Diagrama de temas
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Sejam muito bem-vindes à Disciplina de Trabalho de Campo Em Geografia I!
Docente: Profª Drª Valéria de Marcos | demarcos.vale@usp.br
Equipe de monitoria:
Ana Carolina Almeida | ana17.silva@usp.br
Guilherme Alves S. da Silva| guilhermealves1405@usp.br
Lívia Maria Lotufo | liviamarialotufo@usp.br
Sara Helena | helenasara90@usp.br
Stella Mendes Louzada | stella.louzada@usp.br
Durante esse semestre, teremos a oportunidade de vivenciar experiências enriquecedoras em campo e em sala de aula. Nesta disciplina, valorizamos a participação ativa e o diálogo, pois a diversidade de perspectivas enriquece nossas reflexões e enriquece nossa visão de mundo. Estamos ansiosos para ouvir suas ideias, perguntas e contribuições ao longo do curso.
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Caro estudante, nesta seção, estarão dispostos os principais avisos da Disciplina.
Mantenha-se atento e organizado ao longo do curso. -
Prezados estudantes, segue o link para acessar o grupo da Disciplina. Ressaltamos que utilizaremos um único grupo para ambas as turmas, Diurno e Noturno. Lembramos que o grupo destina-se exclusivamente a atividades e questões relacionadas ao nosso curso.
https://chat.whatsapp.com/JCiHwJjWC9h7KJdasB8k2K
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Prezados estudantes, segue o link para a planilha com os seus dados. Ressaltamos que é importante que todos/as preencham as informações para a realização dos trabalho de campo.
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1PixWOpYizSs5xJh_oKUTzZo5dD5ZJ6Q7jUhI6nBeslc/edit?usp=sharing
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Programa Trabalho de Campo I - 2023
Caros, acessem ao Programa da Disciplina! As datas ainda serão fechadas, dentro das opções colocadas.
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Grupos por tema/local para o trabalho de campo:
Orientações: Quem ainda não se inseriu em nenhum grupo, escolha um. Aqueles que estão com 1 integrante ou 2, talvez seja melhor se juntar a outros, pois há atividades que devem ser divididas entre os integrantes e quanto menos pessoas, maior o peso do trabalho para quem estiver ali.
Máximo de integrantes por tema/grupo: 10.
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Conforme explicado em sala, as próximas aulas serão iniciadas com um debate da bibliografia, realizado pelas/os estudantes.
Cada aluna/o será responsável por um texto como apresentador/a e um como debatedor/a. Dessa forma, é necessário colocar seu nome nas duas colunas.A princípio, colocamos 8 alunas/os por texto, sendo 4 como apresentadores e 4 como debatedores. Caso necessário, esse aumentaremos esse número.
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- Apresentação do curso
- 1. FUNDAMENTOS E CARACTERÍSTICAS DO SABER CIENTÍFICO:
- 1.1 O saber científico
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EXERCÍCIO DE OBSERVAÇÃO LIVRE
Local: Shopping Eldorado (Av. Rebouças, 3970 - Pinheiros)
Horário: 14:00 às 15:30 (Diurno) | 19:00 às 20:30 (Noturno)
Conforme mencionado em nosso encontro anterior, as atividades iniciarão às 14:00 (Diurno) e às 19:00 (Noturno) no Shopping Eldorado. Cada estudante deverá realizar um exercício de observação livre, registrando suas observações em cadernos ou materiais semelhantes. É importante notar que, para esta atividade específica, cada estudante será responsável por seu próprio deslocamento até o Shopping e seu subsequente retorno à Cidade Universitária, onde daremos continuidade ao debate com base nesse exercício.
Em caso de dúvidas, não hesite em entrar em contato para esclarecimentos adicionais.
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1. FUNDAMENTOS E CARACTERÍSTICAS DO SABER CIENTÍFICO
1.3 Conhecimento científico e outros tipos de conhecimentoTextos:
DEMO, P. Pesquisar - o que é? In: ______. Pesquisa princípio científico e educativo. 12a ed. São Paulo: Cortez, 2016, p. 11-44 (para esta unidade p. 29-44).
SEVERINO, A. J. Teoria e prática científica. In: ______. Metodologia do trabalho científico. 23a. ed. rev. e atualizada São Paulo: Cortez, 2007,.p. 99-426 (para esta unidade p. 99-117). -
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Instruções para a atividade: leitura dos textos previstos para aula 4 e escrita de uma síntese, articulando as discussões ali presentes. A síntese deve ter até 3 páginas, seguindo as diretrizes da ABNT.
Textos:
LACOSTE, Y. A pesquisa e o trabalho de campo: um problema político para os pesquisadores, estudante e cidadãos. Seleção de textos (Teoria e Método). N. 11, São Paulo: AGB/SP-AGB DEN, 1985, p. 01-23.
DOSSE, F. A convidada de última hora: a Geografia desperta para a epistemologia. In: _____. História do estruturalismo. São Paulo: Ensaio. 1983, p. 347-359.
SUERTEGARAY, D. M. Pesquisa de campo em Geografia. Mimeo, slp, sdp, 11pPrazo máximo de entrega: 05/09 (terça-feira que vem)
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Não haverá aula.
Bom descanso a todes!
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3.1 Pesquisa quantitativa ou pesquisa qualitativa?
Textos:
GERARDI, L. H. O.; SILVA, B. C. N. Metodologia científica e pesquisa em Geografia. In: ______. Quantificação em Geografia. São Paulo, Difel, 1981, p. 03-20
TRIVIÑOS, A. N. S., Pesquisa qualitativa. In: ______. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo, Atlas, 2008, p. 116-136
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4. PESQUISA QUALITATIVA: QUESTÕES PARA REFLEXÃO
4.1 A indissociabilidade sujeito-objeto e a postura do pesquisador em campo
Textos:
LACOSTE-DUJARDIN, C., A relação de pesquisa. São Paulo, mimeo, 24 p. (Original em Herodote, n. 8, 4o. trimestre 1977, Paris. Tradução preliminar de Profa. Dra. Maria Regina C. de Toledo Sader)
CARDOSO, R. C. L., Aventuras de antropólogos em campo ou como escapar das armadilhas do método. In: ______. (org) A aventura antropológica: teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986, p. 95-106.
Leitura complementar:
MARTINS, J. de S., Tempo e linguagem nas lutas do campo. In: ______. A chegada do estranho. São Paulo: Hucitec, 1993, p. 27-42. -
Apresentação da proposta de retomada e planejamento dos campos em grupo
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SINGA - conferência de abertura - durante a semana, realizar a atividade de entrevista com um pesquisador
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5. PESQUISA QUALITATIVA EM GEOGRAFIA HUMANA: TECNICAS, DE COLETA DE DADOS EM C
Textos:
5.1. ObservaçãoCARDOSO, S. O olhar viajante (do etnólogo). ln: NOVAES; A., O Olhar. São Paulo: Cia. das Letras, 1995, p. 347-360
MAGNANI, J.G. C. De perto e de dentro: notas para uma etnografia urbana. Revista Brasileira de Ciências Sociais. vol 17, N. 49, p. 12-29, jun. 2002
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5. PESQUISA QUALITATIVA EM GEOGRAFIA HUMANA: TECNICAS, DE COLETA DE DADOS EM CAMPO
5.3 DerivaTextos:
DEBORD, G. E. Teoria da deriva (mimeo) Tradução Amélia Damiani, 3p.DEBORD, G. E. . Interferência. A Veneza venceu Ralph Rumney. (mimeo) Tradução Amélia Damiani,1p.
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5. PESQUISA QUALITATIVA EM GEOGRAFIA HUMANA: TECNICAS, DE COLETA DE DADOS EM CAMPO
5.2 Entrevista com história oralTextos:
QUEIROZ, M. I. P. de. Das técnicas. Técnica de gravador e registro da informação viva. Das entrevistas e da sua transcrição. In: ______. Variações sobre a técnica de gravador no registro da informação viva. São Paulo, T.A. Queiroz, p. 57-90.
THOMPSON, P., A entrevista. In: A voz do passado: história oral. 2a. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992, p. 254-278.
BOSl, E. Sugestões para um jovem- pesquisador. In: ______. 0 tempo vivo da memória: ensaios de psicologia social. São Paulo, Ateliê editorial, 2003, p. 59-67.5.1 Diagnóstico rápido participativo
Textos:
HABERMEIER, K. Diagnóstico Rápido Participativo. Recife: Sactes/Centro Sabiá, 1995, 71 p. -
5. PESQUISA QUALITATIVA EM GEOGRAFIA HUMANA: TECNICAS, DE COLETA DE DADOS EM CAMPO
5.4 Pesquisa participanteTextos:
BRANDÃO, C. R. Participar-pesquisar. In: ______. (Org). Repensando a pesquisa participante. São Paulo, Brasiliense, 1984, p. 08-14
FALS BORDA, O. Aspectos teóricos da pesquisa participante: considerações sobre o significado e o papel da ciência na participação popular. In: BRANDAO, C. R. (org). Pesquisa participante. 7a. ed. São Paulo: Brasiliense, 1988, p. 42-62.
MARCOS. V. de. Trabalho de campo em Geografia: reflexões sobre uma experiência de pesquisa participante. Boletim Paulista de Geografia. São Paulo: AGB SP, N. 84, p. 105-136, juL 2006
OLIVEIRA, R. D. e OLIVEIRA, M. D. de, Pesquisa social e ação educativa: Conhecer a realidade para poder transformá-la. In: BRANDÃO, C. R. (org). Pesquisa participante. 7a. ed. São Paulo: Brasiliense, 1988, p. 11-33. -
6. PESQUSA EM GEOGRAFIA FÍSICA
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9. REFLEXÕES ACERCA DO TRABALHO DE CAMPO E A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO
Textos:
MILLS, C. W., Sobre o artesanato intelectual. In: ______. Sobre o artesanato intelectual e outros ensaios. São Paulo, Zahar, 2009, p. 21-58
MARQUES, A. C.; VULELA, J. M. O que se diz, o que se Escreve. Etnografia e trabalho de campo no sertão de Pernambuco. Revista de Antropologia. Vol. 48, n. 1. São Paulo, jan-jun 37-54
OLIVEIRA, A. U. de., Apresentação ou de “na prática a teoria é outra” para a teoria não pode e não deve ser outra. Seleção de textos (Teoria e Método): N. 11, São Paulo: AGB/SP-AGB/DEN, 1985, p. f-V
MILLS, C. W., O que significa ser um intelectual? In: ______. Sobre o artesanato intelectual e outros ensaios. São Paulo, Zahar, 2009, p. 89-95 -
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Lembrete: entrega até dia 27/01 exclusivamente pelo Moodle
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Envie sua atividade aqui.
Data limite de entrega: 27/01 às 23:59
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