Programação
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CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados por meio de :
a) Prova escrita (peso 10)
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Aula de apresentação.
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Leitura obrigatória: LASKI, Harold. O Liberalismo Europeu. Editora Mestre Jou: São Paulo, 1ª edição, 1973, pp. 09 a 21 e 104 a 116.
Leitura complementar: MOISÉS, José Álvaro - Cidadania, confiança e instituições democráticas, in Lua Nova, São Paulo, no. 65:71-94, 2005. Disponível na internet: http://www.usp.br/nupps/artigos/moises_artigo1.pdf; CARVALHO, José Murilo de – Cidadania Tipos e Percursos. Estudos históricos, Rio de Janeiro, no. 18, 1996. Disponível na internet: http://www.cpdoc.fgv.br/revista/arq/199.pdf
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Leitura obrigatória: A geração de 1790 e a idéia do império luso-brasileiro, in MAXWELL, Kenneth. Chocolate, Piratas e Outros Malandros. Ensaios Tropicais. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1ª edição, 1999, pp. 157-207. (Total de 51 páginas)
Leitura complementar: FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. São Paulo: Globo; Publifolha, vol. 01, 10ª edição, 2000 (Grandes nomes do pensamento brasileiro). Leitura do capítulo VI “Traços gerais da organização administrativa, social, econômica e financeira da colônia”, pp. 230-272 (Total de 43 páginas).
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Leitura obrigatória: Silva Dias, Maria Odila. A Interiorização da Metrópole, in 1822-Dimensões (org. Carlos Guilherme Mota). São Paulo: Editora Perspectiva, 2ª edição, 1986, pp. 160-184 (25 páginas). FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. São Paulo: Globo; Publifolha, vol. 01, 10ª edição, 2000 (Grandes nomes do pensamento brasileiro). Leitura do capítulo VII: “Os pródromos da Independência”, pp. 273-311 (64 páginas).
Leitura complementar: LIMA, Oliveira. Dom João VI no Brasil. Prefácio Wilson Martins, 4ª edição, Rio de Janeiro: Top Books, 2006. Leitura do capítulo I “A Partida”, pp. 43-63 (21 páginas), e do capítulo II “A ilusão da chegada. O que era a nova corte”, pp. 65-86 (22 páginas). (Total de 43 páginas)
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Aula 05 – As relações comerciais do Brasil no século XIX na visão de Visconde de Cairu (abertura dos portos) 13.09.2023
Leitura obrigatória: SILVA LISBOA, José da. Visconde de Cairu. Organização e introdução de Antonio Penalves Rocha. São Paulo, Editora 34, 2001. Leitura do capítulo 01 “Observações sobre o Comércio Franco no Brasil” (introdução, prólogo e parte segunda), pps. 61-66 (06 páginas) e 75-118 (44 páginas). (Total de 50 páginas)
Ler também: Carta Régia de 28 de Janeiro de 1808 (abertura dos portos); Alvará de 1º de abril de 1808 (autorização para abertura de fábricas e manufaturas no Brasil); Decreto de 10 de junho de 1808 (declaração de guerra ao imperador dos franceses); Plenos Poderes de 07 de setembro de 1808 (tratado de aliança e comércio com a Grã-Bretanha); Carta de Lei de 26 de fevereiro de 1810 (ratificação da convenção entre Portugal e Grã-Bretanha); Decreto de 23 de fevereiro de 1808 (criação de cadeira de ciência econômica na cidade do Rio de Janeiro).
Leitura complementar: LIMA, Oliveira. D. João VI no Brasil. Prefácio Wilson Martins, 4ª edição, Rio de Janeiro: Top Books, 2006. Leitura do capítulo IX “Relações comerciais do Brasil. Os tratados de 1810”, pp. 239-269. (Total de 31 páginas)
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Aula 06 – As relações comerciais do Brasil no século XIX na visão de Visconde de Cairu (autorização para o estabelecimento de fábricas e manufaturas) 20.09.2023
Leitura obrigatória: SILVA LISBOA, José da. Visconde de Cairu. Organização e introdução de Antonio Penalves Rocha. São Paulo, Editora 34, 2001. Leitura do capítulo 2 “Observações sobre a franqueza da indústria e estabelecimento de fábricas no Brasil” (prólogo e parte I), pp. 211-236. (Total de 26 páginas)
Ler também: Carta Régia de 28 de Janeiro de 1808 (abertura dos portos); Alvará de 1º de abril de 1808 (autorização para abertura de fábricas e manufaturas no Brasil); Decreto de 10 de junho de 1808 (declaração de guerra ao imperador dos franceses); Plenos Poderes de 07 de setembro de 1808 (tratado de aliança e comércio com a Grã-Bretanha); Carta de Lei de 26 de fevereiro de 1810 (ratificação da convenção entre Portugal e Grã-Bretanha); Decreto de 23 de fevereiro de 1808 (criação de cadeira de ciência econômica na cidade do Rio de Janeiro).
Leitura complementar: SILVA LISBOA, José da. Visconde de Cairu. Organização e introdução de Antonio Penalves Rocha. São Paulo, Editora 34, 2001. Leitura da “Introdução”, pp. 09-56 (48 páginas). E ainda: PENALVES ROCHA, Antonio. A Economia Política na Sociedade Escravista. São Paulo: Editora Hucitec, 1996. Leitura dos capítulos: Introdução, pp. 01-12 (12 páginas), capítulo 04 “Os principais temas da obra de Cairu”, pp. 77-100 (24 páginas), capítulo 05 “Uma análise do Brasil”, pp.101-118 (18 páginas), e capítulo 07 “O lugar das idéias de Cairu na história do Brasil”, pp. 153-160 (08 páginas). (Total de 110 páginas)
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Leitura obrigatória: textos de autoria de José Bonifácio de Andrada e Silva extraídos do livro Projetos para o Brasil, organização Miriam Dohnikoff, São Paulo: Companhia das Letras, 1ª reimpressão, 1998. Leitura dos textos: “Representação à Assembléia Geral Constituinte Legislativa do Império do Brasil sobre a Escravatura”, pp. 45-82 (38 páginas); “Paládio contra Revoluções Políticas” pp.150-151 (02 páginas); “Para conservar-se um Estado”, pp. 151-152 (02 páginas); “Apontamentos sobre as sesmarias do Brasil”, pp. 152-154 (03 páginas); “Sobre a fidalguia”, pp. 194-198 (05 páginas); “Na execução não há segredo comparável à celeridade”, pp. 198-199 (02 páginas); “Notas pro domo”, pp. 224-227 (04 páginas); “de que serve uma Constituição de papel?”, pp. 235-236 (02 páginas); “Empréstimo oneroso”, pp. 243-245 (03 páginas); “Debilidade e pobreza do reino”, pp. 266-270 (05 páginas). (Total de 66 páginas)
Leitura complementar: ANDRADA E SILVA, José Bonifácio de. Projetos para o Brasil, organização Miriam Dohnikoff, São Paulo: Companhia das Letras, 1ª reimpressão, 1998. Leitura da “Introdução”, pp. 13-42 (30 páginas). ANDRADA E SILVA, José Bonifácio de. José Bonifácio de Andrada e Silva. Organização e introdução de Jorge Caldeira. São Paulo: Ed. 34, 2002. Leitura da “Introdução”, pp. 09-40 (32 páginas). E ainda: COSTA, Emília Viotti da. José Bonifácio: Homem e Mito, in 1822-Dimensões (Org. Carlos Guilherme Mota). São Paulo: Editora Perspectiva, 2ª edição, 1986, pp. 102-159. (Total de 120 páginas)
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Leitura obrigatória: CARVALHO, José Murilo de. A Construção da Ordem. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 4ª edição, 2003. Leitura do capítulo 02 “A elite política nacional: definições”, pp.49-62 (14 páginas), e do capítulo 03 “Unificação da elite: uma ilha de letrados”, pp. 63-92 (30 páginas). (Total de 44 páginas)
Leitura complementar: ADORNO, Sérgio. Os Aprendizes do Poder. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1988. Leitura do capítulo 01: “Patrimonialismo, liberalismo e democracia: ambivalências da sociedade e do Estado no Brasil pós-colonial”, pp. 33-75. (43 páginas)
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Aula 09 – A centralização e descentralização no Brasil Império segundo Tavares Bastos e Visconde do Uruguai 08.11.2023
Leitura obrigatória: TAVARES BASTOS, Aureliano Cândido. A Província: estudo sobre a descentralização no Brasil. Brasília: Senado Federal, Edição fac-sim., 1996. Leitura do capítulo I “O Ato Adicional”, da Segunda Parte, pp. 79-112 (34 páginas); URUGUAI, Visconde do. Visconde do Uruguai. Organização e introdução de José Murilo de Carvalho. São Paulo: Ed. 34, 2002. Capítulo 30 “Da centralização”, pp. 426-444 (19 páginas), da obra Ensaio sobre o Direito Administrativo do Visconde de Uruguai. (Total de 53 páginas)
Leitura complementar: FERREIRA, Gabriela Nunes. Centralização e descentralização no Império: o debate entre Tavares Bastos e Visconde de Uruguai. São Paulo: Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo; Ed. 34, 1999. Leitura do capítulo 02 “O Conteúdo do Debate”, pp. 65-122 (58 páginas). [Ver ainda: As idéias fundamentais de Tavares Bastos, de Evaristo de Moraes Filho. Rio de Janeiro: Topbooks, 2001].
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Leitura obrigatória: PIMENTA BUENO, José Antônio. Marquês de São Vicente. Organização e introdução de Eduardo Kugelmas, São Paulo: Ed. 34, 2002. Leitura do Direito Público Brasileiro e Análise da Constituição do Império, pp. 86-89 (04 páginas), pp. 90-91 (02 páginas), pp. 280-292 (13 páginas), pp. 306-312 (07 páginas), pp. 365-367 (03 páginas), e pp. 479-486 (08 páginas). (Total de 37 páginas)
Leitura complementar: PIMENTA BUENO, José Antônio. Marquês de São Vicente. Organização e introdução de Eduardo Kugelmas, São Paulo: Ed. 34, 2002. Leitura da Introdução “Pimenta Bueno, o jurista da Coroa”, pp. 19-51 (33 páginas), e “Título Preliminar: Do Direito, das Leis e Bibliografia do Direito Público”, pp. 61-74 (14 páginas). (Total de 47 páginas) [Ver ainda: FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. “Pimenta Bueno, o constitucionalista do Império”, in Revista da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, 72 (2): 123-31, 1977, São Paulo. GALVÃO, Flávio. “Pimenta Bueno e a 1ª turma de bacharéis de São Paulo”, in Revista do Tribunal de Contas do Município de São Paulo. 5 (20): 03-17, agosto, 1977, São Paulo].[1]
[1] Ver ainda: Carvalho, José Murilo de. “D. Pedro II”. São Paulo: Editora Companhia das Letras, Coleção Perfis Brasileiros, 2007, pp.54-61. Leitura do capítulo 09 “O Paraná não se curvava”.
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Leitura obrigatória: D. Pedro II. “Carta Primeira” e “Carta Segunda”, in Conselhos aos Governantes. Brasília: editora do Senado Federal, Coleção Clássicos da Política, 1998, pp. 807-831 (25 páginas). CARVALHO, José Murilo de. Teatro de Sombras. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 4ª edição, 2003, pp. 357-390. Leitura do capítulo 04 “O Conselho de Estado: a cabeça do governo” (34 páginas). (Total de 59 páginas)
Leitura complementar: Carvalho, José Murilo de. “D. Pedro II”. São Paulo: Editora Companhia das Letras, Coleção Perfis Brasileiros, 2007. Leitura do capítulo 11 “Auto-Retrato”, pp. 76-86 (11 páginas), capítulo 12 “Receita de Governante”, pp. 87-89 (03 páginas), e capítulo 13 “Monarquia sem Corte”, pp. 90-96 (07 páginas). (Total de 21 páginas)
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Leitura obrigatória: DORATIOTO, Francisco. Maldita Guerra. Nova História da Guerra do Paraguai. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2002, pp. 156-170 (15 páginas), pp. 255-276 (21 páginas) e pp. 456-485 (30 páginas). (Total de 65 páginas)
Leitura complementar: DORATIOTO, Francisco. Maldita Guerra. Nova História da Guerra do Paraguai. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2002, pp. 23-79. (Total de 57 páginas)
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Leitura obrigatória: NABUCO, Joaquim. O abolicionismo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; São Paulo: Publifolha, 2000 (Grandes nomes do pensamento brasileiro). Leitura do “Prefácio”, pp. XXI-XXII (02 páginas); capítulo I: “Que é o abolicionismo? A obra do presente e do futuro”, pp. 1-5 (05 páginas); capítulo III: “O mandato da raça negra”, pp. 13-16 (04 páginas); capítulo IV: “Caráter do movimento abolicionista”, pp. 17-21 (05 páginas); capítulo XI: “Fundamentos gerais do abolicionismo”, pp. 79-83 (05 páginas); capítulo XII: “A escravidão atual”, pp. 85-96 (11 páginas); capítulo XVI: “Necessidade da abolição – perigo da demora”, pp. 141-148 (08 páginas). (Total de 40 páginas).
Leitura complementar: NABUCO, Joaquim. Minha Formação. Rio de Janeiro: Top Books. Leitura do capítulo “XXI. A Abolição”, pp. 169-180 (12 páginas), e capítulo “XXII. Caráter do Movimento – A parte da dinastia”, pp. 181-184 (04 páginas). (Total de 16 páginas)
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Leitura obrigatória: CARVALHO, José Murilo de. Teatro de Sombras. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 4ª edição, 2003. Leitura do capítulo “Eleições e Partidos: erro de sintaxe política”, pp.391-416. (Total de 26 páginas)
Leitura complementar: Decreto n. 2.675, de 20 de outubro de 1875 e Decreto n. 3.029, de 09 de janeiro de 1881 (ambos estabelecem normas que reformam a legislação eleitoral).
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Leitura obrigatória: CARVALHO, José Murilo de. A Formação das Almas. O imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. Leitura do capítulo “Utopias Republicanas”, pp. 17-33. (Total de 17 páginas).
Leitura complementar: Barros Lins, Ivã Monteiro de. Benjamin Constant, o Imperador e a Abolição, in O Brasil no Pensamento Brasileiro. Brasília: Editora do Senado, coleção Brasil 500 anos, 1998, pp. 681-693 (13 páginas). D. Pedro II, Última Fala do Trono, in O Brasil no Pensamento Brasileiro. Brasília: Editora do Senado, coleção Brasil 500 anos, 1998, pp.713-716 (04 páginas). Manifesto Republicano de 1870, in O Brasil no Pensamento Brasileiro. Brasília: Editora do Senado, coleção Brasil 500 anos, 1998, pp.725-745 (21 páginas). Carvalho, José Murilo de. “D. Pedro II”. São Paulo: Editora Companhia das Letras, Coleção Perfis Brasileiros, 2007, pp. 76-96 (21 páginas). Leitura do capítulo 25 “A casaca e o botão amarelo”, pp. 192-196 (05 páginas). (Total de 64 páginas) [Ver ainda: Viana, Oliveira. O Ocaso do Império. Brasília: Editora do Senado Federal, vol. 26, 2004].