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- Docente: Jorge Andrey Wilhelms Gut
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- Docente: Jorge Andrey Wilhelms Gut
a) da observação e interpretação das grandes zonas em que o funcionamento do espanhol se aproxima e se distancia lingüística e culturalmente do português brasileiro;
b) da quebra da freqüente identificação imaginária da língua espanhola com uma língua formal;
c) do tratamento da variedade interna do espanhol e da que surge da comparação entre ele e o português brasileiro à luz de processos sócio-históricos, superando assim a visão da língua como um estoque de palavras, de sons e de frases;
d) de uma abordagem que rompa com a visão da língua como um mero instrumento;
e) do uso e visão analítica dos instrumentos lingüísticos centrais no processo de ensino-aprendizagem (dicionários, gramáticas, manuais).
- Docente: Heloisa Pezza Cintrao
- Docente: Heloisa Pezza Cintrao
Capacitar o aluno para a utilização de técnicas de simulação de experimentos, incluindo geração de variáveis aleatórias, estatísticas associadas e interpretação de parâmetros correspondentes. Apresentar questões relativas ao planejamento e otimização de experimentos, calibração de instrumentos e suficiência estatística.
- Docente: Zwinglio de Oliveira Guimaraes Filho
O objetivo da disciplina é capacitar o aluno para a utilização de técnicas de simulação de experimentos e apresentar de forma aprofundada questões relativas às hipóteses consideradas na análise de dados, à interpretação dos resultados de análises estatísticas e ao planejamento de experimentos. Serão utilizadas simulações computacionais (Métodos de Monte Carlo) para:
- salientar a importância e as limitações impostas pelas hipóteses consideradas nos diversos procedimentos estatísticos (especialmente quando se lida com conjuntos pequenos de dados);
- aprimorar a compreensão sobre os resultados experimentais; e
- reforçar a importância do planejamento de experimentos.
- Docente: Zwinglio de Oliveira Guimaraes Filho
Esta disciplina visa a que o aluno avance no trabalho de interpretar o funcionamento da língua espanhola, de inscrever-se em suas discursividades e de construir, com relação a ela, um espaço de saber a partir: a) da observação e interpretação das grandes zonas em que o funcionamento do espanhol se aproxima e se distancia lingüística e culturalmente do português brasileiro; b) da quebra da freqüente identificação imaginária da língua espanhola com uma língua formal; c) do tratamento da variedade interna do espanhol e da que surge da comparação entre ele e o português brasileiro à luz de processos sócio-históricos, superando assim a visão da língua como um estoque de palavras, de sons e de frases; d) de uma abordagem que rompa com a visão da língua como um mero instrumento; e) do uso e visão analítica dos instrumentos lingüísticos centrais no processo de ensino-aprendizagem (dicionários, gramáticas, manuais).
- Docente: Gloria Teresita Acosta Tripani
- Docente: Monica Ferreira Mayrink O' Kuinghttons
- Docente: Nicole Helena Binholo
- Docente: Rafael Pinto Pinheiro
Esta disciplina visa a que o aluno avance no trabalho de interpretar o funcionamento da língua espanhola, de inscrever-se em suas discursividades e de construir, com relação a ela, um espaço de saber a partir: a) da observação e interpretação das grandes zonas em que o funcionamento do espanhol se aproxima e se distancia lingüística e culturalmente do português brasileiro; b) da quebra da freqüente identificação imaginária da língua espanhola com uma língua formal; c) do tratamento da variedade interna do espanhol e da que surge da comparação entre ele e o português brasileiro à luz de processos sócio-históricos, superando assim a visão da língua como um estoque de palavras, de sons e de frases; d) de uma abordagem que rompa com a visão da língua como um mero instrumento; e) do uso e visão analítica dos instrumentos lingüísticos centrais no processo de ensino-aprendizagem (dicionários, gramáticas, manuais).
- Docente: Fátima Aparecida Teves Cabral Bruno
- Docente Avançado, Docente: Luzia Iara Pfeifer
- Docente: Anarosa Alves Franco Brandao
- Docente: Antonio Carlos Seabra
- Docente: Fernando Akira Kurokawa
- Docente: Vinicius Morelli Cortes
O curso está dividido em duas seções. A primeira parte trata de apresentar a literatura teórica sobre governança global, principais conceitos e linhagens teóricas. Ênfase particular será dada às teorias normativas e da public choice como modelos interpretativos da governança global. A segunda parte do curso dedica-se a fazer uma grande revisão dos estudos empíricos sobre governança global e instituições multilaterais. Procurar-se-á balancear os distintos escopos de estudos: estudos de casos, estudos comparados com poucos casos e comparados com grandes amostras. Nesta parte, os responsáveis pelos seminários deverão dar conta de apresentar tanto os aspectos substantivos dos regimes em questão quanto os passos metodológicos que envolveram a realização do estudo. Pretende-se com isto que os alunos tenham domínio dos aspectos substantivos e dos instrumentos metodológicos mobilizados nas pesquisas sobre governança global.
- Docente: Kai Enno Lehmann
1. Exemplos introdutórios sobre como a estatística pode ser utilizada em
política comparada e no estudo das relações internacionais. Conceitos
básicos: mensuração, distribuição, amostra, população, estatística
descritiva, inferência estatística e estatística multivariada. 2.
Estatística descritiva: medidas de tendência central e dispersão. Como
uma grande quantidade de dados pode ser resumida de forma eficiente?
Introdução à probabilidade. Leitura requerida: Weiss: cap. 3, seção 3.1:
3.3, 3.5; cap. 5, seções 5.1 a 5.3, exemplo 1. 3. Probabilidade básica.
Como usar tabelas para descrever probabilidades? Conceito de
independência estatística e suas aplicações práticas. Leitura requerida:
Weiss: cap. 4, seções 4.1 a 4.6, exemplo 2. 4. Inferência clássica x
inferência bayseana. Como a inferência bayseana pode ajudar a resolver
problemas que envolvem grandes populações? Leitura requerida: Weiss:
cap. 4, seção 4.7, exemplo 3, exercício 1. 5. Teste de hipóteses com
base na distribuição normal. O teorema do limite central. Leitura
requerida: Weiss: cap. 7, seções 7.1 a 7.3; cap. 8 seções 8.1 a 8.3;
cap. 12, seção 12.1, exemplo 4. 6. Intervalo de confiança para a média,
teste de hipótese sobre para a média este de hipóteses com base na
distribuição normal. O teorema do limite central. Leitura requerida:
Weiss: cap. 7, seções 7.1 a 7.3; cap. 8, seções 8.1 a 8.3; cap. 12,
seção 12.1, exemplo 5, exercícios 1 e 2. 7. Comparação de médias de duas
amostras independentes e teste de hipótese com base na estatística “t”.
Leitura requerida: Weiss: cap. 8, seção 8.4; cap. 8, seções 8.1 a 8.3;
cap. 12, seção 12.1, exemplo 6. 8. Revisão da primeira parte do curso.
9. Comparação de médias de duas amostras independentes e teste de
hipótese com base na estatística “t”. Leitura requerida: Weiss, cap. 8,
seção 8.4; cap. 8, seções 8.1 a 8.3; cap. 12, seção 12.1, exemplo 7,
exercícios 2 e 3. 10. Correlação e causalidade. Introdução à correlação
linear. Explicação com variáveis. Leitura requerida: Weiss: cap. 14,
seções 14.1 a 4.2, exemplo 8. 11. Regressão com duas variáveis. Como
computar e interpretar o coeficiente de correlação em um modelo de
regressão. Leitura requerida: Weiss: cap. 14, seções 14.3 a 14.5,
exemplo 9, exercício 1. 12. Violação das suposições do modelo de
regressão linear: diagnóstico e testes. Leitura requerida: Kennedy: cap.
1 a 3, exemplo 10, exercício 3.
- Docente: Leandro Piquet Carneiro
PRI5032 - Mercados Ilícitos Globais, Crime Organizado e Cooperação Jurídica Internacional (2018)
Ementa do Curso
Este curso foi projetado com o objetivo de analisar, de forma interdisciplinar, o problema do crime organizado transnacional e os desafios da cooperação jurídica internacional.
Há duas novidades importantes na edição deste ano. A primeira é o fato de que vamos trabalhar de forma integrada com uma turma de pós-graduação e outra de graduação. A segunda novidade: pela primeira vez, o curso será oferecido no modelo de Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL da sigla em inglês).
Etapa 1: Definição e escolha do Problema
O curso será integralmente centrado nos alunos, baseado em atividades práticas de pesquisa empírica, no qual grupos de alunos se envolverão na solução de um problema real. Na primeira aula os alunos poderão consultar individualmente o banco de problemas e votar naqueles que consideram mais interessante para ser resolvido ao longo do semestre. Será possível também formular novos problemas, seguindo o mesmo modelo do banco e problemas. Novos problemas serão incorporados na etapa 2 descrita a seguir. Os problemas estão estruturados de forma apenas introdutória e cada grupo (veja regras de formação dos grupos abaixo) deverá identificar, de forma autônoma, lacunas em seus conhecimentos, conduzir pesquisas e aplicar seu aprendizado para desenvolver soluções inovadoras para os problemas formulados. As novas propostas de problemas serão validadas pelo professor antes de serem apresentadas para a turma.
Etapa 2: Formação dos Grupos
Todas as atividades serão realizadas de forma colaborativa ao longo do semestre. A formação do grupo deve seguir uma lógica ativa de escolha por parte dos alunos, uma vez que vocês passarão o semestre trabalhando juntos na solução de um caso. A formação do grupo está estruturada em três passos. Primeiro, depois de consultar o banco de problemas, escolher ou formular um problema alternativo, quem quiser poderá se inscrever para fazer uma apresentação extremamente curta e objetiva para responder às seguintes perguntas: 1. Qual o problema escolhido? 2. Por que ele é importante? 3. Como resolvê-lo? (cinco minutos). Em seguida, vamos discutir em grupos (provisórios) e comparar as idéias e soluções propostas. Finalmente, o passo três, a formação dos grupos definitivos, será por afinidade no tema e na solução proposta.
Regras adicionais para a formação dos grupos:
Quatro (ideal) a cinco membros (excepcional);
Cada grupo deverá ter um aluno de pós-graduação pelo menos, mas o grupo não deverá ser formado por alunos só de pós ou só de graduação;
Cada grupo deve ter pelo menos um aluno intercambistas, mas o grupo não deverá ser formado apenas por intercambistas;
Apresentações e trabalhos em Português, Espanhol e Inglês serão aceitos
Etapa 3: Pesquisa
A pesquisa começa com sessões de brainstorming nos grupos (não precisa ser no espaço da sala de aula). Depois de estudar o problema, cada grupo fará um inventário sobre o que sabem a respeito do problema, o que precisam saber mais (tópicos de pesquisa), e onde precisam pesquisar para encontrar dados ( bases de dados, entrevistas, etc.). Esse inventário precisa estar escrito em uma página para ser compartilhado. Nesse ponto teremos uma sessão de consulta com o professor. Cada grupo deve decidir sobre os papéis internos e atribuir a responsabilidade pela pesquisa dos tópicos necessários para completar a solução do problema. As perguntas e as hipóteses sobre como resolver um determinado problema podem mudar ao longo da pesquisa, pois nesse processo podemos encontrar informações que refutam nossa visão inicial.
Etapa 4: Sessões de conteúdo
Com base nas propostas dos grupos e depois de conhecer os planos de pesquisa irei programar sessões de conteúdo com formato variado: aulas expositivas, conferências de convidados externos, sessões de treinamento em técnicas e métodos de pesquisa, vídeo aulas, etc. Portanto, o programa de conteúdo do curso será montado sob demanda dos trabalhos de pesquisa dos alunos.
Etapa 5: Desenvolvimento do produto
Cada grupo deverá criar “um produto” que sintetize suas pesquisas e que será apresentado na forma de um conjunto de soluções práticas com ações que serão realizadas por agentes públicos e privados para solucionar ou mitigar o problema proposto. Os grupos deverão apontar os recursos necessários para desenvolver o programa de ação imaginado, em seguida, apresentarão de forma colaborativa suas descobertas, incluindo uma ou mais soluções viáveis, como pôsteres de pesquisa e seminários para a turma.
Etapa 6: Avaliação
Durante todo o curso os produtos e o desempenho dos grupos serão avaliados, levando em conta se os alunos comunicaram claramente seus resultados , o histórico de atividades (regularidade conta), os métodos de pesquisa, os recursos empregados (Apps, softwares, etc), e se todos os membros do grupo participaram de maneira significativa. Individualmente cada um terá que escrever uma breve síntese sobre seu aprendizado (incluindo o que aprenderam sobre o conteúdo e o processo de pesquisa). Isso será feito em quatro momentos do curso e na conclusão.
Esse tipo de estratégia pedagógica orientada a processos, autodirigida e colaborativa pretende preparar vocês para carreiras bem-sucedidas.
Sobre o conteúdo
Utilizamos modelos econômicos e da criminologia para explorar questões como a organização do crime, o processo de transnacionalização dos mercados ilícitos e do crime, a carreira em organizações criminais e a estrutura e funcionamento dos principais mercados ilícitos globais, entre outros temas que serão abordados no curso. Também buscamos analisar Leis, a jurisprudência e a doutrina jurídica, nacional e internacional, que fundamentam as ações de cooperação jurídica internacional que surgiram em resposta ao problema do crime organizado transnacional. Não é um curso, portanto, que se apoia em metodologias de investigação utilizadas em disciplinas específicas, mas que examina como é possível desenvolver conhecimentos e padrões críticos para avaliar as informações disponíveis sobre a complexa temática das atividades ilícitas transnacionais e da cooperação jurídica internacional. O objetivo desse curso é, resumidamente, investigar de forma prática os principais modelos interpretativos sobre o crime organizado transnacional e avaliar a magnitude de seu impacto na sociedade e refletir sobre os desafios que os governos enfrentam em resposta ao problema.
- Docente: Leandro Piquet Carneiro
- Docente: James Naylor Green
- Docente: Aleksandr Sherstobitov
- Docente: Pedro Feliu Ribeiro
- Docente: Renato Goulart Jasinevicius
- Docente: Vitor Rhein Schirato
- Docente: Catalina Ramírez Aristizábal
- Docente: Hugo Martinelli Watanuki
- Docente: Renato de Oliveira Moraes
- Docente: Catalina Ramírez Aristizábal
- Docente: Hugo Martinelli Watanuki
- Docente: Renato de Oliveira Moraes
- Docente: Marcelo Sanches Pagliarussi
- Docente: Marcelo Botelho da Costa Moraes
- Docente: Marcelo Botelho da Costa Moraes
- Docente: Marcelo Botelho da Costa Moraes
- Docente: Eugenio Jose Silva Bitti
- Docente Avançado: Renato de Moraes
- Docente Avançado: Rinaldo Roberto de Jesus Guirro
- Docente: Paulo Roberto Pereira Santiago
- Docente Avançado, Docente: Paulo Roberto Pereira Santiago
- Docente Avançado, Docente: Renato de Moraes
- Docente Avançado, Docente: Rinaldo Roberto de Jesus Guirro
b) Realizar estudos comparativos a partir de análise de obras de outros compositores contemporâneos de Villa-Lobos, como Milhaud, Varèse, Stravinsky, Schoenberg e Webern, por exemplo.
c) Apresentar alguns modelos de interpretação analítica, a partir de procedimentos composicionais observados na obra villalobiana.
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- Docente: Marcos Silveira Bernardes
Proporcionar aos alunos conhecimentos de natureza básica e aplicada sobre as técnicas de produção vegetal das culturas de cana-de-açúcar, mandioca e soja, de maneira a capacitá-los no reconhecimento e diagnóstico de problemas relacionados à produção visando a adoção de medidas que resultem em maior eficiência técnico-econômica do sistema de produção vegetal. Visa também, educar os alunos na adoção e interpretação da nomenclatura técnica inerente aos agronegócios dessas culturas.
- Docente: Gil Miguel de Sousa Câmara
- Docente: Marcos Silveira Bernardes
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A disciplina se propõe a situar a
formação do campo historiográfico em arquitetura, mapeando algumas de suas
matrizes teóricas fundamentais, seu processo de especialização no âmbito das
disciplinas da história e da arquitetura, bem como suas filiações críticas,
interpretativas e ideológicas.
Partindo do debate historiográfico
contemporâneo em arquitetura, o foco de análise é o cruzamento entre a produção
da historiografia do movimento moderno como discurso histórico e suas leituras
da modernidade e do modernismo, em chaves nacional e internacional.
Nessa edição do curso, em particular, irá
privilegiar inflexões recentes da ensaística no campo em meio à emergência nas
últimas décadas de novas coordenadas teórico-críticas em arquitetura, como o
marxismo, a psicanálise, o feminismo e os estudos culturais.
OBJETIVOS
Apresentar e refletir sobre algumas das coordenadas teórico-filosóficas mais influentes da constituição da historiografia de arquitetura; Situar tradições analíticas da historiografia da arquitetura entre os séculos XIX e o presente, focalizando especialmente a gênese e os desdobramentos da historiografia da arquitetura moderna e suas inflexões contemporâneas, no Brasil e no exterior; Analisar inflexões da crítica e da historiografia contemporânea e algumas das problemáticas do projeto histórico-crítico; identificar algumas coordenadas recentes da produção acadêmica em história da arquitetura, no Brasil e no exterior.
- Docente: Jose Tavares Correia de Lira
- Docente: Andre de Carvalho Ramos
- Docente: Helena Rinaldi Rosa
- Docente: Leopoldo Pereira Fulgencio Junior
- Docente: Sylvia Fernandes Labrunetti
Neste curso nos dedicaremos a analisar um conjunto de propostas atuais de desenvolvimento da prática clínica psicoterápica psicanalítica, levando-se em consideração a obra de Daniel Stern e, especialmente, o livro de um grupo de analistas, denominado Grupo de Boston (Alexander Morgan, Kareln Lyons-Ruth, Jeremy Nahum, Nadia Bruschweiler-Stern, Bruce Reis), onde apresentam uma série de reflexões e desenvolvimentos teóricos e clínicos da psicanálise.
Os textos a serem trabalhados nesta disciplina serão os capítulos 1 e 5 do livro: The Boston Change Process Study Group. (2010). Change in Psyhcotherapy. A Unifying Paradigm. New York * Lonfon: W. W. Norton & Company.
Capítulo 1 - Non-Interpretive Mechanisms in Psychoanalytic Therapy: The "Something More" Than Interpretation
Capítulo 5 - The “Something More” Than Interpretation Revisited: Sloppines and Co-Creativity in the Psichoanalytic Encounter
- Docente: Leopoldo Pereira Fulgencio Junior
- Docente: Sylvia Fernandes Labrunetti
- Docente: Andres Eduardo Aguirre Antunez
- Docente: Leila Salomao de La Plata Cury Tardivo
- Docente: Andres Eduardo Aguirre Antunez
- Docente: Leila Salomao de La Plata Cury Tardivo
- Docente: Andres Eduardo Aguirre Antunez
- Docente: Patricia Izar Mauro
- Docente: Ronara de Souza Ferreira Chaline
- Docente: Vera Silvia Raad Bussab
- Docente: Patricia Izar Mauro
- Docente: Ronara de Souza Ferreira Chaline
- Docente: Nicolas Gerard Chaline
- Docente: Patricia Izar Mauro
- Docente: Ronara de Souza Ferreira Chaline
- Docente: Patricia Izar Mauro
- Docente: Ronara de Souza Ferreira Chaline
- Docente: Patricia Izar Mauro
- Docente: Ronara de Souza Ferreira Chaline
- Docente: Briseida Dogo de Resende
- Docente: Patricia Izar Mauro
- Docente: Ronara de Souza Ferreira Chaline
- Docente: Briseida Dogo de Resende
- Docente: Patricia Izar Mauro
- Docente: Ronara de Souza Ferreira Chaline
- Docente: Marcelo Frota Lobato Benvenuti
- Docente: Maria Martha Costa Hubner
- Docente: Miriam Garcia Mijares
- Docente: Paula Debert
- Docente: Marcelo Frota Lobato Benvenuti
- Docente: Maria Martha Costa Hubner
- Docente: Miriam Garcia Mijares
- Docente: Paula Debert
- Docente: Marcelo Frota Lobato Benvenuti
- Docente: Miriam Garcia Mijares
- Docente: Paula Debert
- Docente Avançado: Miriam Garcia Mijares
- Docente: Marcelo Frota Lobato Benvenuti
- Docente: Paula Debert
- Docente: Marceli Joele Rossi
- Docente: Nicolas Gerard Chaline
- Docente: Emma Otta
- Docente: Nicolas Gerard Chaline
- Docente: Ronara de Souza Ferreira Chaline
- Docente: Emma Otta
- Docente: Nicolas Gerard Chaline
- Docente: Ronara de Souza Ferreira Chaline
- Docente Avançado: Carolina Wood Fernandez Giugni Generoso
- Docente: Emma Otta
- Docente: Nicolas Gerard Chaline
- Docente: Ronara de Souza Ferreira Chaline
- Docente: Diego Pereira Nogueira da Silva
- Docente: Emma Otta
- Docente: Maria Carolina Rodella Manzano
- Docente: Maria Eduarda de Lima Vieira
- Docente: Nicolas Gerard Chaline
- Docente: Ronara de Souza Ferreira Chaline
- Docente Avançado: Emma Otta
- Docente: Carolina Wood Fernandez Giugni Generoso
- Docente: Maria Carolina Rodella Manzano
- Docente: Maria Eduarda de Lima Vieira
- Docente: Nicolas Gerard Chaline
- Docente: Nelson Ernesto Coelho Junior
- Docente: Jose Leopoldo Ferreira Antunes
- Docente: Gizelton Pereira Alencar
- Docente: Frida Marina Fischer
- Docente: Ariana Celis Alcantara
- Docente: Frida Marina Fischer
- Docente: Erica Lui Reinhardt
- Docente: Frida Marina Fischer
A plena efetivação do direito à saúde no Brasil depende da consolidação do Sistema Único de Saúde e do fortalecimento das múltiplas dimensões do direito à saúde (individual, social e cultural). Em Estados Democráticos de Direito, a efetivação deve dar-se por meio da ampla e profunda implementação da democracia sanitária no país. Nesse contexto, a disciplina “Direito à Saúde e Democracia Sanitária” tem como objetivo geral discutir os desafios da efetivação do direito à saúde em Estados Democráticos, permitindo ao discente a construção de um senso crítico sobre a complexidade normativa do sistema e propiciando a busca de interpretações abrangentes sobre o fenômeno da judicialização da saúde e sobre os rumos das políticas públicas de saúde. Espera-se que ao final da disciplina o aluno: 1) Desenvolva a capacidade de compreensão e análise crítica e sistêmica dos problemas relacionados à efetivação do direito à saúde, a partir da discussão integrada de dados da realidade e casos práticos de direito sanitário e de saúde pública, a serem aplicados como metodologia ativa da disciplina; b) desenvolva a capacidade de busca da melhor solução jurídica, considerando os aspectos multi e interdisciplinares inerentes à democracia sanitária frente aos desafios do planejamento e da gestão da saúde pública no Brasil; c) desenvolva a capacidade de utilização adequada dos instrumentos jurídicos existentes (administrativos, legislativos e judiciais) para efetivação do direito à saúde e concretização da democracia sanitária, sopesando as múltiplas dimensões desse direito (individual/social/cultural).
- Docente: Fernando Mussa Abujamra Aith
- Docente: Maria Cristina da Costa Marques
- Docente: Maria Cristina da Costa Marques
- Docente: Maria Cristina da Costa Marques
- Docente: Maria Cristina da Costa Marques
- Docente: Carmen Simone Grilo Diniz
- Docente: Carmen Simone Grilo Diniz
- Docente: Carmen Simone Grilo Diniz
O campo da saúde pública ao mesmo tempo em que demanda discussões consagradas em sua história vem trazendo para si a discussão de uma série de agendas que incorporam “a questão social”, e outros temas considerados como temas “emergentes do campo”. Preside na interpretação do contemporâneo aspectos que remetem a própria questão da sensibilidade, da participação do pesquisador, que retomam aspectos da discussão metodológica das ciências sociais. No campo metodológico o uso do ‘qualitativo” como uma construção semântica , vem trazer problemas para a tradição e as perspectivas atuais da Pesquisa Social.
Objetivos:
Introduzir os alunos em aspectos da Teoria Social na Contemporaneidade. 2. Apresentar aspectos da interface da construção dos problemas sociais como problemas de saúde pública. 3. Introduzir conceitos de análise na interpretação de processos de saúde/doença e na interpretação de temas sociais emergentes para a saúde pública. 4. Fornecer subsidios teórico-metodológico a partir da contribuição das pesquisa social .
- Docente: Rubens de Camargo Ferreira Adorno
- Docente: Rubens de Camargo Ferreira Adorno
- Docente Avançado: Valeria Nanci Silva
- Docente: Luis Guilherme Galeao da Silva
- Docente: Marcelo Afonso Ribeiro
- Docente: Alessandro de Oliveira dos Santos
- Docente: Jackeline Aparecida Ferreira Romio
- Docente: Cleyton de Carvalho Carneiro
- Docente: Mariana Abrantes Giannotti
Prover aos alunos de mestrado e doutorado do Programa de Pós-Graduação do PTR conceitos e prática no uso, interpretação e análise de dados espaciais aplicados às pesquisas em planejamento, operação e infraestrutura de transportes.
- Docente: Cleyton de Carvalho Carneiro
- Docente: Mariana Abrantes Giannotti
- Docente: Mariana Abrantes Giannotti
- Docente: Mariana Abrantes Giannotti
- Docente: Mariana Abrantes Giannotti
- Docente: Mariana Abrantes Giannotti
- Docente: Roberto Kopke Salinas
- Docente: Sandro Roberto Marana
- Docente: Shaker Chuck Farah
- Docente: Alicia Juliana Kowaltowski
- Docente: Graziella Eliza Ronsein
- Docente Avançado: Ana Paula Azambuja
- Docente: Chao Yun Irene Yan
- Docente: Deborah Schechtman
- Docente: Erick Leite Bastos
- Docente: Breno Pannia Esposito
- Docente: Breno Pannia Esposito
- Docente: Denise de Oliveira Silva
- Docente: Delmarcio Gomes da Silva
- Docente: Denise de Oliveira Silva
- Docente: Frank Herbert Quina
- Docente: Cassiana Seimi Nomura
- Docente: Fernando R Ornellas
- Docente: Marcia L.A. Temperini
- Docente: Fernando R Ornellas
- Docente: Paola Corio
- Docente: Cassius Vinicius Stevani
- Docente: Erick Leite Bastos
- Docente: Romulo Augusto Ando
- Docente: Erick Leite Bastos
- Docente: Cassius Vinicius Stevani
- Docente: Erick Leite Bastos
- Docente: Lucas Colucci Ducati
- Docente: Mauro Carlos Costa Ribeiro
- Docente: Thiago Carita Correra
- Docente: Lucas Colucci Ducati
- Docente: Marcia L.A. Temperini
- Docente: Thiago Carita Correra
- Docente: Lucas Carvalho Veloso Rodrigues
- Docente: Lucas Colucci Ducati
- Docente: Marcia L.A. Temperini
- Docente: Lucas Colucci Ducati
- Docente: Marcia L.A. Temperini
- Docente: Lucas Carvalho Veloso Rodrigues
- Docente: Massuo Jorge Kato
- Docente: Romulo Augusto Ando
- Docente: Lucas Carvalho Veloso Rodrigues
- Docente: Lucas Colucci Ducati
- Docente: Romulo Augusto Ando