Programação
Abertura
Bem vindos ao estágio de Nutrição em Saúde Pública. Teremos 7 semanas para aprofundar os conhecimentos e experiencias no campo da saúde pública, com atividades em escolas municipais e unidade básica de saúde.
Grupo C 2019
Bem vindos ao estágio de Nutrição em Saúde Pública.
Avaliação Inicial
A avaliação inicial escrita é realizada no primeiro dia de estágio e contempla o conteúdo de nutrição e saúde pública que norteia as atividades do nutricionista nesta área. Os conteúdos selecionados para a prova estão listados nas "orientações gerais do estágio", identificadas com os números 1,4,5,7,8,11,13,16, 21 e 22.
Saída para Cássia dos Coqueiros:
- Segunda feira 22/07 às 13:00h
- Local: estacionamento situado entre o Bloco didático e o Anexo A da FMRP.
- Transporte: Carro com logo da Universidade de São Paulo.
Supervisões:
Toda sexta feira às 14h, no Laboratório Multidisciplinar, sala 2 ou 3.
A seguir estão definidos as data e horários das supervisões do estágio:A participação de todos os alunos do grupo é obrigatóriaGrupo C de estágio - 2 alunos (período de22/07/2019 a -3/09/2019)- 22/07 segunda feira (8:00-12:00hs) Departamento de Medicina Social (2 andar HC)
- 26/07 sexta feira (14:00-17:00hs) sala 3 Laboratório Multidisciplinar
- 02/08 sexta feira (14:00-17:00hs) sala 3 Laboratório Multidisciplinar
- 09/08 sexta feira (14:00-17:00hs) sala 3 Laboratório Multidisciplinar
- 16/09 sexta feira (14:00-17:00hs) sala 3 Laboratório Multidisciplinar
- 23/09 sexta feira (14:00-17:00hs) sala 3 Laboratório Multidisciplinar
- 30/09 sexta feira (14:00-17:00hs) sala 3 Laboratório Multidisciplinar
- 03/09 terça feira (14:00-17:00hs) sala 3 Laboratório Multidisciplinar - finalização do grupo C de estágio sala 4 Laboratório Multidisciplinar
- Segunda feira 22/07 às 13:00h
Documentos/tutoriais para estágio.
Nesta pasta estão diversos documentos fundamentais para o desenvolvimento do estágio. Aqueles que forem específicos para um grupo do estágio estará identificado como PNAE ou CÁSSIA
Neste manual, vocês encontram orientações sobre os locais de estágio, os objetivos e atividades afins, além de normas para elaboração do relatório final do estágio. Boa Leitura!
Cada aluno necessita de uma autorização para entrada nas escolas para realização do estágio.
Orientações:
- Preencher o documento com os dados pessoais (2 vias) e imprimir.
- Colher a assinatura da(o) Chefe da Divisão de Alimentação Escolar (DAE)de Ribeirão Preto.
- Entregar uma via na escola, para ser arquivado.
- Uma via fica arquivado na DAE.
- Preencher o documento com os dados pessoais (2 vias) e imprimir.
Roteiro de avaliação/Termo de Visita
Dentro das atribuições do nutricionista, a avaliação e checagem da área de produção de alimentos é fundamental para garantir uma produção de alimentos segura do ponto de vista sanitário, garantir a saúde dos funcionários e também a organização de todos os processos envolvidos.O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) desenvolveu uma ferramenta para esta avaliação, que deve ser aplicada em cada unidade de produção de alimentos das escolas. Além desta ferramenta, nas escolas municipais de Ribeirão Preto também deve ser aplicado o "Termo de Visita", instrumento elaborado pelas nutricionistas da Divisão de Alimentação Escolar (DAE).Segundo a Resolução CFN nº465 de 2010, são atribuições do nutricionista no PNAE, entre outras atividades:CAPÍTULO IDAS ATIVIDADES TÉCNICASArt. 3º. Compete ao nutricionista, vinculado à Entidade Executora, no âmbito do Programa de Alimentação Escolar (PAE), exercer as seguintes atividades obrigatórias:X. Orientar e supervisionar as atividades de higienização de ambientes, armazenamento de alimentos, veículo de transporte de alimentos, equipamentos e utensílios da instituição;XI. Elaborar e implentar o Manual de Boas Práticas para Serviços de Alimentação, de Fabricação e Controle para UAN;Teste de aceitabilidade
Orientações
Realizar o teste de aceitabilidade segundo metodologia do RESTO INGESTÃO durante 5 dias.
Vide orientações no "Manual para aplicação dos testes de aceitabilidade no Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE" (página 28-32)
Imprimir a ficha de avaliação (uma para cada dia).Bibliografia
Referencias Bibliográficas
1. BRASIL Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Cartilha Nacional Da Alimentação Escolar. 2ª ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2015. Disponível em: http://www.fnde.gov.br/programas/alimentacao-escolar/alimentacao-escolar-material-de-divulgacao/alimentacao-manuais/item/6820-cartilha-pnae-2015
2. BRASIL Ministério da Saúde. Matriz de Ações em Alimentação e Nutrição na Atenção Básica de Saúde. Brasília DF: Ministério da Saúde, 2009 (Serie A. Normas e Manuais técnicos). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/matriz_acoes_alimentacao_nutricao.pdf
3. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Disponível em: http://www.fnde.gov.br/programas/alimentacao-escolar
4. BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Resolução FNDE nº26, de 17 de junho de 2013. Ministério da Educação, FNDE, Brasília, 2013
5. BRASIL. Ministério da Saúde e Ministério da Educação. Diretrizes para a Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas de educação infantil, fundamental e nível médio das redes públicas e privadas, em âmbito nacional. Portaria Interministerial nº 1.010, 8 de maio de 2006. Brasília DF: Ministério da Saúde, 2006.
6. BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica – Alimentação e Nutrição. Manual operacional para profissionais de saúde e educação. Disponível em: http://nutricao.saude.gov.br/docs/geral/manual_pse.pdf
7. BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. revisada. Brasília DF: Ministério da Saúde, 2012. 84 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde).
8. BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília DF: Ministério da Saúde, 2017. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html
9. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a crianças menores de 2 anos. Brasília DF: Ministério da Saúde, 2002.
10. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília DF: Ministério da Saúde, 2006.
11. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. 2ed. Brasília DF: Ministério da Saúde, 2014.
12. BRASIL. Ministério da Saúde. Instrutivo: metodologia de trabalho em grupos para ações de alimentação e nutrição na atenção básica. Brasília DF: Ministério da Saúde, 2016. 168 p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/instrutivo_metodologia_trabalho_alimentacao_nutricao_atencao_basica.pdf
13. BRASIL. Ministério da Saúde. Orientações para coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde: norma técnica do sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN. Brasília DF: Ministério da Saúde, 2011. (Série G. Estatística e Informação em Saúde)
14. BRASIL. Ministério da Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Brasília DF: Ministério da Saúde, 2011. 148 p. (Série B. Textos Básicos de Saúde)
15. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Revisão da Portaria MS/GM nº687 de 30 de março de 2006. Brasília DF: Ministério da Saúde, 2015.
16. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Protocolos do sistema de vigilância alimentar e nutricional – SISVAN na assistência à saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2008 61 p. (Série B. Textos Básicos de Saúde).
17. CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Resolução CFN 465/2010. Dispõe sobre as atribuições do nutricionista, estabelece parâmetros numéricos mínimos de referencia no âmbito do Programa de Alimentação Escolar (PAE) e dá outras providencias. Diario Oficial da União de 28 de agosto de 2010, páginas 118 e 119. Seção I. Brasilia, 2010.
18. CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Resolução CFN 600/2018. Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições, indica parâmetros numéricos mínimos de referência, por área de atuação, para a efetividade dos serviços prestados à sociedade e dá outras providências. Disponível em: http://www.cfn.org.br/wp-content/uploads/resolucoes/Res_600_2018.htm
19. FRANCO, L.J.; PASSOS, A.D.C. (org) Fundamentos de Epidemiologia. 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2011. 424p.
20. PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO. Secretaria da Educação. Alimentação Escolar Disponível em http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/seducacao/i15principal.php
21. RECINE E, LEÃO M, CARVALHO MF (org). O papel do nutricionista na atenção primária à saúde. 3.ed. Brasília, DF: Conselho Federal de Nutricionistas, 2015. Disponível em: http://www.cfn.org.br/wp-content/uploads/2015/11/livreto-atencao_primaria_a_saude-2015.pdf
22. Ribeiro LC, Peixoto FB. A alimentação e nutrição em atividades comunitárias. In: FORSTER AC, FERREIRA JBB, VICENTINE FB (org.). Atenção à saúde da comunidade no âmbito da Atenção Primária à Saúde na FMRP-USP. Ribeirão Preto, SP: Funpec Editora, 2017. Cap., p. 175-188.
A busca por novos materiais, outras bibliografias é sempre recomendada para o desenvolvimento do estágio.
É uma publicação do FNDE que orienta o uso de uma ferramenta/aplicativo gratuito para avaliação de unidades de alimentação que fornecem alimentação escolar, dando subsídios para a elaboração do manual de boas praticas de fabricação. A lista de verificações contida no programa foi baseada na legislação sanitária brasileira (RDC 216/2004, Resolução SS-196/1998, Portaria CVS 06/1999 e Portaria 542/2006.