Suchergebnisse: 4378
- Docente: Carla Taddei de Castro Neves
- Docente: Carla Taddei de Castro Neves
Cronograma
Data |
Tema |
21/08 |
Introdução: coleta e transporte do material clínico. Sistema Circulatório: hemograma - série vermelha e série branca |
28/08 |
Sistema Circulatório: plaquetas; absorção de ferro; fator ABO/RH Controle Hepático e Pancreático: controle de enzimas hepáticas; insulina, glicose |
04/09 |
recesso Semana da Pátria. |
11/09
|
Sistema Urinário: infecções. Sistema Urinário: proteinúria; glicosúria; análise química |
18/09 |
Líquidos cavitários: ascites |
25/09 |
Sorologias: células de defesa; resposta inata; resposta adaptativa |
02/10 |
Sorologias: HIV, HV, Toxoplasma, Citomegalovírus, Rubéola |
09/10 |
Prova 1 |
16/10 |
Análise microbiológica de fluídos e secreções: exame bacterioscópico; coprocultura; DST |
23/10 |
Citologia |
30/10 |
Análise microbiológica de fluídos e secreções: Septicemia e meningites; Pneumonias e tuberculose |
06/11 |
Exames adicionais - Colestase e mais |
13/11 |
Biologia Molecular no Diagnóstico Laboratorial |
20/11 |
feriado |
04/12 |
Visita HU - opcional |
11/12 |
Prova 2 |
06/12 |
encerramento da disciplina |
|
|
- Docente: Carla Taddei de Castro Neves
- Interpretar corretamente os exames laboratoriais utilizados na atenção à saúde materna e perinatal;
- Ter noções básicas sobre os princípios dos exames laboratoriais realizados durante o acompanhamento à mulher no pré-natal e pós-parto, bem como ao recém-nascido, nas situações de risco habitual e de alto risco;
- Discutir de forma crítica e aprofundada os achados laboratoriais correlacionando-os às situações clínicas.
- Docente: Carla Taddei de Castro Neves
- Docente: Gabriela Salim Ferreira de Castro
- Docente: Grzegorz Kowal
- Docente: Profa. Dra. Patricia Targon Campana
- Docente: Profa. Dra. Patricia Targon Campana
- Docente: Luiz Filipe Tsarbopoulos de Resende
- Docente: Profa. Dra. Patricia Targon Campana
- Docente: Profa. Dra. Patricia Targon Campana
- Docente: Profa. Dra. Patricia Targon Campana
- Docente: Liliana Alcazar Diogo
- Docente: Andrea Teixeira Ustra
- Docente: Andrea Teixeira Ustra
- Docente: Andrea Teixeira Ustra
- Docente: Andrea Teixeira Ustra
- Docente: Andrea Teixeira Ustra
- Docente: Andrea Teixeira Ustra
- Docente: Andrea Teixeira Ustra
- Docente: Andrea Teixeira Ustra
- Docente: Liliana Alcazar Diogo
- Docente: Renato Luiz Prado
- Docente: George Sand Leão Araújo de França
- Docente: Liliana Alcazar Diogo
- Docente: George Sand Leão Araújo de França
- Docente: Liliana Alcazar Diogo
- Docente Avançado: Renato Luiz Prado
- Docente: Liliana Alcazar Diogo
- Docente: Liliana Alcazar Diogo
- Docente: Renato Luiz Prado
- Docente: Liliana Alcazar Diogo
- Docente: Renato Luiz Prado
- Docente: Liliana Alcazar Diogo
- Docente: Renato Luiz Prado
- Docente: Liliana Alcazar Diogo
- Docente: Renato Luiz Prado
- Docente: Liliana Alcazar Diogo
- Docente: Renato Luiz Prado
- Docente: Liliana Alcazar Diogo
- Docente: Liliana Alcazar Diogo
- Docente: Carlos Alberto Mendonca
- Docente: Mauricio de Souza Bologna
- Docente: Renato Luiz Prado
- Docente: Renato Luiz Prado
O enfoque nutricional será dado a partir dos conhecimentos sobre o alimento (primeiro módulo) e os processos bioquímicos e fisiológicos do organismo (Bioquímica e Fisiologia como pré-requisitos). Assim, a partir do alimento (primeiro módulo), o aluno conhecerá as interações entre os nutrientes em nível pré absortivo, absortivo e pós-absortivo, sua distribuição compartimental e sua depuração. Com isso, terá condições, por exemplo, de interpretar e propor parâmetros de avaliação nutricional e biomarcadores de ingestão alimentar, identificar disturbios nutricionais e participar da execução de estratégias para combatê-los. O conhecimento das interações entre os nutrientes , os fármacos e os genes permitirá ainda que o aluno pense as interrelações entre a evolução, o meio-ambiente e o organismo humano e que tenha uma visão mais abrangente da questão da Saude no século XXI.
- Docente: Célia Colli
O enfoque nutricional será dado a partir dos conhecimentos sobre o alimento (primeiro módulo) e os processos bioquímicos e fisiológicos do organismo (Bioquímica e Fisiologia como pré-requisitos). Assim, a partir do alimento (primeiro módulo), o aluno conhecerá as interações entre os nutrientes em nível pré absortivo, absortivo e pós-absortivo, sua distribuição compartimental e sua depuração. Com isso, terá condições, por exemplo, de interpretar e propor parâmetros de avaliação nutricional e biomarcadores de ingestão alimentar, identificar disturbios nutricionais e participar da execução de estratégias para combatê-los. O conhecimento das interações entre os nutrientes , os fármacos e os genes permitirá ainda que o aluno pense as interrelações entre a evolução, o meio-ambiente e o organismo humano e que tenha uma visão mais abrangente da questão da Saude no século XXI.
- Docente: Célia Colli
- Docente: Tito Monteiro da Cruz Lotufo
- Docente: Evandro Marcos Saidel Ribeiro
- Docente: Evandro Marcos Saidel Ribeiro
- Docente: maria jose vieira felicio
- Docente: Maria da Rosa Capri
- Docente: Maria da Rosa Capri
- Docente: Maria da Rosa Capri
- Docente: Maria da Rosa Capri
- Docente: Maria da Rosa Capri
- Docente: Maria da Rosa Capri
- Docente: Daniela Xavier Haj Mussi
Geral do curso: Preparar profissionais para compreender a Educação Física e o Esporte, capacitando-os para atuar nos diferentes segmentos das organizações sociais. Geral da disciplina: Preparar profissionais para compreender a Educação Física e o Esporte pela perspectiva da antropologia cultural, capacitando-os para interpretar os fenômenos da área em acordo com suas particularidades sócio-culturais. Específicos da disciplina: Ao efetivar o exercício antropológico e desenvolver as habilidades críticas do aluno para reconhecer e lidar antropologicamente com a alteridade cultural, a disciplina visa contribuir na capacitação do futuro profissional para diferenciar e identificar valores, meios e finalidades nos usos do corpo no campo da Educação Física e Esporte.
- Docente: Cristiano Roque Antunes Barreira
- Docente: natividade@usp.br natividade@usp.br
- Docente: Rose Satiko Gitirana Hikiji
- Docente: Julio Assis Simoes
- Docente: Elizabeth Grillo Fernandes
- Docente: Elizabeth Grillo Fernandes
1. Justificativa
No planejamento e desenvolvimento de peças sólidas, produtos simples e complexos, compostos por diversas peças e dispositivos, a seleção dos materiais ideais para cada uma das partes componentes, assim como do melhor processo de fabricação é fundamental para o sucesso de um projeto/produto.
Em Ciência e Engenharia de Materiais, é bastante conhecida a inter-relação entre a estrutura, processamento, propriedades e desempenho dos materiais, sejam eles naturais ou artificiais, desenvolvidos para desempenhar uma ou mais funções específicas. Vale destacar que o processamento depende das propriedades e composição da matéria-prima e das propriedades exigidas para o produto final. Por outro lado, os parâmetros selecionados para o processo de fabricação têm a capacidade de modificar as fases presentes e microestrutura dos materiais, o que permite prever e controlar as propriedades do produto final e seu comportamento durante o uso.
As propriedades de um material referem-se às respostas do mesmo frente à uma solicitação externa, seja ela de natureza mecânica, elétrica, química ou térmica, dentre outras. Além disso, a microestrutura, definida por um conjunto de características como tipo, distribuição e morfologia das fases cristalinas e amorfas e defeitos, exerce um papel fundamental no comportamento dos materiais durante as etapas do processo de fabricação, nos valores de suas propriedades e desempenho ao longo da vida útil das peças fabricadas, assim como o tempo de vida útil e potencial de reciclagem das mesmas.
Pode-se afirmar que, no setor produtivo e na área de pesquisa em materiais, o conhecimento e capacidade de analisar as propriedades dos materiais é imprescindível nas áreas de controle de qualidade da matéria-prima, das etapas do processo de fabricação e do produto final. A habilidade em selecionar as propriedades de interesse e respectivas técnicas de caracterização, é essencial no sucesso do desenvolvimento de todo o ciclo de produção de insumos, peças simples e produtos sofisticados, nos mais diversos setores industriais, incluindo mineração, fabricação de produtos siderúrgicos, da construção civil, peças automotivas e para o setor de transporte em geral, sistemas e dispositivos eletro-eletrônicos, biomateriais e da área de energia, entre outros.
O Departamento de Engenharia de Materiais, da Escola de Engenharia de Materiais conta com laboratórios de caracterização avançados e uma equipe de professores com sólida formação na área de Materiais, em particular nas áreas de caraterização mecânica, estrutural e térmica. Por ser um departamento de engenharia, cremos ser fundamental a interação com o setor produtivo e outras instituições e profissionais de outras áreas, para análise de outras realidades e evolução do conhecimento básico e aplicada da área de caracterização de materiais. Pretende-se, a partir desse curso, exercer a função de extensão, função essa primordial da universidade. Além da difusão do conhecimento, tencionamos estabelecer parcerias com os participantes, com objetivo de estabelecer sinergia com novos parceiros.
O curso terá duração de 21 meses, contendo 06 disciplinas, e será oferecido nas instalações do SMM-EESC-USP.
2. Público alvo
O público alvo são engenheiros, físicos, químicos e matemáticos interessados em aprofundar seus conhecimentos nos métodos de caracterização mais empregados na análise de problemas de engenharia.
3. Objetivos
Apresentar o princípio de funcionamento, interpretação de resultados obtidos, aplicações e estado da arte de técnicas de caracterização de materiais de engenharia, incluindo técnicas de análise microestrutural, análise térmica, difratometria de raios-X, de modo a possibilitar ao aluno a execução e a análise dos métodos de análise de maneira autônoma na solução de problemas práticos na indústria e na pesquisa.
- Docente: Flavia Brito do Nascimento
- Docente: Marcia Angelina Alves
- Docente: Fabiola Andrea Silva
- Docente: Fabiola Andrea Silva
- Docente: Eduardo Goes Neves
- Docente: Fabiola Andrea Silva
- Docente: Fabiola Andrea Silva
- Docente: Fabiola Andrea Silva
- Docente: Fabiola Andrea Silva
- Docente: Fabiola Andrea Silva
- Docente: Fabiola Andrea Silva
- Docente: Andre Menezes Strauss
Programa de Pós-Graduação em Arqueologia
ARQ5110 - Comunicação Museológica - Princípios e Aplicações em exposição e educação patrimonial
Profa. Dra. Marília Xavier Cury
Período: 09/08 a 06/09/2021
Objetivos
1- Conceituar Comunicação Museológica e estabelecer interfaces e diálogos com a arqueologia, antropologia e sociologia
2- Refletir sobre questões relacionadas à comunicação em museus, com ênfase em exposição e educação patrimonial e museal
3- Entender a participação do(s) público(s) como ator(es) do processo comunicacional
4- Introduzir as diretrizes dos estudos de recepções
5- Discutir qualidade comunicacional em exposição e educação patrimonial e museal
6- Refletir sobre curadoria colaborativa e compartilhada de exposição e educação patrimonial
Justificativa
Partimos das três funções básicas do museu (científica, educacional e social) para aprofundar um aspecto da curadoria – a comunicação museológica. A referência teórica da Comunicação adotada parte do deslocamento dos meios para as mediações culturais, lugar desde onde as interpretações se constroem (Martín-Barbero, 1997). Inicialmente a disciplina situa o museu como espaço de relações estabelecidas (profissionais, públicos) e de cruzamentos de culturas (as dos profissionais, as dos públicos). A partir da concepção de Mediação Cultural (Martín-Barbero, 1997), é discutida a recepção e o papel do receptor, considerando a relação com a emissão e o emissor, e as formas interpretativas dialógicas negociadas.
Interessa-nos o entendimento do museu como espaço de conflito, disputa, trocas, negociações e reconciliações, tensões, enfim, questões inerentes aos processos de democratização por meio das exposições e da educação patrimonial e museal.
Conteúdo
1- A Comunicação e o museu, posicionamentos e deslocamentos, abordagens a partir dos anos 1970 até o fim do séc. XX – as relações entre emissão/emissor, meio (exposição e educação) e recepção/receptor e a “revolução comunicacional”
2- Séc. XXI e a virada epistemológica – Dos meios para as mediações, Teoria da Comunicação e a Interdisciplinaridade: potencialidades para os museus e a pauta descolonial
3- Teoria da Comunicação e Comunicação Museológica – Reflexões para a musealização e a
curadoria da arqueologia e outras áreas
4- Teoria das Mediações – o museu como campo de disputas em torno das mensagens da arqueologia e outros campos.
5- A integração do processo comunicacional – condições de produção / veiculação de mensagens / recepção _ arqueologia, museologia e outros campos / exposição, educação patrimonial e museal / públicos
6- O(s) público(s) como ator(es), o(s) público(s) como curador(es) do museu de arqueologia e etnologia e outras tipologias
7- A crise da museologia e a Museologia Crítica – coleção, participação, hegemonia e políticas públicas
8- A crise da museologia e a Museologia Social – museus comunitários, a autogestão, processos de colaboração e curadorias compartilhadas com agentes sociais e culturais
9- As práticas e narrativas museais e os atores contra-hegemônicos – das ausências para as
emergências e contra-narrativas
10 – As pesquisas de recepção – a mudança de olhar e de locus dos estudos da comunicação no museu de arqueologia e etnologia e outras tipologias
- Docente: Marilia Xavier Cury
OBJETIVOS: Treinar os/as alunos/as nos diferentes métodos e abordagens interpretativas possíveis no estudo geoarqueológico de depósitos antropogênicos.
JUSTIFICATIVA: A geoarqueologia é uma das disciplinas com maior potencial resolutivo no estudo dos processos de formação de sítios arqueológicos. Conhecer os processos humanos e naturais que atuaram e ainda atuam na formação e transformação dos sítios é fundamental para contextualizar e validar as análises dos diferentes tipos de achados (e.g. artefatos, esqueletos humanos, fauna, macro e micro-restos botânicos, amostras de carvão ou sedimento para datação etc.). Os depósitos antropogênicos são especialmente ricos em informação sobre culturas humanas por se tratarem de elementos formados, muitas vezes inteiramente, pela ação antrópica no passado. Esta ação pode ser consequência de: estratégias de construção de elementos visíveis na paisagem (como sambaquis monumentais, geoglifos, cerritos, earthen mounds, tesos, plataformas cerimoniais etc.); ocupações recorrentes em um mesmo lugar, ou efêmeras, mas de grande aporte sedimentar (e.g. sítios em cavernas ou abrigos rochosos, aldeias, sambaquis, terras pretas amazônicas, micro-relevos etc.); ou inclusive de atividades específicas que deixam marcas peculiares e reconhecíveis no terreno e no substrato (e.g. estruturas de combustão, fossas funerárias, cremações, fornos etc.). Ao longo do curso, serão apresentados diferentes exemplos de depósitos antropogênicos nos quais o estudo geoarqueológico trouxe informações inéditas para entender a dinâmica humana e natural envolvida na formação dos sítios. Serão discutidos artigos científicos publicados em revistas internacionais que representam as abordagens mais contemporâneas na geoarqueologia de depósitos antropogênicos. Os/as alunos/as serão capazes, no final do curso, de discriminar as problemáticas que a geoarqueología é capaz de resolver de acordo à natureza e às características de diferentes tipos de depósitos antropogênicos, assim como de propor as ferramentas de análise (métodos e técnicas) com potencial para resolver esses problemas.
- Docente: Ximena Suarez Villagran
- Docente: Hugo Segawa
- Docente: Fernando Augusto Magalhaes Paixao
- Docente: Fernando Augusto Magalhaes Paixao
Ministrado pelo Prof. Dr. Reginaldo Gomes de Oliveira, da Universidade Federal de Roraima, o minicurso busca analisar aspectos constitutivos das sociedades espanholas, neerlandesas e portuguesas nas Guianas, bem como as relações com os povos indígenas. Ademais, discutir as relações estabelecidas entre o trabalho escravo indígena e africano, além de abordar com apoio na bibliografia as articulações econômicas dos europeus e dos povos indígenas. Contribuir com outras interpretações historiográficas e metodológicas acerca das Guianas e Amazônia Colonial.
- Docente: Luciana Suarez Galvao
A disciplina pretende fornecer os elementos teóricos para refletir o significado social e o impacto cultural das novas tecnologias comunicativas digitais. A partir das últimas décadas distintos autores, com visões e profundidades heterogêneas, desenvolveram teorias e interpretações sobre os significados de tal revolução comunicativa. O curso pretende analisar as diferenças e as peculiaridades de tais pensamentos que se estendem desde a filosofia até a antropologia e a sociologia, demonstrando a impossibilidade de delimitação do argumento/campo.
- Docente: Massimo di Felice
UNIVERSIDADE
DE SÃO PAULO
FACULDADE
DE ARQUITETURA E URBANISMO
DEPARTAMENTO
DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA E ESTÉTICA DO PROJETO
AUH
125 – ARQUITETOS PAULISTAS
natureza:
optativa
crédito
aula: 4
carga
horária: 04 horas /aula semanais
horário: 4ª feira 14:00-18:00h
período:
21/02/2018 à 27/06/2018
1º
Semestre de 2018
Professora
Responsável: Dra. Mônica Junqueira de Camargo
Monitor
PAE:
Victor Próspero
1. Ementa
O
recorte historiográfico das biografias, desde Giorgio Vasari, que se dedicou ao
estudo dos artistas italianos no século XVI, tem contribuído de maneira
especial à construção da história das artes em geral. A análise das trajetórias
dos arquitetos nos permite tratar da arquitetura a partir de questões
particulares, relacionando-as ao contexto mais amplo do campo disciplinar. Essa
análise visa fornecer elementos para a interpretação dos projetos e obras como
um processo criativo e não como atos isolados, aprofundando a compreensão da
contribuição dos arquitetos à cultura arquitetônica. Esta disciplina deverá
complementar e aprofundar o conteúdo da obrigatória AUH156, que abrange o
período da segunda metade do século XX.
2.
Objetivos:
A
disciplina tem por objetivo o estudo dos procedimentos de projeto, recuperando a
contribuição dos arquitetos à cultura arquitetônica, com especial atenção,
neste semestre, ao impacto da arquitetura na estrutura das cidades e na morfologia
urbana. A análise da produção arquitetônica paulista dos séculos 20 e 21 visa desenvolver
e atualizar a historiografia arquitetônica paulista, situando-a no panorama
nacional e internacional através da confrontação das ideias vigentes no
período.
3.
Justificativa
A
arquitetura paulista, especialmente a produção do século 20, constitui uma
contribuição importante para a arquitetura brasileira, dados seu caráter
investigativo, sua criatividade e seu comprometimento com as questões da
sociedade e da cidade. Assim, as ideias e os projetos dos seus profissionais
constituem importante instrumento para a recuperação da constituição da
morfologia da cidade de São Paulo.
4.
Conteúdo
1.
arquitetura paulista
2. a tradição
do ofício
3.
Procedimento de projeto
4. biografias
arquitetônicas /
5. Metodologia
As
aulas expositivas, leituras e debates sobre os conteúdos, palestras de
convidados e visita à obra.
6.
Avaliação
Somatória das notas
obtidas na participação do seminário, no trabalho e nas discussões sobre os
trabalhos, cuja síntese cada um (individualmente) deverá entregar no final de
cada apresentação.
Seminário: os textos
serão preparados para o debate pelos alunos, sendo a conduta de cada seminário
de responsabilidade de três alunos selecionados em cada aula pela professora.
Trabalho em grupo: estudo de uma
obra paulista, com base no levantamento de documentos, desenhos, material
fotográfico, textos, referências bibliográficas. A apresentação será na forma
de exposição, que deverá constar de um painel com a síntese da análise da obra
e de uma maquete de estudo. O trabalho será discutido em aula com os colegas.
O
trabalho deverá ser entregue no dia 11/06, os painéis e as maquetes ficarão
expostas em frente à sala de aula, e serão apresentados a partir da semana
seguinte.
7.
Calendário das aulas
Fevereiro
28 - semana de integração os calouros
Março
07 – apresentação do curso; trabalhos; referências bibliográficas
Biografias Arquitetônicas
A cidade de São Paulo e seus arquitetos: São Paulo colonial e eclética:
Ramos de Azevedo; Victor Dubugras e Carlos Ekman.
14 - Palestra Ana Vaz Milheiro: A GEOGRAFIA, PARA NÓS, VALE OUTRO TANTO COMO A HISTÓRIA. OS AÇORES E O ARQUITECTO PAULO GOUVEIA (1939-2009)
Palestra: Marina Amado – A arquitetura de Carlos Ekman
21 - A cidade moderna e vertical e as transformações urbanas
Pioneiros Modernos da arquitetura moderna em São Paulo: Rino Levi; Gregori Warchavchik e Flávio de Carvalho
Anhaia Mello – arquitetura e urbanismo
Palestra Heliana Salgueiro: Luiz de Anhaia Mello: pensamento urbanístico e obras de referência
Abril
04 - Os arquitetos construtores.
Oswaldo Bratke: arquitetura, bairros e cidade.
Palestra Roberto Montenegro -Eduardo Kneese de Mello: os conjuntos habitacionais na expansão metropolitana
11 - João Vilanova Artigas: arquitetura e espaço público.
Joaquim Guedes: arquitetura e planejamento urbano
18 – pesquisa de campo /atendimento aos trabalhos
25 - Palestra: Heep um arquiteto moderno. Marcelo Consiglio Barbosa
Lina Bo Bardi: arquitetura e o público
MAIO
02 - Fábio Penteado e a dimensão pública da arquitetura.
Palestra: Edifícios Modernos – Sabrina Fontenelle
09 Carlos Millan: arquitetura como ofício
Paulo Mendes da Rocha e a construção do território
23 – Arquitetura e
mercado imobiliário: João Kon e David Libeskind –
Palestra Luciana Tombi Brasil
30 - Visita: casa de fim de semana – Glória Kalil
Junho
06 - Arquitetura e a cidade informal
Arquitetura
Nova: a dimensão política da arquitetura
Hector Vigliecca e habitação de
interesse social
11 - entrega dos trabalhos / exposição de maquetes
13- Apresentação Trabalhos
20 – apresentação dos trabalhos
27 - Conclusão e Avaliação da disciplina
Julho
03 – semana TFG
8.
Bibliografia:
ACAYABA,
Marlene Milan & FICHER, Silvia. Arquitetura
moderna brasileira. São Paulo: Projeto, 1982.
ACAYABA,
Marlene Milan. Residências em São Paulo:
1947-1975. São Paulo: Projeto, 1985.
ACRÓPOLE.
São Paulo, 1938-1971.
AD
Arquitetura & Decoração. São Paulo, 1953-1958.
Arquitetura e desenvolvimento nacional:
depoimentos de arquitetos paulistas. São Paulo: Instituto de Arquitetos do
Brasil / Pini, s.d.
ARTIGAS,
João Batista Vilanova. Caminhos da
arquitetura. São Paulo: Cosac&Naify, 2004.
BASTOS,
Maria Alice J.; ZEIN, Ruth Verde. Brasil:
Arquitetura após 1950. São Paulo: Perspectiva, 2010.
BRUAND,
Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil.
São Paulo: Perspectiva, 5ª. Ed. 2010.
BUZZAR,
Miguel Antônio. João Batista Vilanova
Artigas: Elementos para a compreensão de um caminho da arquitetura brasileira.
São Paulo: FAU/USP, 1996.
BUZZAR,
Miguel Antonio. Rodrigo Brotero Lefèvre e
a idéia de vanguarda. São Paulo: FAU/USP, 2001.
CAMARGO,
Mônica Junqueira de. Princípios de
Arquitetura na obra de Oswaldo Arthur Bratke. São Paulo: FAU/USP,
2000.
CAMARGO, Mônica Junqueira de. Héctor Vigliecca: Pensando Arquitetura, Propondo Cidades. In VIGLIECCA, Hector. Hipóteses do Real. São Paulo: Héctor Vigliecca, 2013.
CAMARGO, Mônica Junqueira de. Joaquim Guedes. São Paulo: Cosac&naify, 2000.
CAMARGO, Mônica Junqueira de. Razão e Construção: Conversa de Paulista. São Paulo, FAU/USP, 2009.
CAMPOS Filho, Eudes.
CARVALHO, Maria Cristina Wolff. Ramos de Azevedo,
FERRAZ, Marcelo e VAINER, André, org. lina Bo Bardi e o Sesc Pompéia. São Paulo: edições SEC SP, 2013.
FICHER,
Sylvia. Os arquitetos da Poli: ensino e
profissão em São Paulo. São Paulo: Edusp,2005.
MEDRANO,
Leandro; RECAMÁN, Luis. Vilanova Artigas.
Habitação e cidade na modernização brasileira. Campinas: Unicamp, 2014.
LEMOS, Carlos. Escritório Técnico Ramos de Azevedo.
MIGUEL,
Jorge Marão Carnielo. Pensar e fazer
arquitetura: Levi & Artigas: Concepções de espaços residenciais. São
Paulo: FAU/USP, 1999.
MILHEIRO, A.
V. ; NOBRE, A. L. ; WISNIK, G. T. . Coletivo
- arquitetura paulista contemporânea. 1. ed. São Paulo: Cosac Naify, 2006.
MINDLIN,
Henrique. Arquitetura moderna no Brasil.
Rio de Janeiro: Aeroplano, 1999.
PISANI,
Daniele. Paulo Mendes da Rocha / Obra Completa. São Paulo: GG, 2013.
PENTEADO, Fábio. Ensaios de arquitetura. São Paulo: Empresa das artes, 1997.
Projeto. São Paulo, 1970.
ROCHA, Paulo Mendes de. Paulo Mendes da Rocha. São Paulo: Cosac&Naify, 2000.
SEGAWA,
Hugo. Arquiteturas no Brasil. 1900-1990.
São Paulo: EDUSP, 3ª. Ed. 2010.
SEGAWA,
Hugo, DOURADO, Guilherme Mazza. Oswaldo
Bratke. São Paulo: Projeto, 1998.
SOUZA, Ricardo Forjaz Christiano de. Trajetórias da Arquitetura Modernista. Caderno 10. São Paulo: Secretaria Municipal de Cultura, 1982.
TELLES, Sophia Silva. A Casa no Atlântico: Paulo Mendes da Rocha-Documento. Arquitetura e Urbanismo. São Paulo, n.60, p.69-81, jun./jul, 1995.
TELLES, Sophia Silva. Falem os Projetos. Projeto. São Paulo, n.181, p.87-8, dez, 1994
TELLES, Sophia Silva. Notas para um artigo. Caramelo. São Paulo, n.3, p.59-61, out, 1991.
TELLES, Sophia Silva. Os dilemas da prancheta como espaço histórico [entrevista a José Lira, Inês Bonduki, Danilo Hideki e João Sodré]. Desígnio : revista de história da arquitetura e do urbanismo. São Paulo, n.11/12, p.175-194, mar, 2011
TOLEDO, Benedito Lima de. Três cidades
em um século.
XAVIER,
A. Arquitetura moderna paulistana.
São Paulo: Pini, 1985.
ZEIN,
Ruth. O lugar da crítica. Ensaio
oportunos de arquitetura. Porto Alegre: Editora Ritter dos Reis, São Paulo:
Proeditores, 2002.
2G João Vilanova Artigas. N.54,
Editorial Gustavo Gilli, 2010.
2G Lina Bo Bardi. Obra construída. Editorial
Gustavo Gilli, 2010.
2G Paulo Mendes da Rocha. N.45,
Editorial Gustavo Gilli, 2008.
- Docente: Monica Junqueira de Camargo
- Docente: Hugo Segawa
- Docente: Hugo Segawa
- Docente: Monica Junqueira de Camargo
OBJETIVOS
O conteúdo do curso dará ênfase ao exame da arquitetura moderna e contemporânea brasileira. Buscará apresentar a origem e o desenvolvimento das ideias, teorias e obras modernas realizadas no Brasil.
A visão panorâmica que se pretende oferecer buscará proporcionar aos alunos a compreensão dos processos de constituição da nossa arquitetura moderna e contemporânea, a caracterização dos ideários e práticas dessas realizações, bem como a interpretação dos significados e o alcance da arquitetura moderna e contemporânea. Através da compreensão crítica das obras analisadas buscar-se-á desenvolver a capacidade reflexiva dos alunos sobre as especificidades do fazer arquitetônico e urbanístico e estabelecer bases para um repertório crítico para a atividade de projeto e de leitura do espaço urbano tendo como referência a nossa realidade.
Integração com AUH 133 – Arquitetura e Cidade - Equipamentos Culturais na América Latina
Visando conciliar reflexões gerais e específicas, e ampliar as possibilidades de debate, a disciplina ocorrerá de forma integrada com a optativa do Prof. IVO GIROTO, oferecida no mesmo dia e horário. Aproximadamente dois terços das atividades serão compartilhadas (aulas expositivas, palestras e trabalhos), reservando-se algumas aulas de conteúdos específicos segundo os objetivos de cada disciplina.
METODOLOGIA
O curso será desenvolvido em aulas expositivas com debates em sala de aula e sessões de seminários desenvolvidos pelos alunos, organizados em equipes. Ao final deste programa se encontra a bibliografia geral. Durante as aulas serão apresentadas referências bibliográficas específicas para cada conteúdo. A bibliografia para os trabalhos finais será discutida em atendimentos.
AVALIAÇÃO
Análise comparativa de dois equipamentos culturais construídos na América Latina de 1980 em diante, preferencialmente em países diferentes. O trabalho será desenvolvido ao longo do semestre em grupo, em três etapas:
1. Levantamento e elaboração de análise gráfica, iconográfica e textual das obras escolhidas de acordo com padrão de fichas da disciplina.
2. Seminário de análise comparativa.
3. Monografia com a análise comparativa.
A avaliação final resultará do cálculo:
(Nota Fichas + Nota Seminário + Nota Monografia) / 3 = NOTA FINAL
- Docente Avançado: Maria Teresa Kerr Saraiva
- Docente Avançado: Monica Junqueira de Camargo
- Docente: Hugo Segawa
- Docente: Ivo Renato Giroto
A disciplina tem por objetivo promover estudos acerca da produção arquitetônica dos séculos XV ao XVIII, em suas relações com as artes e o espaço urbano, tendo em vista o giro historiográfico rumo ao global e às histórias conectadas, isso sem perder as características locais de cada processo. E ainda, estimular os novos enfoques de análise da história da arquitetura, dentro de uma perspectiva decolonial e de uma ecologia de saberes. Serão consideradas, assim, a agência indígena; a circulação e a recepção de modelos, artistas, arquitetos, ideias, livros, imagens, textos, objetos; a história e tradições artísticas e arquitetônicas antes da “América”; e a geografia e natureza locais, permitindo aos alunos, a construção de um repertório e de um diagnóstico críticos das manifestações arquitetônicas produzidas no período. O programa está focado, sobretudo, nos intercâmbios/choques culturais entre Europa, América, Ásia e África, na relação da arquitetura com o território, e na adaptação e reinterpretação de modelos arquitetônicos e artísticos nas Américas, sobretudo, em “zonas de contato”. As arquiteturas produzidas no continente americano serão, desta forma, analisadas como pontos centrais das complexas relações estabelecidas entre os quatro continentes a partir da primeira mundialização.
- Docente: Renata Maria de Almeida Martins
Promover estudos acerca da produção arquitetônica dos séculos XV ao XVIII, em suas relações com as artes e o espaço urbano, tendo em vista o giro historiográfico rumo ao global e às histórias conectadas, isso sem perder as características locais de cada processo, e ainda, estimular os novos enfoques de análise da história da arquitetura, dentro de uma perspectiva decolonial e de uma ecologia de saberes. Serão consideradas, assim, a agência indígena; a circulação e a recepção de modelos, artistas, arquitetos, ideias, livros, imagens, textos, objetos; a história e tradições artísticas e arquitetônicas plurais; e a geografia e natureza locais, permitindo aos alunos, a construção de um repertório e de um diagnóstico crítico das manifestações arquitetônicas produzidas no período. O programa está focado, sobretudo, nos intercâmbios/choques culturais entre Europa, América, Ásia e África, na relação da arquitetura com o território, e na adaptação e reinterpretação de modelos arquitetônicos e artísticos nas Américas, sobretudo, em “zonas de contato”. As arquiteturas produzidas no continente americano serão, desta forma, analisadas como pontos centrais das complexas relações estabelecidas entre os quatro continentes a partir da primeira mundialização.
- Docente: Renata Maria de Almeida Martins
A disciplina tem por objetivos promover estudos acerca da produção arquitetônica dos séculos XV ao XVIII, em suas relações com as artes e o espaço urbano, tendo em vista o giro historiográfico rumo ao global e às histórias conectadas, isso sem perder as características locais de cada processo. E ainda, estimular os novos enfoques de análise da história da arquitetura, dentro de uma perspectiva decolonial, de longa duração e de uma ecologia dos saberes. Serão consideradas, assim, as agências indígenas, africanas e mestiças; a circulação e a reinterpretação de modelos, artistas, arquitetos, ideias, livros, plantas, materiais, imagens, textos, objetos; a história e tradições artísticas e arquitetônicas antes da “América”; e a geografia e natureza locais, permitindo aos estudantes, a construção de um repertório e de um diagnóstico crítico das manifestações arquitetônicas produzidas no período. O programa está apoiado, sobretudo, nos intercâmbios/choques culturais entre Europa, América, Ásia e África, na relação da arquitetura com o território, e na readaptação e ressignificação de modelos arquitetônicos e artísticos nas Américas, especialmente em “zonas de contato” / “zonas de conflito”. As arquiteturas produzidas no continente americano serão, desta forma, analisadas como pontos centrais das complexas relações estabelecidas entre as “quatro partes do mundo” a partir da chamada primeira mundialização.
- Docente: Renata Maria de Almeida Martins
METODOLOGIA
O curso será desenvolvido em aulas expositivas com debates em sala de aula e seminários. O período entre 8h e 12h será dividido em duas sessões, com intervalo de 10 minutos entre elas. Ao final deste programa se encontram a bibliografia básica, com as referências essenciais para o estudo dessa arquitetura, e a bibliografia geral mais ampla para o aprofundamento das questões levantadas ao longo do curso. Durante as aulas serão apresentadas referências bibliográficas específicas para cada conteúdo. Prevê-se uma saída externa, para visita técnica a obra de arquitetura.
AVALIAÇÃO
1) Fichamento: trabalho individual a ser entregue na data indicada no calendário do curso. O fichamento trata da análise comparativa de dois textos de autores diferentes extraídos da bibliografia a seguir [ou por escolha da(a) aluno(a), com anuência dos professores], que focalizam um mesmo tema ou mesmo arquiteto (não obra arquitetônica) do período estudado. Exemplos:
• William Curtis e Josep Maria Montaner comentando Alvar Aalto
• Leonardo Benevolo e Kenneth Frampton historiando a arquitetura brasileira
• Roberto Segre e Ramón Gutiérrez discorrendo sobre Carlos Raúl Villanueva
Bibliografia básica para fichamento
(outros textos poderão ser usados: consultar os professores)
BASTOS, Maria Alice Junqueira. Pós-Brasília: rumos da arquitetura brasileira. São Paulo: Perspectiva, 2003.
BASTOS, Maria Alice Junqueira, ZEIN, Ruth Verde. Brasil: arquiteturas após 1950. São Paulo: Perspectiva, 2010.
BENEVOLO, Leonardo. A arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação Liberdade, 2007.
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 1998.
BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1981.
COLQUHOUN, Alan. Modern architecure. Oxford; New York: Oxford University Press, 2002.
COMAS, Carlos Eduardo. Moderna (1930 a 1960). In: MONTEZUMA, Roberto (Org.). Arquitetura Brasil 500 anos: uma invenção recíproca. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 2002, p. 183-238.
CURTIS, William. Arquitetura Moderna desde 1900. Porto Alegre: Bookman, 2008.
FICHER, Sylvia, ACAYABA, Marlene. Arquitetura moderna brasileira. São Paulo: Projeto, 1982.
FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
FUSCO, Renato De. Historia de la arquitectura contemporánea. Madrid: Blume, 1981.
GHIRARDO, Diane. Arquitetura contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
GUTIÉRREZ, Ramón (ed.). Arquitectura latinoamericana en el siglo XX. Buenos Aires: Cedodal, 1998.
JENCKS, Charles. Movimentos Modernos em Arquitetura. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1987.
JENCKS, Charles. The language of post-modern archiecture. New York: Rizzoli, 1977.
MONTANER, Josep Maria. As Formas do Século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.
MONTANER, Josep Maria. Depois do movimento moderno: arquitetura da segunda metade do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.
MONTANER, Josep Maria. Sistemas Arquitectonicos Contemporaneos. Barcelona: Gustavo Gili, 2008.
SCULLY, Vincent. Arquitetura moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2002.
SEGAWA, Hugo. Arquitectura latinoamericana contemporánea. Barcelona: Gustavo Gili, 2005.
SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil 1900-1990. São Paulo: Edusp, 1998.
SEGRE, Roberto. América Latina fim de milênio: raízes e perspectivas de sua arquitetura. São Paulo: Studio Nobel, 1991.
TAFURI, Manfredo, DAL CO, Francesco. Modern Archiecture/2. New York: Electa/Rizzoli, 1976.
2) Roteiro da monografia. Consolidação das equipes para realização da monografia. Definição das duas obras de estudo, conforme descrição a seguir.
3) Monografia: análise comparativa de duas obras construídas a partir de 1990, de mesmo programa arquitetônico, sendo um deles necessariamente latino-americano. O trabalho deverá ser desenvolvido em equipe de quatro a sete alunos, porém cada integrante deverá apresentar sua conclusão individualmente.
Exemplos:
• Biblioteca Virgílio Barco (1999-2001), Bogotá, de Rogelio Salmona, e Biblioteca Municipal Viana do Castelo (2001-2008), de Álvaro Siza.
• Intervenção na Pinacoteca do Estado (1993-2000), São Paulo, de Paulo Mendes da Rocha, e intervenção no British Museum (1994-2000), Londres, de Norman Foster.
• Catedral de Campo Limpo (1991), São Paulo, do Projeto Paulista, e Cathedral of Our Lady of the Angels (1997-2000), Los Angeles, EUA, de Rafael Moneo.
Composição da nota final:
(nota do fichamento X 2) + (nota do roteiro X 1) + (nota da monografia X 1) + (nota individual da monografia X 2)
5
CALENDÁRIO DO CURSO
Março
02 Semana de recepção aos calouros
09 Apresentação do curso. Objetivos e metodologia. Calendário e conteúdos específicos, sistemática de aula, programa de atendimentos e sistema de avaliação.
O que é Arquitetura Contemporânea?
Modernidades brasileiras. A construção de uma outra história da arquitetura no Brasil para a primeira metade do século 20.
16 Arquitetura Construtiva: proposições para a produção material da arquitetura contemporânea no Brasil (1960-1980). Convidada: Profª Ana Paula Koury (São Judas Tadeu)
História, Historiografia moderna e crítica de arquitetura. A construção da modernidade do século 20 na historiografia internacional e brasileira. As grandes interpretações sobre a arquitetura moderna e seus formuladores. Os manuais de História da Arquitetura e do Urbanismo. A crítica de arquitetura contemporânea. A crítica inferencial de Michael Baxandall.
23 Modernidades canônicas (Wright, Le Corbusier, Gropius e Mies van der Rohe) e alguns desdobramentos: International Style e Case Study Houses.
Parte 2: Ana Milheiro e Jorge Figueira estarão em São Paulo até 2 de abril. Poderia ser uma palestra deles.
30 Recesso: Semana Santa
Abril
06 Arquitetura como política pública. A implantação da Cidade Universitária Armando Salles de Oliveira.
Módulo 1: A consolidação e as variações do moderno
Arquitetura e o espaço público: o papel dos arquitetos. Apresentação de casos paradigmáticos: São Paulo.
Cidade moderna e arquitetura. Construção e reconstrução do território: cidades universitárias da Universidade do Brasil (Rio de Janeiro), Universidad Central de Venezuela (Caracas) e Universidad Nacional Autónoma de México (México D.F.).
Módulo 2: Revisão do Moderno e a contemporaneidade
11 ENTREGA DO FICHAMENTO na secretaria do AUH
13 Habitação social na América Latina e nos Estados Unidos. A ação estatal e privada na construção de conjuntos habitacionais modernos entre 1948 e 1965: Habitação social no Brasil (IAPs), Chile, Colômbia, México, Venezuela e Estados Unidos.
Os conjuntos habitacionais em São Paulo na atualidade. Vigência do modelo modernista?
20 Trabalho de campo
27 Modernidades e identidades: Alvar Aalto e Louis Kahn.
Maio
02 Entrega do roteiro monografia na secretaria do AUH
04 Críticas ao movimento moderno e os manifestos do pós-moderno: Aldo Rossi, Robert Venturi.
Tectônica e Brutalismo
11 Orientação para a monografia
Módulo 3: Os Desafios Contemporâneos
LELÉ? SEVERIANO PORTO?
18 VISITA PROGRAMADA (ESTA ATIVIDADE DEPENDE DE CONFIRMAÇÃO DA OBRA A SER VISITADA)
26 Arquitetura em madeira no Brasil
Construção em madeira. Palestra do Engenheiro Hélio Olga, Ita Construtora
Junho
01 Recesso ponte Corpus Christi.
08 Arquitetura na Alemanha: Berlin pós-queda do muro.
Arquitetura na Holanda: da Amsterdam School à contemporaneidade.
15 Arquitetura do Japão: Tóquio e a presença japonesa no Ocidente
Arquitetura e cultura
20 ENTREGA DA MONOGRAFIA na Secretaria do AUH
22 Arquitetura e mercado imobiliário
Urbanidade: as experiências de Medellín, Bogotá
29 Avaliação dos trabalhos
Arquitetura contemporânea no Brasil América Latina.
Julho
06 Avaliação Final da disciplina. Entrega das notas e comentários sobre o desempenho dos alunos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, Maria Alice Junqueira. Pós-Brasília: rumos da arquitetura brasileira. São Paulo: Perspectiva, 2003.
BASTOS, Maria Alice Junqueira, ZEIN, Ruth Verde. Brasil: arquiteturas após 1950. São Paulo: Perspectiva, 2010.
BENEVOLO, Leonardo. A arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação Liberdade, 2007.
_____. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 1998.
BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1981.
COHEN, Jean-Louis. O futuro da arquitetura desde 1889. São Paulo: Cosac Naify, 2013.
COLQUHOUN, Alan. Modern achitecture. Oxford; New York: Oxford University Press, 2002.
COMAS, Carlos Eduardo. Moderna (1930 a 1960). In: MONTEZUMA, Roberto (Org.). Arquitetura Brasil 500 anos: uma invenção recíproca. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 2002, p. 183-238.
CURTIS, William. Arquitetura Moderna desde 1900. Porto Alegre: Bookman, 2008.
FICHER, Sylvia, ACAYABA, Marlene. Arquitetura moderna brasileira. São Paulo: Projeto, 1982.
FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
FUSCO, Renato De. Historia de la arquitectura contemporánea. Madrid: Blume, 1981.
GHIRARDO, Diane. Arquitetura contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
GUTIÉRREZ, Ramón (ed.). Arquitectura latinoamericana en el siglo XX. Buenos Aires: Cedodal, 1998.
JENCKS, Charles. Movimentos Modernos em Arquitetura. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1987.
_____. The language of post-modern architecture. New York: Rizzoli, 1977.
MONTANER, Josep Maria. A condição contemporânea da arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili, 2016.
_____. As Formas do Século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.
_____. Depois do movimento moderno: arquitetura da segunda metade do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.
_____. Sistemas Arquitectonicos Contemporaneos. Barcelona: Gustavo Gili, 2008.
NESBITT, Kate (Org.). Uma nova agenda para a arquitetura: antologia teórica (1965-1995). São Paulo: Cosac Naify, 2006.
SCULLY, Vincent. Arquitetura moderna. São Paulo: Cosac Naify, 2002.
SEGAWA, Hugo. Arquitectura latinoamericana contemporánea. Barcelona: Gustavo Gili, 2005.
_____. Arquiteturas no Brasil 1900-1990. São Paulo: 4. ed., Edusp, 2010.
SEGRE, Roberto. América Latina fim de milênio: raízes e perspectivas de sua arquitetura. São Paulo: Studio Nobel, 1991.
TAFURI, Manfredo, DAL CO, Francesco. Modern Archiecture/2. New York: Electa/Rizzoli, 1976.
BIBLIOGRAFIA GERAL
ARANTES, Otília. O lugar da arquitetura depois dos modernos. São Paulo: Studio Nobel; Edusp, 1998.
_____. Urbanismo em fim de linha. São Paulo: Edusp, 1998.
ARAVECCHIA-BOTAS, Nilce. Estado, arquitetura e desenvolvimento: a ação habitacional do IAPI. São Paulo: Editora Unifesp, 2016.
BANHAM, Reyner. Teoria e projeto na primeira era da máquina. São Paulo: Perspectiva, 1975.
BASTOS, Maria Alice Junqueira, ZEIN, Ruth Verde. Brasil: arquiteturas após 1950. São Paulo: Perspectiva, 2010.
BONDUKI, Nabil. Origens da habitação social no Brasil. São Paulo: Estação Liberdade, 1998.
BRILLEMBOURG, Carlos (Ed.). Latin American architecture 1929-1960: contemporary reflections. New York: Monacelli Press, 2004.
BRUNA, Paulo. Os primeiros arquitetos modernos. São Paulo: Edusp, 2010.
GAUZIN-MÜLLER, D. Arquitectura Ecológica. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.
GOODWIN, Philip. Brazil Builds. Architecture new and old. New York: Museum of Modern Art, 1943.
HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.
HITCHCOCK, Henry-Russell. Architecture: nineteenth and twentieth centuries. 4.ed. London: Penguin, 1978.
JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
KOPP, Anatole. Quando o moderno não era um estilo e sim uma causa. São Paulo: Nobel; Edusp, 1990.
LEACH, Neil (Ed.). Rethinking architecture: a reader in cultural theory. London: Routledge, 1997.
MARQUES, Sérgio M. A revisão do movimento moderno: arquitetura no Rio Grande do Sul nos anos 80. Porto Alegre: Editora Ritter dos Reis, 2002.
MCCOY, Esther. Case Study Houses 1945-1962. 2. ed. Los Angeles: Hennessey & Ingalls, 1977.
MINDLIN, Henrique. Arquitetura moderna no Brasil. Rio de Janeiro: Aeroplano, 1999.
MONTANER, Josep Maria. A Modernidade Superada. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.
MONTEZUMA, Roberto (Org.). Arquitetura Brasil 500 anos: o espaço integrador. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 2008.
NOBRE, Ana Luiza. Carmen Portinho: o moderno em construção. Rio de Janeiro: Relume Dumará; Prefei
OCKMAN, Joan. Architecture culture 1943-1968. New York: Rizzoli; Columbia, 1993
PORTOGHESI, Paolo. Depois da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
ROSSI, Aldo. Arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
ROWE, Peter G. Modernity and housing. Cambridge: MIT Press, 1993.
SCHWARTZ, Jorge (Org.). Da Antropofagia a Brasília/1920-1950. São Paulo: Cosac Naify; FAAP, 2003.
SEGAWA, Hugo (Ed.). Arquiteturas no Brasil/Anos 80. São Paulo: Projeto, 1989.
SLESSOR, Catherine. Eco-teach: arquitectura high-tech y sostenibilidad. Barcelona: Gustavo Gili, 1997.
SMITH, Elizabeth A. T. Case Sudy House, the Complete CSH Program 1945-1966. Cologne: Taschen, 2002.
TOCA, Antonio (Ed.). Nueva arquitectura en América Latina: presente y futuro. Barcelona: Gustavo Gili, 1990.
VENTURI, Robert. Complexidade e contradição em arquitetura. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
YEANG, K. Design with nature: the ecological basis for architecture- Docente: Hugo Segawa
- Docente: Flavia Brito do Nascimento
- Docente: Flavia Brito do Nascimento
- Docente: Maria Cecilia Franca Lourenco
- Docente: Ricardo Marques de Azevedo
Objetivo O curso visa debater, em campo transdisciplinar, estudos relativo ao fenômeno artístico na cidade, em relação às artes, a abranger visuais, arquitetura, design e vida urbana. Detém-se, nesta edição (2022) do séculos XIX á atualidade. Fundamenta-se em pesquisa, documentação e interpretação crítica de casos selecionados em concepções artísticas e transformação urbana.
Justificativa: Busca-se valorizar a ampliação de saber entre áreas e direciona-se a alunos de Graduação, justificando-se por desafiá-los a elaborar leituras cruzadas, de modo crítico, aspectos indispensáveis na formação. tanto profissional quanto cidadã de alunos em geral. Selecionou-se tema que perpassa distintas áreas, com vistas a realizar análise comparativa em variadas poéticas.
Avaliação. Cada aluno escolherá um seminário em grupo e fará um trabalho crítico individual de obra visual apresentada, sendo diferente para todos integrantes do curso. Exporá o resultado ao final
- Docente: Maria Cecilia Franca Lourenco
- Docente: Paulo Cesar Xavier Pereira
- Docente: Paulo Cesar Xavier Pereira
Contextualização
A disciplina investiga as relações entre design, arquitetura, arte e cidade no mundo contemporâneo, à luz das profundas transformações trazidas pela emergência da cultura de massas, da sociedade de consumo e da era informacional.
A partir de temas gerais de reflexão, trata das transformações da cultura urbana a partir de meados do século XX, com o período inaugurado pela denominada Terceira Revolução Industrial, enfatizando as questões que emergem na atualidade a partir da consolidação da Quarta Revolução Industrial.
Neste contexto, o caráter questionador, reflexivo e interpretativo inerente às expressões e instituições artísticas, oferece um ponto de vista privilegiado para uma avaliação crítica das configurações dos sistemas de objetos e de informações que configuram materialmente a cidade contemporânea e sua cultura. Novas formas de expressão, produção, exposição e consumo artístico integram esse mundo definido pela estetização de todas as esferas da vida cotidiana e pelas redes comunicacionais. A disciplina elege as transformações e respostas apresentadas pelo universo da arte como eixo de análise e interpretação preferencial da cultura urbana contemporânea.
Objetivos
Compreender as manifestações contemporâneas da cultura urbana, a partir das relações entre arte, design e arquitetura. Analisar o uso da cidade como suporte de novas manifestações artísticas e ativismos políticos. Discutir as relações entre consumo, cultura e espaço urbano a partir da mediação de novas tecnologias e redes de comunicação. Refletir sobre os processos de estetização da vida cotidiana e da ampliação das fronteiras artísticas, e seus impactos nas relações humanas e espaços urbanos. Ponderar sobre a relação entre acesso à informação, acesso à cultura e acesso à cidade. Refletir sobre as dinâmicas de participação e vigilância, e de aproximação e distanciamento entre pessoas e espaços urbanos à luz da tecnologia. Discutir o papel das manifestações e instituições artísticas como representação, interpretação e questionamento das transformações trazidas pela cultura de massas e pela revolução informacional.
- Docente: Ivo Renato Giroto
A disciplina investiga as relações entre design, arquitetura, arte e cidade no mundo contemporâneo, à luz das profundas transformações trazidas pela emergência da cultura de massas, da sociedade de consumo e da era informacional.
A partir de temas gerais de reflexão, trata das transformações da cultura urbana a partir de meados do século XX, com o período inaugurado pela denominada Terceira Revolução Industrial, enfatizando as questões que emergem na atualidade a partir da consolidação da Quarta Revolução Industrial.
Neste contexto, o caráter questionador, reflexivo e interpretativo inerente às expressões e instituições artísticas, oferece um ponto de vista privilegiado para uma avaliação crítica das configurações dos sistemas de objetos e de informações que configuram materialmente a cidade contemporânea e sua cultura. Novas formas de expressão, produção, exposição e consumo artístico integram esse mundo definido pela estetização de todas as esferas da vida cotidiana e pelas redes comunicacionais. A disciplina elege as transformações e respostas apresentadas pelo universo da arte como eixo de análise e interpretação preferencial da cultura urbana contemporânea.
2021
O foco das reflexões desta edição da disciplina serão as diversas formas de desobediência, insurgência e resistência presentes na cultura urbana contemporânea. A disciplina pretende analisar como as condicionantes políticas, sociais e culturais derivam em estratégias criativas de enfrentamento à realidade, seja por meio de ativismos artísticos, eventos comunitários ou soluções impulsionadas pela necessidade.
- Docente: Ivo Renato Giroto
A disciplina investiga as relações entre design, arquitetura, arte e cidade no mundo contemporâneo, à luz das profundas transformações trazidas pela emergência da cultura de massas, da sociedade de consumo e da era informacional.
A partir de temas gerais de reflexão, trata das transformações da cultura urbana a partir de meados do século XX, com o período inaugurado pela denominada Terceira Revolução Industrial, enfatizando as questões que emergem na atualidade a partir da consolidação da Quarta Revolução Industrial.
Neste contexto, o caráter questionador, reflexivo e interpretativo inerente às expressões e instituições artísticas, oferece um ponto de vista privilegiado para uma avaliação crítica das configurações dos sistemas de objetos e de informações que configuram materialmente a cidade contemporânea e sua cultura. Novas formas de expressão, produção, exposição e consumo artístico integram esse mundo definido pela estetização de todas as esferas da vida cotidiana e pelas redes comunicacionais. A disciplina elege as transformações e respostas apresentadas pelo universo da arte como eixo de análise e interpretação preferencial da cultura urbana contemporânea.
- Docente: Ivo Renato Giroto
- Docente: Nilce Cristina Aravecchia Botas
- Docente: Luciano Migliaccio
- Docente: Luciano Migliaccio
- Docente: Luciano Migliaccio
- Docente: Maria Cecilia Franca Lourenco
A disciplina tem como foco a formação do campo historiográfico e crítico em arquitetura, mapeando seus começos em meados do século XIX, transformações e rupturas ao longo dos séculos XX e XXI, suas filiações teóricas e historiográficas, conceitos e noções chave, coordenadas analíticas, impulsos ideológicos e interpretativos atuantes em cada momento. Os recortes geracionais e bibliográficos variam a cada edição, mantendo-se como estratégia básica a articulação entre discurso especializado, trajetórias intelectuais, objetos privilegiados e compromissos operativos nos autores e livros examinados.
Nesse semestre, a disciplina focalizará um conjunto de temas histórico-críticos relacionados ao que podemos chamar de “estudos de produção” em arquitetura. Em diálogo com o projeto de pesquisa “Translating Ferro / Transforming Knowledges of Architecture, Design and Labour for the New Field of Production Studies” (Universidade de São Paulo-Fapesp/ Universidade de Newcastle-AHRC), a proposta é mapear (a) sua gênese e variações no campo historiográfico mais geral, (b) sua elaboração peculiar na obra de Sérgio Ferro, e (c) seus rendimentos em um conjunto de práticas arquitetônicas, históricas e contemporâneas.- Docente: Joao Marcos de Almeida Lopes
- Docente: Jose Tavares Correia de Lira
CONTEÚDO
A disciplina volta-se
sobre a formação da historiografia e da crítica de arquitetura e seu
funcionamento no interior do campo disciplinar e profissional. Mapeando seus
começos e transformações, bem como suas filiações teóricas, ideológicas e interpretativas mais proeminentes,
pretende-se explorar alguns de seus desdobramentos contemporâneos como resposta
as mutações e disputas no saber e na pratica da arquitetura. Nessa edição da disciplina, focalizaremos o impacto do feminismo acadêmico, dos estudos de gênero e raça e das teorias queer nos estudos especializados, e muito especialmente os seus rendimentos críticos e historiográficos.
Desde os anos 1960, mudanças significativas se processaram na história e na critica de arquitetura e em seus alinhamentos com a pratica profissional. A superação de compromissos operativos/ prescritivos para com a atividade projetual em favor de propósitos de outra natureza, vem fomentando desde então a revisão do que se entende por arquitetura e viabilizando diálogos e rebatimentos produtivos junto a outros universos de trabalho e conhecimento.
Se é verdade que a crescente profissionalização do historiador e do crítico especializado por vezes resultou em total descolamento da produção real da arquitetura e da cidade, ela também vem se mostrando útil a renovação de objetos, problemáticas, abordagens e interpretações, cheia de implicações sobre a formação e o oficio do arquiteto.
Considerando que o campo da arquitetura e um universo em disputa e mutação permanentes, propõe-se acompanhar algumas das inflexões tomadas pela historiografia, a critica e o ensaísmo especializados nas ultimas décadas em função de seus novos parâmetros de produção e incidência. Levando em conta esse conjunto geral de motivações, a disciplina se coloca como uma oportunidade de revisão e atualização da escrita arquitetônica contemporânea.
OBJETIVOS
Apresentar e repensar alguns dos autores, escritos e
tradições teóricas mais influentes na historiografia e na crítica de
arquitetura a partir do século XIX;
Iluminar temas canônicos e emergentes, assim como pontos cegos na historiografia e na critica de arquitetura moderna e contemporânea, no Brasil e no exterior;
Analisar o impacto dos estudos de gênero, raça e sexualidade
nos estudos contemporâneos de arquitetura.
- Docente: Jose Tavares Correia de Lira