Programação
Programa FLS 6439/ FLP 0466
FLS 6439 - Antonio Gramsci nas interpretações do Brasil (Pós-Graduação)
FLP 0466 - Pensamento político de Antonio Gramsci (Graduação)
Professora responsável: Daniela Mussi (Pós-doutoranda DCP-USP)
Professor assistente: Caio Barbosa (Doutorando DCP-USP)
Informações gerais
Seg./ 14h00 - 18h00
Local: Sala 110 (Prédio Filosofia e Ciências Sociais)
*** Atenção. Início das aulas: 18 de fevereiro ***
Avaliação
· Reaction papers dos textos das aulas para discussão em sala de aula (3 pontos)
· Trabalho final monográfico (6 pontos)
· Participação/envolvimento com o curso (1 ponto)
Acesse AQUI a pasta com os pdfs das leituras obrigatórias
Cronograma de aulas
INTRODUÇÃO18 de fevereiro
Apresentação do curso
25 de fevereiro
Aula 1 - O Brasil dos gramscianos
- Leitura obrigatória
Bianchi, Alvaro. O Brasil dos gramscianos. Crítica Marxista, n. 43, p. 117-132, 2016.
- Leituras complementares
Mussi, Daniela. A relação centro-periferia e os estudos gramscianos. Outubro, n. 30, p. 109-127, 2018.
Roberts, Philip. Gramsci in Brazil: From the PCB to the MST. Thesis Eleven, v. 147, n. 1, p. 62–75, 2018.
Secco, Lincoln. Gramsci e o Brasil: recepção e difusão de suas ideias. São Paulo: Cortez, 2002.
PARTE I . Brasil pós-1964: domínio sem hegemonia?
11 de março
Aula 2 - Brasil pós-1964: domínio sem hegemonia
· Participação especial: Caio Barbosa
- Leituras obrigatórias
Cardoso, Fernando Henrique. Hégémonie bourgeoise et indépendance économique. Les temps modernes, Paris, v. 23, n. 257, p. 650-680, oct, 1967. (versão em português na coletânea Brasil: Tempos Modernos)
_____. A questão do Estado no Brasil. In: Autoritarismo e democratização. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975 [1974]. (p. 187-221)
- Leitura complementar
Schwarz, Roberto. Cultura política, 1964-1969. In: O pai de família e outros estudos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979 [1964-1969].
18 de março
Aula 3 - Classe operária, sindicato e revolução passiva
- Leitura obrigatória
Vianna, Luiz Werneck. Liberalismo e sindicato no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. (Introdução, p. 25-55; Capítulo 2, p. 95-122; Capítulo 3, p. 123-190).
- Leituras complementares
Araújo, Angela M. C. Construindo o consentimento: corporativismo e trabalhadores no Brasil dos anos 1930. Tese (doutorado) Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, 1994. (Parte I - Corporativismo e consentimento; Parte III - Cooptação e resistência: a construção do sindicalismo corporativo)
Meireles, José. Notes sur le rôle de l’Etat dans le développement du capitalisme industriel au Brésil. Critiques de l’Economie Politique, n. 16-17, p. 91-123. abr.-set. 1974.
Vianna, Luiz Werneck. Sistema liberal e Direito do trabalho, Estudos Cebrap, n. 7, 1974.
25 de março
Aula 4 - Democracia, movimento operário e transformismo
- Leituras obrigatórias
Weffort, Francisco. Democracia e movimento operário: algumas questões para a história do período 1945-1964 (primeira parte). Revista de Cultura Contemporânea, a. 1, n. 1, p. 7-13, jul. 1978.
_____. Democracia e movimento operário: algumas questões para a história do período 1945-1964 (segunda parte). Revista de Cultura Contemporânea, a.1, n.2, p. 3-11, jan. 1979a.
_____. Democracia e movimento operário: algumas questões para a história do período 1945-1964 (terceira parte). Revista de Cultura Política, a. 1, n. 1, p. 11-18, ago. 1979b.
- Leituras complementares
Weffort, Francisco. Participação e conflito industrial: Contagem e Osasco (1968). Cadernos CEBRAP, n. 5, 1972 [1971].
_____. Origens do sindicalismo populista no Brasil (a conjuntura do após guerra). Estudos CEBRAP, n. 4, abr. 1973 [1972]
Sader, Eder; Paoli, Maria Célia; Telles, Vera da Silva. Pensando a Classe Operária: os Trabalhadores Sujeitos ao Imaginário Acadêmico. Revista Brasileira de História, n. 6, São Paulo, 1984.
PARTE II. Transição brasileira: as esquerdas e a democracia
01 de abril
Aula 5 - A democracia, os intelectuais e as esquerdas no Brasil
· Participação especial: Natalia Hirose e Igor Marquezine
- Leituras obrigatórias
Coutinho, Carlos Nelson. Os intelectuais e a organização da cultura. In: Cultura e Sociedade no Brasil: ensaio sobre ideias e formas. São Paulo: Expressão Popular, 2011 [1980]. (p. 13-36)
Nogueira, Marco Aurélio. Gramsci, a questão democrática e a esquerda no Brasil. In: Coutinho, Carlos Nelson; Nogueira, Marco Aurélio. Gramsci e a América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
Segatto, José Antonio. A presença de Gramsci na política brasileira. In: Aggio, Alberto (org.) Gramsci: a vitalidade de um pensamento. São Paulo: Ed. UNESP, 1998.
- Leituras complementares
Coutinho, Carlos Nelson. As categorias de Gramsci e a realidade brasileira. In: Coutinho, Carlos Nelson; Nogueira, Marco Aurélio. Gramsci e a América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
_____. La recesione di Gramsci in Brasile. In. Righi, Maria Luisa (org.) Gramsci nel mondo: atti del convegno internazionali di studi gramsciani. Roma: Fondazione Istituto Gramsci, 1995 [1989].
Vianna, Luiz Werneck. Problemas de política e de organização dos intelectuais. Travessia: da Abertura à Constituinte 86. Rio de Janeiro, Taurus, 1986.
08 de abril
Aula 6 - Democracia como valor universal na transição brasileira
· Participação especial: Marcos Paulo de Lucca-Silveira
- Leituras obrigatórias
Coutinho, Carlos Nelson. A democracia como valor universal: notas sobre a questão democrática no Brasil. São Paulo: Ciências Humanas, 1980 [1979].
_____. Cultura e Sociedade no Brasil. In. Cultura e Sociedade no Brasil: ensaio sobre ideias e formas. São Paulo: Expressão Popular, 2011 [1977-1979]. (p. 37-80)
- Leituras complementares
Freeland, Anne. The Gramscian turn: readings from Brazil, Argentina, and Bolívia. A Contracorriente: Revista de Historia Social y Literatura en América Latina, v. 11, n. 2, p. 278-301, 2014.
Frosini, Fabio. Note su Portantiero. Seminario Egemonia dopo Gramsci: una riconsiderazione (2), Urbino, 6-8 out. 2015.
Lucca-Silveira, Marcos Paulo de. Intelectuais comunistas e a questão da democracia no Brasil. Lua Nova, n. 101, p. 53-87, ago. 2017.
22 de abril
Aula 7 - O nacional-popular e a democracia brasileira
· Participação especial: André Kaysel
- Leituras obrigatórias
Chauí, Marilena. Considerações sobre o nacional-popular. Cultura e Sociedade no Brasil: ensaio sobre ideias e formas. São Paulo: Expressão Popular, 2011 [1980]. (p. 92-143)
_____. Conformismo e resistência: aspectos da cultura popular no Brasil. In: Escritos de Marilena Chauí, v. 4. São Paulo: Perseu Abramo, 2014 [1985]. (p. 15-151)
- Leituras complementares
Canclini, Nestor Garcia. Gramsci e culturas populares na América Latina. In: Coutinho, Carlos Nelson; Nogueira, Marco Aurélio. Gramsci e a América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988 [1985].
Chauí, Marilena. Notas sobre a cultura popular. In: Escritos de Marilena Chauí, v. 4. São Paulo: Perseu Abramo, 2014 [1980]. (p. 175-198)
PARTE III. Democracia brasileira: uma revolução passiva?
29 de abril
Aula 8 - A democracia brasileira como transição molecular
· Participação especial: Bernardo Ricupero
- Leituras obrigatórias
Vianna, Luiz Werneck. A revolução passiva. Iberismo e americanismo no Brasil. Rio de Janeiro: Revan, 1997. (Capítulos “Caminhos da revolução passiva à brasileira” e “O ator e os fatos: a revolução passiva e o americanismo em Gramsci”)
_____. Caminhos e descaminhos da revolução passiva à brasileira. In: Aggio, Alberto (org.) Gramsci: a vitalidade de um pensamento. São Paulo: Ed. UNESP, 1998. [1996]
- Leituras complementares
Aggio, Alberto. A revolução passiva como hipótese interpretativa da história política latino-americana. In: Aggio, Alberto (org.) Gramsci: a vitalidade de um pensamento. São Paulo: Ed. UNESP, 1998.
Del Roio, Marcos. Translating passive revolution in Brazil. Capital & Class, n. 36, v. 2, 215–234, 2012.
Góes, Camila; Ricupero, Bernardo. Revolução Passiva no Brasil: uma ideia fora do lugar?. Revista Tempo da Ciência, v. 20, n. 40, 2013.
Vianna, Luiz Werneck. Classe operária e a abertura. São Paulo. Cerifa, 1983.
13 de maio
Aula 9 - A “revolução gramscista” no Brasil
- Leituras obrigatórias
Carvalho, Olavo de. Nova Era e a Revolução Cultural. Fritjof Capra e Antonio Gramsci. Campinas: Vide Editorial, 1994. (Capítulo II; Apêndice II)
Coutinho, Sérgio Augusto de A. A revolução gramscista no ocidente. A concepção revolucionária de Antonio Gramsci nos Cadernos Cárcere. Rio de Janeiro: Ombro a ombro, 2002. (Post scriptum, p. 101-125)
Vélez-Rodrígues, Ricardo. A grande mentira. Lula e o patrimonialismo petista. Campinas: Vide Editorial, 2015. (Capítulo VI)
- Leitura complementar
Loureiro, José Saldanha Fábrega. Gramsci e a estratégia atual das esquerdas. Jornal do Grupo Inconfidência, 2001. (Transcrição de palestra realizada no Círculo Militar/BH, dia 31 de outubro de 2001)
20 de maio
Aula 10 - Da “via prussiana” à “via passiva” brasileira
· Data para entrega de proposta para o trabalho final
- Leituras obrigatórias
Oliveira, Francisco de. O ornitorrinco. In: Crítica à razão dualista. O ornitorrinco. São Paulo: Boitempo, 2003.
Vianna, Luiz Werneck. O Estado Novo do PT. Gramsci e o Brasil, jul. 2007. Disponível em: http://www.acessa.com/gramsci/?page=visualizar&id=755
- Leituras complementares
Bianchi, Alvaro; Braga, Ruy. Brazil: the Lula government and financial globalization. Social Forces, v. 83, n. 4, p. 1745-1762, 2005.
Oliveira, Francisco de. Lula in the labyrinth. New Left Review, v. 42, p. 5-22, 2006.
27 de maio e 03 de junho
Aula 11 e 12 - Uma nação marcada pela hegemonia às avessas
· Participação especial: Ruy Braga
- Leituras obrigatórias
Braga, Ruy. Apresentação e homenagem. In: Oliveira, Francisco de; Braga, Ruy; Rizek, Cibele(orgs.) Hegemonia às avessas: economia, política e cultura na era da servidão financeira. São Paulo: Boitempo, 2010.
Coutinho, Carlos Nelson. A hegemonia da pequena política. In: Oliveira, Francisco de; Braga, Ruy; Rizek, Cibele (orgs.). Hegemonia às avessas: economia, política e cultura na era da servidão financeira. São Paulo: Boitempo, 2010.
Oliveira, Francisco de. Hegemonia às avessas. In: Oliveira, Francisco de; Braga, Ruy; Rizek, Cibele (orgs.) Hegemonia às avessas: economia, política e cultura na era da servidão financeira. São Paulo: Boitempo, 2010.
_____. O avesso do avesso. In: Oliveira, Francisco de; Braga, Ruy; Rizek, Cibele (orgs.) Hegemonia às avessas: economia, política e cultura na era da servidão financeira. São Paulo: Boitempo, 2010.
- Leituras complementares
Braga, Ruy. A política do precariado: do populismo à hegemonia lulista. São Paulo: Boitempo, 2012. (Parte I, Capítulo 1, p. 43-88; Parte II, Capítulo 4, p. 181-221)
Braga, Ruy; Purdy, Sean. A precarious hegemony: neoliberalism, social struggles, and the end of lulismo in Brazil. Globalizations, v. 16, n. 2, p. 201-215, 2018.
Dias, Edmundo. Política brasileira: embate de projetos hegemônicos. São Paulo: Instituto José Luís e Rosa Sundermann, 2006.
Singer, André. Os sentidos do lulismo: reforma gradual e pacto conservador. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. (Introdução, p. 9-49)
10 de junho
Aula 13 - Discussão/orientação das propostas de trabalhos final
17 de junho
Aula 14 - Debate “Gramsci e nós” - Com Alvaro Bianchi (Unicamp), Bernardo Ricupero (USP) e Sabrina Areco (UEMS)
24 de junho
Aula 15 - Entrega dos trabalhos finais
Referências bibliográficas
Aggio, Alberto. A revolução passiva como hipótese interpretativa da história política latino-americana. In: Aggio, Alberto (org.) Gramsci: a vitalidade de um pensamento. São Paulo: Ed. UNESP, 1998.
Araújo, Angela M. C. Construindo o consentimento: corporativismo e trabalhadores no Brasil dos anos 1930. Tese (doutorado) Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, 1994.
Bianchi, Alvaro. O Brasil dos gramscianos. Crítica Marxista, n. 43, p. 117-132, 2016.
Bianchi, Alvaro; Braga, Ruy. Brazil: the Lula government and financial globalization. Social Forces, v. 83, n. 4, p. 1745-1762, 2005.
Braga, Ruy. Apresentação e homenagem. In: Oliveira, Francisco de; Braga, Ruy; Rizek, Cibele (orgs.) Hegemonia às avessas: economia, política e cultura na era da servidão financeira. São Paulo: Boitempo, 2010.
Braga, Ruy; Purdy, Sean. A precarious hegemony: neoliberalism, social struggles, and the end of lulismo in Brazil. Globalizations, v. 16, n. 2, p. 201-215, 2018.
Canclini, Nestor Garcia. Gramsci e culturas populares na América Latina. In: Coutinho, Carlos Nelson; Nogueira, Marco Aurélio. Gramsci e a América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988 [1985].
Cardoso, Fernando Henrique. Hégémonie bourgeoise et indépendance économique. Les temps modernes, Paris, v. 23, n. 257, p. 650-680, oct, 1967. (versão em português na coletânea Brasil: Tempos Modernos)
Chauí, Marilena. Apontamentos para uma crítica da Ação Integralista Brasileira. In: Franco, Maria Sylvia C.; Chauí, Marilena. Ideologia e mobilização popular. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
_____. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. 11a ed. São Paulo : Cortez, 2006 [1981]
_____. Seminário I [“Considerações sobre o nacional-popular”]. In. Chauí, Marilena. Seminários. São Paulo: Brasiliense, 1983 [1980].
_____. Conformismo e resistência: aspectos da cultura popular no Brasil. In. Escritos de Marilena Chauí, v. 4. São Paulo: Perseu Abramo, 2014 [1986].
Coutinho, Carlos Nelson. A democracia como valor universal: notas sobre a questão democrática no Brasil. São Paulo: Ciências Humanas, 1980 [1979].
_____. Cultura e Sociedade no Brasil. In. Cultura e Sociedade no Brasil: ensaio sobre ideias e formas. São Paulo: Expressão Popular, 2011 [1979].
_____. A hegemonia da pequena política. In: Oliveira, Francisco de; Braga, Ruy; Rizek, Cibele (orgs.). Hegemonia às avessas: economia, política e cultura na era da servidão financeira. São Paulo: Boitempo, 2010.
_____. Os intelectuais e a organização da cultura. In. Cultura e Sociedade no Brasil: ensaio sobre ideias e formas. São Paulo: Expressão Popular, 2011 [1980].
_____. As categorias de Gramsci e a realidade brasileira. In. Coutinho, Carlos Nelson; Nogueira, Marco Aurélio. Gramsci e a América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
_____. La recesione di Gramsci in Brasile. In. Righi, Maria Luisa (org.) Gramsci nel mondo: atti del convegno internazionali di studi gramsciani. Roma: Fondazione Istituto Gramsci, 1995 [1989].
Coutinho, Sérgio Augusto de A. A revolução gramscista no ocidente. A concepção revolucionária de Antonio Gramsci nos Cadernos Cárcere. Rio de Janeiro: Ombro a ombro, 2002.
De Carvalho, Olavo. Nova Era e a Revolução Cultural. Fritjof Capra e Antonio Gramsci. Campinas: Vide Editorial, 1994.
Del Roio, Marcos. Translating passive revolution in Brazil. Capital & Class, n. 36, v. 2, 215–234, 2012.
Dias, Edmundo. Política brasileira: embate de projetos hegemônicos. São Paulo: Instituto José Luís e Rosa Sundermann, 2006.
Ferreira, Oliveiros. Os 45 cavaleiros húngaros. Uma leitura dos Cadernos de Gramsci. Brasília: Unb, 1986.
Freeland, Anne. The Gramscian turn: readings from Brazil, Argentina, and Bolívia. A Contracorriente: Revista de Historia Social y Literatura en América Latina, v. 11, n. 2, p. 278-301, 2014.
Frosini, Fabio. Note su Portantiero. Seminario Egemonia dopo Gramsci: una riconsiderazione (2). Urbino, 6-8 out. 2015.
Góes, Camila; Ricupero, Bernardo. Revolução Passiva no Brasil: uma ideia fora do lugar?. Revista Tempo da Ciência, v. 20, n. 40, 2013.
Loureiro, José Saldanha Fábrega. Gramsci e a estratégia atual das esquerdas. Jornal do Grupo Inconfidência, 2001. (Palestra Círculo Militar/BH, dia 31 de outubro de 2001 e divulgada em 4 partes)
Lucca-Silveira, Marcos Paulo de. Intelectuais comunistas e a questão da democracia no Brasil. Lua Nova, n. 101, p. 53-87, ago. 2017.
Martins, Carlos Estevam; Almeida, Maria Hermínia Tavares de. Modus in Rebbus: partidos e sindicatos na queda do Estado Novo. São Paulo: Mimeo, 1973.
Meireles, José. Notes sur le rôle de l’Etat dans le développement du capitalisme industriel au Brésil. Critiques de l’Economie Politique, n. 16-17, p. 91-123. abr.-set. 1974.
Mussi, Daniela. A relação centro-periferia e os estudos gramscianos. Outubro, n. 30, p. 109-127, 2018.
Neves, Victor. Democracia e revolução: um estudo do pensamento político de Carlos Nelson Coutinho. Tese (doutorado) Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escola de Serviço Social, 2016.
Nogueira, Marco Aurélio. Gramsci, a questão democrática e a esquerda no Brasil. In. Coutinho, Carlos Nelson; Nogueira, Marco Aurélio. Gramsci e a América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
Oliveira, Francisco de. Hegemonia às avessas. In: Oliveira, Francisco de; Braga, Ruy; Rizek, Cibele (orgs.) Hegemonia às avessas: economia, política e cultura na era da servidão financeira. São Paulo: Boitempo, 2010.
_____. O avesso do avesso. In: Oliveira, Francisco de; Braga, Ruy; Rizek, Cibele (orgs.) Hegemonia às avessas: economia, política e cultura na era da servidão financeira. São Paulo: Boitempo, 2010.
_____. Lula in the labyrinth. New Left Review, v. 42, p. 5-22, 2006.
Roberts, Philip. Gramsci in Brazil: From the PCB to the MST. Thesis Eleven, 147(1), p. 62–75, 2018.
Sader, Eder; Paoli, Maria Célia; Telles, Vera da Silva. Pensando a Classe Operária: os Trabalhadores Sujeitos ao Imaginário Acadêmico. Revista Brasileira de História, n. 6, São Paulo, 1984.
Schwarz, Roberto. Cultura política, 1964-1969. O pai de família e outros estudos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
Secco, Lincoln. Gramsci e o Brasil: recepção e difusão de suas ideias. São Paulo: Cortez, 2002.
Segatto, José Antonio. A presença de Gramsci na política brasileira. In: Aggio, Alberto (org.) Gramsci: a vitalidade de um pensamento. São Paulo: UNESP, 1998.
Singer, André. Os sentidos do lulismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. (Capítulo 1)
Vélez, Ricardo. A Grande Mentira. Lula e o Patrimonialismo Petista. Campinas: Vide Editorial, 2015.
Vianna, Luiz Werneck. A revolução passiva. Iberismo e americanismo no Brasil. Rio de Janeiro: Revan, 1997.
_____. Caminhos e descaminhos da revolução passiva à brasileira. In: Aggio, Alberto (org.) Gramsci: a vitalidade de um pensamento. São Paulo: Ed. UNESP, 1998. [1996].
_____. O Estado Novo do PT. Gramsci e o Brasil, jul. 2007.
Vianna, Luiz Werneck. Liberalismo e sindicato no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
_____. Problemas de política e de organização dos intelectuais. Travessia: da Abertura à Constituinte 86. Rio de Janeiro, Taurus, 1986.
Weffort, Francisco. Participação e conflito industrial: Contagem e Osasco (1968). Cadernos CEBRAP, n. 5, 1972 [1971].
_____. Origens do sindicalismo populista no Brasil (a conjuntura do após guerra). Estudos CEBRAP, n. 4, abr. 1973 [1972].
_____. Dejemonos de farsas inutiles! História crítica ou história ideológica? São Paulo: Mimeo, 1974 (?).
_____. Partidos, sindicatos e democracia. São Paulo: Mimeo, 1974.
_____. Por que democracia? São Paulo: Brasiliense, 1984.
_____. Democracia e movimento operário: algumas questões para a história do período 1945-1964 (primeira parte). Revista de Cultura Contemporânea, a. 1, n. 1, p. 7-13, jul. 1978.
_____. Democracia e movimento operário: algumas questões para a história do período 1945-1964 (segunda parte). Revista de Cultura Contemporânea, a.1, n.2, p. 3-11, jan. 1979a.
_____. Democracia e movimento operário: algumas questões para a história do período 1945-1964 (terceira parte). Revista de Cultura Política, a. 1, n. 1, p. 11-18, ago. 1979b.