Programação
OBJETIVOS:
A mulher sempre foi preterida num mundo tradicionalmente machista. Os estudos jurídicos, em sua origem, sempre tiveram por foco o homem, colocando a mulher em segundo plano. Houve, sem dúvida, algumas exceções (o que confirma a regra) que reclamaram o foco para seu comportamento. Desde a Antiguidade, inúmeras foram as mulheres que se rebelaram contra a situação que suportavam. Tentaram colocar-se no mesmo pé de igualdade dos homens, mas foram repelidas.
Modernamente, as mulheres conquistaram importantes vitórias na luta por equidade, mas ainda falta caminho a percorrer.
Do ângulo do direito financeiro, alguns pontos merecem destaque. O aborto traz consequências financeiras para o Estado. A criação de creches, as delegacias da mulher, as cirurgias transexuais, as casas de prostituição, o feminicídio, as penitenciárias femininas, tudo nos obriga a um estudo mais detalhado sobre a situação da mulher na sociedade contemporânea.
A participação da mulher na vida político-partidária também está a exigir uma nova visão sobre o tema.
Daí a proposta deste curso que objetiva saber e indagar quais as consequências financeiras que ocorreriam para o Estado com a inserção igual da mulher na sociedade. A igualdade dos sexos significa menos despesas para o Estado?