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Mapeamento genético

Mapeamento genético: é a forma de analisar a sequência do genoma humano de maneira geral. Além disso, é usado para identificar a localização dos genes e suas distâncias.

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Marcador genético

Um marcador genético pode ser definido como um gene ou uma sequências de DNA em uma localização especifica no cromossomo, que fornecem importantes informaçõe sobre identidade e heranças genéticas. 
O DNA mitocondrial e o cromossomo Y são exemplos de marcadores genéicos ao que tange a ancestralidade do individuo, auxiliando na identificação materna e paterna. 



Medicina Evolutiva

A medicina Evolutiva pode se definida como a aplicação da teoria da evolução por seleção natural à compreensão e problemas de saúde humana. A Mdicina Evolutiva está estruturada em torno da ideia principaled que as características biológicas funcionais resultam de processos evolutivos, adaptativos. Procura-se, com isso, entender muitas doenças em termos de  vulnerabilidade das adaptações legadas por nossa herança filogenética, como no caso de desajustes do corpo humano em relação o ambiente moderno.  


Metacêntrico

É uma classificação dos tipos de cromossomos, ao que tange os baços cromossômicos. O conceito se apresenta quando o centrômero se localiza precisamente no centro do cromossomo, de modo que os braços do mesmo tenham o tamanho iguais.


Metilação do DNA

a metilação consiste em uma modificação covalente do DNA. Nela ocorre o grupamento metil (cH3) ao DNA, transferido da s-adenosilmetionina para o carbono 5 de uma citosina (5-Mec) que geralmente precede a uma guanina (dinucleotídeo cpG), pela ação de uma família de enzimas que recebe o nome de DNA metiltransferase (DNMT), especificamente pelo grupo denominado metilases de manutenção (DNMT1).


Microarranjos

Microarranjos são utilizados como uma técnica de pesquisa que permite analisar a expressão gênica de milhares de genes simultaneamente. Eles consistem em tipos de lâminas ou chips contendo milhares de sondas de DNA ou RNA que se ligam a fragmentos de mRNA extraídos das células. Ao medir a intensidade dessas ligações, podemos identificar quais genes estão ativos em uma amostra e como sua expressão é alterada em diferentes condições biológicas. São usados para estudar vários tipos de processos biológicos, desde desenvolvimento e diferenciação celular até doenças e resposta a tratamentos.




MicroRNA

Os microRNA (miRNA)  desempenham um papel importante na regulação da expressão gênica. São sintetizados partindo de determinadas sequências de DNA, e funcionam como interruptores moleculares ligando-se a moléculas de mRNA para bloquear sua tradução em proteínas. Dessa forma, os miRNA regulam a quantidade de proteínas produzidas pelas células, desencadeando uma variedade de processos biológicos, como crescimento, desenvolvimento e resposta a estímulos ambientais. São fundamentais para manter a homeostase das células, e problemas em sua regulação podem estar associadas a várias doenças, como câncer ou distúrbios metabólicos.

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Microsatélites

Microssatélites são sequências curtas de DNA, geralmente compostas por repetições de unidades de nucleotídeos, como CA ou GT. Eles são altamente polimórficos e variam em comprimento entre os indivíduos de uma população devido a mutações de repetição. Microssatélites são usados como marcadores genéticos em estudos de genética populacional, mapeamento genético e identificação de indivíduos, sendo úteis em áreas como medicina forense e conservação da biodiversidade.


Minissatélites

Minissatélites são sequências de DNA com repetições curtas de nucleotídeos que variam em número de repetições entre os indivíduos. Eles funcionam como marcadores genéticos em análises de DNA, usadas para identificação de indivíduos e em estudos de parentesco para determinar relações familiares. O funcionamento deles envolve a amplificação das regiões contendo essas repetições por meio de reação em cadeia polimerase e a análise do tamanho dos fragmentos amplificados, permitindo a distinção entre os perfis genéticos de diferentes indivíduos. Essa variabilidade torna-os valiosos em diversas aplicações biomédicas e de pesquisa genética.



Mosaicismo

O mosaicismo genético refere-se à presença de dois ou mais tipos celulares geneticamente distintos em um organismo, todos originados de um único zigoto. Embora as primeiras divisões celulares do embrião sejam um momento comum para o surgimento do mosaicismo, mutações genéticas também podem ocorrer em fases posteriores do desenvolvimento e até mesmo na vida adulta. Esses tipos celulares podem ter variações genéticas que afetam a sequência codificante de um gene, as sequências não codificantes que regulam sua expressão ou até mesmo o número de cópias de um gene. Como resultado, algumas células do corpo terão um conjunto de cromossomos ou mutações genéticas diferentes uma das outras, levando a uma diversidade genética dentro do organismo. Isso pode ter implicações significativas na expressão fenotípica e no desenvolvimento de doenças genéticas.




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