Deleuze e a Semiótica Crítica
Alexandre Rocha da Silva, André Corrêa da Silva de Araujo, Jamer Guterres de Mello e Marcelo Bergamin Conter.
Resumo
Este artigo revisita a obra de Gilles Deleuze procurando identificar os pontos de passagem de uma semiótica formal a uma semiótica política. Trata-se de um sentido de imanência radical que indica a univocidade do ser como o dispositivo por excelência que faz de sua semiótica uma semiótica crítica. Buscamos verificar de que maneira Deleuze contribui para que se pense esta semiótica crítica a partir do debate que faz sobre o estruturalismo, os regimes de signos, a estratificação da linguagem, o sentido e os planos de consistência e de imanência. Desta forma, tentamos mostrar a importância de uma ideia de máquina abstrata que não se reduz nem aos possíveis previstos pelas estruturas nem às formas realizadas dos objetos ou dos sujeitos, mas que afirma a potência de um virtual que se diferencia de si explorando línguas menores, devires inauditos, desterritorializados.
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