Programação
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Datas, conteúdos, avaliação - LEIA-ME.
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Sobre a tendência da internet das coisas emocionais e o biodesign, em que bactérias constroem tijolos ou funcionam como sensores em roupas.
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Semiótica, signo, linguagem
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Para quem quer começar a entrar em contato com a Semiótica de Peirce. Leia-se: este livro tem um recorte bem definido sobre semiótica. Há muitas outras teorias.
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Artigo que relaciona a sinalética (sistema de sinalizações) e semiótica.
RESUMO : As imagens e textos possuem limitações expressivas. O grafismo dos elementos de sinalética, como meio privilegiado de transmissão de informação, carece de uma nova linguagem de signos universal e instantânea, que concorra para a prossecução dos seus objectivos: transmitir mensagens claras e inequívocas para o utilizador, contribuindo para a melhoria das acessibilidades. Os sistemas de signos são muitas vezes concebidos de forma empírica desconhecendo-se os conceitos básicos, o que origina o desrespeito pelas normas impostas, múltiplos sistemas, incoerentes, ilegíveis e tornando difícil a sua descodificação. Os sistemas, sendo constituídos por uma multiplicidade signos, requerem o estudo aprofundado e sistemático de um código e das suas características. -
Artigo que estabelece uma metodologia de projeto para o design de placas de sinalização, sob o ponto de vista da semiótica peirceana.
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Modelização Realidade Virtual?
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Sinalização tridimensional
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Subir aqui o arquivo da proposta do trabalho individual.
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Tendências socio-comportamentais que podemos discutir em termos semióticos e de Design.
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Livro de Camilo Belchior.
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Aula do Prof. Vinícius Romanini.
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Familiaridade entre design e semiótica. A semiótica como lógica do design. O design como comunicação. A centralidade da interpretação. A dimensão pragmática do design. O repertório comum como fundamento do design. A realidade como campo de significações. O design como propósito do processo de semiose.
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Ana Paula Machado Velho
Resumo
A Semiótica da Cultura (SC) é um referencial teórico desenvolvido por um grupo de pesquisadores da antiga União Soviética, chamado Escola de Tártu-Moscou/ETM. Essa corrente abrange um legado de discussões, que se dobra sobre aspectos sociais, filosóficos, tecnológicos que, de alguma forma, têm influência sobre a produção sígnica de determinada cultura e dão conta dos processos de significação e de comunicação de um grupo social. O objetivo deste artigo é mostrar os conceitos básicos dessa proposta e apontá-la como um instrumento de análise e reflexão sobre os mais diferentes tipos de produção cultural entendidos como processos de comunicação, de organização da informação no ambiente da cultura. Os pesquisadores da Escola entendem a cultura como linguagem, formas de expressão que vão além da esfera social e estão na cultura, abarcando todos os aspectos da vida. São fenômenos que conformam a cultura, por isso os russos se puseram a entender como se manifestam, como produzem significado no cotidiano. Nas reflexões deste artigo, vê-se que os estudos compreendidos pela ETM podem sustentar análises sobre as mais diferentes formas de comunicação e as mais diversas representações dos grupos sociais.
Palavras-chave: Comunicação. Semiótica da cultura. Linguagem. Escola de Tártu-Moscou.
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Organização do Prof. Marcel Lúcio Matias Ribeiro (http://docente.ifrn.edu.br/marcelmatias/Disciplinas/semiotica).
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DOIS REGIMES DE SIGNOS: Aula de Gilles Deleuze, dada em 1975, no Centro Universitário de Vincennes.
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Alexandre Rocha da Silva, André Corrêa da Silva de Araujo, Jamer Guterres de Mello e Marcelo Bergamin Conter.
Resumo
Este artigo revisita a obra de Gilles Deleuze procurando identificar os pontos de passagem de uma semiótica formal a uma semiótica política. Trata-se de um sentido de imanência radical que indica a univocidade do ser como o dispositivo por excelência que faz de sua semiótica uma semiótica crítica. Buscamos verificar de que maneira Deleuze contribui para que se pense esta semiótica crítica a partir do debate que faz sobre o estruturalismo, os regimes de signos, a estratificação da linguagem, o sentido e os planos de consistência e de imanência. Desta forma, tentamos mostrar a importância de uma ideia de máquina abstrata que não se reduz nem aos possíveis previstos pelas estruturas nem às formas realizadas dos objetos ou dos sujeitos, mas que afirma a potência de um virtual que se diferencia de si explorando línguas menores, devires inauditos, desterritorializados.
Leia mais: http://www.semeiosis.com.br/en/deleuze-e-a-semi%c3%b3tica-cr%c3%adtica/#ixzz5FschLZwK
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Resumo
Semiótica crítica: materialidades, acontecimento e micropolíticas têm por objetivo principal discutir a tese de que a linguagem é antes uma questão de política que de linguística. Para tanto, adota alguns procedimentos. Em primeiro lugar, caracteriza três fases do desenvolvimento da semiótica no século XX: a da descoberta, com Saussure e Peirce; a dos modelos e classificações; e a da crítica pós-estruturalista, foco deste estudo. Em segundo lugar, no âmbito desta crítica pósestrutural, caracteriza alguns vetores que sustentam o projeto de uma semiótica crítica: as materialidades, o acontecimento e as micropolíticas. Com tais relações problematizadas, o artigo procurou demonstrar que, reformulada, a semiótica permanece uma epistemologia em movimento contínuo de autogeração, aberta a críticas que a fizeram diferenciar-se de si para responder às questões postas aos problemas da linguagem e da comunicação no tempo presente.
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Tese de doutorado. Roberto Duarte Santana Nascimento, Filosofia. UNICAMP.
Resumo
O conceito de signo em Deleuze aparece ao longo de toda a sua obra, ligando-se em cada um de seus livros e artigos ao desenvolvimento de diferentes problemas em pauta. Tais variações por que passa este conceito não comprometem sua consistência no pensamento deleuziano; ao contrário, elas afirmam a complexidade de uma teoria dos signos que insiste virtualmente em seus livros e artigos. Pode-se dizer mesmo que as diferentes problemáticas às quais se dedica Deleuze se enriquecem quando apreendidas tendo em consideração a experiência do signo. Nesta teoria, o signo é afecto, ou seja, é um sentir diferentemente nos encontros, e corresponde à variação de nossa potência de existir. Isto ocorre porque o signo envolve uma diferença de nível constitutiva, uma heterogeneidade irredutível aos dispositivos que seguram a diferença pela analogia no juízo, pela semelhança no objeto, pela identidade no conceito e pela oposição no predicado. Um dos aspectos mais inovadores desta teoria é que, nela, o signo deixa de ser definido pelo imperialismo do significante. Este passa a caracterizar apenas um dos regimes de signos, que não é nem o mais aberto nem o mais importante. Além disso, nesta teoria o pensamento deixa de ser um ato de boa vontade de uma consciência soberana, como ocorre nas imagens tradicionais do pensamento, pois, para Deleuze, pensar implica um pathos, ou seja, é uma atividade disparada involuntariamente pela força de um signo, pela violência de tal encontro.
Palavras-chave: Deleuze, Signo, Encontro, Afecto, Força
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