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1

10 conceitos




C

Computação em nuvem

Termo mais conhecido como “Cloud Computin”. Método de gerenciamento de informações via internet que maneira que tarefas diversas sejam feitas com economia de recursos e com capacidade de armazenamento de arquivos pesados.  Este método minimiza a necessidade de instalação de softwares em diversos equipamentos. Permite redução de custo de infraestrutura, apresenta grande flexibilidade de recursos computacionais, facilidade de acesso, maior agilidade de atualizações de tarefas. Centraliza serviços de suporte, manutenção, melhora backups, permite compartilhamentos de dados, mobilidade. [1][2][3]

[1] Computação na Nuvem: Guia completo. Disponível em: <https://blog.diferencialti.com.br/computacao-na-nuvem/>. Acesso em 28/04/2019

[2] SOUSA, F.R.C.; MOREIRA, L.O.; MACHADO, J.C. Computação em Nuvem: Comceitos, tecnologias, aplicações e desafios. Universidade Federal do Ceará (UFC)

[3] ANTONIO, A.M.; Benefícios e limitações da Cloud Computing. Disponível em: <https://www.pmgacademy.com/pt/blog/artigos/beneficios-cloud-computing> Acesso em 28/04/2019



Computação em nuvens

Segundo Taurion, o termo “Computação em Nuvem” começou a ser aplicado em 2006, em uma palestra realizada por Eric Schmidt, da Google, abrangendo como sua empresa gerenciava seus data centers. Atualmente, a computação em nuvem pode ser considerada como o cerne de um movimento de profundas transformações do mundo da tecnologia [1].

O conceito de Computação em Nuvens surgiu como um novo paradigma no que diz a respeito da implantação de aplicações no qual os recursos computacionais, mais precisamente, de Tecnologia de Informação (TI) são virtualizados, isto é, são fornecidos como um serviço disponibilizado por meio de uma conexão de rede, via softwares, hardwares, infraestruturas e plataformas. A “nuvem” não compreende um lugar, mas sim um método de gerenciamento de recursos de TI que substitui máquinas locais e data centers particulares por uma infraestrutura virtual. Assim, possibilita-se que os usuários tenham acesso a recursos virtuais de computação, rede e armazenamento disponibilizados online por um provedor remoto. Tais recursos possuem a vantagem de serem disponibilizados de maneira instantânea, característica particularmente útil para companhias que precisam dimensionar sua estrutura para responder às flutuações na demanda [2].

Referências:

[1] MORESI, C.R.P. - Intercloud: A Nuvem das Nuvens. Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba, 2011.

[2] RUSCHEL, H.; ZANOTTO, M.S.; MOTA, W.C. - Computação em Nuvem. Artigo de Especialização em Redes e Segurança de Sistemas, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2010.




Conhecimento

O termo "conhecimento" pode ser compreendido como um conjunto obtido por meio da relação entre a informação e o contexto associado, ou seja, engloba também a percepção do ambiente, do sistema em que foi composta e coletada e como este sistema age, funciona. Consiste na capacidade de interpretação e operação de uma pessoa sobre um conjunto de informações, a qual é criada por meio das relações entre o conjunto de informações com demais conjuntos que lhes são familiares, como impressões, valores e crenças. Essa associação permite aos indivíduos compreender e tirar conclusões sobre a informação que lhes está sendo passada. Ressalta-se que o conhecimento é dinâmico e, ao exercitá-lo, este se consolida e cresce. Assim, quanto maior o volume de conhecimentos, maior será a facilidade para ampliá-lo, crescimento que será dependente da bagagem de informações e conhecimentos já adquiridos. Porém, para isso é preciso comunicar, transmitir este conhecimento, para criar condições para que os receptores o reproduzam e vivenciem [1][2]. Já diziam Davenport e Prusak (1998): "Quando o conhecimento para de evoluir, ele se transforma numa opinião ou num dogma" [3].

Referências:

[1] Dado, Informação e Conhecimento. Disponível em:

<http://www.esedh.pr.gov.br/arquivos/File/dado_info_conhecimento.pdf>. Acesso em 24/03/2019.

[2] ROSINI, A.M.; PALMISANO, A. - Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. Cengage Learning, 1998.

[3] DAVENPORT, T.H.; PRUSAK, L. - Conhecimento Empresarial; como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 237p.



Criptografia

O método mais conhecido e aplicado para o ocultamento de informação é a criptografia, a qual pode ser classificada em simétrica e assimétrica. A criptografia simétrica não consegue combinar uma chave secreta entre dois usuários da internet. A criptografia assimétrica utiliza uma chave pública e uma privada, de maneira que a pública pode ser acessada livremente e a privada é de posse do emissor. O ocultamento de informação com criptografia utiliza algoritmos, sendo o mais utilizado o RSA. O problema apresentado por ele é seu desempenho lento quando comparado com a simétrica. Aplicativos como o Messenger e o WhatsApp utilizam a criptografia assimétrica de ponta-a-ponta para ocultar informações, de forma com que cada pessoa possua uma chave criptográfica própria de maneira que nem o próprio aplicativo tem capacidade de acessar o que está sendo dito e escrito entre os usuários [1].

Referência:

[1] GARRETT, F. O que é criptografia? Disponível em:

 <https://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2012/06/o-que-e-criptografia.html>. Acesso em 30/03/2019.




Cultura

Comumente, o termo cultura é caracterizado como "mentalidade", "espírito", "tradição" ou "ideologia". No entanto, segundo pensadores iluministas, cultura é definida como a soma de saberes acumulados, e transmitidos pela humanidade, sendo considerada como uma totalidade daquilo que o homem adquire através de canais de conhecimento e instrução intelectual. A cultura é um tema interdisciplinar, sendo estudada em áreas como sociologia, antropologia, história, comunicação, administração, economia, entre outros, sendo que cada uma dessas áreas o conceito de cultura é trabalhada de modos diferentes [1].

Referências

[1] CANEDO, D. "Cultura é o quê?". Reflexões sobre o conceito de cultura e a atuação dos poderes públicos. V ENECULT, Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura, Salvador, 2009. 


D

Dados

O termo “dado” pode ser definido como um “elemento que representa eventos ocorridos na empresa ou circunstâncias físicas, antes que tenham sido organizados ou arranjados de maneira que as pessoas possam entender e usar”. Neste contexto, um dado é qualquer registro ou indício relacionável a alguma entidade ou evento, que não é necessariamente resultado de uma intenção de registrar algo, e que não precisa ser um registro ou indício físico. É muito comum os dados serem representados nas organizações na forma de tabelas e planilhas, porém somente com elas não é possível estabelecer um significado, ou pelo menos não há como assegurar sua validade [1][2].

Referências:

[1] Dado, Informação e Conhecimento. Disponível em:

<http://www.esedh.pr.gov.br/arquivos/File/dado_info_conhecimento.pdf>. Acesso em 24/03/2019.

[2] ROSINI, A.M.; PALMISANO, A. - Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. Cengage Learning, 1998.



E

Esteganografia

Esteganografia é um recurso que pode ocultar informações criptografadas ou não. Este recurso é muito utilizado para movimentações ilegais na internet, como forma sigilosa de troca de mensagens em redes terroristas, sequestros, chantagens, dentre outros [1]. No entanto, com foco na utilização benéfica da esteganografia como ocultamento de informação, movimentações financeiras via internet usam este método para dar suporte na garantia de confidencialidade de informações. Outro ramo em que a esteganografia é utilizada é no caso de votações online, que exige uma segurança muito forte para garantir sua veracidade [2]. A esteganografia também está envolvida na identificação de arquivos de usuários com impressão digital e na utilização de marca d’água em arquivos para identificar o autor do mesmo [3].

Referências:

[1] Cheddad, A.; Condell, J.; Curran, K.; Mc Kevitt, P. - “Digital image steganography: Survey and analysis of current methods”, in Signal Processing, vol. 90, no. 3, pp. 727-752, March 2010.

[2] Rocha, A. R.; Costa, H. A. X.; Chaves, L. M. - "Camaleão: um Software para Segurança Digital Utilizando Esteganografia", Monografia, Departamento de Ciência da Computação, Univesidade Federal de Lavras, Lavras, Minas Gerais, 2003.

[3] Carvalho, E. Fonseca, G. Sathler, R. Esteganografia. UFRJ - Centro de Tecnologia -COPPE-GTA  Prof. D.Sc. Otto Duarte. Redes de Computadores I - 2015.1



F

Fake News

O termo Fake News, “notícia falsa” em tradução para o português, consiste em notícias ou informações falsas divulgada por meios de comunicação (telejornais, revistas, internet, e principalmente, redes sociais) como se fossem informações verídicas, de forma intencional com o objetivo de atender interesses políticos e comerciais de determinados grupos da sociedade [1]. Inúmeras são as formas de Fake News, as quais muitas vezes passam despercebidas por nós.

Embora o termo esteja sendo mais divulgado nos últimos anos, muito por conta da difusão da internet, sua prática é antiga. Tal tipo de notícia é muito utilizada para convencer e persuadir as massas a participar de suas atividades, sejam elas guerras ou campanhas políticas, funcionando como um instrumento utilizado em âmbito público, visando enganar a população para que elas facilitem a conquista de poder [2].

A tecnologia permite que estas notícias sejam compartilhadas e acessadas de maneira muito rápida e de maneira viral. Assim, as redes sociais apresentam-se como uma grande ferramenta para a divulgação de Fake News. A divulgação de Fake News é um problema muito sério, pois pode ser caracterizado como calúnia, difamação e injúria, além de poder ser classificado como crime de racismo, dependendo de seu conteúdo, de acordo com Código Penal [3]. Para combate-las, os usuários das redes sociais precisam pesquisar as origens das informações que recebem, verificar se os sites de onde esta informação foram retirados são confiáveis. Muitas empresas como o Facebook e o Google investem no combate às Fake News, incentivando os seus usuários a denunciar as notícias falsas e instruindo-os sobre como identificá-las [4].

Referências:

[1] Glossário da Oficina de Leitura Crítica de Notícias da BBC News Brasil. Disponível em:

<https://www.bbc.com/portuguese/geral-47700877>. Acesso em 30/03/2019.

[2] ALTARES, G. A longa história das notícias falsas. Disponível em:

<https://brasil.elpais.com/brasil/2018/06/08/cultura/1528467298_389944.html>. Acesso em 30/03/2019.

[3] CARDOSO, N. M.C. GOÉS, S. B. - Fake news e como investigar. Ministério Público Federal Câmara Criminal Grupo de Apoio Sobre Criminalidade Cibernética.

[4] Fake news: o que são e como combatê-las. Disponível em:

<https://blog.juriscorrespondente.com.br/2018/10/16/fake-news-o-que-sao-e-como-combate-las/>. Acesso em 30/03/2019.

 





G

Gerenciamento do conhecimento

O gerenciamento do conhecimento pode ser definido como o conjunto de tecnologias e processos que permitem a criação, transferência e aplicação de conhecimentos. A gestão de dados e informações estão relacionados ao gerenciamento do conhecimento, sendo de grande importância para seu bom funcionamento. Alguns dos objetivos da implementação de um sistema de gerenciamento do conhecimento dentro de uma organização, por exemplo, consistem na melhoria de desempenho através de processos de organização mais eficientes, uso e compartilhamento de forma mais eficaz, controle e acessibilidade ao uso de informações, entre outros. Existem diversas formas de realizar o gerenciamento do conhecimento como desenvolver a acessibilidade a informações, mapeamento dos conhecimentos e informações de uma organização, apoio a geração de novos conhecimentos e utilização de dados e informações de forma eficiente. Quando aplicado de forma correta, o gerenciamento do conhecimento pode proporcionar a vantagem competitiva em relação as demais organizações, melhoria de processos internos, tomadas de decisões mais eficazes e redução nos custo de processo. Em contrapartida, a implementação do gerenciamento do conhecimento enfrenta alguns obstáculos, como a cultura conservadora de determinadas empresas, e o gerenciamento falho [1 - 4].

Referências

[1] CARVALHO, M. G. M. Gestão do conhecimento. Especialização (Pedagogia Empresarial), Universidade Candido Mendes, Rio de Janeiro, 2006.

[2] BARBOSA, R. R. Gestão da Informação e do Conhecimento: Origens, Polêmicas e Perspectiva. Lnf.Lnf., Londrina, v.13, n.esp., p.1-25, 2008.

[3] Gestão do Conhecimento: Conceito e Objetivo. Disponível em: <http://www.portal-administracao.com/2014/03/gestao-do-conhecimento-nas-organizacoes.html>. Acessado em 16 de jun de 2019.

[4] Ferramentas para gestão do conhecimento. Disponível em: <https://www.siteware.com.br/comunicacao/ferramentas-gestao-do-conhecimento/>. Acessado em 16 de jun de 2019.





Gestão de Informação

Mediante a necessidade imediata de informações com processamento preciso e rápido, a gestão da informação consiste em uma ferramenta que pode ser utilizada pelas empresas como uma estratégia de gestão empresarial para, além de tratar e disponibilizar, gerir o fluxo de informação da organização [1-3]. O termo “gestão da informação” pode ser entendido como um “conjunto de conceitos, princípios, métodos e técnicas utilizados na prática administrativa e colocados em execução pela liderança de uma organização para atingir a missão e os objetivos fixados” [4]. De uma perspectiva unicamente tecnológica, o tratamento das informações implica em reduzir a sua capacidade de oferecer competências que auxiliarão as organizações em melhores práticas de gestão, isso porque a tecnologia de informação (TI) sozinha não é capaz de fornecer às empresas as informações para que elas executem e administrem suas atividades com eficiência [1].

Referências:

[1] PORÉM, M.E.; SANTOS, V.C.B.; BELLUZZO, R.C.B. - Vantagem competitiva nas empresas contemporâneas: a informação e a inteligência competitiva na tomada de decisões estratégicas. Intexto, Porto Alegre, UFRGS, n.27, p. 183-199, 2012.

[2] VALENTIM, M. L. P. - Processo de inteligência competitiva organizacional. 2.ed. Marília: FUNDEPE Editora, p. 9-24, 2006.

[3] REGINATO, C.E.R.; GRACIOLI, O.D. - Gerenciamento estratégico da informação por meio da utilização da inteligência competitiva e da gestão do conhecimento – um estudo aplicado à indústria moveleira do RS. Gest. Prod., São Carlos, v. 19, n. 4, p. 705-716, 2012.

[4] BELLUZZO, R.C.B. - Competência em informação: um diferencial das pessoas no século XXI. Unicamp, 2005.




I

Informação

O termo “informação” é definido como sendo um “dado configurado de forma adequada ao entendimento e à utilização pelo ser humano”. Dessa maneira, a informação pode ser composta por meio de um conjunto de dados, desde que sua organização nos permita realizar análises. Para isso é necessário realizar introdução de outros dados de mesmo tipo, fornecer outros detalhes, como, por exemplo, o ambiente a que se referem os dados, como foram coletados e de que forma foram convertidos. A transformação de dados em informações só pode ser realizada por pessoas por meio de sua interpretação, sendo dependente do significado próprio do dado que é percebido pelo indivíduo. Com isso, há a possibilidade de um mesmo conjunto de dados não gerar a mesma Informação para diferentes pessoas, característica amplificada conforme o aumento da complexidade dos dados [1].

Referência:

[1] ROSINI, A.M.; PALMISANO, A. - Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. Cengage Learning, 1998.



Informação de qualidade

Qualidade da informação é um termo relativamente novo, que e implica que toda a informação obtida ou concedida tenha precisão, seja atualizada, relevante, completa, simples e confiável.    A informação é um termo interdisciplinar, que está presente em diversas áreas, tais como científico, técnico, comercial e organizacional, tornando a qualidade da informação de grande importância atualmente. A qualidade da informação pode possuir vários níveis de qualidade, assim como muitos modos de realizar sua mensuração. Entretanto, tal mensuração pode ser complicada devido a natureza subjetiva do termo qualidade para o usuário da informação. Assim, o que define a qualidade de uma informação é excelência do resultado final de sua análise, garantida pelas disponibilidade, pontualidade, facilidade de manipulação, acessibilidade, credibilidade, segurança, entre outros. A qualidade de informação é de grande importância para a sobrevivência de uma organização, e deve ser tratada como um produto, passando por melhorias continuas para atender as necessidades de seus consumidores, assegurando, deste modo, a concorrência. Deste modo, deve-se assegurar a informação de qualidade, que, quando difundida pela organização, proporcionará a melhoria das inovações [1][2].

Referências

[1] SEIDEL, A. T. Qualidade da informação: conceitos e aplicações. Transformação, Campinas, p. 29-45, 2008.

[2] ACRAMENTO, J. S. Qualidade da informação na geração do conhecimento. Disponível em: <https://www.tiespecialistas.com.br/qualidade-da-informacao-na-geracao-do-conhecimento/>. Acessado em 16 de jun de 2019.


Inovação

O termo “Inovação” pode possuir inúmeros conceitos, os quais são dependentes de sua aplicação. De maneira geral, inovação consiste na exploração de novas ideias, de forma que estas sejam bem-sucedidas. Em um cenário empresarial, isso implica em um aumento de faturamento, aumento das margens de lucro e acesso a novos mercados [1].

A inovação pode ser aplicada ao produto, por meio de modificações nos atributos do produto, com mudança na forma como ele é percebido pelos consumidores; no modelo de negócio, ou seja, na forma como o produto ou serviço é oferecido ao mercado ou; no processo de produção do produto ou serviço, comumente implicando em redução de custos [1].

Referência

[1] ABGi - A inovação: definição, conceitos e exemplos. Disponível em:

<http://brasil.abgi-group.com/a-inovacao/>. Acesso em 30/05/2019.



Inteligência Competitiva

 A Inteligência Competitiva consiste em um dos meios que contribui para a geração de vantagem competitiva para as empresas. Esta corresponde à uma área que contribui significativamente para a diminuição de incertezas e aumento na qualidade do processo de tomada de decisão através do uso de informações concorrenciais. Com estas operações de busca de inteligência, possibilita-se que uma empresa detecte mudanças, colocando-se em uma posição para tomar decisões mais efetivas do que as que têm sido tomadas sem a informação. De modo geral, a inteligência competitiva objetiva a antecipação da empresa a fim de que ela tenha espaço no mercado competitivo e crie produtos inovadores ou mesmo que tenham valor, os quais serão percebidos pelos consumidores [1].

Referência:

[1] REGINATO, C.E.R.; GRACIOLI, O.D. - Gerenciamento estratégico da informação por meio da utilização da inteligência competitiva e da gestão do conhecimento – um estudo aplicado à indústria moveleira do RS. Gest. Prod., São Carlos, v. 19, n. 4, p. 705-716, 2012.



L

Liderança

A palavra liderança reflete em conceitos diferentes para diferentes pessoas. Segundo pesquisadores, a palavra liderança está geralmente associada a dois aspectos: está ligado a um grupo de pessoas, e trata-se de um processo de influenciação exercido de forma intencional. Assim, liderança pode ser definida como o processo de influência em duplo sentido, onde ocorre o atendimento de objetivos mútuos de grupos, organizações ou sociedades, ou seja, a liderança não requer esforços de apenas uma das partes, e sim de ambas as partes, sendo uma atividade de cooperação. Assim, embora o líder geralmente inicie as discussões, os seus seguidores precisam respeitar as ideias colocadas [1]. 

Referências

[1] BERGAMINI, C. W. Liderança: a administração do sentido. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 34, n. 3, p. 102-114, 1994. 


O

Ocultamento de Informação

O ocultamento de informação compreende na divulgação parcial de determinada informação, de forma com que apenas o que é fundamental ao usuário é revelado. Este consiste em recurso amplamente usado na programação orientada a objetos, em que muitas informações de um sistema são ocultadas ao usuário para que elas não interfiram no processo de análise do problema. Um exemplo muito comum em nosso cotidiano envolve o uso do celular. O usuário precisa que o celular faça uma ligação, mas muitas vezes não possui interesse de saber quais são os componentes que permitem que conexão entre o seu celular e o do destinatário se é feita para que a ligação funcione [1].

O ocultamento de informações é um recurso muito aplicado pelas empresas, uma vez que permite que estas forneçam seus produtos e serviços à população sem informações de modificação de seus métodos, apesar de estarem desenvolvendo novas tecnologias para facilitar a maneira como seus serviços são prestados, porém sem acarretar mudanças nas ações de seus clientes [1].

Referência:

[1] FARINELLI, F. - Conceitos básicos de programação orientada a objetos. Disponível em:

<http://jocivan.com.br/portal/wp-content/uploads/2015/02/APOSTILA_3.1.1.pdf>. Acesso em 30/03/2019.





P

Paradigma

A palavra paradigma pode ser definida segundo a visão clássica e a visão contemporânea. Segundo a visão clássica, a origem de paradigma vem da filosofia, e significa um modelo, um exemplo, que se encontra em um mundo abstrato, dos quais existem "cópias" imperfeitas que se encontram em nosso mundo concreto. Já segundo a visão contemporânea, paradigma representa uma teoria ou um sistema que é dominante por um tempo, numa área específica em particular. O termo paradigma é, hoje, um termo universal aplicado ao pensamento e à atividade humana, sendo possível então a existência de diversos tipos de paradigmas, como paradigma pedagógico, cultural, sociais, tradicionais, entre outros [1][2]. 

Referências

[1] LACERDA, N. A. Hipertexto: a superação do paradigma de produção textual. Disponível em: <leg.ufpi.br/subsiteFiles/ppged/arquivos/files/eventos/evento2004/.../GT4_3_2004.pdf>. Acessado em 16 de jun de 2019. 

[2] AMORIM, S.; NETO, S. O que é um paradigma? Revista de Ciências Humanas, Florianópolis, v.45, n.2, p.345-354, 2011.


Pensamento crítico

O termo pensamento crítico, ou seja, pensar criticamente, significa avaliar ideias e argumentos de acordo com as razões e evidências apresentadas como suporte a elas. Segundo filósofos da educação, o pensamento crítico é considerado uma característica importante para o indivíduo, e deve ser considerado constantemente em toda atividade intelectual efetuada para o surgimento de uma sociedade democrática. Entretanto, o pensamento crítico não é uma instância cognitiva intrínseca ao ser humano, tendo, portanto, que ser desenvolvido e fortalecido através, principalmente, da educação, através do estímulo constante ao desenvolvimento intelectual, geração de desafios e debates, fazendo com que o ser humano seja estimulado a desenvolver seus pensamentos e ideias [1]. 

Referências

[1] GUZZO, V.; GUZZO, G. B. O pensamento crítico como ferramenta de defesa intelectual. Filos. Educ., Caxias do Sul, v. 20, n. 1, p. 64-76, 2015.


Q

Qualidade da Informação

Os temas abrangendo a expressão “qualidade da informação” são relativamente novos, sendo sua primeira abordagem realizada em 1989 no Seminário de Nordie Council for Scientific Information and Research Libraries (NORDINFO) [1]. Sabe-se que a qualidade da informação é essencial para a sobrevivência e maior competitividade das organizações, devendo ser tratada como um produto que precisa ser definido, medido, analisado e melhorado constantemente com a finalidade de atender as necessidades e expectativas dos consumidores [2].

Atualmente, sobretudo com a difusão dos meios tecnológicos, a informação está presente nos mais diversos campos da atividade humana, tais como o científico, o técnico, o comercial, o organizacional, tendo exercido um crescente papel na vida social, cultural, política e econômica da sociedade. No meio organizacional, a informação associa-se como um recurso econômico intensamente utilizado para a oferta de produtos e serviços, estabelecimento de objetivos de desempenho, definição de processos operacionais, assim como o monitoramento do desempenho organizacional. Nesse contexto é muito importante que a informação seja obtida e veiculada com qualidade e de forma eficiente, pois está diretamente relacionada à tomada de decisão, gerenciamento de processos e inovação [3].

Porém, muitas vezes a análise do tema qualidade da informação inicialmente é impedida devido à dificuldade de se conceituar o termo “qualidade”, o qual comumente é definido de maneira superficial [2][3]. Como exemplo, pode-se citar a definição de Almeida e Pain que abrange a qualidade como sendo “uma propriedade, atributo ou condição das pessoas, capaz de distingui-las das outras e de lhes determinar a natureza”. Dessa maneira, em uma escala de valores, a qualidade seria uma propriedade, atributo ou condição que permite avaliar e, consequentemente, aprovar, aceitar ou recusar qualquer coisa [2]. Está associada à indicação do valor relativo de produtos e serviços, assim como à eficiência e eficácia de processos para gerar produtos e criar serviços [2]. Segundo Towsend [3], "qualidade é aquilo que o cliente percebe quando sente que o produto ou serviço vai de encontro às suas necessidades e corresponde às suas expectativas". Considerando esta definição, a qualidade consiste em um conceito fundamental para o sucesso das organizações, sendo neste contexto uma arma estratégica e competitiva [2].

A deficiência de informações de qualidade em uma organização pode provocar, além de impactos no negócio, impactos sociais. Dentre os fatores que influenciam na qualidade da informação, citam-se a utilização de julgamentos subjetivos, múltiplas origens, sistemáticos erros na produção da informação, além do seu armazenamento em grande quantidade [4].
Referências:

[1] SENA, A.; PIRES, E.A.N. - Qualidade da informação: uma breve abordagem sobre a contribuição do periódico científico para ciência. Múltiplos olhares em ciência da informação, v.2, nº 1, 2012.

[2] CALAZANS, A.T.S. - Qualidade da informação: conceitos e aplicações. TransInformação, v.20, p.29-45, 2008.

[3] PAIM, I.; NEHMY, R.M.Q.; GUIMARÃES, C.G. - Problematização do conceito "Qualidade" da Informação. Perspec. Ci. Inf., v.1, nº. 1, p. 111-119, 1996.

[4] STRONG, D.M.; LEE, Y.W.; WANG, R.Y. - 10 Potholes in the road to information quality. IEEE Computer, v. 18, nº.162, p.38-46, 1997.

S

Sabedoria

Sabedoria pode ser definida como a condição de quem conhecimento, erudição, é a qualidade que proporciona à pessoa que a detém sensatez, prudência e moderação. Segundo a filosofia, sabedoria é a soma do conhecimento e da inteligência. Neste contexto, conhecimento é definido como toda a informação que se adquire com a experiência, seja ela na vida ou em livros, ou seja, o conhecimento é obtido a partir do desenvolvimento da informação baseado em experiências vividas. Já inteligência pode ser definida como a capacidade humana de raciocinar, compreender ideias e linguagens, resolver problemas de forma lógica, entre outros. Deste modo, sabedoria significa o uso da inteligência baseada no conhecimento adquirido [1].

Referências

[1] Universo filosófico. Sabedoria x Conhecimento x inteligência. Disponível em: <http://universo-filosofico.blogspot.com/2010/11/sabedoria-x-conhecimento-x-inteligencia.html>. Acessado em 16 de jun de 2019. 



Segurança da Informação

A segurança da informação é um conceito por trás da defesa dos dados contra ameaças diversas, fazendo com que esses fiquem apenas disponíveis aos seus responsáveis diretos, ou aqueles que possuem permissão para acessar tal informação [1][2]. O conceito de segurança da informação também engloba o chamado ciclo de vida de uma informação, compostos de etapas que podem acarretar em sua exposição, colocando em risco sua integridade. O ciclo de vida é constituído pelo manuseio, armazenamento, transporte e descarte da informação. Todas estas etapas podem apresentar aberturas que causam danos a segurança da informação, seja no momento da criação e manipulação da informação por meio de papéis ou arquivos digitais, no momento no armazenamento em papéis, mídias sociais ou bancos de dados, no transporte por correio eletrônico, postal ou telefone, e por fim, no descarte de informações absolutas ou sem uso [3]. 

Relacionado a este último conceito, podemos citar a definição de volatilidade. Com o desenvolvimento diário de novas tecnologias, tais informações adquiriram um caráter volátil, ou seja, pode ocorrer a perda de informações com o tempo, assim como a capacidade de recupera-las ou valida-las. Este recurso pode agregar uma maior segurança das informações operadas online, por exemplo, porém pode acarretar da perda de sua veracidade [4]. 

A segurança da informação possui cinco principais pilares para que ocorre de forma mais efetiva. São eles a confidencialidade, o conteúdo protegido deve estar disponível apenas às pessoas autorizadas; disponibilidade, os dados devem estar disponíveis para o uso dessas pessoas autorizadas a qualquer momento; integridade, a informação protegida deve ser integral, ou seja, sem sofrer qualquer alteração indevida; autenticidade, a origem e autoria do conteúdo seja a mesma anunciada e por fim irretratabilidade, impõe responsabilidade ao responsável por passar as informações. Na era em que vivemos, onde o conhecimento e a informação são de grande importência para o desenvolvimento e crescimento de uma organização, a segurança da informação é de grande importância, e um pré-requeisito para todo sistema de informação implementado. Tal segurança, entretanto, apresenta uma relação de grande dependência com os pilares anteriormente apresentados, necessitando, portanto, de uma boa gestão para que tal segurança se torne eficiente e eficaz [2].

Referências:

[1] VELOSO, T. O que é segurança da informação. Disponível em:

<https://tecnoblog.net/43829/o-que-e-seguranca-da-informacao/>. Acesso em 28/03/2019.

[3] Segurança da informação: guia completo. Disponível em:

<https://fia.com.br/blog/seguranca-da-informacao/>. Acesso em 28/03/2019.

[4] MULLER, E. J. O ciclo de vida da informação. Disponível em:

<http://www.ezequieljuliano.com.br/?p=27>. Acesso em 29/03/2019. 

[5] BARREIRA, V. L. Aquisição e análise de memória RAM em ambiente Windows. Disponível em:

<http://www.ciberforense.com.br/aquisicao-e-analise-de-memoria-ram-em-ambiente-windows/>. Acesso em 29/03/2019. 



Sistema aberto

Um sistema aberto é definido como aquele que interage com o ambiente exterior, havendo um fluxo de entrada e um fluxo de saída, ou seja, existem certos inputs que são trazidos para o sistema, sofrem um processo de transformação e/ou processamento, sendo gerados os outputs. . Existem diversos tipos de sistemas abertos. A interação de uma empresa com a sociedade é um exemplo de sistema aberto, onde os inputs são os recursos do ambiente, como recursos materiais, humanos e tecnológicos, e geram os outputs, ou seja, bens ou serviços para a população [1][2]. 

Referências

[1] SILVA, A. P. Et al.  Teoria geral dos sistemas: diferencial organizacional que viabiliza o pleno entendimento da empresa. Educação, Gestão e Sociedade: revista da Faculdade Eça de Queirós, n.22, 2016.

[2] LELES, A. D. Sistemas de Informação. Disponível em: <http://www.sypnet.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=25:sistemas-de-informa&catid=1:recentes>. Acessado em 16 de jun de 2019.



Sistema fechado

De forma generalista, sistemas fechados são aqueles que não interagem com o ambiente externo, não tendo um fluxo de saída nem de entrada. Os sistemas fechados, portanto, mantém uma relação de interdependência com o ambiente externo, não sofrendo influencia deste. Existem muitos poucos sistemas fechados, porém um exemplo consiste em um relógio: seu mecanismo interno trabalha independentemente do ambiente externo, ou seja, as partes do sistema interno continuam trabalhando sem nenhuma interferência exterior [1][2]. 

Referências

[1] SILVA, A. P. Et al.  Teoria geral dos sistemas: diferencial organizacional que viabiliza o pleno entendimento da empresa. Educação, Gestão e Sociedade: revista da Faculdade Eça de Queirós, n.22, 2016.

[2] LELES, A. D. Sistemas de Informação. Disponível em: <http://www.sypnet.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=25:sistemas-de-informa&catid=1:recentes>. Acessado em 16 de jun de 2019.


Sistemas

Sistemas podem ser conceituados como um conjunto de conjunto de elementos, concretos ou abstratos, intelectualmente organizado. Para exemplificar, pode-se citar que o conjunto das instituições econômicas, morais, políticas de uma sociedade, as quais a população está subordinada, constitui um sistema. Enfatizando o ambiente empresarial, tomando por base as definições acima, tem-se inúmeros exemplos de estruturas organizacionais, as quais podem ser centralizadas, descentralizadas, lineares, horizontais, tradicionais, matriciais, dentre outras. Porém, a escolha da estrutura organizacional por parte de uma empresa deve levar em consideração suas necessidades, verificando qual delas é mais adequada e melhor se adapta ao tipo de negócio proposto. Frequentemente, observa-se que uma estrutura organizacional é verticalizada, isto é, tem-se uma relação descendente entre as partes, no qual as ordens são passadas dos CEOs para os demais colaboradores da empresa, havendo pouca ou nenhuma interação entre as partes. Tal característica vem mudando gradativamente com o passar dos anos nas empresas, em que sua tomada de decisões está passando a ser mais integrativa e colaborativa [1].

Sistemas muitas vezes costumam ser bastante complexos e de difícil compreensão. Além disso, podem ser classificados em diversos tipos, os quais serão citados a seguir. Sistemas abertos são aqueles que sofrem interação com o meio que estão inseridos, de maneira que a interação gere realimentações que podem ser positivas ou negativas, criando assim novas percepções sobre o mundo e possíveis ajustes necessários para melhor andamento do sistema. Sistemas fechados, por sua vez, não sofrem interferência com o meio externo no qual estão inseridos [2]. Assim, a única alternativa é que as formas de melhoria provenham dela mesma. Caso haja interação entre as partes dos sistemas, pode-se gerar uma contribuição sinérgica para o sistema como um todo; caso contrário, verifica-se uma desordem, entropia [3]. Além de sistemas abertos e fechados, tem-se os sistemas complexos, os quais consistem em um conjunto de unidades que interagem entre si e apresentam características coletivas, de maneira que só seja possível definir a função desempenhada por uma série de unidades interligadas, mas não o papel de uma unidade no sistema [4].

Referências:

[1] HEFLO - Formas de organização e trabalho. Disponível em:

 <https://pt.slideshare.net/luisal amas/formas de-organizao-do-trabalho>. Acesso em 9/03/2019.

[2] LUDWIG, V. - Teoria Geral dos Sistemas. Ed. Vozes;1975.

[3] DONETTA, H. - Thinking in Systems. Ed. Diana Wright; 2008

[4] BIRKHOFF, G. - Dynamical Systems. AMS books, 1927.




Sistemas de Informação

Sistema de Informação pode ser caracterizado como um campo de estudo relacionado a alguns conceitos presentes dentro do campo da Tecnologia de Informação (TI), tais como tecnologia, desenvolvimento, uso e gerenciamento de informações. Em outras palavras, o campo de Sistema de Informação é utilizado na administração (coleta, processamento, armazenamento, transmissão) do fluxo de dados que são utilizados no nosso cotidiano, como em aplicativos, redes sociais, notícias, entre tantos outros [1][2]. 


Um sistema de informações é estruturado diante da necessidade de solucionar problemas ou atender a necessidade de usuários, a fim de facilitar o acesso destes às informações existentes em um dado contexto. Alguns exemplos do uso de um sistema de informação é no controle de processos internos operando dentro de uma indústria, como o volume de vendas por mês, ou a quantidade de produtos disponíveis em estoque. Outra aplicação de um sistema de informação é na conversão de dados em informações, ajudando, portanto, na aquisição de conhecimento. A utilização de um sistema de informação permite o aumento da competitividade entre organizações devido a redução da ocorrência de falhas, que podem ser detectadas e solucionadas mais rapidamente, e do desperdício de tempo, além de centralizar a gestão de diferentes processos [2].

Referências:

[1] LUDMER, G.; FILHO, J. R. - Sistema de Informação: que ciência é essa?. Revista de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação, Vol. 2, No. 2, 2005, pp. 151-166.

[2]  O que é sistema de informação?. Disponível em: <https://portal.unigranrio.edu.br/blog/o-que-e-sistemas-de-informacao>. Acesso em 28/03/2019.


T

Tecnologia de Informação

A tecnologia de informações pode ser definida como o conjunto de tecnologia utilizadas no processamento e armazenamento de dados, assim como no auxílio da comunicação entre pessoas e organizações. Sabemos que a informação é formada através do agrupamento e processamento de dados, que, se não organizados de modo eficiente, não podem ser entendidos de forma lógica e legível. A sua aquisição, análise e processamento levam a geração do conhecimento, que por sua vez, leva a tomada de decisões. A tecnologia de informação age fazendo com que tal análise e processamento sejam realizas de forma rápida, inteligente e segura através de computadores, softwares, redes, entre outros [1]. 

Referências

[1] O que é TI - Tecnologia de Informação? Disponível em: <https://blog.tecjump.com.br/afinal-o-que-e-tecnologia-da-informacao/>. Acessado em 16 de jun de 2019. 


V

Vantagem Competitiva

O conceito de vantagem competitiva foi estabelecido por Porter, podendo ser definido como uma das condições que diferencia uma empresa das demais no seu segmento de atuação [1]. A criação de vantagem competitiva pelas empresas está diretamente relacionada à sua capacidade de gerir recursos internos e externos com a finalidade de se posicionarem perante seus concorrentes e criarem valor para seus compradores [1,2].

Referências:

[1] SILVA, G.; DACORSO, A.L.R. – Inovação aberta como uma vantagem competitiva para a micro e pequena empresa. Revista de Administração e Inovação, São Paulo, v. 10, n.3, p.251-268, 2013.

[2] MENDES, J. - Quais são as vantagens competitivas de seu negócio. Disponível em:

<https://administradores.com.br/artigos/quais-sao-as-vantagens-competitivas-do-seu-negocio>. Acesso em 04/05/2019.





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