Data da apresentação:
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Nomes completos dos participantes:
Texto (AUTOR. Título):
Obra de arte:
Reflexões do grupo:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:



Data da apresentação: 12 de junho de 2017
Nomes completos dos participantes:

•Carolina Raspanti – Nº USP: 9403691
•Priscila Aguiar - N° USP: 10096195
•Gabriela Costa - Nº USP 8938824
•José Guilherme Mansberger Ferreira - Nº USP: 3500959
•Bruno Miguel da Silva Cardoso - Nº USP 5158270

Texto (AUTOR. Título):

•HARGREAVES, Andy  Os professores em tempos de mudança: o trabalho e a cultura dos professores na idade pós-moderna. Lisboa: MacGraw – Hill de Portugal, 1998, p. 208-237 (cap.9 – Colaboração e Colegialidade artificial – chávena reconfortante ou cálice envenenado?).

Obra de arte: Apresentação Powerpoint 2007 Colaboração e Colegialidade Artificial.pptx
Reflexões do grupo:

Justificativa e Reflexões no próprio corpo do trabalho.



Data da apresentação: 12 de junho de 2017
Nomes completos dos participantes:

Ary

Dimitri Para

Gabriela

Isabel Galliano

 Maria Alexandra



Texto (AUTOR. Título):

HARGREAVES, Andy Os professores em tempos de mudança: o trabalho e a cultura dos professores na idade pós-moderna.Lisboa: MacGraw - Hill de Portugal, 1998, p.183-208 (cap.8 - individualismo e Individualidade - compreender a cultura dos professores).

Obra de arte: Archive (ZIP) copy-of-explain-any-topic-8ovnmtjrcbg_ (1).zip
Reflexões do grupo:

No seriado "Merlí" acontece a narrativa da ação de um professor de filosofia que procura sempre investir em metodologias que motivem os alunos ao incentivar que eles questionem tudo, até mesmo ele próprio. Mesmo sendo um excelente professor, por seus métodos serem considerados muito ousados, ele acaba sendo mau visto por seus colegas e também pelo coordenador da escola que se vê sem saber como justificar as ações desse professor quando ele mesmo não as compreende muito bem. O grupo entende que essa série reflete os comportamentos das partes envolvidas que são compelidos a atuarem dentro da cultura escolar ao qual estão imersos e o que mais destoa nessa cultura é o Merlí, visto o tempo todo como um professor arrogante e individualista. E como percebemos no texto de Hagreaves, esse individualismo no caso se traduz não como consequência de um egoísmo desqualificado, mas sim na tentativa desse professor de exercer a sua individualidade, ao querer ser criativo e usar seu tempo para pôr em prática um planejamento mais dinâmico, o que na obra para o próprio e como o autor do texto esclarece, consiste numa das maiores motivações dos professores que por não serem reconhecidos de forma adequada nem por salário nem socialmente, acabam obtendo essa realização e dedicando seus maiores esforços vendo florescer e se desenvolver as capacidades e autonomia de seus alunos.

Já no seriado "Rita" durante seus episódios é possível alcançar a cultura dos professores de vários ângulos envolvendo os dramas individuais da protagonista, desde seu relacionamento com a novata, a orientadora pedagógica da escola e o diretor. O que mais é interessante desse cenário é que como Hargreaves aponta em seu texto, essa escola em que se passa a trama dispõe de toda arquitetura e infra-estrutura necessária para que se criem momentos de confraternização e diálogo dos professores entre si e com a coordenação. Então o que sobra realmente são os conflitos dessa cultura dos professores, onde se sobressaem as diferentes motivações e focos a  serem perseguidos e valorizados pelos professores, no texto eles se refletem no individualismo constrangido , estrategico e eletivo. Quando esses pontos são exaltados sempre ocorre uma mudança interessante na dinâmica seja do  grupo, seja da rita ou na relação entre os professores.



Data da apresentação: 14 de junho de 2017
Nomes completos dos participantes:

  • Camila Yoshimura Munhoz
  • Karina Oliveira Alves
  • Mariane Alves
  • Nívea da Silvia
Texto (AUTOR. Título):

BOURDIEU, Pierre A miséria do mundo. O espaço dos pontos de vista

BOURDIEU, Pierre A miséria do mundo. A engrenagem 

Obra de arte: Apresentação Powerpoint 2007 BOURDIEU Modificado em 08-05.pptx
Reflexões do grupo:

Com base na leitura do capítulo “O espaço dos pontos de vista” e “A engrenagem”, foram apresentadas obras de arte que permitem refletir sobre as relações sociais e estabelecimentos escolares e buscou-se expressar os fatores que delineiam essas relações dentro da escola.

Os estabelecimentos escolares aproximam pessoas se separam por diferentes opiniões e bagagens culturais, ao mesmo tempo em que é o cenário que amplifica essa separação.

A escola, ao concentrar esses alunos, percebe que as  desigualdades entre os desempenhos escolares são, muitas vezes, um reflexo das desigualdades sociais. Esse contexto torna-se um ciclo vicioso e acaba por gerar o fracasso escolar.

   Diante disso,  existe o sentimento de culpa por parte dos alunos e a incapacidade de lidar com a situação dos professores .

   Nesse processo também fica acentuada as diferenças entre os próprios estabelecimentos e a desigual concentração dos alunos mais desprovidos culturalmente. 









Data da apresentação: 15 de junho de 2017
Nomes completos dos participantes:

  • Camila Yoshimura Munhoz
  • Karina Oliveira Alves
  • Mariane Alves
  • Nívea da Silvia
Texto (AUTOR. Título):

BOURDIEU, Pierre A miséria do mundo. O espaço dos pontos de vista

BOURDIEU, Pierre A miséria do mundo. A engrenagem 

Obra de arte: Imagem (JPEG) obra miseria do mundo.jpg
Reflexões do grupo:

Com base na leitura do capítulo “O espaço dos pontos de vista” e “A engrenagem”, foram apresentadas obras de arte que permitem refletir sobre as relações sociais e estabelecimentos escolares e buscou-se expressar os fatores que delineiam essas relações dentro da escola.

Os estabelecimentos escolares aproximam pessoas que se separam pelas diferentes opiniões e bagagens culturais, ao mesmo tempo em que é o cenário que amplifica essa separação.

A escola, ao concentrar esses alunos, percebe que as  desigualdades entre os desempenhos escolares são, muitas vezes, um reflexo das desigualdade sociais. Esse contexto torna-se um ciclo vicioso e acaba por gerar o fracasso escolar.

   Diante disso,  existe o sentimento de culpa por parte dos alunos e a incapacidade de lidar com a situação dos professores .









Data da apresentação: 24 de abril de 2017
Nomes completos dos participantes:

Ana Flávia Meneghini Terra -No7657131

Caio Mendes dos Santos -No5936740

Carina Lima de Castro Jürgen Scorciapino -No8533402

Jéssica Lane Sciência dos Reis Brito -No8937973

Juliana de Oliveira Pachi -No8938081

Pedro de Souza Ganzeli -No5682265
Texto (AUTOR. Título):

AZANHA, José Mario Pires A formação do professor e outros escritos. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2003, p. 53-74 (“Uma reflexão sobre a formação do professor da escola básica”).

Obra de arte: Apresentação Powerpoint 2007 G1 - Reflexão Sobre Formação de Professores.pptx
Reflexões do grupo:

Com as produções artísticas selecionadas, o grupo espera desconstruir algumas ideias vindas de modismos acerca da formação de professores e de teorias de aprendizagem. A desconstrução do mito de que é possível criar teorias de aprendizagem que se dirijam ao modelo único de aluno abre a visão do professor para a diversidade infinita desses estudantes, com suas diferentes demandas e características.  Essa ideia, consequentemente, implica em refletir sobre:

-qual foi/é o perfil do professor: tradicional, tecnico, inovador, transformador; 

-quais devem ser suas funções perante a escola e alunos, para melhor qualidade da educação.

Na busca de uma educação transformadora crítica, (que visa a formação de cidadãos críticos e participantes da sociedade onde vivem), um/a professor/a deve ser mediador/a na relação de aprendizagem. Assim, o protagonismo das crianças e jovens é valorizado, possibilitando que exerçam mais responsabilidade e ações significativas na instituição de ensino, na comunidade onde vivem e na sociedade onde está inserida.




Data da apresentação: 15 de maio de 2017
Nomes completos dos participantes:

Bianca Scapinelli da Silva N°USP 9295375

Giulia Pinhoni N°USP 9391935

Renata Mazzeo N°USP 3317120

Vivian Torres Bastos N°USP 9365247

Texto (AUTOR. Título):

Pierre Bourdieu, A miséria do mundo parte ll 

Obra de arte: Apresentação Powerpoint 2007 Apresentação1.pptx
Reflexões do grupo:

A partir da leitura do texto “Uma vida dupla (ANO)” e para dar início na discussão sobre o tema em sala de aula, foram escolhidas algumas obras de arte que representam de diferentes maneiras o tema que é tratado no texto. Através de uma entrevista feita com uma professora francesa chamada Fanny, a autora trouxe uma questão que está frequentemente presente na vida dos docentes, que é a profissão interferindo na vida pessoal, causando alguns problemas, como casos de separação ou até casos de doenças físicas e psicológicas.

 A primeira obra de arte a ser apresentada é o filme “Escritores da Liberdade (2007)”, que traz a temática de forma muito clara, tendo sua personagem principal uma professora que tem que se dedicar ao trabalho e acaba “esquecendo” da vida particular, causando o término de seu casamento, assim como, acontece com Fanny.

 Diferentemente da professora retratada no filme, Fanny apresenta um desânimo muito grande em relação à sua profissão, fazendo com que ela não consiga mais ver sentido naquilo que ela está fazendo, afetando seu trabalho, sua saúde mental e sua vida pessoal. Para melhor retratar essa situação vivida pelos professores, trouxemos uma matéria do “Profissão Repórter” que traz casos reais de violência na escola, demonstrando o quanto os professores estão insatisfeitos e desgastados.

 Ainda representado o desgaste vivido pelos professores trouxemos três charges que mostram o quanto o professor se desgasta e se desanima com as pressões sofridas vindas dos alunos, das famílias dos alunos, da sua própria família e pela escola no geral


http://prezi.com/z14o5jhzmrso/?utm_campaign=share&utm_medium=copy&rc=ex0share (prezi)



Data da apresentação: 12 de junho de 2017
Nomes completos dos participantes:

Ary José de Azevedo Júnior No USP  9763488

Dimitri Parra No USP 6432201

Gabriella Carvalho No USP 9294061

Isabel Galliano No USP 8933120

 Maria Alexandra Naberesmy No USP 3222692

https://prezi.com/8ovnmtjrcbg_/individualismo-e-individualidade/



Texto (AUTOR. Título):

HARGREAVES, Andy Os professores em tempos de mudança: o trabalho e a cultura dos professores na idade pós-moderna.Lisboa: MacGraw - Hill de Portugal, 1998, p.183-208 (cap.8 - individualismo e Individualidade - compreender a cultura dos professores).

Obra de arte:
Reflexões do grupo:

No seriado "Merlí" acontece a narrativa da ação de um professor de filosofia que procura sempre investir em metodologias que motivem os alunos ao incentivar que eles questionem tudo, até mesmo ele próprio. Mesmo sendo um excelente professor, por seus métodos serem considerados muito ousados, ele acaba sendo mau visto por seus colegas e também pelo coordenador da escola que se vê sem saber como justificar as ações desse professor quando ele mesmo não as compreende muito bem. O grupo entende que essa série reflete os comportamentos das partes envolvidas que são compelidos a atuarem dentro da cultura escolar ao qual estão imersos e o que mais destoa nessa cultura é o Merlí, visto o tempo todo como um professor arrogante e individualista. E como percebemos no texto de Hagreaves, esse individualismo no caso se traduz não como consequência de um egoísmo desqualificado, mas sim na tentativa desse professor de exercer a sua individualidade, ao querer ser criativo e usar seu tempo para pôr em prática um planejamento mais dinâmico, o que na obra para o próprio e como o autor do texto esclarece, consiste numa das maiores motivações dos professores que por não serem reconhecidos de forma adequada nem por salário nem socialmente, acabam obtendo essa realização e dedicando seus maiores esforços vendo florescer e se desenvolver as capacidades e autonomia de seus alunos.

Já no seriado "Rita" durante seus episódios é possível alcançar a cultura dos professores de vários ângulos envolvendo os dramas individuais da protagonista, desde seu relacionamento com a novata, a orientadora pedagógica da escola e o diretor. O que mais é interessante desse cenário é que como Hargreaves aponta em seu texto, essa escola em que se passa a trama dispõe de toda arquitetura e infra-estrutura necessária para que se criem momentos de confraternização e diálogo dos professores entre si e com a coordenação. Então o que sobra realmente são os conflitos dessa cultura dos professores, onde se sobressaem as diferentes motivações e focos a  serem perseguidos e valorizados pelos professores, no texto eles se refletem no individualismo constrangido , estrategico e eletivo. Quando esses pontos são exaltados sempre ocorre uma mudança interessante na dinâmica seja do  grupo, seja da rita ou na relação entre os professores.




Data da apresentação: 2 de junho de 2017
Nomes completos dos participantes:

Darian Rabbani - NºUSP:7991322

Fernanda Pesquero -NºUSP:9391998

Gabriela Pinsdorf -NºUSP:9295138

Renata Brito- NºUSP: 4423211

Texto (AUTOR. Título):

LEITE, Dante Moreira. Educação e relações interpessoais. In: PATTO, Maria Helena de Souza. Introdução à Psicologia Escolar. São Paulo: T.A.Queiroz Ed.1991,p.234-257. 


Obra de arte:
Reflexões do grupo:
Relacionamos partes do texto com trechos do filme "Entre os Muros da Escola", essa reflexão está no próprio prezi:  https://prezi.com/view/x531kj8hgW3BlOo1m5gf/


Data da apresentação: 4 de junho de 2017
Nomes completos dos participantes:

Ana Caroline Torres Victório

Beatriz von Lasperg Careli

Clarissa dos Santos Bitencourth

Fernanda Dayane Bezerra Gomes

Texto (AUTOR. Título):

Hargreaves, A. In: Aprendendo a mudar. O ensino para além dos conteúdos e da padronização. 2002.

Obra de arte: Documento PDF Coordenação do Trabalho na Escola II.pdf
Reflexões do grupo:

Reflexões explicitadas na própria apresentação.



Data da apresentação: 29 de maio de 2017
Nomes completos dos participantes:

Beatriz Cunha; Flávia Couto; Nathalia Galvão e Ramayane Ferreira. 

Texto (AUTOR. Título):

BOURDIEU, Pierre. A miséria do mundo. Petrópolis – RJ: Vozes, 2003, 5ª Ed., “A violência da instituição” (p. 569-586).

Obra de arte: Arquivo prezi-windows.exe
Reflexões do grupo:
Link da apresentação, caso o arquivo não abra: http://prezi.com/-oz3ggtdoy0y/?utm_campaign=share&utm_medium=copy&rc=ex0share

Durante a leitura nos deparamos com muitas situações relatadas por pessoas que trabalham em escolas, vistas em filmes, documentários, etc. Escolhemos o filme "Entre o muro das escolas" para comentar sobre o que vimos no texto, pois há situações comuns. Para aprofundar na discussão sobre violência, selecionamos o documentário "Diálogos sobre violência na escola" e uma reportagem apresentada em um jornal da Rede Globo. Em ambos, se fala sobre vandalismo, agressão contra professores, e as principais causa seriam o ambiente familiar e a comunidade em que os alunos vivem, muitas dessas falas estão carregadas de preconceito e estigma social. Com o intuito de fazer um contraponto em relação aos vídeos mostrados, apresentamos tirinhas que discutem a violência escolar sob outra perspectiva: a violência da instituição escolar para com os alunos, fruto de uma sociedade excludente.