Programação
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Notícias e avisos
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8h Apresentação
10h São Paulo, veios e fluxos: da cidade colonial à metrópole.
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Tipologias programáticas na passagem do século 19 ao século 20 e a modernização do Brasil. As transformações de algumas tipologias funcionais arquitetônicas introduzidas Na Colônia e Império e suas transformações como projetos arquitetônicos e inserção na ou em relação às cidades.
Arquitetura de teatros no Brasil: da colônia à meados do século 20. A compreensão do espaço teatral da rua no período colonial (procissões, festas públicas) ao confinamento da cena no edifício teatral. Amostragens como Ouro Preto, Sabará e Pirenópolis, Belém, Fortaleza, Manaus, Rio de Janeiro, São Paulo. Teatros em várias cidades brasileiras e algumas cidades latino-americanas.
Da piedade à terapia: o espaço hospitalar e o hospital no espaço: Nosocômios, manicômios e isolamentos. A dinâmica dos espaços urbanos do século 19 com o salubrismo e a emergência do equipamento hospitalar, do miasma à microbiologia: Hospital Cabañas (Guadalajara MX), Santa Casa de Misericórdia (RJ), Hospital D. Pedro II (PE), Lazareto da Ilha Grande (RJ) e Tamandaré (PE), Hospício Pedro II (RJ), Hospital de Alienados da Tamarineira (PE), Hospital Psiquiátrico São Pedro (RS), Hospital São Sebastião (RJ), Hospital Militar (RJ), Hospício de Alienados do Juquery (SP), edifícios de saúde em São Paulo na 1ª República, sanatórios da Era Vargas.
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8h Os sentidos da cultura arquitetônica acadêmica no Brasil. Aula com a Profª Joana Mello.
10h Arquitetura para educação no Brasil: faculdades de Direito, escolas militares no século 19; escolas de ordens religiosas e leigas; dos mestres-escolas às escolas da República; o programa de educação paulista na 1ª República; reforma da Educação na Era Vargas; Anísio Teixeira, Fernando de Azevedo, a Escola Nova.
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8h Chicago e Nova York: a subida dos arranha-céus. Adler & Sullivan, Burnham & Root, Richardson, Le Baron Jenney. Ícones da verticalização em São Paulo, Rio de Janeiro e Buenos Aires.
10h Seminários
Grupo 1: Ornamento y delito (1908), e Ornamento y educación (1924), de Adolf Loos.
Grupo 2: El ornamento en la arquitectura (1892), e El alto edifício de oficinas considerado artisticamente, de Louis Sullivan.
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Entrega dos arquivos dos grupos apresentadores e das questões propostas pelos demais grupos.
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8h A virada do século 19 para o século 20. Vienna-fin-de-siècle (Secession, Otto Wagner, Joseph Mª Olbrich, Adolf Loos, Josef Hoffmann), Art Nouveau/Jugenstil, Modernisme, Stile Liberty (Bruxelas e Victor Horta, Barcelona e Lluis Domenech i Montaner e Antoní Gaudi, manifestações na Eslovênia, Finlândia e América Latina). Frank Lloyd Wright das Prairie Houses ao neo-asteca californiano.
10h Atendimento 1ª etapa do trabalho CIDADE E ARQUITETURA (atividade conjunta AUH 154/ AUH 238)
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8h Deutscher Werkbund e Bauhaus. Walter Gropius e Mies van der Rohe na Europa.
10h Seminários
Grupo 3: capítulos do livro 1923 La construcción funcional moderna, de Adolf Behne, livro de 1926.
Grupo 4: “Desenvolvimento inicial da moderna arquitetura”, artigo publicado por Walter Gropius em 1934.
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8h Arquitetura na Holanda: Escola de Amsterdã (Berlage, de Klerk, Kramer), De Stijl (Oud, Rietveld), Opbouw (Michiel Brinkman, Mart Stam), independentes (Duiker, Bijvoet, Dudok, Brinkman & van der Vlugt). Vídeo do restauro (2001) da Sonneveld House (Brinkman & Van der Vlugt, 1933).
10h Le Corbusier purista: estética maquinista e a busca pela forma ideal.
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8h Por uma arquitetura nacional. Aula com as Profªs Joana Mello e Maria Lúcia Bressan Pinheiro.
10h Luis Barragán e Lucio Costa: do neocolonial ao moderno.
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8h Conjuntos habitacionais da Escola de Amsterdã, Kiefhoek de J. J. Oud; Viena Vermelha; Ernest May e Das Neue Frankfurt.
10h Atendimento 2ª etapa do trabalho CIDADE E ARQUITETURA (atividade conjunta AUH 154/AUH 238)
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8h A invenção do Brazilian Style. Aula com a Profª Joana Mello.
10h Brazil Builds: a construção do cânone e sua revisão. Aula com o Prof. Eduardo Costa.
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8h Arquitetura e revolução: Vhkutemas e Construtivismo Russo.
10h Seminários
Grupo 5: capítulos Correlações entre as artes, Superestrutura ideológica, A. e pangeometria, de El Lissitzky, de 1930.
Grupo 6: capítulos do livro Quando o moderno não era um estilo e sim uma causa, de Anatole Kopp, publicado em 1990 -
8h Seminários
Grupo 07: A arte tradicional no Brasil (1917), de Ricardo Severo.
Grupo 08: Razões da nova arquitetura (1934), de Lucio Costa.
10h Luiz Nunes e o DAC/DAU; Le Corbusier no Brasil e o Ministério da Educação e Saúde; MM Roberto, Attílio C. Lima, Álvaro Vital Brazil.
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Affonso Eduardo Reidy, Jorge Moreira, Oscar Niemeyer e Roberto Burle Marx.
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Outras modernidades (aula conjunta). Apresentação e análise de amostragens de todas as regiões do país, trabalhando com tipologias arquitetônicas como escolas, hospitais, edifícios públicos (como paralelo mais numeroso que a porção moderna do governo Vargas), correios, estâncias hidrominerais, estádios, arquitetura religiosa, quartéis, arquitetura corporativa (Mesbla, Sulacap), arranha-céus, pontes e viadutos. A partir dos fenômenos na arquitetura, compreender o Brasil nas décadas de 1920 a 1940.
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Brasília: das origens ao século 21.
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Encerramento do curso. Avaliação final.
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Semana TFG