Programação
-
-
1. Escolha uma dentre as questões para responder.
2. Elabore suas respostas utilizando textos e autores explorados no curso.
3. A prova é individual e com redação própria. Plágios e cópias não serão tolerados.
4. O tamanho da resposta não deve ultrapassar DUAS páginas impressas em Times New Roman, corpo 12, espaço 1,5 (cerca de 5.000 caracteres com espaços).
5. Escreva no documento de resposta seu nome e o período em que está matriculado na disciplina.
6. A prova deve ser entregue exclusivamente por meio da página do curso no moddle e.disciplinas até às 23h59 do dia 29 de novembro de 2019.
7. Não serão aceitas provas depois do prazo estipulado acima.
8. Não serão aceitas provas por e-mail ou por qualquer outro meio que não o estipulado acima.
-
Sessão 1
Apresentação do Programa e organização das atividades da disciplina
-
Sessão 2
Introdução: um balanço na teoria em antropologia dos anos 1960 aos 1980.
ORTNER, Sherry. 2011[1984]. “Teoria na antropologia desde os 60”. Mana, 17 (2): 419-466.
-
Sessão 3
Continuidade e mudança (1): Ritual, ação, processo e história
TURNER, Victor. O processo ritual: estrutura e antiestrutura. Petrópolis, RJ: Vozes, 1974 [1969]. Cap. 3 “Liminaridade e communitas”, p. 116-159.
TURNER, Victor. 2008 [1974] Dramas, campos e metáforas: ação simbólica na sociedade humana. Niterói: EDUFF, 2008 [1974], “Apresentação”, p. 11-16; Cap. 3 “Hidalgo: a história enquanto drama social”, p. 91-145.
-
Sessão 4
Continuidade e mudança (2) - Mito, ação, estrutura e história
SAHLINS, Marshall. 2008 [1981]. Metáforas históricas e realidades míticas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
Leitura complementar:
- OBEYESEKERE, Gananath. “Capitain Cook and the European imagination”. In: The apotheosis of Captain Cook: European mythmaking in the Pacific. New Jersey: Princeton University Press, 1992.
-
Semana da Pátria - Não há aula
-
Sessão 5
Pessoa e subjetivação.
Interpretativismo e diversidade
GEERTZ, Clifford. "Um jogo absorvente: notas sobre a briga de galos balinesa". In: A interpretação das culturas. Cap. 9. Rio de Janeiro: LTC 1989 [1983]
GEERTZ, Clifford. “Pessoa, tempo e conduta em Bali”. In: A interpretação das culturas. Cap. 8. op. cit.
- Complementar: GEERTZ, Clifford. “Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura”. In: A interpretação das culturas. Cap. 1, op. cit.; GEERTZ, Clifford. "Os usos da diversidade". In: Nova luz sobre a antropologia. cap. 4. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
-
Sessão 6
Crítica da etnografia e da representação
SAID, Edward. Orientalismo. São Paulo: Companhia das Letras. . 2001 [1978]. “Introdução”, p. 13-39.
CLIFFORD, James. “Introdução: Verdades Parciais”. In: Clifford, J. e Marcus, G. (Org.). A escrita da cultura. Rio de Janeiro: EDUERJ/ Papéis Selvagens, 2016 [1986], p. 31-61.
Complementar: FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008.
Capítulos 1, 5 e “À guisa de conclusão”.
-
Sessão 7
Primeira Avaliação Escrita
-
Sessão 8
Problematizando natureza e cultura (1): híbridos, ciência e modernidade
LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994. Cap. 1 “Crise”, p.7-17.
LATOUR, Bruno; WOOLGAR, Steve. 1997 [1979] A vida de laboratório. A produção dos fatos científicos. (cap. 1 “A etnografia das ciências” e cap. 2 “ Visita de um antropólogo ao laboratório”).
-Complementar: INGOLD, Tim. “Trazendo as coisas de volta à vida: emaranhados criativos num mundo de materiais.” Horizontes Antropológicos 18 (37) 25-44.
-
Sessão 9
Problematizando natureza e cultura (2): Repensando pessoa, gênero e sociedade
STRATHERN, Marilyn. “Sem natureza, sem cultura: o caso Hagen”. In: O efeito etnográfico. São Paulo: Cosac Naify. 2014 (1980), Cap. 1, p 23-75.
-Complementar: STRATHERN, Marilyn. O conceito de sociedade está teoricamente obsoleto? . In: O efeito etnográfico, op. cit. cap. 7, p. 231-239;
-
Sessão 10
Gênero, parentesco e tecnologias reprodutivas
STRATHERN, Marilyn. 1995. “Necessidade de pais, necessidade de mães.” Estudos Feministas, n. 2, p. 303-329.
FONSECA, Claudia. 2004. “A certeza que pariu a dúvida: paternidade e DNA.” Estudos Feministas, n.12 (2), 2004, p.13-34.
-Complementar: STRATHERN, Marilyn. “Os limites da autoantropologia”. In: O efeito etnográfico, op. Cit. , cap. 4 -
Semana da ANPOCS - Não há aula
-
Sessão 11
Antropologia e política (1) Visões "fora do centro": questões e agência, gênero e sexualidade
MAHMOOD, Saba: “Teoria Feminista, agência e sujeito Liberatório: Algumas reflexões sobre o revivalismo islâmico no Egipto” Etnográfica, Vol. X (1), 2006, pp. 121-158
MATEBENI, Zethu. “Perspectivas do Sul sobre as relações de gênero e sexualidades: uma intervenção queer”. Revista de Antropologia, 60 (3): 26-44.
-Complementar: MACHADO, Lia Zanotta. “Interfaces e deslocamentos: feminismos, direitos, sexualidades e antropologia.” Cadernos Pagu, 42, 2014, p. 13-46.
-
Sessão 12
Antropologia e poítica (2) - O Estado e suas margens
DAS, Veena e POOLE, Deborah. “El Estado y sus márgenes. Etnografías comparadas.” Revista Académica de Relaciones Internacionales, 8, 2008, 1-39.
-Complementar: ASAD, Talal. “Where are the margins of the State?” In: Anthropology in the Margins of the State. New Delhi: Oxford University Press, 2004.
-
Feriado da Proclamação da República - Não há aula
-
Sessão 13
KOPENAWA, Davi e ALBERT, Bruce. 2015. A queda do céu: palavras de um xamã Yanomami. São Paulo: Companhia das Letras. "Palavras Dadas". p. 63-66; Cap. 11, "A Missão", p. 254-273; Cap. 12, "Virar Branco", p. 274-290; Cap. 16, "O Ouro Canibal", p. 356-372; Cap. 19, "Paixão pela Mercadoria", p. 406-420; "Palavras de Omama", p.499-511.
-
Sessão 14
Segunda Avaliação Escrita
-
Sessão 15
Encerramento