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  TUTTI

C

CICLOTURISMO

O que é?

O Cicloturismo é o termo que designa a prática de realizar viagens utilizando bicicletas como meio de transporte. 

Existe unanimidade em relação ao termo?

Existe unanimidade, porém, este é um termo de origem popular. Desta forma, é difícil encontrar documentos governamentais e científicos que o explore. Mesmo assim, é a palavra que melhor define a prática.

Quem tem estudos ou experiências relevantes que possam servir como referencia para entender a realidade a qual o termo está se referindo?

O Projeto Estrada Real oferece quatro possibilidades de meios para conhecer o roteiro. Dentre eles, está a bicicleta. Além disso, o Clube de Cicloturismo do Brasil, uma instituição sem fins lucrativos, incentiva a prática e motiva a troca de informações e experiências para a ascensão da prática do cicloturismo.

http://www.estradareal.tur.br/home

http://www.clubedecicloturismo.com.br/

Não foi encontrada nenhuma referência bibliográfica sobre o assunto no site de consulta Dedalus.

 

Fontes imagens:

Cicloturismo Estrada Real http://4.bp.blogspot.com/_A9FogWhUcJ4/Sybdvg8VtLI/AAAAAAAAA6w/fhUgGt2WluQ/s400/capa+guia+ant%C3%B4nio+olinto.jpg

Cicloturismo Clube do Cicloturismo no Brasil http://www.clubedecicloturismo.com.br/viagens/guilhermefarkas/imagens/02.jpg

 

Texto elaborado por: Luana Matsumoto e Maria Eduarda Carvalho.


T

Trabalho TURISMO RECEPTIVO

Trabalho 


Turismo Cervejeiro

Viagem para provar ou conhecer fábricas por meio de visitas acompanhadas por mestres cervejeiros, meios de produção e gostos de diferentes tipos de cerveja.

Mais difundido no leste europeu e nos Estados Unidos e começando a despontar no Brasil, com destaque para Blumenau (SC), interior de São Paulo e do Rio de Janeiro.

Inclui também eventos nos quais a bebida é o principal atrativo, como a Oktoberfest alemã e a brasileira, em Blumenau.

O Turismo Cervejeiro faz parte do segmento Turismo Gastronômico.

Links relacionados ao tema

http://turismocervejeiro.com.br/ - Tour cervejeiro na Bélgica

http://www.santur.sc.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=389&Itemid=216 – Secretaria de Turismo de Santa Catarina oferece opções de roteiros com cervejarias artesanais

http://www.oktoberfest.de/en/ - Site do Oktoberfest de Munich, principal festa cervejeira do mundo

 

Elaborado por:

Débora Soeiro

Fernando Prota

Gabriel Manso

Letícia Schreiber

Rafael Durão

Renata Cassani


Turismo com Motivação Mórbida

É o turismo a locais relacionados a morte e a ocorrência de desastres, naturais ou não. Então, inclui visitas a locais tidos como mal-assombrados, com roteiros por grandes cemitérios das cidades, como o Père Lachaise que fica na cidade de Paris e o da Recoleta, em Buenos Aires. Geralmente está associado à visita a túmulos de artistas famosos e também a obras de arte, como esculturas de Victor Brecheret no Cemitério da Consolação, em São Paulo.

Também conhecido como Turismo de Catástrofe, é a visita a lugares que atraem turistas que querem conhecer pessoalmente o local onde ocorreu certa catástrofe, natural ou não. É o caso de Nova Orleans, que há sete anos sofreu com a destruição e inundação causados pelo furacão Katrina e hoje recebe os chamados “katrina tours”. Outro Exemplo são as visitas à Groelândia nas épocas de desgelo para os turistas que desejam “ver o aquecimento global ao vivo”.

 

O site Vem Ver Sampa, inclui uma página para tratar deste tipo de turismo, com o nome de diversos cemitérios espalhados pela cidade. Lá, o visitante encontra dicas e curiosidades de cada cemitério

http://vemversampa.blogspot.com.br/2009/07/turimos-em-cemiterios.html

HARA, Miwa Helena. Cemitério da Consolação: Uma proposta para a inclusão de um novo atrativo turístico na cidade de São Paulo. 2001. Monografia. São Paulo. Trata das obras e monumentos que estão presentes nestes locais e devem ser apreciados, atraindo e fazendo parte dos roteiros turístico da cidade.

 

Referências bibliográficas:

Turismo Cemiterial. Disponível em:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Turismo_cemiterial

Turismo mórbido e os cemitérios. Disponível em : http://blogdoturismo.blogfolha.uol.com.br/2012/10/25/turismo-morbido-e-os-cemiterios/

Turismo Catástrofe. Disponível em:

http://www.istoe.com.br/reportagens/177920_TURISMO+CATASTROFE

'Turismo catástrofe': uma atividade lucrativa do Japão a Nova Orleans. Disponível em:

http://br.noticias.yahoo.com/turismo-cat%C3%A1strofe-atividade-lucrativa-jap%C3%A3o-nova-orleans-180218130.html

 Autoria : André Ramiro, Caroline Yvamoto, Jessica Miho, Letícia Svizzero


Turismo de Incentivo

Considerada uma ferramenta de marketing interno, o turismo de incentivo é utilizado por empresas ou instituições públicas que procuram uma boa forma de motivar ou premiar seus funcionários.

Turismo de incentivo são viagens de premiação feitas sobe medida: cada viagem atende um perfil, uma faixa etária, um conceito, uma realização. É a integração dos objetivos da empresa e de seus funcionários, através de processos e conceitos de motivação. É a cultura do reconhecimento.

Mais do que uma simples viagem de lazer, uma viagem de incentivo permite integrar e promover sensações singulares e pessoais aos colaboradores envolvidos, proporcionando uma percepção maior de sua atuação na empresa.

Nesse tipo de viagem, o turista é agraciado com um tratamento especial em um lugar diferenciado (por sua localização ou pela sensação de status que gera). No Brasil, as regiões de belezas naturais são as mais procuradas.

Em 2010, a indústria brasileira de incentivos faturo quase 9 bilhões de reais, o que representa aproximadamente 2,9% do PIB.

Exemplos:


Grupo de Incentivo (GI): "Não temos passageiros, mas sim convidados."

http://www.gi.tur.br/

DNA Turismo

http://www.dnaturismo.com.br/

Terramundi Incentivos

http://www.tmincentivos.com.br/site/

Fontes:

http://www.turismo.gov.br/

http://www.sppert.com.br/Brasil/Turismo/Tipos_de_Turismo/Outros/Turismo_de_incentivo/

Elaborado por...

Débora Soeiro

Fernando Prota

Gabriel Manso

Rafael Durão

Renata Cassani


Turismo de Luxo

O que é? (Definição) Turismo que envolve estadias em empreendimentos de gama alta, bem como atividades e equipamentos sofisticados. Características do Turismo de Luxo O turismo de luxo possui um conjunto de características para que possa atender as exigências do mercado interno e sobretudo do mercado internacional. Os hotéis e resorts de alto luxo foram projetados com o intuito de poder oferecer ao turista comodidade, privacidade, atendimento personalizado, qualidade de hospedagem, sofisticação, entre outros. Porém, resorts e hotéis com mais de cem apartamentos, por exemplo, com uma gigantesca área de lazer onde crianças transitam na sua natural e costumeira algazarra, não se encaixam nessa categoria de turismo. Hoje, o luxo está mais relacionado à privacidade e a qualidade dos serviços que possam trazer benefícios ao turista. Além disso, a comodidade, não está apenas na hospedagem mas vai desde a programação da viagem onde um consultor estará a sua disposição, providenciando para você tudo que for necessário para a realização da sua viagem. E’ nesse momento que o consultor traçará um perfil do turista para conhecer seus gostos e suas expectativas para que possa ser oferecido, durante todo o período da viagem, um atendimento personalizado para que a sua viagem possa ser coroada com sucesso. As informações obtidas serão repassadas para o hotel ou resort para que estes possam providenciar não só o cardápio personalizado mas todo o tipo de serviços ao seu alcance. Quem tem estudos ou experiências relevantes que possam servir como referencia para entender a realidade a qual o termo está se referindo? http://www.mcfconsultoria.com.br/website/files/pdf/463863c79d82b634e8ea4d284e523e41.pdf Elaborado por: Salvador Rodrigues de Lima Yossef Sami El Didi Guilherme de Moura Porto

Turismo de Massa

Um modelo de turismo onde muitas pessoas de todas as partes do mundo fazem as mesmas coisas, indo para os mesmos lugares. No turismo de massa o tempo de lazer é alienante, principalmente, porque não produzido para ou pelo o turista. Podemos definir os destinos de massa como uma “fábrica” de consumidores em série, que passam a atrair cada vez mais, um maior número de visitantes. Os agentes desse tipo de turismo guiam totalmente os “passos” de seus consumidores, reservando os hotéis, comprando previamente entrada de atrações, indicando todos os locais que serão visitados, transportando-os em veículos fretados, entre outros.

“Na cvc você viaja para todo o brasil pagando pouco e em até 10X sem juros.” - http://www.cvc.com.br/lps/pacotes-cvc/index.aspx?orig=banner_promocvc_home

Rio de Janeiro:

turismo de massa

http://olhares.uol.com.br/turismo-de-massa-foto1992025.html

"Um belo exemplo a Praia de Pitangueiras no Guarujá em São Paulo":


diferenca do turismo de massa e turismo alternativo

http://www.dentrodomochilao.com/2013/05/diferenca-entre-turismo-alternativo-e-de-massa/#ixzz2ckTEp2qg

Elaborado por:

Débora Soeiro

Fernando Prota

Gabriel Manso

Letícia Schreiber

Rafael Durão

Renata Cassani


Turismo de Neve

 

Definição

 

Turismo de Neve caracteriza-se por ser o deslocamento de pessoas em busca de destinos que possuam neve, sendo tanto para apreciá-lo, quanto para praticar esportes típicos de inverno, como snowboard e esqui.

Alguns destinos são bem consolidados nesse segmento, abaixo listaremos alguns deles e suas características.

Os locais favoráveis a esse tipo de turismo estão próximos aos pólos geográficos da Terra, onde existe neve em abundância, ou em certas localidades em países em que a neve aparece apenas no inverno mesmo não sendo certa a sua presença a todo ano. Nesse caso, os turistas costumam vir do próprio país.

 

Especificidade

A maioria dos destinos turísticos de neve são direcionados aos públicos de alto poder aquisitivo. Os aparelhos e serviços, portanto, são adaptados para esse tipo de demanda.

 

 

Principais Destinos

 

Europa

 

Suíça

St. Morriz é o principal destino suíço para Turismo de Neve. Elegância e exclusividade são as palavras que melhor definem St. Moritz. Além do ski, a variedade de esportes de inverno coloca a estação no topo da lista das mais chiques da Europa.

 

França

Na charmosa região alpina de Savoie, integrando a maior área “esquiável” da França – conhecida como Trois Vallées – está a célebre Courchevel, onde acontece a mais badalada temporada de esqui da Europa. Charme, sofisticação, alta gastronomia, neve excelente e estrutura ski in ski out fazem da estação o destino de inverno mais procurado pelo Jet Set internacional.

 

América do Norte

 

Estados Unidos

 

Aspen, no coração das Montanhas Rochosas, é a cidade de inverno mais famosa dos Estados Unidos. Suas pistas são as favoritas dos esquiadores avançados. Do alto da Montanha Aspen, a vista é espetacular. O próprio vilarejo é uma atração à parte: a arquitetura do século 19 – época da exuberância das minas de prata –, lojas de grife, galerias de arte, restaurantes, cafés, a vida noturna e hotéis com serviços impecáveis.

 

Canadá

 

 

A charmosa Whistler, no oeste do Canadá, já foi sede de parte das competições das Olimpíadas de Inverno. Não foi à toa. Desse vilarejo, erguem-se as impressionantes montanhas Blackcomb e Whistler, que formam o maior complexo de ski e snowboard do país – com mais de 200 pistas. Teleféricos interligam os topos das montanhas, num belo passeio de 4,4km sobre o vale nevado.

 

América do Sul

 

Argentina

 

Os encantos de Bariloche vão além das pistas de esqui e snowboarding de Cerro Catedral. Cercada por um deslumbrante entorno natural, a estância está entre os destinos mais tradicionais da América do Sul, com atrativos o ano todo.

 

Chile

Localizada em uma região vulcânica, Chillan é uma estação de esqui, dentro de um centro termal. Suas amplas pistas arborizadas são circundadas pela belíssima paisagem da região, que oferece além de esqui, passeios de trenó puxados por cães e snowmobile. Após o dia na montanha, é possível relaxar na piscina termal ao ar livre.

 

Webgrafia

www.teresaperez.com.br

www.saunamecum.com.br

www.destinoimagens.com.br

 

 Elaborado por: Renan Augusto, Giovanna Penteado, Gabriela Lima e Tatiana Rodrigues

 

 

 


Turismo de Praia

“[..]constitui-se das atividades turísticas relacionadas à recreação, entretenimento ou descanso em praias, em função da presença conjunta de água, sol e calor.”

fonte: http://www.turismo.gov.br/export/sites/default/turismo/o_ministerio/publicacoes/downloads_publicacoes/Turismo_de_Sol_e_Praia_Versxo_Final_IMPRESSxO_.pdf

 

Porém, existem várias outras terminologias, como Turismo de Sol e Mar, Turismo Litorâneo, Turismo de Praia, Turismo de Balneá- rio e Turismo Costeiro.

Sobre este segmento turístico, o Ministério do Tursimo publicou o livro: "Turismo de sol e praia: orientações básicas". Brasilia: Ministério do Turismo, 2008.

Além disso, existe um programa chamado Programa Bandeira Azul que tem o objetivo de elevar o grau de conscientização da comunidade e governantes, incentivando a proteção ambiental marinha e costeira, a resolução de conflitos e o turismo sustentável. Veja mais sobre o programa em: http://www.inmetro.gov.br/painelsetorial/palestras/Programa_Bandeira_Azul_Marinez_Scherer.pdf).

Veja também o vídeo do Sebrae “Turismo de Sol e Praia”. Disponível em: http://tv.sebrae.com.br/media/923/

Autoria : André Ramiro, Caroline Yvamoto, Jéssica Miho, Letícia Svizzero,


Turismo de Saúde

“[...]constitui-se das atividades turisticas decorrentes da utilização de meios e serviços para fins medicos, terapêuticos e estéticos”.

Fonte: http://www.turismo.gov.br/export/sites/default/turismo/o_ministerio/publicacoes/downloads_publicacoes/Turismo_de_Saxde_Versxo_Final_IMPRESSxO_.pdf)

Mas, existem várias outras terminologias, como "Viagens Médicas", "Viagens de Saúde", "Viagens para tratamento de saúde", mas a expressão mais conhecida e aceita é "turismo de saúde".

 

O livro "O Turismo de Saúde", de Adalto Felix de Godoi, descreve as origens e destinos dos fluxos internacionais de pacientes, as principais motivações, os países envolvidos, a baixa participação do Brasil neste mercado, além de fazer uma análise social e econômica de seus efeitos para os países que se voltaram para o turismo de saúde.É também um guia para hospitais, clínicas, agências de viagem, profissionais da saúde e do turismo sobre como participar ativamente desse crescente mercado que anualmente movimenta milhões de pacientes e bilhões de dólares.

 

Referência bibliográfica:

Turismo de saúde. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Turismo_de_sa%C3%BAde

 Autoria: Andre Ramiro, Caroline Yvamoto, Jessica Miho, Letícia Svizzero


Turismo desportivo

O turismo desportivo reúne todas as atividades específicas de viagens com vistas ao acompanhamento, desempenho e participação exercidos em eventos desportivos, no país e/ou no exterior. 

 
O turismo desportivo possui duas vertentes: os competidores e os espectadores. Desse modo, o termo está devidamente adequado à atualidade, pois, com a divulgação mundial dos Jogos Olímpicos, por exemplo, há a movimentação de centenas de milhares de pessoas para competir e assistir.
 
O site sportstravel.com é um exemplo de como é possível viajar a fim de assistir diversos eventos esportivos através da venda de ingressos e pacotes para torcedores.
 
Referência:
 
ANDRADE, J.U. Fundamentos e dimensões do turismo. São Paulo: Ática, 1992. 
 
Texto elaborado por: Paula Salazar
 
 
 
 

Turismo doméstico

  A definição deste conceito, segundo a Organização Mundial do Turismo, o turismo doméstico nada mais é do que residentes visitando o seu próprio país.

  O fenômeno produzido por oferta e demanda internas ou nacionais não gera divisas nem gasta a moeda nacional na aquisição de bens produzidos no exterior. Sua característica básica é a produção e a difusão do capital nacional dentro do próprio país.

  O turismo interno bem organizado manifesta o dimensionamento progressista dos países equilibrados e culturalmente evoluídos, pois une o setor primário de produção ao secundário.

  O turismo interno é um dos meios mais eficientes, além de incentivar todas as formas e modos viáveis de atividade turística para o bem de seus cidadãos, as riquezas provindas desta atividade são distribuídas a população local.

  Segundo o Ministério do Turismo, ”a cada dez brasileiros que fazem viagens domésticas, apenas um viaja para o exterior. Entre os que viajam para outros países, 70% também fazem viagens nacionais. Cerca de 30% do custo total da viagem internacional fica no Brasil, beneficiando principalmente empresas brasileiras dos segmentos de transporte aéreo, operadoras e agências de viagem. Os dados são do Departamento de Estudos e Pesquisas (Depes) do ministério.” 

Referências:

http://www.brasil.gov.br/noticias/arquivos/2011/12/29/turismo-domestico-ganhou-forca-nos-ultimos-tres-anos-diz-ministerio

http://www.turismo.gov.br/

 

Grupo: Beatriz Cassemiro, Gabriela Marques, Gabrielle Yumi, Marina Silveira², Matheus Sobrinho e Tatiana Matheus


Turismo Emissivo

O Turismo emissivo é baseado na segmentação de fluxos turísticos, ou seja, está relacionado à demanda, que são as pessoas que saem de seu local de residência “motivados a consumir uma série de produtos ou serviços turísticos com o objetivo de cobrir suas necessidades de descanso, recreação, entretenimento e cultura em seu período de férias.” (Dias, 2005)


O turismo emissivo não pode ser considerado um segmento, pois se trata do próprio fluxo. Parafraseando Beni (2001), “sendo as viagens um movimento entre dois pontos (emissor e receptor), verifica-se que a demanda turística é demanda por esse movimento, e depende tanto das características relativas a esses dois pontos quanto do custo desse movimento”.




Referências Bibliográficas:

MINISTÉRIO DO TURISMO. Segmentação do Turismo e o Mercado. Brasília, 2010. Disponível em: http://www.turismo.gov.br/export/sites/default/turismo/o_ministerio/publicacoes/downloads_publicacoes/Segmentaxo_do_Mercado_Versxo_Final_IMPRESSxO_.pdf
BENI, Mário Carlos. Análise Estrutural do Turismo. São Paulo: Editora SENAC, 2001. (p. 210)


Turismo Esotérico, Esoturismo ou Turismo Místico

            O Turismo esotérico, ou turismo místico, caracteriza-se pelas atividades turísticas relacionadas com a busca da espiritualidade e do auto-conhecimento com crenças e rituais considerados exóticos e alternativos. As pessoas que buscam esse tipo de roteiro além dos aspectos místicos, buscam fortalecer suas crenças, “matar” a curiosidade, e ampliar seus horizontes. 
            Nesse local, o turista pode ser recepcionado por guias espirituais e participar de trabalhos corporais, meditações, palestras e vivências emocionais e receber tratamentos


Turismo Filantrópico

Ao contrário de viagens convencionais, o Turismo Filantrópico consiste em viagens onde os turistas aproveitam seus dias de descanso para auxiliar os necessitados. Seria uma espécie de “férias com bom coração”. Como “necessitados”, entenda-se pessoas em situação de catástrofe, como vítimas de desastres naturais (furacões, terremotos, tsunamis, erupções vulcânicas) ou mesmo situações de guerra, conflitos e epidemias.

Também chamado de Turismo Solidário, sua demanda tem aumentado significativamente. Desta procura depende também sustentabilidade das iniciativas. Em relação ao turismo de massa, este turismo pode, de fato, parecer mais caro, mas a que  custo? De facto, a relação qualidade-preço-número de participantes é comparável e é  frequentemente mais barato que outros tipos de turismo, podendo-se também refletir  sobre a possibilidade de modelar as tarifas tal como se pratica no Turismo Social.

Muitos jovens buscam um novo segmento originado por essa modalidade de turismo: o intercâmbio voluntário. Viajar pelo mundo buscando o crescimento pessoal, entrando em contato com novas culturas, numa visão voltada para o social, auxiliando em instituições filantrópicas e entidades de preservação ambiental.

O intercâmbio voluntário alia as vantagens de um programa convencional desse tipo com boas lições de vida.

“Turismo filantrópico, uma alternativa com bom coração.”

http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2005/12/21/ult1766u13795.jhtm  
Acessado 22/08/2013 21:43

“Para além da filantropia: contributos do Turismo Solidário para o Desenvolvimento Comunitário” - Joana Marques

https://repositorio.iscte.pt/bitstream/10071/3028/1/Tese_JMarques.pdf

“O turismo da bondade”

http://veja.abril.com.br/021209/turismo-bondade-p-104.shtml


Turismo Internacional

Elaborado por: Renan Augusto, Giovanna Penteado, Gabriela Lima e Tatiana Rodrigues

Definição

Turismo Internacional (cat. nominal) definição: turismo que abrange as deslocações que atravessam fronteiras, e que compreende o turismo receptor e o turismo emissor

Turismo internacional – abrange unicamente as deslocações que obrigam atravessar uma fronteira, consiste no turismo receptor adicionado do emissor.


Turismo Intra-regional

Definição de Turismo “Intra-regional”

  1. Conceitos
  2. Prefixo intra- : Posição interior

Fonte: http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf7.php

  1. b.      re.gio.nal

adj m+f (lat regionale) 1 Pertencente ou relativo a uma região. 2 Próprio de uma região; local. sm Conjunto musical que executa composições características de determinada região.

Fonte: Dicionário Michaelis 2ª Edição, Editora Melhoramentos

 

  1. 2.       Definição aplicada ao Turismo

A definição de turismo intra-regional é muito relativa. Ela varia de acordo com o que se estabelece como região.

Um exemplo é quando fala-se de turismo internacional, falamos essencialmente de turismo intra-regional já que a maioria dos turistas internacionais que se registam nas regiões mais visitadas são na verdade resultado do forte mercado intra-regional.

Ou seja, a grande maioria das chegadas internacionais registadas na Europa, na Ásia ou na América têm como origem mercados emissores da própria região. Este valor é particularmente importante na Europa onde cerca de 87% das chegadas têm como origem um mercado emissor europeu. Por outro lado, tanto África como o Médio Oriente são significativamente mais dependentes de mercados emissores de fora da sua região como o sejam o mercado europeu.

Elaborado por: Ana Paula Carrer e Laura Dela


Turismo Náutico

“Turismo Náutico caracteriza-se pela utilização de embarcações náuticas como finalidade da movimentação turística” (Marcos Conceituais – MTur)

Pode ocorrer em lagoas, rios, represas, lagos ou no mar e envolve também as atividades de cruzeiros (marítimos ou fluviais), passeios, excursões e outras viagens realizadas em embarcações náuticas com finalidade turística.

Fontes: 

http://www.turismo.gov.br/turismo/programas_acoes/regionalizacao_turismo/estruturacao_segmentos/nautico.html

Exemplo de Turismo Náutico

Elaboração do texto: Beatriz Cassemiro, Gabriela Marques, Gabrielle Yumi, Marina Silveira, Matheus Sobrinho e Tatiana Matheus


Turismo Ornitológico

O que é? O turismo ornitológico, também chamado orniturismo, turismo de observação de aves e aviturismo, é a atividade que implica em viajar com o objetivo de observar a fauna aviária local em seu habitat natural. Rivera, Juan (2006). «Criterios de sostenibilidad para el desarrollo de destinos de aviturismo en Guatemala» (en español). TNC - Mesa Nacional de Aviturismo. Consultado el 16 de Noviembre de 2007. Características Os turistas observadores da fauna aviária deixam no local de visitação incentivos fiscais. Os avituristas se importam com a conservação do ambiente e da fauna local, uma vez que a boa saúde da flora e fauna local implicam na continuidade desse tipo de atividade. Para se ter rigor científico, os turistas aviários sempre são acompanhados de guia, que fornece explicações baseadas em experiências empíricas ou acadêmicas. Quem tem estudos ou experiências relevantes que possam servir como referencia para entender a realidade a qual o termo está se referindo? http://www.bcienegociosverdes.com/Almacenamiento/Biblioteca/172/2007_Manual_de_criterios_de_sostenibilidad_AVITURISMO_Rivera_J_TNC_GU.pdf Elaborado por: Salvador Rodrigues de Lima Yossef Sami El Didi Guilherme de Moura Porto

Turismo Popular

Turismo popular é o segmento turístico que contempla as viagens das classes de menor renda, classes C e D. As principais motivações desses tipos de consumidores são relacionadas a laços de amizade e fruição do lazer na atividade turística. Segundo pesquisa do Iban , 46% viajam para passear e descansar e 34% viajam para visitar a família.

Uma característica desse segmento são os pacotes informais, organizados por grupos de amigos ou associações de bairro e as excursões de curto período são uma modalidade muito adotada nesse tipo de planejamento.

O turista popular se hospeda na casa de amigos e parentes, aliando a vontade de viajar com a possibilidade de realizar esse desejo diante de um orçamento restrito. 62% se hospedam com parentes e amigos, 16% em hotel, pousada e pensão, mas há também os que ficam no próprio ônibus ou barracas 7%. E 61% se alimentam nas casas em que se hospedam; 23% em restaurantes, bares ou lanchonetes.

O ônibus é o transporte escolhido pela maioria 64%, seguido de carro próprio, carona com amigo ou parente e vans. Apenas 3% dos pesquisados viajam de avião. As viagens são feitas para lugares dentro do próprio estado 67,7%. E a maioria - acima de 80% - viaja para um único lugar e volta.

Ministério do Turismo divulga pesquisa sobre turismo popular

http://ecoviagem.uol.com.br/noticias/turismo/ecoturismo/ministerio-do-turismo-divulga-pesquisa-sobre-turismo-popular-5932.asp  Acessado 22/08/13 às 21:15 horas


Turismo Receptivo

O turismo interno e o externo dizem respeito ao núcleo emissor dos visitantes ou, com outras palavras, à sua origem e ao seu destino. Mas quando o núcleo emissor é país estrangeiro, o país que acolhe os visitantes denomina-se receptivo.

De direito e de fato, o turismo receptivo representa o ingresso de divisas na economia nacional, através do dinheiro gasto pelos turistas estrangeiros durante sua permanência no país.

No conceito da modalidade enquadram-se todos os bens e serviços a disposição dos visitantes, inclusive as estruturas correlatas e de apoio, como organizações de promoção, empresas, estabelecimentos comerciais e culturais, casas e núcleos de arte, artesanato e diversões independentemente da legalidade do seu funcionamento.

O turismo receptivo representa o ingresso de divisas na economia nacional, através do dinheiro gasto pelos turistas estrangeiros durante sua permanência no país.

Fonte:

ANDRADE, J.V. Fundamentos e dimensões do Turismo. SP, Atica. 1992.

BENI, M. C. Análise Estrutural do Turismo. SP, Senac. 1992.

Exemplificação


Turismo Religioso

O que é? O turismo religioso pode ser definido como o conjunto de atividades com utilização parcial ou total de equipamentos e a realização de visitas a lugares ou regiões que despertam sentimentos místicos ou suscitam a fé, a esperança e a caridade dos fiéis de qualquier tipo ou em pessoas vinculadas a religião. Características O turismo religioso é uma modalidade que movimenta um grande número de peregrinos em uma viagem pelos mistérios da fé e da devoção de algum santo. Existem locais considerados santos, e que são destino de diferentes religiões. Exemplos: Meca, Vaticano, Lhasa. Diferentes tipos de jornada existem, como por exemplo o caminho de Santiago de Compostela, podem existir. Quem tem estudos ou experiências relevantes que possam servir como referencia para entender a realidade a qual o termo está se referindo? Tourism and Religion, Zangreb, Pergamon, 1996. Elaborado por: Salvador Rodrigues de Lima Yossef Sami El Didi Guilherme de Moura Porto

Turismo Single

O que é?

Turismo Single  é um termo utilizado para se referir ao segmento de turistas  adultos que não se casaram, mas que não se identificam com os termos solteirão/solteirona, os quais ainda denotam preconceito, pois, muitas vezes, ser single é uma questão de opção para homens e mulheres na sociedade contemporânea (Braga, 2007).

Unanimidade com relação ao conceito:

Atualmente por se tratar de um segmento de mercado emergente para o turismo,  existem fatores que influenciam o comportamento do consumidor, ou seja, que dentro dos estágios de vida das pessoas há três grupos distintos de solteiros. Para Gade (1998) apud Braga (2007), os solteiros jovens e de meia-idade devem ser explorados pelas agências de turismo voltadas ao público single, já os solteiros idosos se encaixam melhor no mercado de terceira idade.

Destacam-se algumas operadoras que atendem a esse mercado, entre elas, cita-se a agência Terra Azul, que opera no mercado há dez anos, tendo criado um produto específico para esse público, o Just for Singles, apresentado no site da agência no seguinte link:

http://www.terrazul.tur.br/pages.php?recid=20

Durante a pesquisa, exploramos também  o link da  Veja on-line  com uma página especial com os pacotes de viagens para o turismo single

http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/260602/solteiros.html

No Brasil

Rio de Janeiro (RJ), Maresias (SP), Florianópolis (SC), Guarapari (ES), Arraial D’Ajuda (BA). São destinos muito procurados por quem quer curtir sozinho e tentar ficar bem acompanhado.

Turismo Single no BrasilFonte: http://guiadossolteiros.com/2011/05/30/viajar-sozinho/

No Mundo

South Beach (EUA), Negril (Jamaica), Rodes (Grécia), Buenos Aires (Argentina), ou mesmo um cruzeiro. São muitos os destinos de quem quer explorar o mundo em vôo solo. Você não quer nada de romance e o que quer é curtição? Rume para a famosa Ibiza, na Espanha. 

Turismo Single em Ibiza

Fonte: http://guiadossolteiros.com/2011/05/30/viajar-sozinho/

No exterior, existe uma operadora turística que dentre os pacotes oferecidos, existe um produto especializado no Turismo Single, apresentado no link abaixo:

http://www.onthegotours.com/Single-Travellers

Capítulo de Livro:

MORAES, Cláudia. “Turismo para single: uma segmentação em crescimento.” In: ANSARAH, Marília. Turismo: segmentação de mercado. São Paulo: Futura, 1999. pp. 155-181.

Referências Bibliográficas:

BRAGA, Débora Cordeiro. Agências de Viagens e Turismo. Rio de Janeiro: Editora Campus/Elsevier, 2007.

Texto elaborado por: 

Vanessa Duarte, Flávia Araújo e Matheus Godói.

 


Turismo Social

O turismo social tem como principal papel promover a oportunidade de se fazer práticas de atividade turística com a perspectiva de inclusão, garantindo igualdade, solidariedade e o exercício da cidadania.

Segundo essa visão do Ministério do Turismo, essas práticas tem o desenvolvimento do turismo independente dos estereótipos sociais, dando suporte e oportunidade àqueles que não tinham condições financeiras ou culturais a realizarem o movimento.

Sobre essa argumentação o turismo social ganha uma nova visão além da atividade turística, proporcionando também benefícios sociais através de uma integração social.

Leva também esse turismo a oferecer conhecimentos e informações culturais de uma forma mais sútil e divertida, educando a partir dessas viagens, como no exemplo da valorização do patrimônio das próprias cidades visitadas.

No caso da CNTur – Confederação Nacional do Turismo, através de sua Rede Brasil de Desenvolvimento Social, braço operacional do SESTUR – Serviço Nacional do Turismo (em fase de criação) proporciona aos empresários e trabalhadores do turismo e seus familiares condições de lazer, entretenimento, esportes e saúde, com a parceria estabelecida com a Confederação Brasileira de Clubes, para uso e livre acesso às instalações de equipamentos de 800 clubes sociais estabelecidos em todo o país.

"Turismo Social" - CNTur/Ministério do Turismo 

http://www.turismo.gov.br/turismo/programas_acoes/regionalizacao_turismo/estruturacao_segmentos/social.html

http://www.cntur.com.br/turismo_social.html


TURISMO TERCEIRA IDADE

O que é? Pode inserir uma definição já pronta (neste caso indicar a referencia) ou elaborar o proprio entendimento do termo. 

Ex. Turismo da terceira idade é um termo utilizado para se referir ao segmento de turistas a partir dos 60 anos. 

Existe unanimidade em relação ao termo? Ele está adequado? Qual seria o mais correto? 

Ex. Atualmente não se utiliza mais este termo pois em função das melhorias na qualidade de vida de um modo geral, a perspectiva de vida pode variar entre 60 e 90 anos (depende do país). Assim não se fala mais em terceira idade, ou melhor idade, mas sim em idoso com qualidade de vida e capacidade e condições para viajar. 

Quem tem estudos ou experiências relevantes que possam servir como referencia para entender a realidade a qual o termo está se referindo?

Ex. Neste caso por exemplo poderia citar o trabalho que o SESC realiza há mais de 20 anos como parte de sua proposta de turismo social. E indicaria um ou mais links, comentados

http://www.sesc.com.br/portal/Assistencia/Trabalho+Social+com+Idosos/

Ou então o link do MInistério do Turismo com informações sobre o Programa Viaja mais melhor idade

http://www.turismo.gov.br/turismo/noticias/todas_noticias/20130515-3.html

ou um livro

http://www.manole.com.br/turismo-e-lazer-para-a-pessoa-idosa-pr-5207-183996.htm

 

ou um vídeo

ou tudo isso

E por fim, não esqueçam de registrar as referencias bibliograficas que apoiaram sua pesquisa.

RUSCHMANN, D. ; SOLHA, K.T. Turismo e lazer para a pessoa idosa. Barueri. Manole. 2012. 

Podem adicionar arquivos também se acharem algum artigo ou texto em doc ou pdf. ou imagens... vejam o recurso disponivel logo abaixo...

E por fim deixem a autoria registrada

Texto elaborado por: 

 

 

 


Turista de Luxo

Elaborado por: Renan Augusto, Giovanna Penteado, Gabriela Lima e Tatiana Rodrigues
 
Definição
 
Turismo de Luxo é o segmento que envolve estadias em empreendimentos de gama alta, bem como atividades e equipamentos sofisticados o que o turista de luxo busca é exclusividade e serviços de alto padrão. O que o turista de luxo busca é exclusividade e serviços de alto padrão.
 


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