Diagrama de temas
-
Ei pessoal!!!!!!!Sou Marco Akerman, docente do Departamento de Política, Gestão e Saúde da nossa FSP.Botazzo, eu e vocês vamos estar juntos no dia 3 de março, a partir das 14:30 na sala Paulo Fortes, no 1o andar da FSP. Ali vamos detalhar o que vamos fazer juntos. Estamos animados para este recomeço. Contem com o nosso apoio!Este ano vamos experimentar um monte de coisas novas e o pensamento está firme em vocês. Desde já gostaria de deixar a vocês uma mensagem, um convite para virem conosco no bom caminho do estudo, do encontro e da descoberta.Marília (Coordenadora do Curso de Saúde Pública) está programando um encontro remoto para o dia 2 de março às 17 horas com as 3 turmas que iniciarão o ano letivo em 2022 para as "Boas Vindas" da coordenação. Apareçam pois será bacana estarmos todxs juntxs.Seguimos conversando!AbraçosMarco e BotazzoAssim distribuímos a nossa sala de aula invertida:IntersetorialidadeMobilização socialSustentabilidadeEquidadeComunicação de risco
-
INTERSETORIALIDADE
-
1º Assistir a videoaula sobre "INTERSETORIALIDADE" que ministrei em um Seminário da FSP
2º Levantar e anotar os assuntos da videoaula que mais chamaram a sua atenção em relação a prática do sanitarista.
-
3º Ler o Artigo
4º Levantar e anotar os temas do texto que te parecem relevantes para a gestão intersetorial de políticas públicas.
-
5º Ler o Artigo
6º Levantar e anotar os temas do texto que te parecem relevantes para a gestão intersetorial de políticas públicas.
-
-
MOBILIZAÇÃO SOCIALAgora o tema é genérico. Digo "genérico" porque é continente/guarda-chuva de um conjunto de dispositivos de cidadania, participação e reivindicação popular.
-
Gostaria que vocês lessem o capitulo "MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SAÚDE: O PAPEL DA COMUNICAÇÃO ESTRATÉGICA" que inicia na página 101 do documento anexo.E para motivar vocês para a leitura, segue um trecho:O termo mobilização social vem ganhando destaque a cada dia em nossasociedade. Serve para designar, em geral, o somatório de esforços paraa resolução dos mais variados problemas de interesse público. Não semmotivo, uma sociedade que se configure como democrática tem na mobilizaçãoum de seus aspectos centrais. O modelo que se tem construído noBrasil, essencialmente a partir da Constituição Federal de 1988, é de baseparticipativa e deliberativa. Esse modelo prevê um alargamento do conceitode cidadania – abrangendo um contingente de cidadãos portadores de direitoscomo nunca antes na história do país, mas também um exercício políticoque não limita a participação do cidadão ao voto para eleger os mandatários.É no contexto de uma interação entre os cidadãos (a sociedade civil) e oEstado que surgem dispositivos que, agindo na periferia do poder público,permitem a participação na discussão e deliberação acerca dos mais variadostemas públicos. Esses fóruns, tais como os conselhos gestores de políticaspúblicas, o orçamento participativo, os comitês, etc., são consideradosimportantes fatores de inovação institucional democrática.(AVRITZER, 1994; FUNG, 2004)
-
Vejam, também, esse vídeo curto.Matutem um pouco!!! E façam anotações a partir do que o texto e o vídeo lhes inspirar. Vamos discuti-las na nossa aula.Até!!!Abraços
-
Material Complementar.
Esse texto em Inglês traz definições e referências complementares para quem se interessar
-
Material Complementar.
-
-
SUSTENTABILIDADE
Primeiro de tudo: O que significa essa palavra? Me gravem um vídeo, por favor, dizendo o que entendem pelo termo e enviem para meu whatsapp (11) 975490011. No dia da aula vou apresentar algumas destas definições.
Segundo: Olhando a imagem abaixo, eu provocaria dizendo que o sustentável não passa de um esparadrapo. Vou perguntar para vocês no dia da aula, se concordam ou, não, com essa minha frase.
Terceiro: Já ouviram falar da Agenda 2030? O que isso tem que ver com a nossa formação de sanitarista? Vejam os vídeos abaixo. São de um Curso EaD que estou fazendo e que se chama “Advocacy para a Agenda 2030”. O que é “advocacy”? Você consegue nos dar um exemplo de “advocacy”? Você já praticou “advocacy” alguma vez?
-
EQUIDADE
O termo se tornou uns dos princípios do SUS, né? Junto com a Universalidade e a Integralidade!
Constituição Federal (Artigos 196 a 200) - Seção II - DA SAÚDE:
Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e IGUALITÁRIO às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
MAS igualdade tem sido traduzida como EQUIDADE.
Alguns materiais complementares:
-
“Os brasileiros e o artigo 196 da Constituição – reflexão para a 15ª Conferência Nacional de Saúde”
"[...] O acesso universal, de que trata o artigo 196 da Constituição, foi firmado como primeiro dos três princípios do SUS: universalidade – “todos têm o mesmo direito de obter as ações e os serviços de que necessitam independentemente de complexidade, custo e natureza” –; equidade – não discriminação no acesso aos serviços de saúde –; e integralidade – ações e serviços exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema. O SUS é um dos mais completos sistemas de saúde do mundo, porque leva em consideração o indivíduo, sua família, sua comunidade e o seu cuidado, e é organizado de maneira descentralizada, hierarquizada (estados, municípios e União) e com participação da população, em especial, por meio dos conselhos e conferências de Saúde. Hoje, 75% dos brasileiros são usuários diretos do sistema."
-
Busque links como esse e veja se há algum que nos ajude a entender como que a “IGUALDADE” da constituição foi traduzida como “EQUIDADE”. Aqui a fala a seguir de um amigo que é Juiz Federal.
"O direito não é uma ciência exata. Não há também uma uniformidade de linguagem em relação aos dois conceitos. A equidade é mais do que a igualdade. Nós dois temos direitos iguais ao acesso à saúde, mas, considerando a situação fática diversa, podemos ter tratamentos desiguais para se atingir a equidade. Na visão do sanitarista, a equidade tem uma maior relevância. Tem um livrinho muito bom do Celso Bandeira de Mello sobre isso. Ele não foca especificamente na saúde, mas no direito de maneira geral. O livro é Conteúdo Jurídico do Princípio da Igualdade. A questão extrapola o direito e vai para a política/filosofia. Aristóteles e Platão discutiam a igualdade. Tem um americano, John Rawls, escreve sobre isso. O livro é uma teoria da justiça Igualdade, equidade e justiça caminham justos. Este é um dos grandes temas do direito/filosofia. Justiça individual e justiça coletiva. A judicialização da saúde leva a contradição ao extremo."
-
A COVID escancara mais ainda a questão da desigualdade social e da injustiça no Brasil. Vocês concordam com isso? Dê motivos! E leia esse texto que publiquei junto com uma orientanda minha.
-
Vejam o artigo "Promoção de saúde: concepções, princípios e operacionalização", que junta o principio da equidade com outros tantos e forma a base valorativa da Promoção da Saúde. Vejam o quadro 2 do artigo. Por que será que BH e Icapuí não cumpriram o princípio da equidade? Conheço dois colegas sanitaristas, Helvécio Miranda Magalhães Júnior (helveciomiranda@gmail.com), que foi Secretário Municipal de Políticas Sociais em BH e Odorico Monteiro que foi SMS em Icapuí. Se tiverem tempo e motivação provoquem os dois com e-mails ou com mensagens nos Facebook deles, mencionando a nossa aula e que o artigo de Sícoli e Nascimento interpretaram a ausência do princípio da equidade nas experiências que eles talvez conheçam.
-
Material Complementar.
-
Material Complementar.
-
Material Complementar.
-
-
COMUNICAÇÃO DE RISCOS
-
Para nossa aula leiam, por favor, da página 1 a 14.
Além disso, façam notas para trocarmos no dia da aula, levando em conta as recomendações da Sessão A, dialogando com a seguinte pergunta disparadora: "O que e como poderia ter sido melhor organizado na pandemia na cidade de São Paulo"?
Guardem esse material para sempre!!!
-
Material Complementar.
Quem puder lê-la vai entender mais ainda a relevância do tema Comunicação de Riscos para uma comunicação transparente e eficaz!
-
Material Complementar.
Em 2014, o mundo evitou uma terrível epidemia global do Ebola, graças a milhares de generosos profissionais de saúde e, francamente, graças também a muita sorte. Em retrospectiva, sabemos o que deveríamos ter feito melhor. Então, Bill Gates sugere que agora é a hora de colocar todas as nossas boas ideias em prática, de planejamento de cenários a treinamento de profissionais de saúde. Como ele diz: "Não há razão para pânico, mas precisamos nos apressar".
-
Material complementar.
-
-
-
-
-