Programação

  • 1a aula - 16 de agosto

    Apresentação do programa , atividades, forma de avaliação e nossos pactos

    Divisão da sala em 8 grupos de 5 pessoas

    Avaliação

    Os alunos serão avaliados pela participação nas aulas, trabalhos em grupo (Caminhar e visitas), elaboração de um portfólio cuja primeira versão deverá ser enviada via moodle até  as 22h do dia 30 de setembro e ao término da disciplina

    Pesos: Portfólio 6,0, trabalhos em grupo: 1,5 pontos cada um, participação em atividades em sala de aula 1,0

    Portfólio individual , deverá ser enviado via moodle até dia 30 de setembro e ao término da disciplina


    Orientação sobre a atividade da aula do dia 23 de agosto




  • 2a aula - 23 de agosto

    Observação do espaço urbano, do ambiente, das pessoas e os sinais de promoção da saúde

    Sugestões: saindo da FSP para o Mercado Municipal de Pinheiros, Largo 13, Praça do Forró, Parque municipal, quadrilátero da saúde, CRUSP. Esta atividade pode também ser realiz\ada em outra data ou horário, conforme conc=veniência do grupo e local que observarão.

    Em seu caminhar, observem a paisagem, as condições do entorno, conversem com as pessoas, registrem o que consideram sinais de promoção da saúde ou de sua ausência. 

    Registrem também sinais contraditórios, isto é, que considerem que pode impedir a promoção da saúde

    Entrevistem algumas pessoas: quem são? (idade, sexo, orientação sexual, raça/cor autodeclarada, escolaridade,  ocupação/profissão, no que trabalha, tem família, vive só?). O que elas consideram que seja promoção da saúde? O que fazem para promovê-la? Que dificuldades encontram para promover a própria saúde e a de seus familiares?

    Em grupo, preparem uma pequena apresentação de aproximadamente 10 a 15 minutos, no máximo. Discutiremos em sala de aula dia 30 de agosto os seus achados.

    LEITURA

    Jolé M. Reconsiderações sobre o “andar” na observação e compreensão do espaço urbano. CADERNO CRH, 18(45): 423-429, 2005.


  • 3a aula - 30 de agosto

    Promoção da saúde: antecedentes, pressupostos e conceitos

    Princípios e campos da Promoção de Saúde

    Apresentação das experiências do caminhar pelos grupo

    Discussão em sala e aula dialogada

    Leitura indicada

    Buss PM. Uma introdução ao conceito de Promoção de Saúde. In: Czeresnia D, Freitas CM. (orgs.) Promoção da Saúde: conceitos, reflexões e tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. p. 15-38.

    Carvalho FFB, Cohen SC, Akerman M. Refletindo sobre o instituído na Promoção da Saúde para problematizar ‘dogmas’. Saúde debate 41 (spe 3) Set 2017. Disponível em https://doi.org/10.1590/0103-11042017S320 

    Sicoli JL, Nascimento PR. Promoção da saúde: concepções, princípios e operacionalização. Interface: comunicação, saúde e educação. 2003; 7(12): 101-22.  Disponível em https://www.scielo.br/j/icse/a/9DHVfVMbDV9WcdVtwPGMwHw/?format=pdf&lang=pt

    Sugestão de leitura complementar

    Czeresnia, D. O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. In: Czeresnia D, Freitas CM (org.). Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2003. p.39-53.

    Ferreira VA, Magalhães R. Nutrição e promoção da saúde: perspectivas atuais. Cad Saúde Pública. 2007; 23(7): 1674-81. disponível em https://www.scielo.br/j/csp/a/cdRNJphP6CZZyqGkdLRWBWj/abstract/?lang=pt



  • 4a aula - 13 de setembro

    Determinação social da saúde-doença

    1.      Garbois JA, Sodré F, Dalbello-Araujo M. Da noção de determinação social à de determinantes sociais da saúde. Saúde debate 41 (112) Jan-Mar 2017 Disponível em https://doi.org/10.1590/0103-1104201711206

    2.      Video- sala de convidados – Promoção da saúde

    Para aprofundar

    1.      Almeida-Filho N. A problemática teórica da determinação social da saúde (nota breve sobre desigualdades em saúde como objeto de conhecimento). Saúde em debate 33(83): 349-70, 2009 disponível em http://docvirt.com/asp/acervo_cebes.asp?Bib=SAUDEDEBATE&PASTA=V.38%2C+N.100+-+jan&pesq=&x=72&y=13 ler p


  • 5a aula - 20 de setembro

    Comunicação e Educação em saúde

    O que é comunicação? Como nos comunicamos?

    Nossas experiências de educação. Onde aprendemos? Como aprendemos? Com quem aprendemos? Quando aprendemos? A gente ensina? Como ensinamos?

    Leitura

    1.      Coriolano-Marinus MWL, Queiroga BAM, Ruiz Moreno L, Lima LS. Comunicação nas práticas de saúde: revisão integrativa da literatura. Saúde e soc. 23(4): 1356-69. 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sausoc/a/v4qzCcwMMwyyz5TtztQ9sMg/abstract/?lang=pt

    2.      Teixeira RR. Modelos comunicacionais e práticas de saúde. Interface: comunic , Saúde, Educ 1 (1): 7-40. 1997. Disponível em https://www.scielo.br/j/icse/a/rVXdv4ybFSXZmXwXXMGrvkh/?format=pdf&lang=pt

    Leitura complementar

    1.      Carvalho DBN, Freire VP, Linhares RN. Educação e meios de comunicação social: reflexões para compreender as novas relações comunicacionais no espaço escolar. Cad. graduação ciências humanas e sócia 5(3): 147-60. 2019

    2.      Almeida CV. Modelo de comunicação em saúde ACP: as competências de comunicação no  cerne de uma literacia em saúde transversal, holística e prática. In: Lopes C, Almeida CV,  editors. Literacia em saúde na prática. Lisboa: Edições ISPA; 2019. p. 43-52. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/353446118_MODELO_DE_COMUNICACAO_EM_SAUDE_ACP_AS_COMPETENCIAS_DE_COMUNICACAO_NO_CERNE_DE_UMA_LITERACIA_EM_SAUDE_TRANSVERSAL_HOLISTICA_E_PRATICA


  • 6a aula - 27 de outubro

    Tendências pedagógicas e educação em saúde

    1.      Pereira ALF. As tendências pedagógicas e a prática educativa nas ciências da saúde. Cad Saúde Pública 2003; 19(5): 1527-34.

    2.      Silva, CMC et al. Educação em saúde: uma reflexão histórica de suas práticas. Ciênc. saúde coletiva, 2010; 15(5). Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232010000500028&lng=en&nrm=iso

    3.      Falkenberg MB, Mendes TPL, Moraes EP, Souza EM. Educação em saúde e educação na saúde: conceitos, implicações para a saúde coletiva. Cien Saude coletiva. 19(3): 847-52, 2014.

    Leitura complementar

    1.      Cavalcanti Peixoto de Vasconcelos AC, Magalhães R. Práticas educativas em Segurança Alimentar e Nutricional: reflexões a partir da experiência da Estratégia Saúde da Família em João Pessoa, PB, Brasil. Interface - Comunicação, Saúde, Educação: 2016, 20 Disponível em http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=180142937009

    2.      Berbigier MC, Magalhães CR. Educação nutricional em universitários e estratégias para promoção de saúde institucional: revisão integrativa. Rev Bras Promoç Saúde, Fortaleza, 30(2): 264-274, abr./jun., 2017

    3.      Oliveira, SRG, Wendhausen, ALP. (Re)significando a educação em saúde: dificuldades e possibilidades da Estratégia Saúde da Família. Trabalho, Educação e Saúde, 2014, 12(1), 129-147. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-77462014000100008&lng=en&tlng=pt. 10.1590/S1981-77462014000100008


    Divisão dos grupos para o juri simulado

    Iremos analisar um problema , a efetividade da participação popular,  através de argumentos contra e a favor da mesma. Para tanto, definiremos os papéis de juiz e escrivães e os demais alunos serão divididos em grupos: promotoria, defesa, júri popular e plenário.

    Ao juiz, cabe a responsabilidade por elaborar os requisitos ao júri popular e manter a ordem das atividades. Ao escrivão, cabe a elaboração do relatório dos trabalhos. A promotoria será responsável pela argumentação de acusação em defesa de um princípio e a defesa pela argumentação contrária.

    Ao júri popular cabe apresentar a decisão final após ouvir os argumentos de defesa e acusação; o plenário também tem um papel de observação e deve apresentar, ao final do caso, uma apreciação quanto ao desempenho e desenvoltura da promotoria e da defesa. Os grupos buscarão previamente na literatura argumentos de defesa e acusação para embasamento teórico dos mesmos


  • 7a aula - 4 de outubro

    Equidade - Nataly

    Leitura indicada

    1.      Goldschmidt IL, Bonett OPi, E Matielo E. Promoção da equidade no SUS: o direito à diversidade. Curso de Aperfeiçoamento em Educação popular em Saúde. FIOCRUZ, 2016. Disponível em https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/39426/2/Curso%20de%20Aperfei%C3%A7oamento%20em%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20Popular%20em%20Sa%C3%BAde%20-%20Promo%C3%A7%C3%A3o%20da%20equidade%20no%20SUS.pdf

    2. Lopes F. Para além da barreira dos números: desigualdades raciais e saúde

    3. Batista, Proença e Silva. Covid-19 and the black population Covid-19 y la población negra



    Sugestão de leitura para aprofundar

    1.    Batista, Escuder e Pereira. A cor da morte: causas de óbito segundo características de raça no Estado de São Paulo, 1999 a 2001

    2.       Figueroa-Pedraza D. Crescimento linear das crianças brasileiras: reflexões no contexto da equidade social. Rev. Nutr., Campinas, 29(2):287-296, mar./abr., 2016. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-52732016000200287&script=sci_arttext

    3. Braveman P. Health disparities and health equity. Annual Rev Public Health 2006; 27:167-194

    4.      ALMEIDA, SL. Racismo e ideologia. In:__________ O que é racismo estrutural? Belo Horizonte (MG): Letramento, 2018. p 45-64.

    5    Video Roda Viva com Sílvio Almeida 

    6.     BARROS, FPC; SOUSA, MF. Equidade: seus conceitos, significações e implicações para o SUS. Saúde Soc. São Paulo, v.25, n.1, p.9-18, 2016. https://doi.org/10.1590/S0104-12902016146195

    5.      Siqueira SAV, Hollanda E, Motta JIJ. Políticas de Promoção de Equidade em Saúde para grupos vulneráveis: o papel do Ministério da Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 22(5):1397-1406, 2017. Disponível em https://doi.org/10.1590/1413-81232017225.33552016


  • 8a aula - 11 de outubro

    Participação social

    Juri simulado: 

    1.      COELHO, Juliana Sousa. Construindo a participação social no SUS: um constante repensar em busca de equidade e transformação. Saude soc., São Paulo, 21 (supl. 1); May 2012. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902012000500012&lng=en&nrm=iso>.

    2.       Moeckel Amaral Lustosa, M., Peiter, G. M. C., & de Oliveira, J. C. (2019). Soberania alimentar, movimentos sociais, cidadania e processo emancipatório. Revista Scientiarum. Disponível em https://doi.org/10.51919/revista_sh.v1i0.41

    3.      Martins, PC; Cotta, RMM; Mendes, FF; Franceschinni, SCC; Priore, SE; Dias, G; Siqueira-Batista, R. Conselhos de saúde e a participação social no Brasil: matizes da utopia. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 2008; 18(1), 105-121. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312008000100007&lng=en&tlng=pt. 10.1590/S0103-73312008000100007

    4.      Rocha NC, Doria NG, Boia JM, Bógus CM. Organização e dinâmica do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de São Paulo: implicações para sua atuação na construção da política municipal de Segurança Alimentar e Nutricional. Rev Nutr. 2012; 25(1): 133-46. Disponível em: http://www.nutricaoemfoco.com.br/NetManager/documentos/artigo-organizacao.pdf

    Sugestão de leitura complementar

    1.      Burlandy, L. A atuação da sociedade civil na construção do campo da Alimentação e Nutrição no Brasil: elementos para reflexão. Ciência & Saúde Coletiva, 2011; 16(1), 63-72. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232011000100010&lng=en&tlng=pt. 10.1590/S1413-81232011000100010.

    2.      Milani CRS. O princípio da participação social na gestão de políticas públicas locais: uma análise de experiências latino-americanas e europeias. Rev. Adm. Pública. 42(3)2008 Disponível em http://dx.doi.org/10.1590/S0034-76122008000300006

    3.      Silva FB, Jaccoud L, Beghin N. Políticas sociais no Brasil: participação social, conselhos e parcerias. In: Jacoud L (org). Questão Social e Políticas Sociais no Brasil Contemporâneo - versão 2009. IPEA, 2005. Cap 8 Disponível em https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/Livro_Questao_Social.pdf


  • 9a aula - 18 de outubro Dia Mundial da Alimentação

    Advocacia em saúde

    Texto recomendado

    Germani ACCG, Aith FA. Advocacia em promoção da saúde: conceitos, fundamentos e estratégias para a defesa da equidade em saúde. R.Dir. Sanit, 2013; 14(1): 34-59. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9044.v14i1p34-59



  • 10a aula - 25 de outubro

    10ª. 25 de outubro – Intersetorialidade – prof Marco Akerman

    Akerman M.  Intersetorialidade? IntersetorialidadeS!  Ciência & Saúde Coletiva, 19(11):4291-4300, 2014.  Disponível em https://www.scielo.br/j/csc/a/LnRqYzQZ63Hr5G4Hb7WPQLD/?format=pdf&lang=pt

    Beck AL, Bartos MSH, Lotta G. Só a saúde resolve? A urgência de ações intersetoriais na crise do COVID-19. Estadão 3 de maio de 2020. Disponível em https://politica.estadao.com.br/blogs/gestao-politica-e-sociedade/so-a-saude-resolve-a-urgencia-de-acoes-intersetoriais-na-crise-do-covid-19/


  • 11a aula - 1o. de novembro

    11ª. 1º de novembro – Política Nacional de Promoção da Saúde

    Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde: PNaPS: revisão da Portaria MS/GM nº 687, de 30 de março de 2006 / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_pnaps.pdf

    Rocha DR, Alexandre VP, Marcelo VC, Resende R, Nogueira JD, Akerman, M. Processo de revisão da Política Nacional de Promoção da Saúde: múltiplos movimentos simultâneos. Ciência & Saúde Coletiva, 19(11):4313-4322, 201. DOI: 10.1590/1413-812320141911.11232014

    Campos, GW; Barros, RB; Castro, AM. Avaliação de política nacional de promoção da saúde. Ciência & Saúde Coletiva,2004; 9(3), 745-749. Disponível em

    http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232004000300025&lng=en&tlng=pt. 10.1590/S1413-81232004000300025

    Traverso-Yepez MA. Dilemas na promoção da saúde no Brasil: reflexões em torno da política nacional. Interface Comunic., Saúde, Educ. 2007; 11(22): 223-38. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-32832007000200004&script=sci_arttext.

     

    Preparo do roteiro para visita



  • 12a aula - 8 de novembro

    12ª. 8 de novembro promoção da saúde na prática - Visitas

    Locais de visita e contatos: 

    1.  Ponto de economia solidara do Butantã –  Grupo 1 - Beatriz Redmond, Letícia, Maria Eduarda, Nathália Marques e Samia. 

    Av. Corifeu de Azevedo Marques, 250 - Butantã às 9h. Nosso contato – Alessandra cel 991819050

    2.  CECCO Bacuri – Grupo 8 - Aléssia, Carla, Janaína, Maria Clara, Mariana e Thaila. Av. Sumaré, 67 - Perdizes. 

    Nosso contato: Dra Rita 3862-9933

    3. CECCO Previdência – Grupo 5 - Amanda, Julia, Letícia Salesi, Matheus e Sophia. Rua Pedro Peccinini, 88 - Instituto de Previdência, São Paulo - SP, 05532-030 

    Nosso contato : Andrea – cel 99165-7648 que as receberá às às 8h para apresentar a proposta do serviço e as atividades desenvolvidas. Às 10h vcs poderão acompanhar a oficina de Liangong

    4. Horta do Centro Cultura- Grupo 7 -Beatriz Pereira, Eliel, Guilherme Drummond, Natalie e Vinícius (domingo tem mutirão ou na 3a pela manhã- a combinar com antecedência) Rua Vergueiro 1000. Nosso contato Sra Elba (voluntária)

    5. Bom Prato da Lapa -  Grupo 4 - Bruna, Catalina, João, Giovanni e Victor. 

    R. Afonso Sardinha, 245. Chegando lá, procurar pela nutricionista Priscila, responsável técnica da unidade, ou pelo gerente Eneias que irão acompanhá-los.

    6.  Núcleo de Convivência de Idosos - Educandário – Grupo2 - Amaury, Carlos, Davi, Matiana e Valéria 
    Av. Eng. Heitor Antônio Eiras Garcia, 5985 - Jardim Esmeralda, São Paulo - SP, 05564-200 NCI é a 1ª casa à direita de quem sobe.  Às 8h30 já tem atividade com os idosos. Nosso contato – Sra Simone Santos cel 96678-3209

    7. Programa de Acompanhantes de idosos – CSE Geraldo de Paula Souza.  - Grupo 3 - An Mei, Carolina, Eduarda, Nicole e Rafaella e Grupo 6 - Julia Braghin, Larissa, Lucas, Maysa e  Vitória) .
    Nosso contato Coordenadora do PAI Dayane e Dra Isabela- 
     10h30 na sala Borges Vieira.  A  visita a alguns idosos dependerá de agendamento com a coordenalçãodo programa



  • 13ª Aula - 22 de novembro

    13ª. 22 de novembro – - Políticas Públicas em Segurança Alimentar e Nutricional


    Guerra LD, Botelho FC, Cervato-Mancuso AM. “Se você pegar locais de maior periferia, esqueça!”: a (falta de) atuação pelo direito humano à alimentação adequada na atenção primária à saúde. Cad. Saúde Pública 37 (8) 25 Ago 2021. Disponível em  https://doi.org/10.1590/0102-311X00235120 

    Jaime PC, Delmué DCC, Campello T, Silva DO, Santos LMP. Um olhar sobre a agenda de alimentação e nutrição nos trinta anos do Sistema Único de Saúde.  Ciênc. saúde colet. 23 (6), 2018. Disponível em  https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.05392018

    Alves KPS, Jaime PC. A Política Nacional de alimentação e Nutrição e seu diálogo com a Política Nacional de Segurança alimentar e Nutricional. Ciênc. saúde coletiva 19 (11),  2014. Disponível em https://doi.org/10.1590/1413-812320141911.08072014

    Almeida, AM, Dantas JNS, Pellenz Guareschi A. JLV, Análise dos efeitos das políticas públicas de segurança alimentar e nutricional a partir de indicadores da FAO. Braz. J. of Develop. 4(2): 642-54 2018. Disponível em https://brazilianjournals.com/ojs/index.php/BRJD/article/view/139

    Moraes DV, Machado CV, Magalhães R. Governança e coordenação intersetorial de políticas públicas: a Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional. SAÚDE DEBATE 45(130): 575-589, 2021. Disponível em https://doi.org/10.1590/0103-1104202113002

    Leitura Complementar

    Rodrigues de Assis SC, Priore SE, Castro Franceschini SC. Impacto do Programa de Aquisição de Alimentos na Segurança Alimentar e Nutricional dos agricultores. Ciência & Saúde Coletiva. 2017, 22.  Disponível em http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=63049587029

    Carvalho SM, Bezerra I, Rigon AS, Cassarino JP. Feiras Orgânicas enquanto política de abastecimento alimentar e promoção da saúde: um estudo de caso. SAÚDE DEBATE 46( N. Especial 2): 542-554, 2022 disponível em https://www.scielo.br/j/sdeb/a/py7FSkCmpNGmBZw4yzNnhVc/?format=html&lang=pt

    Guerra LD, Cervato Mancuso AM, Bezerra  ACD (2019). Alimentação: um direito humano em disputa - focos temáticos para compreensão e atuação em segurança alimentar e nutricional. Ciência e saúde coletiva. 24(9): 3369-94. 

    Ciência


  • 14a Aula - 29 de novembro

    14ª. 29 de novembro - apresentação das visitas 

    Apresentação das visitas realizadas pelos grupos 1 a 5

     


  • 15ª Aula - 30 de novembro 4a FEIRA

    15ª. 30 de novembro - apresentação das visitas 

    Excepcionalmente esta aula será na 4a feira

    Apresentação das visitas realizadas pelos Grupos 6 a 8

    Avaliação da disciplina


    • Prezados alunos peço que postem aqui seus portfólios. 

      Conforme explanado anteriormente, seu portólio será avaliado quanto a:

      •Comunicação escrita :Os alunos estruturam, organizam e transmitem as ideias de forma clara e correta?;
      •Comunicação analítica : Os alunos apresentam sua análise crítica e reflexiva, questionam as ideias, argumentam e sistematizam os conhecimentos?
      •Trazem conhecimentos em diferentes fontes (científica, imprensa, mídia,  etc). Demonstram apropriação da seleção das fontes para os temas tratados discutidos ou trabalhados?
      •Aplicam os conhecimentos nos trabalhos da disciplina, buscam conexões conceituais com a realidade da vida?

      Data final para postagem: 11 de dezembro às 23h 59

    • Prezados alunos, 

      solicito que façam uma breve avaliação da disciplina no que diz respito a conteúdo, material disponibilizado, o uso do moodle, metodologias de ensino e sugestões de modificação.

      Obrigada

      Foi um prazer estar com vocês este semestre. vamos nos cruzando pelos corredores da FSP ou em algum projeto que vehnamos a desenvolver

      Um abraço