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  • Aula 1: Apresentação do curso - Orientações sobre leituras, bibliografia básica e formas de avaliação

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      Textos digitalizados da disciplina "História da Educação"

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      Apresentação do curso

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      Temas, leituras e atividades Página

      Data

      Texto

      Temas, textos e atividades – HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

       

      04/03

       

      Aula 1: Apresentação do curso - Orientações sobre leituras, bibliografia básica e formas de avaliação

       

       

      11/03

       

       

      1

      Aula 2: Grécia e Roma: cultura, escola e educação

      MANACORDA, Mario A. A educação na Grécia. In: ______. História da Educação: da Antiguidade aos nossos dias. 10a edição São  Paulo: Cortez, 2002. p. 41-110.

       

       

      11/03

       

       

      2

      O nascimento da escola na Idade Média

      GAUTHIER, Clermont. O nascimento da escola na Idade Média. In: GAUTHIER, Clermont; TARDIF, Maurice. A Pedagogia: teorias e práticas da Antiguidade aos nossos dias. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. p. 61-88.

       

       

      18/03

       

       

       

      3

      Aula 3: As universidades medievais

      MOULIN, Léo. A universidade. In: ______. A vida quotidiana dos estudantes na Idade Média. Lisboa: Edição Livros do Brasil, 1994. p. 265-340.

       

      18/03

       

      4

      A cultura letrada no início do Renascimento

      BURKE, Peter. O ofício do saber: os letrados europeus. In: ______. Uma história social do conhecimento: de Gutenberg a Diderot. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. p. 25-53.

       

      25/03

       

      5

      Aula 4: Formadores da pedagogia e da escola moderna

      FRANCA S.J., Leonel. O método pedagógico dos jesuítas: o “Ratio Studiorum”: Introdução e Tradução. Rio de Janeiro: Livraria Agir Editora, 1952. p. 118-149; p. 165-195.

       

      25/03

       

      6

      COMENIUS. Princípios em que se fundamento a solidez no ensinar e no aprender. In: ______. Didática Magna. Martins Fontes. São Paulo: Martinas Fontes, 1997. p. 183-229.

       

      01/04

       

      7

      Aula 5: A criança no centro do processo educativo

      ROSSEAU, Jean-Jacques. Introdução. In: ______. Emílio, ou Da Educação. 2a ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. p. 3-64.

       

      15/04

       

      8

      Aula 7: A descoberta da infância

      ARIÈS, Philippe. A descoberta da infância. In: ______. História social da criança e da família. 2a ed. Rio de Janeiro: LTC, 1981. p. 50-68; p. 156-164.

       

      15/04

       

      9

      POSTMAN, Neil. Os incunábulos da infância. In: O desaparecimento da infância. Rio de Janeiro: Graphia, 1999. p. 17-78.

      22/04

      Trabalho 1

       

      29/04

       

      10

      Aula 8: A escola e a formação dos sistemas disciplinares

      FOUCAULT, Michel. Os corpos dóceis. In: ______. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1987. p. 125-152.

       

       

      29/04

       

       

      11

      Os sistemas disciplinares e a infância pobre

      ENGUITA, Mariano Fernández. Do lar à fábrica, passando pela sala de aula: a gênese da escola de massas. In: ______. A face oculta do capitalismo. Educação e trabalho no capitalismo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. p. 105-p. 131.

       

      A definir

       

      Participação em evento e/ou atividade de campo

       

       

      06/05

       

      12

      Aula 10: Infância, escola e sociedade no século XIX

       

      Charles Dickens. Oliver Twist. São Paulo: Nova Cultural, 1993.

       

       

      13/05

       

       

      13

      Aula 11: A instrução pública para todos

      CONDORCET. Primeira memória: natureza e objeto da instrução pública. In: _______. Cinco memórias sobre a instrução pública. São Paulo. UNESP, 2008. P. 15-68.

      20/05

      Trabalho 2

       

       

      27/05

       

       

      14

      Aula 12: A formação dos sistemas escolares na Europa

      HILSDORF, Maria Lucia Spedo. A escola popular elementar. In: ______. O aparecimento da escola moderna.  Belo Horizonte: Autêntica, 2006. p. 157-200.

       

      27/05

       

      15

      LEIF, Josef. A escola elementar. In: DEBESSE, Maurice; MIALARET, Gaston. Tratado das ciências pedagógicas. São Paulo: Nacional; Universidade de São Paulo, 1977. p. 113-140.

       

       

      03/06

       

       

      16

      Aula 13: A formação da escola contemporânea

      GAUTHIER, Clermont. Da pedagogia tradicional à pedagogia nova. In: GAUTHIER, Clermont; TARDIF, Maurice. A Pedagogia: teorias e práticas da Antiguidade aos nossos dias. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. p. 175-202.

       

      03/06

       

      17

      CAMBI, Franco. O século XX até os anos 1950. “Escolas Novas” e ideologias na educação. In:______. História da Pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999. p. 509-534.

       

      10/06

       

       

      Avaliação dissertativa individual

       

  • Aula 2: Grécia e Roma: cultura, escola e educação - O nascimento da escola na Idade Média

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      Aula - 1 - Antiguidade e Idade Média Arquivo
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      Leituras Página

      MANACORDA, Mario A. A educação na Grécia. In: ______. História da Educação: da Antiguidade aos nossos dias. 10a edição São  Paulo: Cortez, 2002. p. 41-110.

      GAUTHIER, Clermont. O nascimento da escola na Idade Média. In: GAUTHIER, Clermont; TARDIF, Maurice. A Pedagogia: teorias e práticas da Antiguidade aos nossos dias. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. p. 61-88.


    • Grécia

    • O legado educacional dos antigos: Grécia e Roma

      Na longa duração da história da educação ocidental temos um momento

      inaugurador na Antigüidade, resultante do contato entre os mundos grego e romano,

      situado num tempo de constituição e afirmação da racionalidade como valor universal,

      entendida como própria do gênero humano, sendo vivida e aplicada na educação. Em

      torno do século V a.C. a associação entre razão, homem e educação está presente em

      outro feito fundamental do período clássico: a pedagogia sendo colocado como

      conhecimento elaborado dirigindo a formação do homem para a vivência dos valores da

      humanidade, conforme o ideal da Padéia. Inicialmente, Paidéia designava entre gregos

      a criação dos meninos, passando a adquirir sentido mais abrangente quando se atribuiu à

      educação pretensões maiores, como a formação do ser humano e do cidadão. Na sua

      abrangência, a noção de Paidéia não designa unicamente o fazer educativo prático para,

      desde cedo, preparar a criança para a vida adulta. A ampliação do conceito fez com que

      ele passasse também a representar o resultado do processo educativo que se prolonga

      por toda vida, muito para além dos anos escolares.

      Além da descoberta da racionalidade, outra realização trouxe novidades ao

      antigo mundo de Grécia e Roma: a formação de sociedades conhecedores da leitura e da

      escrita. Embora não seja novidade o conhecimento da escrita no mundo antigo, os

      gregos e depois os romanos simplificaram a organização da escrita por meio de um

      alfabeto conciso, fônico, dotado de sinais gráficos e não de ideogramas, o que facilitou

      o acesso e o conhecimento da linguagem na sua forma escrita. Com isso, o aprendizado

      passou por mudanças decisivas à medida que aprender a escrever e a ler puderam ser

      habilidades ensinadas genericamente e não apenas à uma casta de escribas. Sabe-se que

      aprender a ler e a escrever era atividade de destaque no processo educativo. Por isso, a

      cópia era uma atividade freqüente, sendo realizada em pequenas tabuletas de pedra

      cobertas por cera, ou de madeira, para que pudessem ser escritas pelo aluno com

      pequenos cinzéis ou punções, uma vez que a lousa tal como a usamos não fazia parte

      dos recursos usados para ensinar.

      Devido à dominação romana das regiões helenísticas, às guerras das quais os

      novos ricos se beneficiam, à influência da cultura helenística sobre homens como Júlio

      César, mudanças ocorreram na educação romana. Os saberes e as disciplinas

      desenvolvidas pelos gregos vão sendo incorporados às práticas educativas em Roma. A

      língua grega, a Lógica, a Gramática, a Retórica, a Arte, a Música, a Geometria foram

      progressivamente consideradas indispensáveis para a formação do homem culto.

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      Uso cotidiano da escrita URL


      Há 1800 anos um soldado romano escreveu sete vezes à família, a última carta chegou até nós

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      Infância na antiguidade URL

      CONFIRA 9 BRINQUEDOS E JOGOS QUE GARANTIAM A DIVERSÃO NO EGITO ANTIGO

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      O que as inscrições nos revelam sobre a vida dos libertos na Roma antiga? URL

  • Aula 3: As universidades medievais - A cultura letrada no início do Renascimento

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      Da Idade Média ao século XV Arquivo
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      Leituras Página

      MOULIN, Léo. A universidade. In: ______. A vida quotidiana dos estudantes na Idade Média. Lisboa: Edição Livros do Brasil, 1994. p. 265-340.

      BURKE, Peter. O ofício do saber: os letrados europeus. In: ______. Uma história social do conhecimento: de Gutenberg a Diderot. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. p. 25-53.

    • As escolas e o ensino na Idade Média

      Ao contrário do que se afirmou durante tempos por alguns ramos

      historiográficos, a partir de conceituações lançadas desde o século XVIII, é preciso

      desmistificar a Idade Média como um período de trevas e ignorância, sobretudo no que

      tange à educação. Para tanto, importa lembrar da existência de uma vida intelectual que

      se manifesta na atividade dos monastérios (verdadeiros centros de cultura do período),

      da constituição das bases das universidades modernas e do relevante papel do

      cristianismo como força ideológica e formadora do homem do medievo. Ao passo que

      se nota a importância da formação de uma Paidéia cristã medieval, conforme Henri-

      Irénée Marrou, também é necessário apontar a presença de uma educação leiga voltada

      à formação das elites nobres (a educação da cavalaria) e, do outro lado, a formação pelo

      trabalho das classes artesãs e produtoras, ou, pode-se ainda citar, a preparação de

      comerciantes, banqueiros, médicos e juristas.

      Se estes aspectos da história educacional do período medieval não foram

      suficientes para dissipar a atmosfera de “idade das trevas”, é útil perguntar se a

      experiência histórica medieval é a mesma na Inglaterra e em Veneza na Baixa Idade

      Média? Se o antigo Império Romano do Oriente, com sua famosa Bizâncio, com a

      Igreja do Oriente, são totalmente semelhantes ao Império de Carlos Magno?

      Até mesmo a longa duração da Idade Média é internamente pontuada por

      temporalidades cujas características quanto à educação e à cultura apresentam

      diferenças evidentes. Nas sociedades medievais que se formaram durante a transição da

      chamada Antigüidade tardia, do século VI d.C. ao VII d.C., pelo menos, a maioria das

      pessoas pouco conhecem da escola e da cultura escrita, ao passo que no séculos XI e

      XII as universidades se afirmam como novas instituições do conhecimento até que na

      entrada da Idade Moderna, a cultura escrita é uma necessidade para o exercício de

      atividades práticas e comerciais. Embora as universidades sejam um fato novo no século

      XII na Europa, assim como as escolas de leitura e escrita dos mestres particulares são

      comuns no último século da Baixa Idade Média, ainda é possível ver a longa duração do

      medievo europeu como um tempo em que a oralidade é uma prática muito presente

      entre as classes populares. Assim, por exemplo, Mangel (1997) e Postman (1999),

      coincidentemente, vêem a predominância da oralidade até fins da Idade Média e a

      difusão da cultura letrada favorecida pela invenção da prensa tipográfica a partir do

      final do século XV.

      A cultura escrita durante a Idade Média coincide no mais das vezes com a

      cultura erudita por se tratar de aprendizado comum aos círculos intelectuais e estes, por

      sua vez, muito freqüentemente representados por organizações religiosas, a exemplo dos

      monastérios, não raro reconhecidos na historiografia educacional como centros de

      cultura e conhecimento letrado. Para tanto, basta lembrar da preservação, ainda que

      censurados, dos textos dos antigos, gregos e romanos, por meios das cópias e traduções.

      E, além dos monastérios, existiram durante o período medieval, outras

      organizações escolares?

      A resposta não dá conta de um único tipo de escola, embora na historiografia

      educacional seja comum a assertiva de que o ensino da escrita e da leitura e o

      desenvolvimento da cultura letrada ocorressem em geral dentro do mundo religioso

      cristão e católico. No tempo entre a Antigüidade tardia e o século IX (já em tempos do

      Império de Carlos Magno) ainda existe no medievo o que resistiu das típicas escolas dos

      dois últimos séculos do Império Romano. Embora a dispersão demográfica, a

      instabilidade política, a guerra e o refúgio populacional no mundo rural tenham rarefeito

      o que havia das escolas até o século V, persistem os mestres e as escolas cujas

      referências têm raízes nas tradições escolares da época de Santo Agostinho. Henri

      Marrou (1975) e Ruy Nunes (1979) determinam um tempo entre o esgotamento das

      características de vida da Antigüidade e a produção do medievo, no qual ainda

      persistiram escolas do tipo paroquial e episcopal, uma vez que as escolas oficiais e os

      mestres particulares dos tempos romanos haviam entrado em declínio muito antes. Em

      geral, escolas paroquiais e episcopais tinham o propósito de formar o clero, de instruí-lo

      e com isso prepará-lo para o serviço religioso, até que no século IX a Igreja Católica

      mostrava-se como uma das poucas, senão a única, organização preparada para o ensino,

      assumindo “a tarefa de ministrar o ensino público e gratuito nas paróquias urbanas e

      rurais” (NUNES, 1979, p. 106).




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  • Aula 4: Formadores da pedagogia e da escola moderna

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      Os formadores da escola e da Pedagogia entre os séculos XV e XVI Arquivo
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      Leituras Página

      FRANCA S.J., Leonel. O método pedagógico dos jesuítas: o “Ratio Studiorum”: Introdução e Tradução. Rio de Janeiro: Livraria Agir Editora, 1952. p. 118-149; p. 165-195.

      COMENIUS. Princípios em que se fundamento a solidez no ensinar e no aprender. In: ______. Didática Magna. Martins Fontes. São Paulo: Martinas Fontes, 1997. p. 183-229.

    • Da Reforma Protestante ao Iluminismo: século XVI ao XVIII

      Pensar que os pressupostos cristãos presentes na educação tenham se

      exaurido completamente nos primórdios da época moderna em razão do humanismo

      renascentista retomar os clássicos greco-romanos sem prestar contas às prescrições

      medievais para a leitura dos antigos, pode deixar obscuros alguns aspectos importantes

      de fundamentais mudanças histórico-educacionais do século XVI. Entre os grandes

      acontecimentos desse momento temos a Reforma Protestante estabelecendo críticas à

      Igreja de Roma e, por outro lado, colocando em prática ações educacionais apoiadas nas

      línguas nacionais (não apenas no latim) para aproximar os fiéis da leitura e do

      conhecimento das escrituras, com características aproximáveis da educação popular dos

      tempos atuais. Na reação, a Contra-Reforma recrudesce nas doutrinas e na condenação

      ao reformismo protestante, colocando com vigor novos empreendimentos

      evangelizadores, doutrinadores e educacionais, cuja maior expressão é a Companhia de

      Jesus e seus membros, os jesuítas, na Europa e nas novas fronteiras da colonização

      européia, inclusive no Brasil.

      O movimento religioso e político consagrado historicamente como Reforma,

      e que bem poderia ser escrito no plural “Reformas”, ocorreu na segunda e na terceira

      décadas do século XIX. A generalização do nome Reforma inclui gerações de expoentes

      da crítica à Igreja de Roma, de Martinho Lutero (1483-1546), Huldreich Zwingli (1484-

      1531) a João Calvino (1509-1564), e regiões da Europa onde ocorreram movimentos,

      primeiro de discordância e postulação de mudanças, tornando-se dissidências que

      favoreceram a fundação de novas confissões religiosas. No caso de Lutero, a educação

      era um esforço fundamental da Reforma o que, por sua vez, converteu-se em problema

      cuja solução fez com que a nova religião influenciasse decisivamente no

      estabelecimento de escolas.

      À expansão protestante, a Igreja Católica desencadeia forte reação,

      conhecida como Contra-Reforma, a fim de recuperar a hegemonia abalada. As novas

      diretrizes “contra reformistas” são tomadas durante a série de reuniões do alto clero

      entre 1545 e 1563 conhecidas como Concílio de Trento. A criação da Companhia de

      Jesus coincide com as decisões tomadas pelo Concílio de Trento, sobretudo, com a

      intenção de reforçar o ânimo catequizador pelo uso da educação. Ao organizarem os

      estudos dos novos membros da Ordem, os Jesuítas instituíram o aprendizado de saberes

      como Gramática, Retórica, seguidas por Filosofia Natural, Filosofia Moral e Metafísica,

      para, então, nos estudos mais altos, passar à Teologia. No ano de 1546, as escolas

      mantidas pela Ordem já eram freqüentadas por alunos externos (não apenas candidatos à

      vida religiosa na Companhia), o que evidencia o propósito de assumir a educação da

      juventude, além da formação de seus quadros, como uma tarefa catequizadora e também

      moralizante.

      Os séculos posteriores à fundação da Companhia de Jesus trazem inovações

      quanto à vida social, às idéias, à economia e à política que, diretamente ou não,

      influencia a história da educação nos séculos XVII e XVIII. Nesses dois séculos temos a

      continuidade dos ciclos de navegações oceânicas e o aprofundamento da colonização

      pelos europeus dos continentes americano e asiático, bem como a conquista de novas

      partes no interior da África. No plano da política temos também um ciclo de revoluções

      políticas, a começar pela Inglaterra em 1689, a seguir nos Estados Unidos, com o seu

      processo de emancipação iniciado em 1776, alcançando a Revolução Francesa em 1789.


  • Aula 5: A criança no centro do processo educativo - Aula 7: A descoberta da infância

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      Rosseau, Iluminismo e educação Arquivo
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      História da Infância Arquivo
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      Leituras Página

      ROSSEAU, Jean-Jacques. Introdução. In: ______. Emílio, ou Da Educação. 2a ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. p. 3-64.

      ARIÈS, Philippe. A descoberta da infância. In: ______. História social da criança e da família. 2a ed. Rio de Janeiro: LTC, 1981. p. 50-68; p. 156-164.

      POSTMAN, Neil. Os incunábulos da infância. In: O desaparecimento da infância. Rio de Janeiro: Graphia, 1999. p. 17-78.


    • Iluminismo e educação

      Em meio à intensificação da colonização dos “novos mundos” e das

      convulsões políticas européias e norte-americana, os séculos XVII e XVIII

      testemunham também a relação entre idéias e educação. Sobre esse tema, nem é preciso

      muito esforço para lembrar das repercussões dos ideais iluministas sobre a pedagogia e,

      até mesmo, sobre a escola. O nome Iluminismo não significa completa uniformidade de

      pensamento e de programas políticos e educativos, pois abriga pensadores e

      movimentos divergentes em diversos pontos significativos. Contudo, devido à sua

      crítica à tradição pedagógica com ranços medievais, ou impregnada pelo espírito da

      Contra-Reforma (com destaque para os Jesuítas), elevou a escola como leiga (nãoreligiosa)

      e livre (independente de privilégios de classe). Assim, determinados

      pressupostos passaram a se firmar e, com isso, indicar algumas bases para a edificação

      da escola: educação sob a responsabilidade do Estado; obrigatoriedade e gratuidade do

      ensino elementar; nacionalismo, ou seja, recusa do universalismo Jesuíta; ênfase nas

      línguas vernáculas, em detrimento do latim; orientação prática, voltada para as ciências,

      técnicas e ofícios, não mais privilegiando o estudo exclusivamente humanístico.


    • História da infância e história da escola

      Desde o trabalho inaugurador de Philippe Áries, sobre a vida familiar à

      época do Antigo Regime na França, certas correntes da historiografia se apropriaram da

      infância como objeto de estudo. Do ponto de vista histórico, a infância, desde as

      generalizações feitas pelo historiador francês, passou a ser entendida como datada e

      contextual. Sempre existiram crianças, visto integrarem o processo vital do

      desenvolvimento e da continuidade humana, mas, nem sempre se verifica ao longo do

      tempo os mesmos modos de agir, lidar, cuidar e preparar os mais novos. Sendo a

      criança uma constante na história, o investimento afetivo, os cuidados, o lugar que

      ocupa na vida social e as representações sobre ela variam ao longo das épocas

      históricas. A começar pelos critérios que determinam seu início e fim, com o

      conseqüente ingresso em outra etapa, os marcos definidores da infância como fase da

      vida variam historicamente.

      A tarefa de pensar no surgimento da infância impõe, assim, o cuidado de

      levar em conta que ela é uma construção histórica, produzida na vida social, percebida e

      representada culturalmente. Sob esse ponto de vista, a invenção e a conseqüente

      afirmação da imprensa, como forma de registro e comunicação do conhecimento, deu

      fundamental contribuição para definir essa fase da vida denominada “infância”. Essa é

      tese consagrada por Neil Postman desde o início da década de 1980.

      Com a afirmação da imprensa, a partir do século XV, muda a forma de

      registro do conhecimento, assim como a forma de transmiti-lo e de ter acesso a ele. Se o

      mundo pode ser conhecido pelos livros e pela leitura, o acesso a isso demanda o

      domínio do código escrito e, a conseqüente, possibilidade de abstrair a partir do que é

      lido. Por isso, a partir do século XVI, ocasião em que se disseminaram escolas, se

      desenvolveram caracterizações a respeito da infância. E, de todas as identificações a

      respeito da infância, prevaleceu a noção de um tempo de formação, preparatório à

      entrada na vida adulta, porém, marcado por determinadas particularidades próprias das

      pessoas na idades mais jovens.

      As escolas, a partir do século XVI, passam a se justificar como

      intermediárias entre a infância e o ingresso na vida adulta, assumindo parte da

      formação, que antes, pertencia à família. Escrever, ler e saber transitar pelo universo

      simbólico acessível por meio da leitura, tornaram-se necessidades para o ingresso na

      vida adulta. Para Neil Postman (1999, p. 55) “como a escola se destinava a formar

      adultos instruídos, os jovens passaram a ser vistos não como miniaturas de adultos, mas

      como algo completamente diferente: adultos ainda não formados”.

      O efeito da educação formal foi colocar, durante certo tempo, as crianças a

      salvo das exigências e responsabilidades do mundo adulto. Com isso a infância torna-se

      também um período formativo, do qual fazem parte os estágios do domínio da fala e,

      posteriormente, a tarefa de aprender a ler. Seguindo as mudanças provocadas pela

      escolarização da infância, as características infantis passaram a ser diferenciadas dos

      adultos, com destaque para os trajes, o linguajar, o comportamento, os livros e a

      organização da escola. Acrescente-se, ainda, que em razão da natureza dos livros e da

      escola, ao escreverem livros escolares seriados e organizarem as classes escolares a

      partir de critérios cronológicos, os professores contribuíram para definir o que as

      crianças podiam aprender conforme a idade. Esses critérios contribuíram para definir

      certa idéia a respeito dos estágios da infância, pois, ao estabelecerem percursos que

      começavam com o domínio sobre o alfabeto e depois o domínio de habilidades que

      exigiam concentração e disciplina, os responsáveis pela escola criaram um percurso

      para o desenvolvimento infantil.

      Num mundo “livresco” diante das atitudes próprias das crianças, a escolha

      recaiu pela modificação dessas disposições: “Quietude, mobilidade, contemplação,

      precisa regulação das funções corporais tornaram-se extremamente valorizadas”,

      conforme Postman (1999, p. 57). Portanto, com a interposição da escola entre a infância

      a vida adulta, tivemos a confirmação de que o ingresso no mundo simbólico adulto seria

      ministrado pelos mais velhos aos mais jovens, de modo a manter o controle sobre as

      revelações acessíveis somente a quem ingressasse nas idades maiores.

  • Aula 8: A escola e a formação dos sistemas disciplinares - Os sistemas disciplinares e a infância pobre - Aula 10: Infância, escola e sociedade no século XIX

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      Leituras Página

      FOUCAULT, Michel. Os corpos dóceis. In: ______. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1987. p. 125-152.

      ENGUITA, Mariano Fernández. Do lar à fábrica, passando pela sala de aula: a gênese da escola de massas. In: ______. A face oculta do capitalismo. Educação e trabalho no capitalismo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. p. 105-p. 131.

      Charles Dickens. Oliver Twist. São Paulo: Nova Cultural, 1993.

    • Século XIX e XX: tempo de formação sistemas escolares

      A formação da escola durante o século XIX é uma constante marcada pela

      sua adequação às mudanças da sociedade. A partir desse século, como explica Franco

      Cambi (1999), tratou-se de renovar a escola a fim de torná-la funcional para a sociedade

      industrial, democrática e de massas, reorganizando, para tanto, seus programas, seu

      currículo e seus níveis. Os programas, a gestão do sistema, o que é ensinado, o fato de

      ser obrigatória, por isso pública, e a busca pela uniformidade cultural, são elementos

      que se associam à pretensão de universalidade, isto é, para todos, sem discriminar

      legalmente credos, etnias e culturas, ao contrário, visando uniformizar as diferenças. A

      obrigatoriedade escolar se afirmou durante o século XIX, significando obrigação de

      freqüência, aos menos, no nível elementar, uma vez que, alcançar quase todos os

      segmentos sociais, tornou-se tendência seguida pela obrigatoriedade escolar. Assim

      como a obrigatoriedade, o controle estatal da escola também implicou na uniformidade

      geográfica, legal, cultural e administrativa dos sistemas escolares.

      Uma vez que a escola contemporânea passa progressivamente a ser

      obrigatória, pública e universal, ao menos na Europa, outra questão esteve presente

      nesse processo: a instrução das classes populares. Durante o século XIX, um tema

      comum aos ilustrados, dirigentes e elites era a educação do povo. Sendo o tema objeto

      de algum consenso, o que seria essa educação do povo oscilou entre ensinar, ou mais

      precisamente, disciplinar, e instruir o necessário à civilidade, sem deixar de fazer disso

      um meio útil à disciplina. Educar o povo, para as elites, significava ensinar o suficiente

      para que aprendesse a respeitar a ordem social, sem que pudesse questioná-la, sabendo o

      bastante para que conhecesse a justificação de seu lugar na vida social.

      Se os sistemas escolares se formam durante o século XIX, a escola também

      se afirma nessa época como a grande instituição formadora da infância. Em particular a

      infância pobre foi objeto das iniciativas públicas ou particulares interessadas no seu

      recolhimento e instrução. Isto porque desde fins da Idade Média a infância pobre

      quando abandonada representava tanto a expressão de um segmento humano

      marginalizado, quanto um contingente de braços produtivos perdidos. Esse contingente

      de crianças fez parte da massa de marginalizados e pobres que chegou até a época da

      Revolução Industrial. Para a infância pobre e abandonada se instituíram os orfanatos e

      outros tipos de instituições de recolhimento, cujo fim, além de internar, passou a ser

      incutir a disciplina e a prontidão para o trabalho.


  • Aula 11: A instrução pública para todos - Aula 13: A formação da escola contemporânea

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      Condorcet: artífice da ideia de escola pública Arquivo
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      A formação da Pedagogia contemporânea Arquivo
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      Leituras Página

      CONDORCET. Primeira memória: natureza e objeto da instrução pública. In: _______. Cinco memórias sobre a instrução pública. São Paulo. UNESP, 2008. P. 15-68.

      HILSDORF, Maria Lucia Spedo. A escola popular elementar. In: ______. O aparecimento da escola moderna.  Belo Horizonte: Autêntica, 2006. p. 157-200.

      LEIF, Josef. A escola elementar. In: DEBESSE, Maurice; MIALARET, Gaston. Tratado das ciências pedagógicas. São Paulo: Nacional; Universidade de São Paulo, 1977. p. 113-140.

      GAUTHIER, Clermont. Da pedagogia tradicional à pedagogia nova. In: GAUTHIER, Clermont; TARDIF, Maurice. A Pedagogia: teorias e práticas da Antiguidade aos nossos dias. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. p. 175-202.

      CAMBI, Franco. O século XX até os anos 1950. “Escolas Novas” e ideologias na educação. In:______. História da Pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999. p. 509-534.

    • Ao longo do século XIX a escola assumiu formas que se tornaram instituídas

      e se prolongaram pelo século XX, quase todo. A seriação, a divisão do conhecimento

      em disciplinas compartimentadas, os horários, os conteúdos e o papel social, conferiram

      à escola, desde então, a função de dirigir o aprendizado e o desenvolvimento das

      pessoas, ao passo que realiza a intermediação entre a passagem da infância à vida

      adulta. Se muitas formas de experiência e saber podem se adquiridas vivendo e

      experimentando, o trabalho da escola se volta para os conhecimentos elaborados. E a

      exigência de apropriação do conhecimento sistematizado por parte das novas gerações

      tornou necessária a existência da escola. Com isso a escola passou a guardar o saber

      necessário à colocação de cada sujeito na vida social, diferenciando-se da educação

      familiar e comunitária, guardando os conhecimentos necessários ao ingresso no mundo

      do trabalho, por exemplo


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      Maria Montessori (cinebiografia) URL
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      A revolução da escola (documentário) URL
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      Ele poderia ser salvo, mas preferiu ir com suas crianças para a morte URL

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  • Atividades Temáticas Integradoras

  • Leituras em Educação

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      Paulo Freire antes de Pedagogia do Oprimido Arquivo

      Paulo Freire antes de Pedagogia do Oprimido

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      A produção do fracasso escolar: um livro para ler em perspectiva social? Arquivo

      A produção do fracasso escolar: um livro para ler em perspectiva social?

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  • Reuniões com a turma de História da Educação - 2020-1sem

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      Reunião - 01/7/2020 Arquivo

      Reunião - História da Educação - 01 de julho

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      Proposta de retomada e conclusão do semestre letivo da disciplina “História da Educação”: atividades realizadas e projeções Arquivo

      2. Retomada e conclusão do semestre letivo da disciplina “História da Educação”: princípios e propostas

      2.1. Princípios

      - Considerar as limitações impostas pelo formato “remoto” para dar andamento às aulas, exposições de conteúdos, diálogo com

      a turma e devolutivas para o grupo;

      - Considerar as datas possíveis e a possibilidade de retomar a disciplina tendo em vista o calendário para o primeiro semestre

      com encerramento em 18 de julho de 2020;

      - Estabelecer esforços para manter a qualidade das aulas;

      - Reconhecer as possíveis limitações de acesso à internet, de posse de aparelhos (computador, notebook, tablet ou celular), bem

      como de horários e condições que limitem ou dificultem a participação dos alunos via remota nas aulas e atividades da disciplina;

      - Para diminuir o impacto das dificuldades de acesso e disponibilidade fazer uso de recursos como gravação de aulas e sua

      inclusão para acesso no portal e-Disciplinas da USP;

      - Garantir a construção e aplicação de um processo de avaliação compatível com o desenvolvimento das atividades da disciplina

      num tempo reduzido e conforme a compactação do conteúdo originalmente prevista para ser ministrado de modo presencial;

      2.2. Propostas

      - Compactar o conteúdo da disciplina de modo a adequá-lo a uma agenda de aulas (via Google Meet ou plataforma

      semelhante) prevista para ocorrer entre 10 de julho e 5 de agosto de 2020 às quartas a partir das 19hs30;

      - Reduzir a carga de leituras a fim de tornar viável a compactação do conteúdo da disciplina;

      - Incorporar atividades (Atividades Temáticas Integradoras – ATIs) em curso no Departamento de Educação, Informação e

      Comunicação (DEDIC) para o desenvolvimento e aulas da disciplina e aproveitamento de carga horária;

      - Formular um conjunto de encontros/atividades/eventos alternativos a fim de ampliar as possibilidades de temas, datas e

      horários para além dos dias regulares de aulas com o objetivo de ampliar as opções de acesso para quem lida com limitações

      referentes ao uso de internet e equipamentos, a exemplo da série de eventos em curso “Leituras em Educação”;

      - Usar a plataforma e-Disciplinas da USP com o objetivo de socializar conteúdos, aulas e eventos gravados, materiais didáticos,

      bem como para a aplicação de avaliações e aproveitamento de seus recursos de comunicação;

      - Manter a pesquisa sobre materiais audiovisuais (iniciada em março de 2020) como instrumento de avaliação e as produções

      elaboradas pelos alunos como resultado a ser avaliado.

  • AULAS VIA REMOTA DE "HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO"

    • 04/03

      Aula 1: Apresentação do curso - Orientações sobre leituras, bibliografia básica e formas de avaliação

      Data

      11/03

      Texto

      1

      Aula 2: Grécia e Roma: cultura, escola e educação

      MANACORDA, Mario A. A educação na Grécia. In: ______. História da Educação. 10a edição São  Paulo: Cortez, 2002.

       

      10/7

       

      2

      Aula 3 O nascimento da escola na Idade Média

      GAUTHIER, Clermont. O nascimento da escola na Idade Média. In: GAUTHIER, Clermont; TARDIF, Maurice. A Pedagogia: teorias e práticas da Antiguidade aos nossos dias. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

       

      10/7

       

      3

      As universidades medievais

      MOULIN, Léo. A universidade. In: ______. A vida quotidiana dos estudantes na Idade Média. Lisboa: Edição Livros do Brasil, 1994.

       

      17/7

       

      5

      Aula 4: Formadores da pedagogia e da escola moderna

      FRANCA S.J., Leonel. O método pedagógico dos jesuítas: o “Ratio Studiorum”. Rio de Janeiro: Livraria Agir Editora, 1952.

      17/7

      6

      COMENIUS. Princípios em que se fundamento a solidez no ensinar e no aprender. In: ______. Didática Magna. Martins Fontes. São Paulo: Martinas Fontes, 1997.

       

      22/7

       

      7

      Aula 5: A criança no centro do processo educativo

      ROSSEAU, Jean-Jacques. Introdução. In: ______. Emílio, ou Da Educação. 2a ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

      22/7

      8

      ARIÈS, Philippe. A descoberta da infância. In: ______. História social da criança e da família. 2a ed. Rio de Janeiro: LTC, 1981.

      22/7

      9

      POSTMAN, Neil. Os incunábulos da infância. In: O desaparecimento da infância. Rio de Janeiro: Graphia, 1999.

       

      29/7

       

      10

      Aula 6: A escola e a formação dos sistemas disciplinares

      FOUCAULT, Michel. Os corpos dóceis. In: ______. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1987.

      29/7

      12

      Charles Dickens. Oliver Twist. São Paulo: Nova Cultural, 1993.

       

      5/8

       

      13

      Aula  7: A instrução pública para todos

      CONDORCET. Primeira memória: natureza e objeto da instrução pública. In: _____. Cinco memórias sobre a instrução pública. São Paulo. UNESP, 2008.

      5/8

      14

      HILSDORF, Maria Lucia Spedo. A escola popular elementar. In: ______. O aparecimento da escola moderna.  Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

      5/8

      15

      LEIF, Josef. A escola elementar. In: DEBESSE, Maurice; MIALARET, Gaston. Tratado das ciências pedagógicas. São Paulo: Nacional; Universidade de São Paulo, 1977.

      5/8

      16

      GAUTHIER, Clermont. Da pedagogia tradicional à pedagogia nova. In: GAUTHIER, Clermont; TARDIF, Maurice. A Pedagogia: teorias e práticas da Antiguidade aos nossos dias. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

  • Aula 3 - O nascimento da escola na Idade Média

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  • Aula 4 - Formadores da pedagogia e da escola contemporânea

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  • Aula 5: A criança no centro do processo educativo

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  • Aula 6: A escola e a formação dos sistemas disciplinares

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  • Aula 7: A instrução pública para todos

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  • Atividades especias - Entrega dos trabalhos