Programação
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Fiquem atentos ao cronograma, identificando o seu dia de aula.
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Localize seu número correspondente. Veja no cronograma que dia será sua aula.
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Orientações sobre as atividades práticas na Disciplina de Terapia Nutricional Enteral.
I - Para as atividades de enfermarias
Será disponibilizada uma ficha para preenchimento do caso clínico.
1- Anotem o dia do atendimento
2- Dados do paciente (não coloquem o nome, apenas as iniciais, por questões éticas, mas coloquem o registro e o restante das informações).
3- Diagnósticos e motivo da internação - olhem no prontuário eletrônico.
4- Motivo pela qual o paciente está recebendo a nutrição enteral - olhem no prontuário eletrônico
5- IMC calculado ou estimado, assim como as necessidades de energia e proteína mínimas e máximas - se houver a informação no prontuário sobre peso e altura, podem utilizar essa informação. Caso não haja, obtenha o peso e altura do paciente. Caso isso não seja possível, trabalharemos com o peso e altura obtida por equações preditivas (procurem Profa. Selma). O cálculo de energia e proteína são especificados no formulário próprio, disponibilizado aos alunos
6- Exames laboratoriais: não precisa comentar. Mas informe se função renal estiver alterada. Olhem o valor de ureia e creatitina mais próximo à data da avaliação. Sobre a glicemia, pesquise no prontuário qual o comportamento da glicemia anterior à avaliação. Anote caso o paciente tenha história de diabete melito.
7- Informe se o paciente está recebendo VO e a aceitação aproximada. Há diarreia?
8- Entre os valores mínimos e máximos de energia, qual valor seria indicado para este paciente, considerando as condições atuais?
9- A prescrição do paciente está de acordo com a sua lógica em relação à dieta prescrita, ao volume e a forma de infusão? Se não, porque? Somente depois de feito os seus cálculos, compare os resultados obtidos da oferta energética e proteica com a prescrição.
10 - Durante o semestre, cada aluno passará 2 vezes nas atividades de enfermaria. Escolha um paciente para fazer o relatório.
II - Para as atividades ambulatoriais
As atividades ambulatoriais começam mais cedo - as 13 horas. Isso porque o ambulatório ANED começa realmente às 12:30 horas. Não podemos deixar os pacientes esperando (a grande maioria é acamado). Sugiro que tragam um lanche para fazerem às 15 horas - no final do corredor tem uma copinha onde vocês podem se alimentar; mas nunca façam isso nos corredores.
Cada aluno entra em uma sala de atendimento, onde o médico residente atende o paciente. Em geral, o tempo dos residentes é bem corrido e ele (ou ela) não terão tempo de discutir muitos aspectos com vocês. Depois do atendimento médico efetuado,os casos são discutidos com o responsável e com os nutricionistas do setor, para definir condutas. Participe dessa discussão.
Anotem:
1- Dados do paciente (não coloquem o nome, apenas as iniciais, por questões éticas, mas coloquem o registro).
2- Diagnósticos clínicos prévios (não confunda diagnóstico com sinais e sintomas).
3- Motivo pela qual o paciente está recebendo a nutrição enteral. Há quanto tempo ele recebe nutrição enteral?
4- Informe se o paciente está recebendo VO concomitante e a aceitação aproximada.
5- Há diarreia ou alteração da função renal?
6- O paciente tem sonda transnasal ou gastrostomia?
7- Qual a oferta energética que o paciente vinha recebendo pela dieta enteral?
8- Há alguma necessidade de alterar a oferta proteica? Se positivo, explique.
9- Que tipo de dieta o paciente está recebendo? Industrializada, semi-artesanal ou artesanal?
10- Você acha que a família está preparando e administrando corretamente a dieta enteral prescrita anteriormente?
11- Qual foi a conduta da equipe?
12- A conduta da equipe do ambulatório foi adequada neste caso? Caso negativo, o que você acha que poderia ter sido feito para melhorar a terapia?
Não usem símbolos, siglas, nomes comerciais de produtos.
A partir dessas informações, vocês farão um relatório. O formato do relatório é livre, mas sugiro que discutam as perguntas acima. Sugiro que o relatório não ultrapasse duas folhas.
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Peço que venham para a aula com o protocolo impresso, para que possam preenche-los durante a aula.
É muito importante seguir um roteiro pré-determinado, que irá orientá-los sobre o preenchimento e padronizar suas informações com os demais colegas. A partir das informações obtidas, nós iremos discutir os casos avaliados, em grupo.
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De forma muito resumida, apresentamos os tipos de dietas enterais industrializadas e suas principais indicações. Esta tabela será útil durante as atividades nas enfermarias. Imprima uma cópia e tenha-a em mãos durante as aulas nas enfermarias.
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O material bibliográfico é para consulta - sugerimos que leiam os temas antes das aulas práticas, a fim de fixar o aprendizado.
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Esse artigo é um pouco antigo; após sua publicação, novos produtos entraram no comércio nacional e outros saíram do mercado. Vejam os dados atualizados no capítulo 8 do livro Tratado de Nutrologia
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Capítulo 8 do Tratado de Nutrologia, 2o edição, 2017.
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Cap 176 do livro Clínica Médica: diagnóstico e tratamento. Lopes AC, 2013
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Neste artigo, os alunos poderão conhecer sobre os critérios de seleção das fórmulas para Nutrição Enteral
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Os seminários I e II ocorrerão nas seguintes datas:
29 de agosto, das 14 horas às 16 horas, no Bloco Didático.
26 de setembro, às 14 horas, no Bloco Didático.
Temas e subdivisões de alunos
Alunos 14, 15 e 16 - dia 29 de agosto. Tema: Dietas enterais artesanais e semiartesanais: vantagens e desvantagens.
Alunos 17, 18, 19 e 20 - dia 29 de agosto. Tema: Síndrome de Realimentação
Alunos 21, 22 e 23 - dia 26 de setembro. Tema: Gasto energético após procedimento cirúrgico
Alunos 24, 25, 26 e 27 - dia 26 de setembro. Tema: Terapia nutricional em pacientes críticos
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Trata-se de um capítulo de livro que aborda as vantagens e desvantagens das dietas enterais artesanais e semiartesanais.
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Trata-se de um artigo de revisão sobre Síndrome de realimentação.
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Trata-se de um estudo conduzido pela equipe da Nutrologia que responde a uma importante pergunta: ocorre mudança do gasto energético de repouso após procedimentos cirúrgicos?
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Trata-se do mais recente artigo que aborda o consenso sobre terapia nutricional para pacientes críticos
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Os seminários I e II ocorrerão nas seguintes datas:
10 de outubro, das 14 horas às 16 horas, no Bloco Didático.
21 de novembro, às 14 horas, no Bloco Didático.
Temas e subdivisões de alunos
Alunos 1, 2 e 3 - dia 10 de outubro. Tema: Dietas enterais artesanais e semiartesanais: vantagens e desvantagens.
Alunos 5, 6 e 7 - dia 10 de outubro. Tema: Síndrome de Realimentação
Alunos 8, 9 e 10 - dia 21 de novembro. Tema: Gasto energético após procedimento cirúrgico
Alunos 11, 12 e 13 - dia 21 de novembro. Tema: Terapia nutricional em pacientes críticos
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Trata-se de um capítulo de livro que aborda as vantagens e desvantagens das dietas enterais artesanais e semiartesanais.
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Trata-se de um artigo de revisão sobre Síndrome de realimentação.
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Trata-se de um estudo conduzido pela equipe da Nutrologia que responde a uma importante pergunta: ocorre mudança do gasto energético de repouso após procedimentos cirúrgicos?
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Trata-se do mais recente consenso sobre a terapia nutricional em pacientes de terapia intensiva.
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