Diagrama de temas

  • Quizz. Estudo de Caso 1

    Ao planejar um sistema para recria e terminação de animais cruzados Nelore x Aberdeen Angus, é necessário compreender os aspectos do sistema de produção para definir as melhores estratégias de uso e manejo das pastagens, de forma a assegurar o máximo desempenho possível e o abate de animais jovens e pesados. Na região de Pirassununga, considere duas opções:

    A)      a aquisição de bezerros a partir de sistemas de desmame precoce (aos 90 dias), com peso mínimo inicial de 70 kg, ou

    B)      a aquisição de bezerros a partir de sistemas de desmame tradicional (entre 6 a 8 meses), com peso mínimo inicial de 180 a 200 kg.

    Independentemente do sistema de cria ao qual os animais foram submetidos, os nascimentos ocorrem entre os meses de agosto à outubro, e o abate deve ocorrer quando os animais atingem em torno de 500 kg de peso vivo. Analise as afirmações abaixo e assinale verdadeiro para recomendações adequadas ou falso para recomendações consideradas incorretas ou ineficientes para assegurar bom desempenho dos animais. Analise as afirmações de acordo com os critérios adequados discutidos em aula e disponibilizados nos materiais de consulta.

    Estratégia 1.

    a.                  Para bezerros adquiridos a partir de desmame precoce, é possível concentrar a entrada dos animais no sistema no início de janeiro (nascimentos até final de setembro), em um módulo composto por pastos de Brachiaria decumbens que serão mantidos sob lotação intermitente. Para assegurar o máximo desempenho dos animais durante a época de águas, cada subdivisão da pastagem deve ser mantida sob período de descanso de 30 dias, mantendo-se um resíduo de 10 cm. Considerando um ganho médio diário máximo de 400 g por animal por dia nessa fase, a partir do início de março os animais seriam alimentados em cocho, apenas com silagem de milho. O peso dos animais no início do período de alimentação em cocho é de 94 kg.

    b.                  A dieta do período de alimentação em cocho à base apenas de silagem de milho é adequada para assegurar elevado desempenho dos animais. Com essa dieta é possível atingir um ganho médio diário de até 500 g por animal por dia. Os animais receberão silagem por 90 dias, enquanto os pastos de B. decumbens estão sob diferimento. Assim, os animais retornarão ao módulo de pasto diferido com 139 kg.

    c.                   O diferimento consiste em uma modalidade de lotação intermitente, onde é assegurado um período de descanso à pastagem a fim de garantir sua recuperação para um novo período de pastejo, na época de seca. O manejo de pastagens diferidas é fácil, e exige apenas a adubação nitrogenada ao início da vedação. Assim, no início de junho, o módulo submetido ao diferimento receberá os animais para pastejo por cerca de 90 dias. Animais em pastos diferidos e sem suplementação proteica conseguem atingir um ganho médio diário de até 400 g por dia, resultando em um peso ao final do período de pastejo de 175 kg.

    d.                  Ao final do período de uso do módulo diferido, os animais serão novamente confinados e alimentados com silagem de milho até que se inicie a época de chuvas. Esse período terá duração de 60 dias, e os animais entrarão na B. decumbens novamente com peso médio de 205 kg no início de novembro. De novembro à final de fevereiro é esperado um ganho de peso de 48 kg, de forma que os animais encerrarão o segundo período das águas com peso de 253 kg.

    e.                  Com esse planejamento, os animais atingirão peso de 523 kg no final de outubro do terceiro ano de manejo, aos 33 meses de idade, sendo que um novo lote é introduzido no sistema a cada 4 anos. Observa-se, portanto, que não é possível manter um sistema de recria e terminação baseado em pastagens.

     

    Estratégia 2.

    f.                    Para bezerros adquiridos a partir de desmame tradicional (7 meses e 190 kg de peso), é possível concentrar a entrada dos animais no sistema no final de março, em um módulo composto por pastos de Brachiaria decumbens produzidos em um sistema ILP com milho para silagem produzido na safra. Para assegurar o máximo desempenho dos animais, o período de uso desse pasto ficará restrito à 90 dias, utilizando-se lotação contínua com taxa de lotação fixa de 1,5 UA/ha, e os animais serão suplementados com silagem de milho. Estima-se um ganho médio diário de cerca de 650 g por animal por dia. O peso dos animais ao final do período de uso dessa pastagem será de 248 kg.

    g.                  Após o uso da pastagem proveniente do módulo ILP, os animais serão movidos para um pasto previamente submetido ao diferimento. O diferimento consiste em uma ferramenta estratégica de manejo que consiste na vedação de uma dada área para assegurar acúmulo de forragem para pastejo na época seca. O manejo do pasto antes do diferimento influencia significativamente no valor nutricional da forragem no período de acesso dos animais. Áreas manejadas com maior altura tendem a apresentar maior quantidade de colmo e material morto e menor valor nutritivo. Uma estratégia para evitar esse problema é a realização de pastejo intenso imediatamente antes do início do diferimento da pastagem seguido de aplicação de adubação nitrogenada. Para B. decumbens recomenda-se que o pasto seja rebaixado a cerca de 10 cm por ocasião da vedação, e permaneça vedado por até 90 dias.

    h.                  Assim, a partir do início de junho até o final de outubro, o módulo submetido ao diferimento receberá os animais para pastejo. Animais em pastos diferidos, recebendo complementação alimentar proteica à 0,3% do peso vivo, seja na forma de feno de leguminosas ou concentrado proteico, conseguem atingir um ganho médio diário de até 680 g por dia, resultando em um peso ao final do período de pastejo de cerca de 350 kg.

    i.                    De novembro à final de março é possível manter um ganho médio diário de cerca de 750 g por animal em pastos bem manejados e adubados de Brachiaria decumbens recebendo complementação alimentar com silagem de milho. Para tanto, é recomendado que o manejo seja baseado em lotação contínua e taxa de lotação variável, buscando manter a altura da pastagem em 25 cm. Ao final do período de pastejo desse módulo os animais atingirão 462 kg de peso vivo.

    j.                    A partir do segundo ano de implantação do sistema, se o objetivo do produtor for manter a entrada de um novo lote de animais (recria) nos pastos de Brachiaria decumbens produzidos no módulo ILP em início de abril, haverá um período em que o lote terminação ocupará uma área contígua, também proveniente da ILP, até atingir o peso de abate. Para o lote terminação, utilizando-se lotação contínua com taxa de lotação fixa de 1,5 UA/ha e complementação alimentar com silagem de milho, estima-se um ganho médio diário de cerca de 600 g por animal. Nesse cenário, o lote terminação permanece na área contígua por cerca de 60 dias. Para essa estratégia, seria possível assegurar um lote terminação por ano, com animais sendo abatidos por volta de 21-22 meses de idade.

     

    Quizz. Estudo de Caso 2

    Os carboidratos podem ser classificados de diversas formas: pelas unidades de monômeros de formação, que os divide em monossacarídeos, dissacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos; pela função que exercem no tecido da planta, categorizados em: carboidratos estruturais e não estruturais; ou do ponto de vista nutricional, que os classifica em: carboidratos fibrosos e não fibrosos. Os carboidratos fibrosos (CF) participam da composição da parede celular e são responsáveis por darem sustentação ao vegetal, sendo representados por celulose e hemicelulose. Os carboidratos não fibrosos (CNF) são representados pelas frações degradadas mais rapidamente no trato digestório, compostos por açúcares, pectina e amido.

     

    Analise as afirmações retiradas do texto enviado pelo grupo referente ao Estudo de Caso 2, e assinale verdadeiro ou falso para as deduções descritas em cada afirmação dada na sequência:

    1.                  ... “Na Região Amazônica ocorre uma precipitação anual superior a 2000 milímetros e na região da foz do rio Amazonas a precipitação pode chegar a 3000 milímetros. Sendo esse um dos fatores que proporciona o maior desenvolvimento das forragens juntamente com o fotoperíodo do local que apresenta uma maior taxa de incidência luminosa durante a maior parte do dia, desenvolvendo assim o crescimento das folhas e a produção de carboidratos nas mesmas.”

    2.                  ... “Em resposta ao produtor sobre os microrganismos endofíticos serem a causa do problema das cólicas nos animais, estudos mostram que em épocas chuvosas ocorre uma grande produção de perfilhamento que possuem grande quantidade de amido sendo produzida em suas folhas.. ...”

    3.                  “Embora tenha sido sugerida a possibilidade de ser causas como intoxicação por saponinas contidas nas plantas, intoxicação por esporidesmina produza por Pithomyces chartarum e intoxicação por cantaridina por Epicautas spp. Todavia não foram encontrados evidencia nas pastagens que pudessem comprovar tais causas.”

    4.                  ... “A exposição ao sol após o corte faz que o material cortado em parte desidrate, aumentando a concentração de matéria seca da forragem e permitindo a produção de silagem com bom valor nutritivo para o animal.”

     

    a.                  [[1]] As pastagens tropicais sujeitas a elevadas temperaturas e precipitação regular, expressam alto potencial fotossintético, o que favorece a aceleração na produção de ambos CNF e CF.

    b.                  [[2]] Na região Amazônica, apenas as espécies forrageiras do gênero Panicum são capazes de causar cólicas por gases em equinos e muares, devido a sua capacidade de produzir proporcionalmente mais CNF relativamente aos CF durante a época das águas.

    c.                   [[2]] Na região Amazônica, uma estratégia para evitar cólicas em equinos e muares é manter as pastagens sob longos períodos de rebrotação, a fim de aumentar a concentração de CF e lignina no pasto a ser consumido pelos animais.

    d.                  [[1]] O material vegetal sob o solo está sujeito à decomposição pela ação de diversos fungos saprófitas. Entre os fungos que participam do processo de decomposição da matéria orgânica vegetal, destaca-se o Pithomyces chartarum que é fungo produtor de esporidesmina. Para que esta micotoxina seja sintetizada pelo Pithomyces chartarum em gramíneas, é necessária a conjugação de pelo menos três fatores: temperatura entre 20 e 28oC, radiação solar e umidade elevada, condições estas atingidas na região amazônica. Todavia, a presença de esporos do fungo na pastagem não indica que haverá obrigatoriamente a produção da micotoxina.

    e.                  [[2]] As espécies do gênero Panicum possuem baixos teores de CF ao longo da fase vegetativa de crescimento. Os equinos precisam de quantidade significativas de fibras, para que ocorra a fermentação microbiana adequada no ceco, e pastagens com baixos níveis de fibras deprimem a fermentação, causando as cólicas.

    f.                    [[2]] Nos casos de cólica causada pela ingestão de P. maximum cv. Mombaça, Massai e Tanzânia, a ausência de fotossensibilização, ausência de cristais no fígado, presença de lesões severas no trato digestivo e resultados negativos para diosgenina e yamogenina nas amostras de Panicum sp. indicam que a doença é causada por saponinas.

    g.                  [[2]] O Panicum quando mal manejado, pode se alongar muito caso a altura do pastejo não seja respeitada. Esse alongamento faz as folhas e os colmos dessa espécie ficarem maiores e quando o animal vai pastejar, ele acaba por comer uma quantidade significativa dessas folhas e colmos, que no caso podem conter bastante amido, causando assim as cólicas por gases.

    h.                  [[1]] Nas gramíneas tropicais o amido é acumulado nos cloroplastos das folhas, e apresenta padrão de acúmulo crescente entre o período da manhã até a tarde. Todavia, ele é rapidamente degradado na planta no período de escuro. Por isso, as gramíneas tropicais sempre expressarão menores concentrações de amido e, portanto, de CNF no início da manhã comparativamente ao período da tarde.

    i.                    [[1]] No cavalo, o amido é digerido preferencialmente no interior do intestino delgado, por ação enzimática. Todavia, essa porção do trato gastrointestinal tem capacidade limitada para degradação do amido e absorção da glicose. Assim, na medida em que ocorre ingestão de grandes quantidades, aumenta a quantidade de amido não digerido que atinge o intestino grosso (IG). O processo de digestão do alimento no IG ocorre exclusivamente por fermentação microbiana. O amido, por possuir um maior potencial fermentativo, permite um acelerado crescimento da fauna microbiana no IG. Dessa forma, o excesso de amido que escapa à digestão química e atinge o IG causa alteração da microbiota cecal, favorecendo a proliferação de Lactobacillus, com aumento da produção de lactato e ácido láctico, redução do pH luminal e produção de gases.

    j.                    [[2]] Para evitar as cólicas por gases em equinos e muares, recomenda-se que as pastagens do gênero Panicum na região Amazônica sejam fornecidas na forma de silagem.


    Quizz. Estudo de Caso 3

                    Analise as afirmações retiradas do texto enviado pelo grupo referente ao Estudo de Caso 3. Na sequência, avalie as afirmações abaixo e assinale verdadeiro para recomendações adequadas ou falso para recomendações consideradas incorretas ou ineficientes para assegurar bom manejo da pastagem e desempenho dos animais. Analise as afirmações de acordo com os critérios adequados discutidos em aula e disponibilizados nos materiais de consulta.

    ... “Para que esta gramínea não fique crescendo livremente (Capim elefante) e evitando que com isso tenha um acúmulo de colmos, envelhecendo suas folhas diminuindo o valor nutricional destas para os animais, sugerimos ao produtor que se realize ou a ensilagem ou utilize-a concomitantemente à Brachiaria decumbens em lotação intermitente.”

    ...Para realizarmos a implementação da leguminosa Amendoim Forrageiro juntamente com o Capim-elefante cv. Napier, realizaremos o plantio da espécie entre os sulcos que se encontram na capineira da forrageira.”

    ...Silagem de capim-elefante, feitas a partir de plantas colhidas com 100 dias, apresenta em média um teor de proteína por volta de 5,3% e valor energético de 47%, demostrando valores energéticos menores, sendo necessário uma suplementação de concentrado para utilizar com os animais.”

     1.                  [[2]] A inclusão de uma leguminosa no sistema só é possível na área do capim elefante, pois a B. decumbens não permite consorciação com o amendoim forrageiro ou com outras leguminosas.

    2.                  [[2]] Uma estratégia eficiente seria utilizar ambas as áreas sob lotação intermitente no período das águas. Nesse caso, os pastos devem ser manejados com 3 dias de ocupação e 35 dias de descanso. Considerando que o número de piquetes requeridos (NP=PD/PO+1) seria um total de 13, o produtor poderia manter 6 piquetes de B. decumbens e 7 de Capim Napier, utilizando um piquete de cada espécie de forma intercalada.

    3.                  [[2]] Na metade do mês de abril, deve ser interrompido o uso dos pastos sob lotação intermitente. Os animais passarão a ser alimentados em cocho, apenas com a capineira de capim elefante.

    4.                  [[2]] A B. decumbens apresenta crescimento limitado, não podendo ser utilizada sob pastejo na época seca. Daí advém a necessidade de manter uma área de capineira de capim elefante ou produzir a silagem na época das águas, no intuito de assegurar que haverá alimento para os animais nesse período do ano.

    5.                  [[2]] Os genótipos de capim elefante estão entre as espécies tropicais perenes mais produtivas. Sua versatilidade de uso é um dos fatores que mais atrai os produtores. O capim Napier pode ser usado sob pastejo em lotação intermitente, para cultivo de capineiras (fornecido como picado verde) ou, ainda, na produção de silagem de capim. Todavia, devido ao porte alto, não é possível produzir feno de capim elefante. Quando manejado para capineira, o capim apresenta maior valor nutritivo comparativamente à silagem. Cortado aos cinquenta dias, pode chegar a 10% de proteína bruta. Mas para a produção de silagem, é preciso que o material seja cortado com idade entre 90 e 100 dias, o que implica redução dos teores de proteína.

    ... “Deve-se atentar em relação a essa gramínea (B. decumbens), pois ela apresenta alta susceptibilidade ao ataque da famosa cigarrinha-de-pastagens, prejudicando seu desenvolvimento. Essa praga afeta a parte foliar dessa planta e o manejo adequado dessa pastagem pode reduzir o avanço desse problema no pasto. Outro fator preocupante na implementação dessa forrageira no pasto é o fator de fotossensibilização, ocorre pela ação de um fungo Pithomyces chartarum, que surge na planta pelo acúmulo de matéria morta que iniciou seu processo de decomposição, esse problema também pode ser revertido com as técnicas de manejo adequadas.”

    A fotossensibilização refere-se a resposta exagerada da suscetibilidade da pele à radiação da luz solar, pela presença local de agentes fotodinâmicos, os quais apresentam uma configuração química que é capaz de absorver determinados comprimentos de onda da luz ultravioleta (UV), passando energia extra para as células ao redor, desenvolvendo dermatite com liberação de histamina, morte celular local e edema tissular, resultando em lesão. A doença é conhecida popularmente pelo nome de requeima.

    Fotossensibilização secundária ou hepatógena: nesse caso, a planta possui uma substância hepatotóxica, e a lesão hepática interfere no metabolismo da filoeritrina. A filoeritrina é um pigmento fluorescente formado a partir da clorofila nos pré-estômagos dos ruminantes, pela ação desdobradora de microrganismos (protozoários) aí existentes, que em condições normais é absorvida pela mucosa intestinal, e eliminada pelo fígado através da bile. Quando há lesão hepática, a filoeritrina pode não ser metabolizada e passar à circulação sanguínea alcançando finalmente a pele, onde então causa sensibilidade exagerada aos raios solares, ocorrendo fotossensibilização, a qual é denominada secundária. A maioria das plantas tóxicas fotossensibilizantes é de ação fotossensibilizante secundária.

    Fonte: https://www.educapoint.com.br/blog/pecuaria-geral/fotossensibilizacao-como-evitar-bovinos/

     6.                  [[2]] As espécies forrageiras estabelecidas nessa propriedade deveriam ser substituídas, principalmente a B. decumbens. Essa recomendação advém do fato de que a B. decumbens, além de ser susceptível à cigarrinha das pastagens, pode causar fotossensibilização nos animais. Por sua vez, o capim elefante apresenta utilização restrita, pois além de exibir crescimento dificultado, devido ao solo predominante na região de Pirassununga, produz silagem de baixa qualidade.

    7.                  [[2]] A fotossensibilização hepatógena pode ocorrer em qualquer época do ano, principalmente em bezerros, próximos ao desmame ou recém desmamados, uma vez que animais jovens (cordeiros e bezerros) são mãos suscetíveis do que os adultos. Animais introduzidos pela primeira vez em pastagens de Brachiaria spp. são mais suscetíveis à intoxicação. Essa doença ocorre quando os animais ingerem as pastagens de Brachiaria decumbens infestadas pelo fungo Pithomyces chartarum. Esse fungo produz toxinas no organismo do animal. Elas se alojam no fígado, causando a lesão hepática e fazem com que o fígado não consiga eliminar essas toxinas.

    8.                  [[2]] A fotossensibilização hepatógena pode ser revertida com as técnicas de manejo adequadas, tais como a adoção de lotação intermitente e a consorciação da pastagem com leguminosas, pois reduzem a população de fungos Pithomyces chartarum na pastagem.