Programação
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A avaliação da disciplina possui dois componentes:
- 50% ligada às tarefas constantes nesse ambiente,- 50% com relação ao jogo/relatório a ser feito em grupo ou individualmente sob o tema geral para a classe de "XXXXXXXX". -
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Qual é sua cultura de jogo, quer dizer, que tipo de jogos costuma ou costumava jogar? Possui experiência com jogos educativos? Já produziu ou tentou produzir algum jogo?
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(filme - obs.: possui legenda em espanhol)
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A propósito do documentário, o que mais lhe chamou a atenção? O que julga que aprendeu de mais importante. Reflita sobre esses pontos e faça um breve comentário no fórum. Leia também as postagens dos colegas e interaja com eles.
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Artigo - Diversidade de discursos sobre jogo e educação: delineamento de um quadro contemporâneo de tendências, Leonardo Dias Avanço e José Milton de Lima (Educação e Pesquisa, v. 46, e215597, 2020).
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Fizemos uma discussão sobre jogos, educação e aprendizagem. Solicita-se que, neste fórum, seja feita uma breve reflexão sobre o que a/o estudante acredita ter aprendido de mais significativo. Opcionalmente, caso o videocast tenha sido visto, quem desejar poderá fazer alguma conexão com o que foi falado neste "Papo Educom".
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Leituras para a aula:
Capítulos do livro Jogar para Aprender (São Paulo: DVS Editora, 2018), de Sharon Boller e Karl Kapp:
Cap. 1 - Princípios básicos - https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=2840043
Cap. 2 - Jogando Jogos de Entretenimento - https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5225538/mod_resource/content/1/TEXTO_Jogar_p_Aprender_Cap_2.pdf
Cap. 3 - Explorando Jogos de Aprendizagem - https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=2840046
Tópicos sugeridos para os seminários
Seminário 1: Jogos e Educação
A virtude do videogame
Artigo de Henry Jenkins, publicado originalmente em Technology Review, 1º de agosto de 2003.Aprendizado e Jogos
Capítulo, de James Paul Gee, do livro The Ecology of Games: Connecting Youth, Games, and Learning (Cambridge, MA: The MIT Press, 2008).
Aprendizagem baseada em jogos digitais: uma nova esperança para o ensino formnal e os treinamentos centrados no aprendiz
Capítulo do livro Aprendizagem baseada em jogos digitais (São Paulo, Senac-SP, 2012), de Marc Prensky.Seminário 2: Gamificação, motivação e educação
O sentido da gamificação (Leitura opcional)
Capítulo, de Delmar Domingues, do livro Gamificação em debate (São Paulo, Blucher, 2018).Gamificação, motivação e a essência do jogo
Capítulo, de Alan Richard da Luz, do livro Gamificação em debate (São Paulo, Blucher, 2018).Fundamentos da gamificação na geração e na mediação do conhecimento
Capítulo, de Raul Inácio Busarello, do livro Gamificação em debate (São Paulo, Blucher, 2018).Seminário 3: O que são jogos? O que são Jogos de Realidade Alternativa
O que exatamente é um jogo?
Capítulo do livro A realidade em jogo (Rio de Janeiro, Best Seller, 2012), de Jane McGonigal.Os benefícios das realidades alternativas
Capítulo do livro A realidade em jogo (Rio de Janeiro, Best Seller, 2012), de Jane McGonigalSeminário 4: RPG e Educação
As potencialidades do RPG (Role Playing game) na educação escolar
Dissertação de mestrado de Rafael Cordeiro Marques (UNESP, 2008)Eventuais outros textos dependendo do interesse dos estudantes
Seminário 5: Análise e desenvolvimento de jogos
Base para os valores nos jogos / Revelando o Values at Play
Capítulos do livro Values at Play: valores em jogos digitais (São Paulo, Blucher, 2016), de Mary Flanagan e Helen NIssenbaum.Jogando (e projetando) com valores por meio da modificação de jogos de tabuleiro
Texto de Celia Pearce, do livro Values at Play: valores em jogos digitais (São Paulo, Blucher, 2016).
Seminário 6: Design, criação e avaliação de jogos - Design com valores
Elementos dos jogos: a linguagem dos valores
Capítulo, de Mary Flanagan, Helen Nissenbaum e Jonathan Belman, do livro Values at Play: valores em jogos digitais (São Paulo, Blucher, 2016).Visão geral da heurística / Descoberta
Capítulos do livro Values at Play: valores em jogos digitais (São Paulo, Blucher, 2016), de Mary Flanagan e Helen NIssenbaum.
Seminário 7: Design, criação e avaliação de jogos - Jogos educativos versus jogos de entretenimento
O que os jogos de entretenimento têm que os jogos educativos não têm
Artigo de , Leandro Demenciano Costa, apresentado no VIII Brazilian Symposium on Games and Digital Entertainment, Rio de Janeiro, 2009. O artigo é uma síntese da dissertação de mestrado do autor, que está disponível em: https://bit.ly/2NM0uby (o trabalho também foi publicado no formato de livro).Seminário 8: Abordagem indireta para abordagem de temas sociais em jogos
Uma abordagem psicologicamente “incorporada” para projetar jogos para causas pró-sociais [SEMINÁRIO 8]Arquivo
Artigo de Geoff Kaufman e Mary Flanagan (Cyberpsychology: Journal of Psychosocial Research on Cyberspace, v. 9, n. 3, artigo 5, 2015).Seminário 9:???
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Nas páginas 49 e 50 do livro "Jogar para Aprender" há a proposta (ficha) de análise de um jogo educativo. Para aumentar a cultura de jogos do estudantes, solicita-se que o estudante observe jogos e escolha para analisar um, dentre as seguintes alternativas:
1) Algum dos jogos feitos por alunos de Educom - ver o site: https://sites.google.com/view/jogosativistas/
2) Um dos seguintes jogos:
Sufrageto
Privilégio
Racismo 24
A Rota para a Igualdade
Jogo de tabuleiro da migração
Rússia, a Terra da Oportunidade
Passeio pelos Direitos Humanos
Jogo da Memória do Emprego
Vexata
A Rota para a Igualdade
Bingo Anti-estereótipos
Bingo do preconceito de gênero
Grow a Game (metajogo)
GameGame (metajogo)
3) Algum dos jogos da ONG Fast Food da Política4) Algum jogo dessa lista: https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=38622935) Algum outro jogo educativo que o estudante conheça e tenha interesse.Seria válido que além de postar o exercício aqui, o aluno lesse o dos colegas, para -- como se disse -- ampliar o conhecimento sobre jogos educativos.
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A ideia deste fórum é pensar sobre possíveis formas de uso de jogos não voltados diretamente à educação em atividades pedagógicas. Nesse sentido, solicita-se que os alunos, individualmente ou em grupos de até cinco participantes, façam um comentário que responda às seguintes perguntas:
Como, de quê forma, algum jogo não voltado diretamente à educação poderia ser utilizado por um professor ou educomunicador em prática pedagógica (auxiliando no ensino de qual conteúdo ou habilidade etc.)?
Um possível auxílio para pensar nisso é o livro A Bord Game Education, que tem partes no GoogleBooks.
Pede-se que os alunos que fizerem em grupo insiram o nome de todos os membros no início da postagem da atividade.
PARALISAÇÃO
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Neste fórum, solicita-se que cada estudante faça um breve comentário sobre algum aspecto que tenha achado valioso quanto ao conhecimento relacionado com jogos, mostrado em um seminário DIFERENTE daquele realizado pelo grupo do qual participou.
PARALISAÇÃO
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Neste fórum, solicita-se que cada estudante faça um breve comentário sobre algum aspecto que tenha achado valioso quanto ao conhecimento relacionado com jogos, mostrado em um seminário DIFERENTE daquele realizado pelo grupo do qual participou.
PARALISAÇÃO
MDA: uma abordagem formal para o design e a pesquisa de jogosArtigo de Robin Hunicke, Marc LeBlanc, Robert Zubek, publicado originalmente emProceedings of the AAAI Workshop on Challenges in Game AI, 2004.Para exemplos de análise de jogos que esclarecem o modelo, ver:https://mbg3dmind.wordpress.com/2009/08/19/o-util-mda-framework/Leituras recomendadas:Como projetar e criar um jogo de cartasArtigo dos criadores do jogo "Potato Pirates"Aprendendo sobre Design e Desenvolvimento de Jogos de TabuleiroArtigo de David Silverman, de 2013-
Nós lemos o texto que explica o modelo MDA. Nesta atividade, solicita-se que cada um analise um jogo qualquer, a partir do que ele propõe, de modo a refinar a capacidade de analisar jogos, aplicando e reforçando o conhecimento do modelo.
PARALISAÇÃO
Jogos e diversidade: ações socioeducativasRafael Braga (Subsolo Games/Instituto Criar)Game designer, educador no Núcleo de tecnologia do 'Instituto Criar de TV, cinema e novas mídias' e Fundador da Subsolo Games (https://www.subsologames.com/). Desenvolve jogos com temáticas pretas e periféricas. Alguns de seus trabalhos chamaram atenção na mídia ao unir o game design com causas sociais. Ao longo dos últimos anos desenvolveu vários jogos e campanhas publicitárias, sempre imprimindo seu característico estilo em pixel art com cenários e elementos típicos da periferia.
Rodrigo Marinangeli (IP-USP)Profissional em processos inacabados, subversor nas horas vagas. Técnico de informática para sobreviver, educomunicador por formação, desenvolvedor por prazer e fotógrafo por amor. Ativista e representante sindical pelo IP-USP. Pesquisador de jogos e diversidade.PARALISAÇÃO
RPG como forma de comunicação e aprendizagem lúdicasCarlos Eduardo Lourenço (Dark Moon)Graduado em Comunicação social pela UNESP; especialista em propaganda e marketing pela Fundação Cásper Libero e Mestre em Comunicação e educação pela ECA/USP. Foi gerente de eventos e se produtos da Devir Livraria ( editora de RPGs, HQs e Cards) entre 1996 e 2009 e professor da Universidade Nove de julho entre 2004 e 2020. Quando fundou a Dark Moon (https://rpgeeducacao.com.br/) empresa que atua com serviços de educação e treinamentos tendo como clientes escolas do ensino fundamental e médio, como: Beacon School e Colégio Miguel de Cervantes, além de instituições como: SEBRAE SP, entre outros clientes. Atua usando jogos de RPG como didática em suas aulas e treinamentos.
Marcos Vitsil (Fiocruz/CEL) - On-lineDoutorando em Ensino de Biociências e Saúde (Fiocruz). Mestre em Ciências das Religiões (UNIDA). Pós-graduado em Educação (UNIVES). Possui Graduação em Ciências Biológicas (UEZO-UERJ) e é autor da saga de livros: "As Crônicas de AWA". Trabalhou com pesquisa científica na área de Microbiologia (UFRJ) e Mutagênese Ambiental (UERJ e UNIRIO). Atualmente participa do grupo de pesquisa: Ciência e Educação Lúdica (CEL) e trabalha ministrando aulas de Biologia/Química em escolas e cursos do Ensino Fundamental e Médio. Também trabalha com divulgação científica nas redes sociais a partir da utilização de jogos de RPG e animes.Eventuais seminários e discussão sobre novo cronograma do curso.
Jogos e a educação socioemocional
Nelson Guimarães Jr. (Dark Moon)Geógrafo bacharel e licenciado pela USP. Atua na rede privada de ensino há 22 anos, mestre de RPG há 30 anos. Membro fundador da Dark Moon e atua há 10 anos com gameficação e fóruns estudantis.
Felipe Neri (Projeto OverPower)
Graduado em Psicologia com especializações em Terapia Cognitiva Comportamental, MBA em Gestão Estratégica de Pessoas, Psicologia do Futebol e formações completares em Gestão de Carreiras e Recursos Humanos, entre outros tópicos. Um dos idealizadores do Projeto OverPower, que é um projeto realizado em escolas de ensino médio, com intuito de realizar orientações de adolescentes e jovens sobre carreiras e profissões por meio de testes psicológicos, palestras e gameficação.
Iácara Nogueira (Projeto OverPower)
Graduada em Psicologia com especializações em Terapia Cognitiva Comportamental, MBA em Gestão de Pessoas, Coach Personal & Professional, Neuropsicopedagogia Clínia e formações completares em Orientação Profissional, Gestão de Carreiras e Avaliação Psicológica Organizacional, entre outros tópicos. Uma das idealizadoras do Projeto OverPower, que é um projeto realizado em escolas de ensino médio, com intuito de realizar orientações de adolescentes e jovens sobre carreiras e profissões por meio de testes psicológicos, palestras e gameficação.O design do jogo educativo
Gustavo AlencarDesigner e intersecciona comunicação, arte e design em seu trabalho. Generalista, caminha entre o branding, experiência do usuário e o design de serviços. É idealizador de projetos como a Fábrica Livre, um marketplace do it yourself para a criação de mobiliários feitos com papelão, o Fast Food da Política, um conjunto de jogos que ensina conceitos políticos e o Lambe-Lambe da Transparência intervenção artística no espaço urbano com dados públicos. Já atuou como diretor de criação do LabHacker, fez parte do coletivo Ônibus Hacker e foi assessor de comunicação na Câmara Municipal de São Paulo, deu consultorias de design de serviços junto ao Instituto Unibanco. Atualmente trabalha como consultor e designer prestando serviços nas áreas de design, comunicação e marketing. Tem 11 anos de experiência e formação no Curso de Economia Criativa da Universidade Loughborough, na Inglaterra. Já prestou serviços para marcas como, Janssen Brasil, Vittude, Borzo, Prefeitura de São Paulo, Itaú Unibanco, Map Biomas, Observatório do Clima, ONU Mulheres e Unicef.Henrique Inhauser (Univesp)Designer na Universidade Virtual do Estado de São Paulo - Univesp, desenvolve materiais didáticos e Recursos Educacionais Abertos para a educação a distância. Atua também como educomunicador, tanto no campo da pesquisa científica quanto em atividades práticas, como as oficinas, investigando e propondo reflexões sobre a cidadania, cultura e coletividade na comunicação, com foco no design gráfico e produção midiática, pelo viés educomunicativo.Jogos como instrumento de mediação: jogos educacionais vs jogos na educação
Rebeca Guedes (USCS)
Doutora em ciências pela Universidade de São Paulo (USP). Docente do Mestrado Profissional em Comunicação (PPGCOM) e do Mestrado Profissional em Inovação no Ensino em Saúde (PPGS) da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Idealizadora do jogo "DR".
Elisa Maria Curci Grec Huertas (CUFSA)
Doutoranda em Comunicação em mídias, desinformação e fake news pela Universidade Paulista. Mestre em Comunicação de Interesse Público pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul e Graduada em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda pela Universidade São Judas Tadeu Professora no curso de Publicidade e de Marketing no Centro Universitário Fundação Santo André. Experiência na área de Comunicação, atuando principalmente nos seguintes temas: gênero, mídias, desinformação e compreensão.Jeferson Antunes (MPEDU/URCA) - On-line
Pós-doutorando em educação (MPEDU/URCA), Doutor em educação (PPGE/UFC), Mestre em Desenvolvimento Regional Sustentável (PRODER/UFCA), Licenciado em História (URCA).Jogos e diversidade: ações socioeducativas
Rafael Braga (Subsolo Games/Instituto Criar)
Game designer, educador no Núcleo de tecnologia do 'Instituto Criar de TV, cinema e novas mídias' e Fundador da Subsolo Games (https://www.subsologames.com/). Desenvolve jogos com temáticas pretas e periféricas. Alguns de seus trabalhos chamaram atenção na mídia ao unir o game design com causas sociais. Ao longo dos últimos anos desenvolveu vários jogos e campanhas publicitárias, sempre imprimindo seu característico estilo em pixel art com cenários e elementos típicos da periferia.
Rodrigo Marinangeli (IP-USP)
Profissional em processos inacabados, subversor nas horas vagas. Técnico de informática para sobreviver, educomunicador por formação, desenvolvedor por prazer e fotógrafo por amor. Ativista e representante sindical pelo IP-USP. Pesquisador de jogos e diversidade.RPG como forma de comunicação e aprendizagem lúdicas
Carlos Eduardo Lourenço (Dark Moon)
Graduado em Comunicação social pela UNESP; especialista em propaganda e marketing pela Fundação Cásper Libero e Mestre em Comunicação e educação pela ECA/USP. Foi gerente de eventos e se produtos da Devir Livraria ( editora de RPGs, HQs e Cards) entre 1996 e 2009 e professor da Universidade Nove de julho entre 2004 e 2020. Quando fundou a Dark Moon (https://rpgeeducacao.com.br/) empresa que atua com serviços de educação e treinamentos tendo como clientes escolas do ensino fundamental e médio, como: Beacon School e Colégio Miguel de Cervantes, além de instituições como: SEBRAE SP, entre outros clientes. Atua usando jogos de RPG como didática em suas aulas e treinamentos.
Marcos Vitsil (Fiocruz/CEL) - On-line
Doutorando em Ensino de Biociências e Saúde (Fiocruz). Mestre em Ciências das Religiões (UNIDA). Pós-graduado em Educação (UNIVES). Possui Graduação em Ciências Biológicas (UEZO-UERJ) e é autor da saga de livros: "As Crônicas de AWA". Trabalhou com pesquisa científica na área de Microbiologia (UFRJ) e Mutagênese Ambiental (UERJ e UNIRIO). Atualmente participa do grupo de pesquisa: Ciência e Educação Lúdica (CEL) e trabalha ministrando aulas de Biologia/Química em escolas e cursos do Ensino Fundamental e Médio. Também trabalha com divulgação científica nas redes sociais a partir da utilização de jogos de RPG e animes.-
Neste fórum, solicita-se que seja feita a postagem de uma reflexão sobre aspecto de alguma (ou mais de uma) aula aberta sobre jogos e educação realizada no curso. Pode-se destacar algo que pareceu inusitado, que tenha proporcionado aprendizado, que esteja relacionado com alguma leitura/discussão do curso etc.
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Uma etapa prévia válida de ser realizada, quando se tem o objetivo de criar algum jogo, é pesquisar o que já existe sobre a temática ou aspecto conexo. Então, a ideia deste fórum é que cada participante (ou grupo - nesse caso, favor, colocar o nome de todos na postagem) faça uma postagem socializando a pesquisa realizada, com breve comentário. Se não encontrou nada... Quem sabe é a chance de fazer um jogo original (mas informar isso também)!
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Ao longo do curso, foram feitas leituras e reflexões sobre jogos educativos. A Licenciatura também já possui certa trajetória na produção de jogos. Nessa tarefa, solicita-se a feitura de um pequeno ensaio (até três páginas de texto) em que o/a autor/a escolha cinco jogos produzidos em Educom (https://sites.google.com/view/jogosativistas/jogos-desde-2018/) -- a escolha poderá ser feita a partir de qualquer critério: temático, curiosidade do estudante etc. -- e os avalie, criando um ranking (do mais bem sucedido ao menos). Durante o texto, espera-se que sejam mobilizados aprendizados propiciados pelo curso. Assim, mais do que somente dizer que um jogo é "bom" ou "ruim", deve-se, por exemplo, discutir a adequação do objetivo instrucional com as dinâmicas adotadas, por exemplo.
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