Programação
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- Atualizado em 18/9.
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Um arquivo por grupo.
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Texto de Lev Manovich sobre a lógica de bases de dados x narrativa (em português).
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Poell, Nieborg, Dijck.
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PPT usado como guia do conteúdo expositivo.
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Kutiman-Thru-you
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Lista de filmes no MUBI: https://mubi.com/en/lists/peter-greenaway
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Exemplo de narrativa baseada na forma cultural base de dados.
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Exemplo de artista que trabalha a partir da lógica da base de dados (citado no texto indicado).
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Tarleton Gillespie
Palavras-chave: Algoritmos, Plataformas, Mecanismos de busca, Conhecimento, Participação
Resumo: Algoritmos (particularmente aqueles utilizados pelos mecanismos de busca, plataformas de mídia social, sistemas de recomendação e bases de dados) exercem uma função crescentemente importante em selecionar qual informação deve ser considerada mais relevante para nós, uma característica crucial da nossa participação na vida pública. À medida que assumimos as ferramentas computacionais como nossa forma primária de expressão, sujeitamos discurso e conhecimento humanos às lógicas de procedimento que sustentam a computação. Precisamos questionar os algoritmos como elementos chave de nosso sistema informacional e das formas culturais que emergem de suas sombras. Devemos ter especial atenção sobre onde e de que forma a introdução dos algoritmos nas práticas do conhecimento humano podem levar a ramificações políticas. Este artigo oferece um mapa conceitual para fazer isso. Ele propõe uma análise sociológica que não concebe os algoritmos como algo abstrato ou façanha técnica, e sim sugere como revelar as escolhas humanas e institucionais que estão por trás de suas elaborações. O objetivo é verificar como os algoritmos são convocados, recrutados e negociados como parte de esforços coletivos para conhecer e se tornar conhecido.
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Texto essencial indicado para a discussão em aula.
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Capítulo 2 do livro de Nick Srnicek.
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Entrevista com Nick Srnicek para o DigiLabour.
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Discussão no dia 12/9.
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https://www.youtube.com/watch?v=UqdIGmA1zh0
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Entrevista com Evgeny Morozov na Folha de São Paulo.
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Leitura recomendada.
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Entrevista com Nick Couldry (em português), focando no colonialismo de dados e o mundo do trabalho.
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