Programação
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- Apresentação do programa de curso
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As cidades pré-capitalistas: antiguidade clássica, idade média, mercantilismo o
- Mercantilismo: uma transição
A cidade moderna: técnicas, normas e a cidade racional
A experiência da reforma Hausmmaniana em Paris e sua difusão pelo mundo
As cidades jardins como heterotopia
Referências
BENEVOLO, L. A cidade e o arquiteto. Editora Perspectiva, 1990. Cap. 1 - A cidade e a história (texto de 1972)
Complementar
MONTE-MÓR. R. L. As teorias urbanas e o planejamento urbano no Brasil. Em: Diniz & Crocco (Orgs). Economia regional e urbana. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.
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Em: BENEVOLO, L. A cidade e o arquiteto. Editora Perspectiva, 1990. Cap. 1 - A cidade e a história (texto de 1972)
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em: Diniz & Crocco (Orgs). Economia regional e urbana. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.
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Inter-relações escalares entre tempo e espaço
O espaço urbano mediado pela formação socioespacial e pelo mundo
Formação do sistema internacional contemporâneo
Transformação no padrão de desenvolvimento geograficamente desigual e concentração de capital nas metrópoles
Referências
LIPIETZ, Alain; LEBORGNE, Danièle. O pós fordismo e seu espaço. Espaço & Debates. Revista de estudos regionais e urbanos, ano VIII, 1988, pp. 12-29.
KURTZMAN, Joel. A morte do dinheiro. Como a economia eletrônica desestabilizou os mercados e criou o caos financeiro. São Paulo, Ed. Atlas, 1995
Complementares
SCOTT. J. Allen; STORPER, Michael. Indústria de alta tecnologia e desenvolvimento regional: uma crítica e reconstrução histórica. Espaço & Debates. Revista de estudos regionais e urbanos, ano VIII, 1988, pp. 30-44.
OHNO, Tachi. O sistema Toyota de produção – além da produção em larga escala”. Porto Alegre, Bookman, 1997. Cap. 2 “Evolução do sistema Toyota de produção”
STREECK, Wolfgang. Tempo comprado: a crise adiada do capitalismo democrático. Boitempo, 2018. Cap. 1 “da crise de legitimidade à crise fiscal” p. 51 - 93
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o espaço geográfico: objetos e ações
o que é o meio técnico-científico-informacional
- centralidade da técnica e da norma na divisão territorial do trabalho
psicosfera e tecnosfera
Referências
SANTOS, Milton. Técnica Espaço Tempo - globalização e meio técnico-científico e informacional. São Paulo, Hucitec, 2004. Cap. 13 Meio técnico-cientifico-informacional e urbanização do Brasil
Complementares
SANTOS,M. Modo de produção técnico-científico e diferenciação espacial. Território, Rio de Janeiro, nr.6, p.5-20, jan./jun.1999.
SANTOS,M.; SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI, 2006. Cap. 2 Do meio natural ao meio técnico científico informacional.
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O objetivo é encontrar cada elemento conforme tratamos em aula, justificando-os.
- nos artigos de 1998 já se percebe claramente a existência desses elementos cujas dinâmicas já estavam amadurecidas
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No texto de André Pasti percebe-se essas dinâmicas em 2013. Elas também indicam dinâmicas globais, mas o texto traz alguns elementos novos. Busque identificá-los.
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A perspectiva analítica da divisão territorial do trabalho
Práticas espaciais segundo a racionalidade capitalista e a razão técnico-científica
O espaço urbano rígido e os sistemas de desigualdade e sistemas de exclusão
Referências
Telles, Vera da Silva. A cidade entre as fronteiras do legal e ilegal. Belo Horizonte: Fino Traço Editora, 2010. Cap. 2 - Perspectivas descritivas. (85 – 112)
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Em Telles, Vera da Silva. A cidade entre as fronteiras do legal e ilegal. Belo Horizonte: Fino Traço Editora, 2010.
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O que são os objetos na teoria geográfica?
Da razão técnica da indústria à razão técnico científico e informacional corporativa
Novas práticas espaciais
Transformações nos comportamento
A escala do corpo como última fronteira da acumulação de capital
Referências
HARVEY, D. Espaços da esperança. Edições Loyola, Rio de Janeiro, 2004. Cap. 6 O corpo como estratégia de acumulação
Complementar
SANTOS, Milton. Técnica Espaço Tempo - globalização e meio técnico-científico e informacional. São Paulo, Hucitec, 2004. Cap. 9 O espaço: sistema de objetos, sistema de ações [ATENÇÃO: o capítulo está na aula 3]
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Em: HARVEY, D. Espaços da esperança. Edições Loyola, Rio de Janeiro, 2004.
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Observação: este e outros vídeos postados nesta aula têm a possibilidade de legendas em português:
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Outros links para este autor:
Gilles Lipovetsky – As utopias que nos moverão daqui para frente: https://youtu.be/Nfi1O4N29HQ
O Valor da Liberdade - 1º episódio (Gilles Lipovetsky): https://youtu.be/jNN0zJgCUb8?t=313
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O problema do conceito de subúrbio
A inexorável expansão do tecido urbano
Sistemas de movimento, de moradias, de serviços e abastecimento
- Concentração
- Suburbanização
- Fragmentação
* Diferenças segundo a formação socioespacial
Referências
HOLSTON, James. Cidadania insurgente. Companhia das Letras, São Paulo, 2013. Cap. 5 Segregando a cidade. 197 – 261.
Complementar
FERNANDES, Nelson da Nóbrega. O rapto ideológico da categoria subúrbio – Rio de Janeiro 1858/1945. Rio de Janeiro, Apicuri, 2011. Caps. 1 e 2 “Subúrbios” e “O conceito carioca de subúrbio como fenômeno ideológico” pp. 19 – 69.
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HOLSTON, James. Cidadania insurgente. Companhia das Letras, São Paulo, 2013.
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- O par autoconstrução e cortiço
- Autoconstrução e espoliação urbana
- Baixa renda e aluguéis de cortiços
* O caso de São Paulo
Referências
KOWARICK, L. O centro e seus cortiços: dinâmicas socioeconômicas, pobreza e política. In: KOWARICK, L.; MARQUES, E. (Orgs.) São Paulo: novos percursos e atores. Sociedade, cultura e política. São Paulo, Ed. 34; Centro de Estudos da Metrópole, 2011.
SARAIVA, C.; MARQUES, E. Favelas e periferias nos anos 2000. In: KOWARICK, L.; MARQUES, E. (Orgs.) São Paulo: novos percursos e atores. Sociedade, cultura e política. São Paulo, Ed. 34; Centro de Estudos da Metrópole, 2011.
OJIMA, Ricardo. Dimensões da urbanização dispersa e proposta metodológica para estudos comparativos: uma abordagem socioespacial em aglomerações urbanas brasileiras. Revista brasileira de estudos populacionais, São Paulo, v. 24, n. 2, p. 277-300, jul./dez. 2007.
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Em; KOWARICK, L.; MARQUES, E. (Orgs.) São Paulo: novos percursos e atores. Sociedade, cultura e política. São Paulo, Ed. 34; Centro de Estudos da Metrópole, 2011.
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Em: KOWARICK, L.; MARQUES, E. (Orgs.) São Paulo: novos percursos e atores. Sociedade, cultura e política. São Paulo, Ed. 34; Centro de Estudos da Metrópole, 2011.
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OJIMA, Ricardo. Dimensões da urbanização dispersa e proposta metodológica para estudos comparativos: uma abordagem socioespacial em aglomerações urbanas brasileiras. Revista brasileira de estudos populacionais, São Paulo, v. 24, n. 2, p. 277-300, jul./dez. 2007.
- O par autoconstrução e cortiço
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A rigidez do espaço urbano no período técnico-científico-informacional
Urbanização por exclusão?
As periferias: novo conteúdo político e social
Referências
CALDEIRA, T. P. do R. Enclaves fortificados: a nova segregação urbana. Novos Estudos CEBRAP, N.° 47, março 1997, pp. 155-176
SILVA BERNARDES, A. M. A metrópole de São Paulo e a produção da aceleração contemporânea Cap. 13. In: Maria Adélia de Souza. (Org.). Território Brasileiro: usos e abusos. 2ed.Arapiraca: Eduneal, 2017, v. 1, p. 203-220.
Complementar
SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. Cap. 12 A urbanização e a cidade corporativas. p. 99-115.
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Espaços da globalização
A regulação corporativa da cidade
Viver na metrópole corporativa e fragmentada
O imperativo corporativo da metrópole: gentrification como lógica da produção do espaço urbano
Referências
SCOTT, A.J.; AGNEW, J.; SOJA, E.; STORPER, M. Cidades-Regiões globais. Espaço & Debates. Revista de estudos regionais e urbanos. N. 41, ano XVII, 2001, pp. 11-25.
ARANTES, O. B. F. Berlim e Barcelona: duas imagens estratégicas. São Paulo, Annablume, 2012. Cap. 1 – Gentrificação estratégica.
Complementares
SCOTT, Allen J. Metrópole ressurgente: economia, sociedade e urbanização em um mundo interconectado. Revista GEOgraphia, 2014.
SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. Cap. 12 A urbanização e a cidade corporativas. p. 99-115.
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porque dois circuitos da economia urbana?
- origem: emergência dos objetos e novos consumos
- circuito superior
- circuito inferior
- hoje somente os países de terceiro mundo tem o circuito inferior?casos paradigmáticos em São Paulo
- a feira da madrugada
- a cracolândia e o convívio com os circuitos- Santa Ifigênia
Referências
MONTENEGRO, R. M. A teoria dos circuitos da economia urbana de Milton Santos: de seu surgimento à sua atualização. Revista Geográfica Venezolana, Vol. 53(1) 2012, 147- 164.
SANTOS, Milton. Da totalidade ao lugar. São Paulo, Edusp, 2002. Cap. 6 Os dois circuitos da economia urbana e suas implicações espaciais.
Complementares
SILVEIRA, M. L. Modernização contemporânea e nova constituição dos circuitos da economia urbana. Geousp – Espaço e Tempo (Online), v. 19, n. 2, p. 246-262, ago. 2015. ISSN 2179-0892
SANTOS, Milton. O espaço dividido. São Paulo, Edusp, 2004. Introdução – Em busca de um novo paradigma.
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A urbanização desigual
A urbanização por exclusão é resultado da cidade de objetos
Referência
DAVIS, Mike. Cidade de quartzo: escavando o futuro de Los Angeles. São Paulo, Boitempo, 2009. (Caps. 2 “Linhas de poder” e 3 “Revolução feita em casa”)
Complementar
SANTOS, Milton. Por uma economia política da cidade - O caso de São Paulo. São Paulo, Ed. Hucitec/Educ, 1994. Cap. 5 “Por uma economia política da cidade”. 115 - 144