Programação

  • AUH 0412 - Técnicas Retrospectivas. Estudo e preservação dos bens culturais

    Professores:               Beatriz Mugayar Kuhl (T1)

                                          Flávia Brito do Nascimento (T2)

    Monitora PAE:             Luiza Martins P. dos Santos

    Monitor graduação:  Marilia Gabriele dos Santos

                                         Isis Kanashiro J. A. Soares

    Curso:                           Arquitetura e Urbanismo/ AUH

    Grupo de disciplinas:    História da Técnica

     Natureza:                   Obrigatória

    Crédito aula:              04

    Carga horária:             60 horas-aula

    Horário:                        6a feira das 8:00 às 12:00 (início 24/03)

    Ementa

    A disciplina trabalha com conceitos de preservação de bens culturais e com questões de restauro – campo disciplinar considerado autônomo, com seu próprio estatuto epistemológico, em especial a partir do início do século XX. Aborda temas referentes ao projeto arquitetônico de restauração, que tem características distintas em relação àquele da criação do novo. O foco está nas transformações por que passaram as formulações teóricas ao longo do tempo, até chegar às mais recentes tendências, considerando a progressiva ampliação daquilo que é considerado bem de interesse cultural, que parte de monumentos históricos isolados até uma noção abrangente de patrimônio cultural, que abarca ambientes urbanos inteiros e parte do território. O curso aborda ainda temas, ainda que de maneira introdutória, relacionados à relação história-memória, legislação e à apreensão do ambiente natural e estudo e conservação da paisagem, trabalhando com critérios de intervenção inerentes à cidade e ao território, entendidos de maneira ampla, abarcando a relação entre crescimento e propostas de regulamentação, entre ambiente natural e ambiente antrópico e lidando com o conceito de paisagem cultural. São também analisados problemas catalogação, inventário, conservação e projeto de restauro – abordando as obras, tratadas como caso de estudo, em sua consistência física (materiais, técnicas construtivas, sistemas construtivos), em seus aspectos formais e documentais, suas transformações ao longo do tempo, patologias e análise de projeto de intervenção – visando ao estudo e à documentação de obras e de ambientes construídos de interesse para a preservação.



  • Entregas

    Calendário de entregas:

    Entrega Resenha Crítica:  5 de maio (05/05)

    Entrega 1 - Relatório crítico de visita de Campo: Tema e equipe 2/junho (02/06)

    Entrega 2 Relatório crítico de visita de Campo: 30/junho (30/06)

    Link para tabela de grupos: https://docs.google.com/spreadsheets/d/1xbg7LLnNde3juzENiOEuAtHzOF19ltnphCyFResiELc/edit?usp=sharing

    • Resenha crítica 

      Será realizada a partir dos textos indicados para cada uma das leituras programadas (1 ou 2 textos), fundamentais para a formação dos estudantes em relação aos temas apresentados nas aulas teóricas.

      Uma resenha é diversa de um resumo: pressupõe um distanciamento crítico em relação aos textos analisados, não se tratando de mero arrolamento de fatos ou ideias. Deve, além de abarcar a síntese das principais ideias presentes nos textos, evidenciar o ponto de vista de cada um dos autores e a relação entre eles (aproximações, discordâncias, oposições, contradições); devem ainda ser expostos questionamentos e dúvidas suscitados pelos textos.

      A resenha deve ver uma extensão mínima de 12 mil caracteres (contando os espaços) de texto.

    • Leitura e análise crítica de uma intervenção em uma obra arquitetônica, a partir da lista indicada abaixo e no e-disciplinas. O trabalho deverá ser desenvolvido em equipe de até três estudantes. Haverá a entrega de uma proposta no dia 2 de junho (tema, equipe e principais referências) e a entrega final será no dia 30 de junho (adiado para 07/07).

      O trabalho deverá examinar a obra em seu estado atual confrontando-a com a bibliografia de referência e analisar as intervenções feitas a partir dos critérios enunciados na Carta de Veneza.

      O trabalho deve levar em conta:

      1. Características da obra preexistente: datação e autoria (biografia), analisando seus aspectos espaciais, plásticos, as técnicas construtivas empregadas; programa funcional original e usos posteriores até a intervenção a ser analisada.

      2. Projeto de intervenção: data e agentes intervenientes (autoria do projeto, considerando a formação e práticas do profissional, clientes), analisando os procedimentos adotados pelo projeto de intervenção na relação com a preexistência e suas características específicas, espaciais, plásticas e construtivas; o programa funcional atual e os impactos pós-intervenção quanto ao uso, manutenção e apropriação.    

      3. Comentário crítico sobre a pertinência do projeto de intervenção, fundamentado a partir de bibliografia, tomando como referência a Carta de Veneza (referência: KÜHL, Beatriz Mugayar. Notas sobre a Carta de Veneza. Anais do Museu Paulista, v. 18, n.2, p. 287-320, Dez 2010. https://www.revistas.usp.br/anaismp/article/view/5539/7069 )

      4. Iconografia: é parte fundamental da pesquisa o material iconográfico, plantas, cortes, perspectivas, fotos que permitam a clareza da leitura da obra, sempre identificando as fontes.

      5. Registro fotográfico da visita de Campo.

      6. Bibliografia que contemple todas as etapas do trabalho e lista das instituições e acervos consultados.

      Obras:
      • ​​Casa do Butantã (Mayumi, 2005: 63-105) Informação horário visitas: www.museudacidade.sp.gov.br

      • Igreja N. S. do Rosário, Embu (Roman, 2003);

      • Igreja de São Miguel Paulista (Gonçalves, 2004: 52-84);

      • Casa Sede e Capela do Sítio Santo Antônio (Gonçalves, 2004: 85-110)

      • Casa de Câmara e Cadeia de Atibaia (Gonçalves, 2004: 111-132)

      • Sede da FAUUSP Cidade Universitária

      • Sede do IAB - São Paulo

      • Museu do Ipiranga

      • Casa de Dona Yayá (CPC USP)


      Referências Preliminares

      GONÇALVES, Cristiane. Restauração arquitetônica – a experiência do SPHAN em São Paulo, 1937-1975. São Paulo: Annablume/FAPESP, 2007

      MAYUMY, Lia. Taipa, Canela-Preta e Concreto. Estudo sobre o restauro de casas bandeiristas. São Paulo: Romano Guerra, 2008

      ROMAN, Tamara. Igreja Nossa Senhora do Rosário e residência anexa, Embu, São Paulo: análise da documentação do restauro de 1939/1940. Dissertação de mestrado. São Paulo: FAUUSP, 2003.

      Edifício Vilanova Artigas.

      PINHEIRO, Maria Lucia Bressan; OLIVEIRA, Claudia T. A. O; KÜHL, Beatriz Mugayar; BAROSSI, Antonio Carlos (Orgs.). Subsidies for a Conservation Management Plan: Vilanova Artigas Building. FAUUSP, 2017. Disponível em: <https://www.getty.edu/foundation/pdfs/kim/fauusp_vilanova_artigas_building_cmp2.pdf>

      LEAL, André; KÜHL, Beatriz Mugayar. YOSHIKA, Erica et alli. Plano Diretor Participativo da FAU: uma proposta pactuada de intervenção nos edifícios da Escola. Pós FAUUSP, 2011, n. 30, pp. 252-269. https://www.revistas.usp.br/posfau/article/view/43756 

      IAB: OKSMAN, Silvio; VICINO, Beatriz (2016) : Restauro da sede do Instituto de Arquitetos do Brasil”, Revista Restauro. Disponível em: <https://bit.ly/3GfbA4n> .

      Museu do Ipiranga. Dossiê revista restauro

      https://revistarestauro.com.br/a-preparacao-do-museu-do-ipiranga-para-o-bicentenario-da-independencia-em-2022/



  • 24/03 - Aula 01 | Apresentação do curso e 1.1 Restauração hoje: projeto e criatividade

    Bibliografia de apoio:

    CARBONARA, Giovanni. Avvicinamento al Restauro. Napoli, Liguori, 1997, pp. 5-45.

    CARSALADE, Flavio de Lemos. Pedra e o tempo: a arquitetura como patrimônio cultural, Belo Horizonte, UFMG, 2018.

    CASTRIOTA, Leonardo Barci. Patrimônio cultural: conceitos, políticas, instrumentos, São Paulo, Annablume, 2009.

    CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio. São Paulo, UNESP. 2001, pp. 11-29; 239-258.

    JOKILEHTO, Jukka Ilmari. A History of Architectural Conservation. Oxford, Butterworth, 1999, pp. 295-318.

    KÜHL, Beatriz Mugayar. Preservação do Patrimônio Arquitetônico da Industrialização. Problemas teóricos de restauro. Cotia, Ateliê / FAPESP, 2009, pp. 59-100.

    ______. História e Ética na Conservação e na Restauração de Monumentos Históricos, Revista CPC, 2005, v. 1., n. 1. (www.usp/cpc/v1)

    ______. Desconstruindo os preconceitos contra a restauração, Revista Restauro, 2016, v. 1, n. 1 (http://web.revistarestauro.com.br/) ISSN 2527-1814

    ______. Paul Philippot, o restauro arquitetônico no Brasil e o tempo. Conversaciones, México DF, vol. 1, n. 1, pp. 53-64. 2015 http://conservacion.inah.gob.mx/publicaciones/?s=Conversaciones

    VIEIRA-De-ARAÚJO, Natália; LIRA, Flaviana. Há algo a temer na “Teoria da Restauração” de Brandi? O mito paralisante do medo. Paranoá, 2020, n. 25, p. 83-93. https://periodicos.unb.br/index.php/paranoa/article/view/29287/25484

    http://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n25.2020.06


  • 31/03 Aula 02 | 1.2 Preservação: história, memória e deontologia profissional

    Aula Inaugural: H+F - Os projetos do Museu Ipiranga e do Museu Nacional

  • 07/04 | Feriado Semana Santa: Não haverá aulas

  • 14/04 Aula 03 | 1.3 França e Inglaterra no século XIX - 2.1 Leitura Progra.: Ulpiano Bezerra de Meneses 2.2 Leitura programada: Ruskin e Viollet-le-Duc

    Bibliografia de apoio:

    CARBONARA, Giovanni. Avvicinamento al Restauro. Napoli, Liguori, 1997, pp. 141-178.

    CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio. São Paulo, UNESP. 2001, pp. 84-163.

    ______. I rapporti fra Ruskin e Viollet-le-Duc o la lunga vita dei preconcetti. In: CHOAY, F. Patrimonio e Globalizzazione. Firenze, Alinea, 2012, pp. 47-68.

    D’AGOSTINO Mário Henrique Simão; PINHEIRO, Maria Lucia Bressan. A noção de Pitoresco em Arquitetura, Desígnio Revista de História da Arquitetura e do Urbanismo, São Paulo, Annablume, 2004, n. 1, pp. 119-128

    JOKILEHTO, Jukka Ilmari. A History of Architectural Conservation. Oxford, Butterworth, 1999, pp. 69-186.

    KÜHL, Beatriz M. A restauração de monumentos históricos na França após a Revolução Francesa e durante o século XIX: um período crucial para o amadurecimento teórico, Revista CPC, 2006, v.1, n. 3, pp. 110-144 (www.usp/cpc/v1)

    PINHEIRO, Maria Lucia Bressan. John Ruskin e as Sete Lâmpadas da Arquitetura. In: RUSKIN, John. A Lâmpada da Memória. Cotia, Ateliê, 2008, pp. 9-48.

    ______.William Morris e a SPAB, Rotunda, 2004, n. 3, pp. 22-35. (www.iar.unicamp.br/rotunda/rotunda03.pdf) 

    Conversaciones.... con Eugène Viollet-le-Duc y Prosper Mérimée, 2017, n. 3.

    http://conservacion.inah.gob.mx/publicaciones/?p=2286


  • 21/04 | Feriado Tiradentes: Não haverá aulas

  • 28/04 Aula 04 | 1.4 Restauro Filológico e 1.5 A experiência brasileira: As primeiras iniciativas - Criação do IPHAN

    Bibliografia de apoio:

    CABRAL, Renata Campello. A noção de “ambiente” em Gustavo Giovannoni e as leis de tutela do patrimônio cultural na Itália. Tese de Doutorado. São Carlos, IAU, 213. Orientador: Prof. Dr. Carlos Roberto Monteiro de Andrade (IAU-USP)

    http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/102/102132/tde-25062014-093621/pt-br.php

    CARBONARA, Giovanni. Avvicinamento al Restauro. Napoli, Liguori, 1997, pp. 201-268.

    CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio. São Paulo, UNESP. 2001, pp. 11-29; 163-203.

    DVOŘÁK, Max. Catecismo da Preservação de Monumentos. Cotia, Ateliê, 2008.

    JOKILEHTO, Jukka Ilmari. A History of Architectural Conservation. Oxford, Butterworth, 1999, pp. 213-222.

    KÜHL, Beatriz Mugayar. “Os Restauradores e o Pensamento de Camillo Boito sobre a Restauração”.

                      In: BOITO, Camillo. Os Restauradores. Cotia, Ateliê Editorial, 2002, pp. 9-28.

    ______. Preservação do Patrimônio Arquitetônico da Industrialização. Problemas teóricos de restauro. Cotia, Ateliê / FAPESP, 2009, pp. 59-65.

    Referências complementares

    BOITO, Camillo. Os Restauradores. Cotia, Ateliê, 2002.

    CUNHA, Claudia Reis.  Alois Riegl e o Culto Moderno dos Monumentos, Revista CPC n. 2, 2006

           https://www.revistas.usp.br/cpc/article/view/15586

    KÜHL, Beatriz Mugayar (org.). Gustavo Giovannoni. Textos Escolhidos. Cotia, Ateliê, 2013.

    RIEGL, Alois. Le Culte moderne des monuments. Son essence et sa genèse. Paris, Seuil, 1984.

    RUFINONI, Manoela Rossinetti. Preservação e Restauro Urbano. São Paulo, Unifesp-Edusp-FAPESP, 2013.

    SCARROCCHIA, Sandro (Org.). Alois Riegl: Teoria e prassi della conservazione dei monumenti. Bologna, Accademia Clementina di Bologna, 1995. 

    Revista Conversaciones (INAH):

    2017, n. 4 Conversaciones con… Camillo Boito y Gustavo Giovannoni

    https://mediateca.inah.gob.mx/repositorio/islandora/object/issue%3A1372

    2018, n. 5. Conversaciones con… Georg Dehio, Alois Riegl y Max Dvorak

    http://mediateca.inah.gob.mx/repositorio/islandora/object/issue%3A1373

     


  • 05/05 Aula 05 | 1.6 A consolidação do Patrimônio Histórico e artístico Nacional/2.3 Leitura programada: Decreto Lei n°25 e Lia Motta

  • 12/05 Aula 06 | 2.4 Leitura programada: Fonseca, Paulo Garcez e leitura do material de referência Visita de Campo

  • 15/05 Entrega da Resenha Crítica

  • 19/05 Visita de Campo

  • 26/05 Aula 07 | 1.7 O 2° pós-guerra -1.8 O pensamento de Cesare Brandi e Leitura comentada: Carta de Veneza e Cesare Brandi

    Sobre Cesare Brandi e a Teoria da Restauração: 

    BASILE, Giuseppe. A atualidade da Teoria da Restauração de Cesare Brandi: alguns exemplos. Pós FAUUSP, São Paulo, n. 16, p. 143-146, 2004. Disponível em: <https://bit.ly/3IuX9ff>.

    BASILE, Giuseppe. Breve Perfil de Cesare Brandi. Designio, São Paulo, n. 6, p. 49-56, 2006.

    KÜHL, Beatriz Mugayar. Cesare Brandi e a teoria da restauração. PosFAUUSP, São Paulo, n. 21, p. 198-211, 2007. Disponível em: <https://bit.ly/3WMKeKa>.

    Para o restauro crítico e a Carta de Veneza, e bibliografia complementar ver:

    KÜHL, Beatriz Mugayar. Notas sobre a Carta de Veneza. Anais do Museu Paulista, Dez 2010, vol.18, no.2, p.287-320.

    http://www.revistas.usp.br/anaismp/article/view/5539 

    Sobre alguns aspectos da difusão da Carta de Veneza no Brasil:

    MAYUMI, Lia. Taipa canela-preta e concreto. Estudo sobre o restauro das casas bandeiristas. São Paulo: Romano Guerra Editora, 2008. 

     NASCIMENTO, Flávia Brito do. Formar e questionar? Os cursos de especialização em patrimônio cultural na década de 1970. Anais do Museu Paulista, São Paulo, v. 24, n. 1, p. 205-236, 2016. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1982-02672016v24n0108.


    Atas da reunião científica que deu origem à  Carta de Veneza:

    Icomos. Il Monumento per l’uomo. Venezia, Marsilio, 1971https://www.icomos.org/en/157-articles-en-francais/ressources/publications/411-the-monument-for-the-man-records-of-the-ii-international-congress-of-restoration




  • 02/06 Aula 08 | 1.10/1.11/1.9 Centros históricos - Paisagem Cultural e Pesquisa, inventário: Estudo de caso

    Entrega 01: Relatório crítico de visita de campo: Tema e equipe

    A entrega será feita via link disponibilizado tópico Entregas.


  • 09/06 Feriado Corpus Christi: Não haverá aula

  • 16/06 Aula 09 | 1.12 Vertentes e problemas contemporâneos da preservação e 2.5 Leitura programada: Françoise Choay

  • 23/06 Aula 10 | Acompanhamento dos trabalhos de pesquisa


  • 30/06 Aula 11 | Acompanhamento dos Relatórios crítico de visita de campo







  • 07/07 Aula 12 | Encerramento do curso e Discussão sobre os trabalhos de pesquisa

    Entrega 02: Trabalho de pesquisa

    A entrega será feita pelo e-disciplinas (Moodle Usp).

  • 2a Avaliação da disciplinas

    AUH – 412 Técnicas Retrospectivas. Estudo e preservação dos bens culturais

    Questões para a Segunda Avaliação.

    Apenas para os alunos que tiveram frequência maior de 70%, mas nota entre 3 e 5.

     

    Desenvolva as duas questões enunciadas. Notem que não se exigem respostas factuais, mas, sim, dissertativas, desenvolvendo os temas a partir dos textos mencionados.

    O texto, abarcando as duas questões, deve ver uma extensão mínima de 16 mil caracteres (contando os espaços), excluídos os enunciados e a bibliografia.

    O trabalho deve ser entregue no sistema até dia 28.07 às 12h00.

     

    1. Discuta a diferenciação entre história e memória como explicitada por Ulpiano B. de Meneses em seu texto “A História, cativa da memória?” (Revista do IEB, texto da 1ª leitura programada) e sua repercussão nas políticas patrimoniais no Brasil após a década de 1980, como analisadas por  P.C. Garcez Marins (4a Leitura Programada), evidenciando a forma de estruturação do texto e dos argumentosdos dois autores.

     

    MENESES, Ulpiano Bezerra de. A História, cativa da memória? Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, 1992, v. 34, pp. 9-23.

    MARINS, Paulo César Garcez. Novos patrimônios, um novo Brasil? Um balanço das políticas patrimoniais federais após a década de 1980; Estudos Históricos, vol. 29, n. 57, p. 9-28, 2016.

     

    2. Analise as intervenções do Metrópole Arquitetos no Edifício do IAB em São Paulo, em especial o tratamento do terraço e da obra de arte integrada de Ubirajara Ribeiro, à luz da Carta de Veneza.

     

    OKSMAN, Silvio; VICINO, Beatriz (2016) : Restauro da sede do Instituto de Arquitetos do Brasil”, Revista Restauro. Disponível em: <https://bit.ly/3GfbA4n> .

    KÜHL, Beatriz Mugayar. Notas sobre a Carta de Veneza. Anais do Museu Paulista, v. 18, n.2, p. 287-320, Dez 2010. https://www.revistas.usp.br/anaismp/article/view/5539/7069 )

     

     


    Disponível se: Você faz parte de qualquer grupo