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DA

Daphne Almassi Hamburgo

DA

Trabalho.

por Daphne Almassi Hamburgo - domingo, 18 jun. 2017, 22:19
 

Versão em pdf do trabalho "Caderneta do sociolinguista" a ser entregue fisicamente no dia 19/06/17.

Dupla: Daphne A. Hamburgo e Luana R. Golino.


CB

Carolina Barboza Bertolotto

CB

Fonética, assimilação

por Carolina Barboza Bertolotto - segunda-feira, 29 mai. 2017, 15:04
 
"Tagarelarei" sendo dito como "tagalelarei"

Fenômeno de assimilação da consoante [l] (lateral alveolar vozeada), a consoante [r] (tepe alveolar vozeado) é trocada pela mesma na conjugação do verbo "tagarelar". 

Falantes observados: grupo de 6 jovens entre 15 e 17 anos, boa condição financeira, ambiente informal (jogo de trava-língua durante um ensaio de teatro)


Emerson de Almeida Rodrigues

Emerson de Almeida Rodrigues

Emerson de Almeida Rodrigues

Caderneta do sociolinguista - Trabalho de IELP I

por Emerson de Almeida Rodrigues - sexta-feira, 16 jun. 2017, 15:20
 

Variações linguísticas observadas em diálogos e em uma oratória.


Rd

Romario de Souza Santos

Rd

sarais

por Romario de Souza Santos - sábado, 3 jun. 2017, 22:09
 

Morfossintaxe: “to querendo mudar pra letras, eu gosto de poesia, curto colar nuns sarais

[sentenças proferidas por um rapaz de 19 anos, aluno do curso de Geociências da USP, enquanto discutíamos, dentro do quarto, a respeito dos cursos da universidade; ocorreu na primeira semana de aula e foi nossa primeira conversa]

            Não é de hoje que o plural de palavras terminadas graficamente em –al, –au geram construções díspares na língua. É comum ver colegas recorrerem aos dicionários ou aos professores/estudantes de letras para sanar a “dúvida”. No caso acima, temos a palavra “sarau”, que, de acordo com os dicionários, deveria ser pronunciada/grafada como “saraus”; o mesmo ocorre com “degrau” e “mingau”. Acontece que, no português brasileiro, as palavras terminadas graficamente em –al são pronunciadas com a semivogal [w] final, e algumas palavras como “sal” e “sexual”, têm seus plurais formados em –[ajs]. O falante conta, então, com sua intuição puramente linguística e produz vocábulos como “sarais”, uma vez que parece ser regra que palavras pronunciadas em [aw] na posição final do vocábulo tenham seu plural em [ajs].



Rd

se eu fazer

por Romario de Souza Santos - sábado, 3 jun. 2017, 22:25
 

Morfossintaxe: “se eu fazer uma crítica sem conhecer a teologia protestante...”

[sentença proferida por um rapaz de aproximadamente 30 anos, estudante de teologia de um seminário da cidade de Aparecida/SP; o diálogo ocorreu na semana santa, durante o café da tarde na casa de minha avó, e foi nosso primeiro contato]

           Na ocorrência acima, notamos que o falante aplica a regra dos verbos regulares para formação do subjuntivo, como em verbos de 1ª conj. (se eu falar, se eu cantar), de 2ª conj. (se eu correr) e de 3ª (se eu sorrir) a um irregular de 2ª de conjugação – fazer. Isto parece decorrer de um raciocínio lógico por parte do falante, que percebe maior recorrência de verbos regulares, isto é, que neste caso permanecem da mesma forma tanto no infinitivo quanto no subjuntivo: a forma mais recorrente torna-se regra, portanto, permitindo que ele conjugue de tal modo. Naturalmente, o falante não vê problema neste emprego (na verdade não há), diferentemente daqueles que, por viés da norma tradicional, recomendariam, inclusive na fala, o uso – se eu fizer.



Rd

ta sendo rolado

por Romario de Souza Santos - sábado, 3 jun. 2017, 22:42
 

Morfossintaxe: “o machismo ta sendo rolado, ta acontecendo”

[sentença proferida por estudante durante discussão de gênero em uma aula de dança dentro da universidade, no dia 29/05; o falante tinha entre 20 e 25 anos]

          Quando algo está acontecendo, podemos nos referir a tal atividade dizendo que “está rolando” ou, mais precisamente, “ta rolando”. O verbo “rolar”, muito utilizado na fala informal entre os mais jovens é usado quase que como sinônimo de “acontecer”, “ocorrer” e até “ter/haver”, embora pareça recobrir menos as propriedades destes dois últimos. Nesse sentido, é bastante comum ouvir alguém dizer que “vai rolar uma festa” ou “a reunião ta rolando”, de modo a expressar que terá/haverá uma festa e que uma reunião está acontecendo. O uso registrado acima é, no entanto, bastante curioso: o falante constrói uma perífrase, com o verbo “ser” no gerúndio e o verbo “rolar” na passiva, deixando a sentença sutilmente agramatical. Por isso, é bastante provável que o falante tenha feito uma espécie de autocorreção, que o fez “esclarecer” logo em seguida aquilo que quis dizer, por receio de não ser compreendido. Disto, portanto, decorre o complemento seguinte “ta acontecendo”, que seria o próprio sentido de “ta rolando”, forma esta mais esperada naquele contexto pelos interlocutores: o machismo ta rolando, ta acontecendo.



Dd

Daniel de Vasconcelos Andrade

Dd

Trabalho de IELP I.

por Daniel de Vasconcelos Andrade - sábado, 3 jun. 2017, 08:02
 

Caderneta do Sociolinguista.


MF

Mariana Ferraz Lima Scola

MF

Trabalho de IELP

por Mariana Ferraz Lima Scola - quarta-feira, 14 jun. 2017, 21:06
 

Caderneta do Sociolinguísta 

Clara Ritto Pereira – nº USP: 10325209

Maria Vitória Mesquita Tozello – nº USP: 10324470

Mariana Ferraz Lima Scola – nº USP: 10322040



BF

Bruna Florence de Moura

BF

Caderneta do Sociolinguista

por Bruna Florence de Moura - sábado, 17 jun. 2017, 15:14
 

Trabalho solicitado - IELP I.


RG

Renan Galdino da Silva

RG

Caderneta analixe fonetica/lexical/neologismo

por Renan Galdino da Silva - segunda-feira, 19 jun. 2017, 08:38
 

Caderneta do Socio Linguista. Renan Galdino



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