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Lídia da Silva Barbosa

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Não disjunção meiótica

por Lídia da Silva Barbosa - sexta-feira, 17 mai. 2024, 22:19
 

A falha de separação entre os dois membros de um par de cromossomos durante a meiose I, ou de duas cromátides cromossômicas durante a meiose II ou mitose, de modo que ambos passam para uma das células filha e a outra célula filha nem recebe. Também chamado erro de segregação cromossômica.


Nussbaum, Robert. Mclennes, Roderick. Willard, Huntington. Thompson & Thompson Genética Médica. 8. ed. Rio de Janeiro. Elsevier Editora Ltda, 2016.


 

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Nucleotídeo

por Lídia da Silva Barbosa - sexta-feira, 17 mai. 2024, 22:16
 

  Estrutura da base nitrogenada mais a pentose (nucleosídeo) ligadas ao grupo fosfato da extremidade 5’ do carbono da molécula da pentose. Um ácido nucleico é um polímero de muitos nucleotídeos.

  Os nucleotídeos estão relacionados, dentre outras funções, com a transmissão da informação genética e reações de transferência de energia.


Nussbaum, Robert. Mclennes, Roderick. Willard, Huntington. Thompson & Thompson Genética Médica. 8. ed. Rio de Janeiro. Elsevier Editora Ltda, 2016.


 

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Oncogene

por Lídia da Silva Barbosa - sexta-feira, 17 mai. 2024, 21:50
 

 Um gene de ação dominante responsável pelo desenvolvimento de tumores. Quando ativado por mutação, a superexpressão ou amplificação dos oncogenes podem levar à transformação neoplásica em células somáticas. Contraste com proto-oncogene, gene condutor e gene de supressão tumoral.

Nussbaum, Robert. Mclennes, Roderick. Willard, Huntington. Thompson & Thompson Genética Médica. 8. ed. Rio de Janeiro. Elsevier Editora Ltda, 2016.

 

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Operador

por Lídia da Silva Barbosa - sexta-feira, 17 mai. 2024, 23:06
 

Um operador genético é uma função que modifica os genes de um indivíduo em um algoritmo genético. Esses operadores são usados para criar novas soluções manipulando as existentes, permitindo melhor desempenho ou capacidade de resolução de problemas. Os operadores genéticos comuns incluem cruzamento (combinação de partes de dois cromossomos parentais para formar descendentes), mutação (alteração aleatória de um ou mais genes em um indivíduo) e seleção (escolha de indivíduos com base na aptidão para participar da reprodução).


Kato, Rodrigo. Paiva, Vinícius. Izidoro, Sandro. Algoritmos Genéticos. 1. Ed. Lagoa Santa. BIOINFO – Revista Brasileira de Bioinformática, 2021.

 

Yasmin de Figueiredo Murari

Yasmin de Figueiredo Murari

Yasmin de Figueiredo Murari

Vírion

por Yasmin de Figueiredo Murari - quarta-feira, 22 mai. 2024, 20:07
 

Um vírion é a forma completa e infecciosa de um vírus fora de uma célula hospedeira. Consiste no material genético (DNA ou RNA) envolto em um capsídeo proteico e, em alguns casos, uma envoltura lipídica derivada da célula hospedeira. Os vírions são responsáveis por transportar o material genético viral de uma célula hospedeira para outra, facilitando a infecção

Fonte: Principles of Virology de S.J. Flint.

 

Yasmin de Figueiredo Murari

Vírus de DNA

por Yasmin de Figueiredo Murari - quarta-feira, 22 mai. 2024, 20:08
 

Os vírus de DNA são vírus que têm o ácido desoxirribonucleico (DNA) como seu material genético. Esses vírus podem ter genomas de fita dupla (dsDNA) ou de fita simples (ssDNA). Os vírus de DNA geralmente possuem taxas de mutação mais baixas em comparação com os vírus de RNA devido à maior precisão na replicação do DNA. Exemplos incluem o vírus da herpes simples e o vírus do papiloma humano (HPV). Os vírus de DNA utilizam DNA como material genético e replicam-se dentro da célula hospedeira utilizando as enzimas de replicação da célula hospedeira ou codificam suas próprias enzimas de replicação.

Fonte: Molecular Biology of the Gene de James D. Watson et al.

 

Yasmin de Figueiredo Murari

Vírus de RNA.

por Yasmin de Figueiredo Murari - quarta-feira, 22 mai. 2024, 20:09
 

Os vírus de RNA são vírus que têm o ácido ribonucleico (RNA) como seu material genético. O genoma desses vírus pode ser de fita simples (ssRNA) ou de fita dupla (dsRNA). Eles são conhecidos por sua alta taxa de mutação devido à falta de mecanismos de correção de erros durante a replicação do RNA. Exemplos incluem o vírus da gripe e o HIV. Os vírus de RNA têm genomas constituídos por RNA em vez de DNA e incluem importantes patógenos humanos e animais.

Fonte: Genomes de T.A. Brown.


 

Yasmin de Figueiredo Murari

Zigoto

por Yasmin de Figueiredo Murari - quarta-feira, 22 mai. 2024, 20:06
 

Um zigoto é a célula inicial formada quando um espermatozoide fertiliza um óvulo. Esta célula contém o material genético combinado dos dois gametas (masculino e feminino) e é a primeira etapa do desenvolvimento de um organismo multicelular. O zigoto passa por múltiplas divisões celulares para formar um embrião multicelular, que eventualmente se desenvolve em um organismo completo.

Fonte: Molecular Biology of the Gene de James D. Watson et al.

 

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Clara de Oliveira da Silva

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69. Eucarioto

por Clara de Oliveira da Silva - quarta-feira, 22 mai. 2024, 20:44
 

   Um eucarioto é um organismo cujas células possuem um núcleo definido, delimitado por uma membrana nuclear, além de outras organelas membranosas internas, como mitocôndrias, complexo de Golgi e retículo endoplasmático. Os eucariotos são caracterizados pela presença de cromossomos lineares contendo DNA associado a proteínas histonas, o que permite uma organização mais complexa do material genético em relação aos procariotos. Por fim, as células eucarióticas possuem citoesqueleto, uma rede de filamentos proteicos que mantém a forma da célula e permite movimentos celulares. 


Fonte da imagem: https://view.genially.com/65c570b4577f9400140cb7e1/interactive-image-celula-eucariota-animal

  1. Alberts B, Johnson A, Lewis J, et al. Molecular Biology of the Cell. 4th edition. New York: Garland Science; 2002.
  2. Lodish H, Berk A, Zipursky SL, et al. Molecular Cell Biology. 4th edition. New York: W. H. Freeman; 2000. 

 

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70. Eugenia

por Clara de Oliveira da Silva - quarta-feira, 22 mai. 2024, 20:55
 

   A eugenia é um termo que se refere a práticas ou crenças que visam melhorar a qualidade genética da população humana. Historicamente, a eugenia foi associada a ideias controversas e antiéticas, incluindo esterilização forçada, seleção de características genéticas desejáveis e discriminação com base em características genéticas, sendo dividida em: 

  • Eugenia Positiva: Promover a reprodução de indivíduos considerados geneticamente superiores para melhorar a qualidade genética da população.
  • Eugenia Negativa: Restringir a reprodução de indivíduos considerados geneticamente inferiores para evitar a propagação de características indesejáveis.

É importante ressaltar que a eugenia é amplamente rejeitada pela comunidade científica e ética devido às suas implicações negativas em termos de direitos humanos, liberdade individual e justiça social. Atualmente, o foco está na promoção da igualdade, diversidade e inclusão, bem como no respeito à autonomia e dignidade de cada indivíduo.


Fonte da imagem: A Redenção de Cam - Modesto Brocos (1895)

Referências:

  1. Paul DB. The Politics of Heredity: Essays on Eugenics, Biomedicine, and the Nature-Nurture Debate. Albany: State University of New York Press; 1998.
  2. Lombardo PA. Three Generations, No Imbeciles: Eugenics, the Supreme Court, and Buck v. Bell. Baltimore: Johns Hopkins University Press; 2008.


 


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