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V

SN

Variabilidade genética

par Sarah Nobile Borin, vendredi 17 mai 2024, 08:13
 

Durante o curso da evolução, o fluxo constante de nova variação de nucleotídeos tem assegurado um alto grau de diversidade genética e individualidade, e este tema se estende através de todos os campos da genética médica e humana. A variabilidade genética pode manifestar-se como diferenças na organização do genoma, alterações de nucleotídeos na sequência do genoma, variações no número de cópias de grandes segmentos de DNA genômico, alterações na estrutura ou na quantidade de proteínas encontradas em tecidos, ou qualquer um destes no contexto de doenças clínicas.

A sequência de DNA nuclear é aproximadamente 99,5% idêntica entre dois seres humanos não aparentados. Essa pequena diferença é responsável pela variabilidade geneticamente determinada, que abrange um dos conceitos importantes sobre doenças com um componente claramente hereditário, que se estende desde variantes deletérias raras que causam doença, até a variação mais comum na população.

Referência: Genética Médica. Thompson & Thompson. Nussbaum, McInnnes e Willard. (2016), 8a Edição. Editora Elsevier.


Mapeamento genômico de SNV distribuídas ao acaso em uma região do cromossomo 22. Análise comparativa de 12 indivíduos de 4 populações com relação à SNP. Cada barra representa situações onde um indivíduo tem pelo menos 1 alelo diferente do alelo do genoma referência. À direita é mostrado um genótipo com mais detalhes em que T é a base no genoma referência.

Referência: In Samuelson T, 2019, The Human Genome in Health and Disease - Chapter 5

 

SN

Variação do número de cópias

par Sarah Nobile Borin, vendredi 17 mai 2024, 08:18
 

Polimorfismo humano que inclui a variação no número de cópias, relacionadas às indels e aos microssatélites, mas consistem em variações no número de cópias de segmentos grandes do genoma, que variam em tamanho de 1.000 pb a centenas de pares de quilobases. As maiores, são encontradas, às vezes, em regiões do genoma caracterizadas por blocos repetidos de sequências homólogas chamadas de duplicações segmentares. A sua importância está relacionada a mediar a duplicação e a deleção dos segmentos correspondentes, no contexto de várias síndromes cromossômicas.

Já as menores podem apresentar apenas dois alelos (a presença ou ausência de um segmento), de modo semelhante às indels nesse contexto. As CNVs maiores tendem a apresentar alelos múltiplos, devido à presença de números diferentes de cópias em tandem de um segmento de DNA. Em termos de diversidade genômica entre os indivíduos, a quantidade de DNA envolvida em CNVs excede amplamente, pois em seus loci, o conteúdo de quaisquer dos dois genomas humanos pode diferir em até 50 a 100 Mb por causa de diferenças no número de cópias.

Notavelmente, o segmento variável em muitos loci com CNV pode incluir uma a várias dúzias de genes, e assim as CNVs são frequentemente associadas a características que envolvem alteração da dosagem gênica.

Referência: Genética Médica. Thompson & Thompson. Nussbaum, McInnnes e Willard. (2016), 8a Edição. Editora Elsevier.


Exemplos de polimorfismos no genoma humano maiores que SNPs.

Referência: Genética Médica. Thompson & Thompson. Nussbaum, McInnnes e Willard. (2016), 8a Edição. Editora Elsevier.

 

Sd

Variante com mudança de quadro de leitura.

par Sofia de Souza Falcuci, mardi 21 mai 2024, 14:58
 

Quando há inserção ou deleção de um número de nucleotídeos que não é múltiplo de três, essa ação muda a forma como o código genético é lido durante a tradução. Essa mudança pode causar a adição de um sinal de parada antes do esperado, interrompendo prematuramente a produção da proteína, ou pode alongar a proteína de maneira inadequada.

Referência bibliográfica:

Thompson & Thompson genética médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016, 24 e 25.


 

Sd

Variante patogênica

par Sofia de Souza Falcuci, mardi 21 mai 2024, 15:00
 

O DNA é como um manual de instruções que herdamos de nossos pais, contendo informações sobre como nossos corpos se formam e operam. Cada parte desse manual é um gene, responsável por uma função específica no corpo. Embora todos tenhamos variações em nossos genes que nos tornam únicos, a maioria dessas variações não afeta a função dos genes. No entanto, algumas variações podem atrapalhar o funcionamento adequado de um gene, e chamamos essas de variantes ou mutações patogênicas.

Referência bibliográfica:

Thompson & Thompson genética médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016, 24 e 25.


 

Sd

Vetor

par Sofia de Souza Falcuci, mardi 21 mai 2024, 15:01
 

Um vetor, geralmente, é uma sequência de DNA que consite num transgene, além de uma sequência maior que fornece suporte ao vetor. A principal função desse vetor é transportar informações genéticas para outra célula, seja isolando, multiplicando ou ativando o transgene na célula de destino.

Referência bibliográfica:

Thompson & Thompson genética médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016, 24 e 25.


 

Sd

Vetor viral

par Sofia de Souza Falcuci, mardi 21 mai 2024, 15:01
 

Os vetores virais são vírus que foram alterados para transportar material genético para outras células específicas. Esse transporte pode ocorrer tanto dentro de um organismo vivo quanto em um ambiente de cultura de células.

Referência bibliográfica:

Thompson & Thompson genética médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016, 24 e 25.


 

Yasmin de Figueiredo Murari

Vírion

par Yasmin de Figueiredo Murari, mercredi 22 mai 2024, 20:07
 

Um vírion é a forma completa e infecciosa de um vírus fora de uma célula hospedeira. Consiste no material genético (DNA ou RNA) envolto em um capsídeo proteico e, em alguns casos, uma envoltura lipídica derivada da célula hospedeira. Os vírions são responsáveis por transportar o material genético viral de uma célula hospedeira para outra, facilitando a infecção

Fonte: Principles of Virology de S.J. Flint.

 

Yasmin de Figueiredo Murari

Vírus de DNA

par Yasmin de Figueiredo Murari, mercredi 22 mai 2024, 20:08
 

Os vírus de DNA são vírus que têm o ácido desoxirribonucleico (DNA) como seu material genético. Esses vírus podem ter genomas de fita dupla (dsDNA) ou de fita simples (ssDNA). Os vírus de DNA geralmente possuem taxas de mutação mais baixas em comparação com os vírus de RNA devido à maior precisão na replicação do DNA. Exemplos incluem o vírus da herpes simples e o vírus do papiloma humano (HPV). Os vírus de DNA utilizam DNA como material genético e replicam-se dentro da célula hospedeira utilizando as enzimas de replicação da célula hospedeira ou codificam suas próprias enzimas de replicação.

Fonte: Molecular Biology of the Gene de James D. Watson et al.

 

Yasmin de Figueiredo Murari

Vírus de RNA.

par Yasmin de Figueiredo Murari, mercredi 22 mai 2024, 20:09
 

Os vírus de RNA são vírus que têm o ácido ribonucleico (RNA) como seu material genético. O genoma desses vírus pode ser de fita simples (ssRNA) ou de fita dupla (dsRNA). Eles são conhecidos por sua alta taxa de mutação devido à falta de mecanismos de correção de erros durante a replicação do RNA. Exemplos incluem o vírus da gripe e o HIV. Os vírus de RNA têm genomas constituídos por RNA em vez de DNA e incluem importantes patógenos humanos e animais.

Fonte: Genomes de T.A. Brown.


 

Z

Yasmin de Figueiredo Murari

Zigoto

par Yasmin de Figueiredo Murari, mercredi 22 mai 2024, 20:06
 

Um zigoto é a célula inicial formada quando um espermatozoide fertiliza um óvulo. Esta célula contém o material genético combinado dos dois gametas (masculino e feminino) e é a primeira etapa do desenvolvimento de um organismo multicelular. O zigoto passa por múltiplas divisões celulares para formar um embrião multicelular, que eventualmente se desenvolve em um organismo completo.

Fonte: Molecular Biology of the Gene de James D. Watson et al.

 


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