Programação

  • Empreendedorismo de Base Tecnológica



    As perspectivas futuras apontam para um ambiente de desenvolvimento baseado em inovação intensa utilizando sistemas e serviços de base tecnológica. A rapidez e a agilidade destas mudanças vão requerer uma interação harmônica entre grande, pequenas e micro empresas, e destas com startups que incorporam o papel de prospectores e vanguarda inovadora. 

    Portanto, o quadro legado que privilegia a inovação proposta por grandes grupos empresariais, normalmente integrando equipes enormes, deve dar espaço ao empreendendorismo baseado em strtups, especialmente as de base tecnológica. A proposta desta disciplina é analisar com mais detalhes esta perspectiva, suas dificuldades, oportunidades, técnicas e métodos. Alguns desses métodos foram gerados para modelos genéricos de negócio, e precisariam ser adaptados para as iniciativas empreendedoras de base tecnológica. 


  • Tech-startups e empreendedorismo


     

    Bem vindos a PMR3410! Nesta primeira aula vamos apresentar o programa da disciplina, que provavelmente parecerá surpreendente para alguns de vocês, e mostrar o planejamento feito para este semestre. Entretanto, faremos isso já com a discussão inicial e a atenção voltada para as tech startups ou startups de base tecnológica. Essa modalidade combina empreendedorismo inovador com a necessidade de prover soluções para a área de automação e/ou TI. Naturalmente, será preciso ter um entendimento unificado (ou pelo menos saber o que cada um de nós quer dizer especificamente com o termo startup) e para isso usaremos uma bibliografia básica no curso: o livro de Steve Blank e Bob Dorf, The Startup Owner Manual: Strategic Guide. Também justificaremos esta escolha durante a aula. Começaremos pela discussão do capítulo 1 na aula de hoje, e com um exemplo ilustrativo sobre o processo de criação de uma startup.

    • Como primeiro exercício, forme a sua equipe - no mínimo duas pessoas, no máximo quatro. Estas equipes irão permanecer durante os exercícios práticos de criação de uma startup hipotética, para exercitar os tópicos que serão discutidos. No final, cada equipe deve gerar um pitch, visando a captura de investimento, e apresentará no nossa última aula. Por favor submetam apenas um documento por equipe (em formato, .doc ou .pdf).

  • Em busca do produto/serviço



    Nesta aula vamos discutir como começar o projeto de uma nova startup de base tecnológica (SBT), destacando as dificuldades oriundas das diferenças entre os métodos convencionais e aqueles aplicáveis a startups de base tecnológica.  Faremos o contraponto entre o livro do Steve Blank (que usaremos como referência básica da disciplina) e artigos que falam sobre os métodos e técnicas a serem usados.  Um deles está no link para download. 

    Além de destacar dificuldades e diferenças de abordagem, mostraremos como romper o impasse, usando  conhecimento heurístico (baseado na experiência dos que trabalham com criação de startups), e também a modelagem de sistemas (systems thinking), evitando os métodos usualmente aplicados a sistemas complexos e de grande porte. Seguiremos uma abordagem simples, conceitual, e prática (como sugere o Steve Blank), mas levando em conta as demandas específicas de uma startup de base tecnológica (SBT). 

  • Modelando o público-alvo



    Nesta aula vamos começar o processo de modelagem de uma proposta de startup, usando os conceitos discutidos nas aulas anteriores. De modo geral, seguiremos o modelo proposto por Steve Blank (para qualquer startup), mas com algumas sugestões adicionais. Certamente precisaremos convergir para a modelagem de negócios, mas antes será preciso modelar o público-alvo. Este é o ponto focal desta aula, colocando este processo na perspectiva do "system thinking". 

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    Os que estiverem atrasados na formação das equipes precisam fazer isso até esta sexta-feira próxima e postar a definição da equipe no site do e-disciplinas, no link de tarefa associado à aula passada.


  • Modelagem do processo de negócios




    Uma vez feita uma proposta (ou enumeradas algumas possibilidades) uma delas deve ser analisada (escolhida por votação) e feita a devida validação, como discutido na aula passada. Faremos alguns destaques que podem ser revistos nesta fase, preparando a equipe para avançar pra a etapa seguinte, que consiste da modelagem do processo de negócios. Como vamos ver, alguns elementos de análise se superpõem, o que dá uma conexão mais fluida e harmônica entre este milestone e o próximo. As equipes devem documentar a fase de proposição e awareness, o que pode ser útil no caso de revisão e eventual pivotamento.  Caso isso aconteça não se trata de uma falha ou derrota mas de algo que faz parte do processo. Por enquanto esta documentação é feita de maneira informal ou usando o canvas do Miro, mencionado na aula passada. Na próxima fase a documentação deverá ser feita no canvas característico para modelagem de negócios.


    • Para a próxima aula teremos o nosso primeiro milestone:

      • Cada equipe deve definir uma proposta de startup e delimitar o seu público alvo.
      • Deve começar a fazer o “customer development”
      • Um primeiro draft deve ser postado no e-disciplinas.

  • Canais de negócio para tech-startups




    Desde a nossa segunda aula mencionamos a necessidade de se fazer a análise dos canais de negócio e de acoplamento entre o usuário e o produto/sistema que é objeto da startup. Quanto mais este produto/serviço for inovador e criativo, mais importante se torna fazer uma boa escolha, que deve ser norteada por efetividade e pela solidez do acoplamento usuário/produto-sistema. Nortear a escolha apenas para "seguir tendências" dominantes pode trazer problemas para uma tech-startup (ou para qualquer startup) como, por exemplo, demandar uma carga de trabalho incompatível com o retorno deste acoplamento. Isso pode acarretar em inadequação da equipe, ou na necessidade de expansão do grupo, afetando assim a gestão, o negócio, e o retorno do investimento. 

    Certamente este é um tema importante e que demandaria uma discussão mais longa, mas dentro das limitações da nossa disciplina vamos condensar esta discussão em uma aula para termos pelo menos um dimensionamento do problema e do perigo de se optar por decisões erradas. Um tópico que chama a atenção em particular é o atrelamento entre a escolha dos canais e o chamado "born-global", onde, ao invés de um processo de internacionalização (também válido, dependendo da estratégia) se busca identificar durante a fase de "inception" (a fase de concepção), se o produto/serviço é potencialmente (ou de fato) internacional. 

  • Workshop 1 : Caos Focado - Diogo de Souza Dutra


    A Caos Focado é uma mentora de startups, que congrega também um conjunto de empresas em cluster. Foi criada por alunos da Mecatrônica, um deles, Diogo de Souza Dutra, será o palestrante neste workshop. O foco da discussão será o papel dos venture builders das empresas de mentoria, na criação de startups e especialmente de tech-startups. 

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    Equipes para o exercício de criação de uma startup



  • Requisitos e Web Design



    Até aqui vimos muito direcionamento de como criar uma tech-startup e informação útil para montar um "mind set",  fundamental para um founder de sucesso. Mas, como não foi possível entrar em detalhes de vários desses métodos e "guias práticos", é impossível evitar a sensação de que estamos gerenciando um processo complexo e até meio caótico. O Diogo diria que sim, é caótico, mas é um "Caos Focado". Ele em razão!

    Nesta aula veremos que o foco desse problema são os requisitos e a necessidade de tratar esse problema de uma maneira mais metódica, ainda que seja para fazer convergir o desenvolvimento tecnológico e inovador, com a modelagem de negócios e até com a modelagem dos canais. Esse adendo é particularmente importante quando o foco da tech-startup é em serviços o em produto/serviço. 

    Apesar de não estar no escopo da disciplina o aprofundamento na Engenharia de Requisitos, apresentaremos brevemente as alternativas aos métodos clássicos e vamos focar nos métodos orientados a objetivos (goal-oriented), mesmo se praticados de maneira informal, associados a um "canvas". Teremos portanto uma alternativa que é adequada à integração do desenvolvimento tecnológico, comercial e aos canais, podendo ainda mapear possíveis conflitos e dependências entre eles.

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    O primeiro draft das equipes, definindo a proposta de startup deve ser submetido até o dia 14/10 à meia-noite (ou dia 15/10 zero hora). 

    • Faça o upload do seu draft: Um documento PDF, sem nenhuma restrição ou formato definido, resultado do brainstorm da sua equipe. O documento tem que conter: descrição resumida do que a startup vai fazer e do grau de inovação pretendido; definição preliminar do público alvo; estimativa - ainda bem elementar - do processo de negócio (implica em fabricação? uso intensivo do canal internet? híbrido? etc.)

  • Tech-startups de serviço


    A abordagem clássica pressupõe uma tech-startup propondo um produto (ou processo) inovador, com diferencial competitivo baseado em tecnologia,  e capaz de cativar o público-alvo. Normalmente esta relação é direcionada para uma combinação de interesses que justifica o investimento na "compra" desse novo produto. Entretanto, a tendência mundial aponta para um crescimento muito forte dos serviços e da orientação a serviços - mesmo associado a produtos -, o que pode afetar as oportunidades de criação de tech-startups. 

    Nesta aula, vamos considerar a tendência de mercado que aponta os serviços como um alvo importante para as tech-startups, e mais ainda, a possibilidade da fusão entre produto e serviço nos "product-services". Seguir este caminho no entanto tem consequências, e precisamos avaliar o que muda no processo de modelagem de uma tech-startup quando se optar por uma startup orientada a serviços. Este é um tema discutido tanto pela academia quanto pelo universo das startups. 

    Avaliaremos o impacto da escolha por uma orientação a serviço e também identificaremos (no Brasil e no mundo) perspectivas que hoje despontam como promissoras para as tech-startups de serviço. 


  • Workshop 2 - Iniciativas Internacionais, ecossistema de Israel

    Israel - O que temos a aprender com esse Ecossistema de Inovação - Sympla


     CEO of Innovation Hub Brazil-Israel


  • Automação e Serviços de Base Tecnológica


    Infelizmente tivemos problema com o agendamento do nosso segundo workshop com o Ricardo Lomaski, e peço desculpas a todos por isso. O ecossistema israelense é um (bom) da tendência global de criação de ecosistemas de interesse comum entre empresas, academia e governo para favorecer a criação de startups - especialmente as de base tecnológica. Nesta aula vamos combinar a evolução prática do curso, com a evolução do projeto de startup das equipes, com a discussão mais geral do ambiente em torno das startups e do ambiente global para iniciar a discussão de como usar estas possibilidades, ou pelo menos saber o que esperar delas. O objetivo é reduzir riscos, ou melhor ainda, ter controle desses riscos. Portanto, além da mentoria e suporte de um venture builder (como vimos no primeiro workshop) ou de um venture studio (que somente discutimos), é essencial ter um ambiente propício para a inserção da tech-startup, criado por um ecossistema de inovação.

    Veremos na aula um breve histórico das iniciativas de apoio ao empreendedorismo, começando pelas incubadoras, passando pelas aceleradoras, e finalmente pela versão mais moderna dos ecosistemas de inovação, onde o ecossistema israelense é um exemplo. Estas iniciativas convivem de forma bastante ativa e é importante entender esse processo, especialmente no Brasil, e saber o que esperar de cada uma delas. 


  • Startup na nuvem - AWS EdStart (workshop do ano passado)


    EdTech Asia - Página inicial | Facebook O AWS EdStart é o programa acelerador de startups de tecnologia educacional da AWS, projetado para ajudar empreendedores a criar a próxima geração de soluções de aprendizado online, análises de dados, e gerenciamento de campus, na Nuvem AWS. O acelerador foi criado para que as startups EdTech aproveitem rapidamente benefícios como: apoio financeiro sem capital próprio, por meio do crédito promocional AWS, treinamento e suporte técnico, além de acesso a uma comunidade global de especialistas em tecnologia educacional e muito mais. Há uma razão para termos mais startups se estabelecendo na AWS do que em qualquer outro provedor: estamos aqui para ajudar você a ter sucesso, desde a ideia inicial até o estabelecimento. O AWS EdStart ajuda os empreendedores de EdTech a criarem soluções seguras, escaláveis e econômicas. Se a sua empresa tem o sonho de revolucionar a educação, inscreva-se no AWS EdStart e comece agora a sua jornada.

    Vencedores no AWS EdStart Pitch Day Brasil | O blog da AWS  Renata Trindade, Gerente de Programas de Educação para setor público, AWS EdStart

  • Modelagem de requisitos em tech startups



    Nesta aula continuaremos a discutir o problema bastante sensível para quem começa uma tech startup: o dilema de ter ou não uma disciplina ou método (mesmo que bem distante de empresas consolidadas, mesmo pequenas) para investir na modelagem de requisitos, antes de evoluir para a  prototipagem. O dilema é alimentado pela "falta de tempo" que é quase consenso entre aqueles que investem em idéias inovadoras e disruptivas. A pressão é grande por um "time to market" reduzido e por um feedback "real" e pela modelagem, em paralelo, do público alvo (teoricamente modelado pelos criadores da startup). O que acontece na prática é que a falta de planejamento e de requisitos claros pode cobrar um preço alto, especialmente para quem tem poucos recursos físicos e de pessoal. No caso de startups simples, com pouca tecnologia, embora disruptivas e criativa, essa abordagem direta pode até dar bons resultados, mas em tech startups isso é bem menos provável. 

    Essa não é uma questão "resolvida" e nem temos uma "resposta pronta" para esse dilema. Consideraremos pelo menos dois trabalhos técnicos na análise de tech startups da região de Janipur na Índia e na Europa. onde pesquisadores de Portugal, Canadá e EUA analisaram 16 tech startups. Todas as empresas analisadas são de software, portanto teremos que ponderar e absorver criticamente as conclusões para o caso de startups de automação, que usam hardware e software. Mas é sem dúvida um bom começo de discussão. 

  • 3o. Workshop


  • Documentação de requisitos no projeto de Tech-startups



    Nesta aula começaremos por retomar alguns tópicos levantados no nosso último workshop, sobre o processo de criação de tech startups e sobre a natureza global dos processos, à luz do que foi apresentado, tanto pelo Wilson Rainho, quanto pelos dois founders, Lucas e Carlos. Vamos retomar também a discussão sobre possíveis abordagens para a modelagem de requisitos em projetos de tech-startups, agora com o objetivo de montar uma documentação para o projeto. Esta discussão está intimamente relacionada aos métodos que devem (podem) ser aplicados no design de uma tech startup. Na verdade, não vamos propor nenhuma "bala de prata" para abater os lobisomens da modelagem, mas, ao contrário, desmistificar propostas exageradamente assertivas e prescritivas. A questão é tratar o relacionamento de abordagens mais formais e guias de boas práticas, que são eficientes na modelagem de startups convencionais, mas talvez insuficientes para tech startups.

    Fica a pergunta: qual seria a alternativa? Esta pergunta não é fácil de ser respondida e qualquer resposta é parte de uma discussão ainda em aberto, tanto na academia quanto na prática. Entretanto, é preciso sair do impasse, o que não pode ser feito sem correr algum risco ao protagonizar inovações. Vamos à luta!


  • Como fazer um pitch


    No processo de criação de uma startup (de base tecnológica) focamos mais na estruturação da empresa e do produto (serviço) e na composição dos requisitos. Falamos pouco sobre o processo de negócios mas, este esteve sempre embebido na elaboração da proposta, e vimos mais detalhes na Aula 4. Mas certamente é ainda pouco! Voltaremos a esse tema na aula que vem. Nessa aula vamos antecipar a elaboração de um pitch para apresentar a proposta e atrair investidores. Infelizmente os aspectos financeiros vão estar um pouco comprometidos (serão mais superficiais), mas temos que considerar também que em uma startup de base tecnológica não teremos como avançar no processo de negócios se a proposta técnica não estiver bem elaborada. Se tivermos uma startup que não é de base tecnológica o que vimos na Aula 4 pode ser suficiente para uma primeira abordagem.

    O pitch é uma apresentação curta e bastante focada, que alguém faria em alguns poucos minutos durante o deslocamento em um elevador onde,  por sorte, você pudesse aproveitar o tempo de um investidor, que não lhe daria essa oportunidade em outras circunstâncias. Transportada essa "oportunidade" para uma situação mais controlada, onde agora você tem acesso a slides, multimedia e outros recursos, o desafio passa a ser fazer uma apresentação de 3 minutos e conseguuir sintetizar os aspectos mais relevantes para convencer um "board" de investidores e especialistas na análise de startups. A 100 Open Startups (https://www.openstartups.net/site/), por exemplo, promove eventos onde avaliadores (do mercado, anjos, e da academia) assistem a pitches apresentados por startups (novas, emergentes, ou até consolidadas) que querem promoção, recursos, feedback, etc. 

    Vamos discutir como fazer um pitch, e como orientar a apresentação final que cada equipe fará na última aula.


  • 3o. Workshop: Startups com DNA USP


    3o. Workshop : Explorando os ecosistemas internacionais para tech startupsdia 1 de dezembro, quinta-feira, 11:00h, no Anfiteatro da Enga. Mecânica
    Israel - O que temos a aprender com esse Ecossistema de Inovação - Sympla  

    O vídeo do workshop pode ser visto no link 




  • O pitch e a busca por financiamento


    Nesta aula faremos um fechamento do nosso 3o. Workshop ministrado pelo Ricardo Lomaski, IBI Tech, Israel, que fez uma apresentação sobre o ecossistema israelense, considerado um dos mais modernos do mundo, e que também se tornou uma política do governo israelense, mais do que um ecossistema de mercado. Falaremos brevemente sobre as propostas do ecosistema USP (já que não tivemos o nosso 4o. workshop.  Vamos aproveitar para aprofundar a discussão sobre a modelagem de negócios, agora focada na busca por investimento, tentando desmistificar este processo - sem minimizar a sua importância para a vida de uma tech startup e para o seu caminho rumo ao exit. A caracterização o anjo investidor será feita com base na literatura (desde o Steve Blank até propostas mais modernas), para embasar as estratégias dos  respectivos grupos na elaboração do pitch que será apresentado na semana que vem. O objetivo será, portanto, obter o melhor pitch possível para convencer um anjo da proposta de cada grupo.  Todos terão que extrair o máximo do que fizeram, seria o "tirar leite de pedra" (aliás no mundo das startups é assim mesmo). 

    Finalizaremos com a estrutura do que deve ser apresentado no dia 21/12 como resultado do projeto de startup e de como faremos a nossa aula final. 


  • Pitch Deck: apresentação das propostas de tech startups

    Startups Pitch Deck Powerpoint Presentation

    Chegamos ao final da disciplina e cada grupo deve agora fazer a apresentação da sua proposta de startup em um pitch de 3 minutos. O procedimento será o seguinte:

    1. Toda a equipe deve estar presente na apresentação, que poderá ser feita por um ou mais membros, a equipe decide. 

    2. Ao final de cada apresentação o mediador (o professor) vai dirigir uma pergunta a dois dos membros, escolhidos aleatoriamente. Cada resposta deve ser restringir a 1 min no máximo.

    3. Até a meia noite as equipes devem postar no link abaixo os slides do pitch e a documentação do projeto de startup. 



    • Faça o upload dos slides (em pdf) do seu pitch. Uma submissão por equipe. Lembrem que a equipe deve estar devidamente identificada. O limite do e-disciplinas é de 20Mb , caso precise de mais poste os slides em um .zip ou compartilhe um arquivo no seu google drive e mande o link no arquivo pdf.

    • Faça o upload da documentação da proposta de startup. A postagem admite até 3 documentos de 10Mb cada um. Deve ser o suficiente para enviar toda a documentação necessária. O formato padrão adotado é PDF.

  • Avaliação Final

    Destaque

    O quadro de notas abaixo reflete a avaliação final. Além do pitch (apresentação e slides) temos uma nota para a documentação e a proposta de startup. O resultado é a média aritmética simples.

    O número das equipes utilizado foi o adotado na aula de apresentação dos pitches, que pode diferir da definição anterior, mas o importante é o nome e no. USP dos membros da equipe. Lembro que os aqueles que não compareceram na apresentação do pitch tiveram a nota zerada e portanto ficaram só com a participação no projeto.