Nome:
Escola:
Turma:
Experimento:
Relato:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:

Stevan Olegário

Escola:

E.M.E.F DESEMBARGADOR AMORIM LIMA

Turma:

7ª A/B  8º ano

Experimento:

Respiração

Relato:

O professor João voltou da greve e iniciou a chamada e dando um aviso de que haveria uma atividade no sábado de manhã que era optativa e que os alunos estavam convidados a participar então me deu a palavra.

Iniciei entregando os materiais antes de fazer uma explicação geral do conceito que queriamos passar pois, quis observar se os alunos entendiam oque estavam fazendo e oque significava o experimento somente lendo o roteiro.

Vi que essa estratégia não certo porque muitos não leram e estavam apenas seguindo os passos da montagem, como alguns grupos demoraram mais que os outros para fazer a montagem expliquei individualmente o conceito envolvido e disse que com isso eles já tinham condições de responder a primeira parte do exercicio.

Com a primeira parte do roteiro concluida entreguei o material para a segunda parte em que novamente explicamos individualmente o conceito envolvido e depois discutimos com a turma qual era a relação do experimento com o corpo humano.

Os alunos se comportaram razoavelmente bem fora em alguns momentos mas nada que influenciou o andamento da aula. 

Enquanto o experimento era montado alguns alunos chegaram atrazados alegando que estavam em outra aula, o professor João não os deixou entrar mandando eles falar com a direção imagino pois estes voltaram com um papel que imaginei ser alguma advertência e mesmo assim o professor os proibiu de entrar na aula e eles ficaram olhando o experimento pela fresta da porta me pedindo para deixa-los entrar, mas como não quis tirar a autoridade do professor não interfiri.

Então comecei a me questionar o porque dele adotar essa postura sendo que o próprio não compareceu as aulas por duas ou três semanas pois estava em greve, tudo bem que ele está no direito dele. Mas os alunos que ficaram para fora estavam presentes nas aulas que o professor não foi.

O professor propos a atividade no sábado para compensar as hora/aula que perdeu para que isso não seja descontado da sua folha de pagamento creio eu. Então comecei a me perguntar qual seria o comprometimento do professor para com os alunos, pois o professor tem direito de fazer greve e lutar por seus direitos, mas os alunos mesmo implorando para entrar no laboratório, o professor negou o direito deles de assistir a aula e ainda propoe uma atividade no sabado que a meu ver está totalmente fora do assunto abordado nas aulas nossas e dele. Com isso vejo a relação de poder que o professor estabelece com os alunos em que o professor visto que tem seus direitos negados nega o direito do aluno, logo não consigo chegar a uma conclusão do motivo da greve do professor pois ele como oprimido não deveria oprimir.

 Grande Stevan, boa conclusão e reflexão..

Abraços.


Nome:

Bruno W. Ting

Escola:

EMEF Desembargador Amorim Lima

Turma:

8B

Experimento:

Respiração

Relato:

Cheguei um pouco antes do horário da aula e já peguei a chave para abrir o laboratório. A professora Solange tinha ido ao banco e portanto eu cuidaria sozinho da turma até ela voltar.

Como é costume os alunos foram chegando gradativamente ao laboratório e para aqueles que foram chegando fui entregando o roteiro da experiência e o material necessário. No total compareceram 12 alunos que ficaram durante toda a aula. Houveram dois que chegaram com cerca de meia hora de atraso, deixaram a mochila no laboratório, disseram que tinham que sair para pegar uma blusa e não voltaram até o final da aula.

A experiência em si foi rápida, mas os alunos não pareciam muito motivados a responder as perguntas do roteiro. A maioria deles passou mais tempo brincando de derreter as velas. Um deles inclusive atrapalhou várias vezes o andamento da experiência de outros grupos. Acredito que a ausência da professora Solange tenha sido um motivador da algazarra. A professora não chegou a voltar até o final da aula.

Algumas vezes fui questionado sobre perguntas do roteiro. A minha postura foi de devolver a pergunta, algumas vezes formulando-a de forma um pouco diferente. Senti que eles não gostaram muito disso, pois queriam uma resposta pronta. Respondia apenas para escrever o que julgassem correto. Tentei também motivar uma discussão dentro dos grupos, mas como citei antes, eles no geral não pareciam muito dispostos a responder o roteiro.  

Oi Bruno você precisa (nesse segundo semetre) repensar os roteiros e o tempo para mater os alunos relizando atividades.

Grande abraço,

(Jucivagno)


Nome:

Natasha, Gabriela e Sofia

Escola:

Amorim Lima

Turma:

7º e 9º anos

Experimento:

"Quente, frio, movimento e vento" e "Força Centrípeta"

Relato:

No 7° ano, como a prof Solange não estaria presente, uma outra professora acompanhou-nos durante a aula. Foi muito bom trabalhar com ela, pois percebia-se que os alunos a respeitavam, além de a mesma realizar perguntas interessantes sobre o experimento realizado. Decidimos realizar um experimento para a sala inteira, pois tratava-se de água com corante o que poderia gerar bagunça. Os alunos prestaram atenção na demonstração e ficaram impressionados com as águas coloridas e com seu movimento. Houve algumas dúvidas, mas todas foram sanadas por nós e os estudantes conseguiram fazer o roteiro sem maiores problemas. O aluno especial teve um comportamento muito melhor em relação às aulas passadas e também conseguiu terminar o roteiro. Em resumo, talvez essa tenha sido a aula mais proveitosa até agora nessa turma.

 

Na aula do 9° ano, a prof Solange chegou e ficou por cerca de 30-40 minutos em sala. Ela, então, disse que iria conversar com a diretora, deixou-nos a chave do laboratório caso não voltasse a tempo, o que de fato ocorreu. Assim como em outras visitas, tivemos de dar aula sem a professora ou outro responsável. O experimento trasncorreu tranquilamente, mostramos aos alunos como que se montava o experimento e como eles deveriam movimentá-lo. À medida que caminhávamos entre os grupos, ajudávamos a responder as questões e a outras dúvidas que surgiam. No final, praticamente todos conseguiram responder ao roteiro. 

 

Em relação a essa visita, pudemos perceber que os alunos do 7°ano gostam mais de experimentos mais visuais e que eles trabalham bem com roteiros com perguntas mais curtas e com questões de outro tipo de abordagem (como pintar uma figura com determinadas cores, por exemplo). Os alunos do 9º ano não têm muitas dificuldades com os roteiros e têm um bom costume de nos chamar para tirar dúvidas. Quanto à ausência da professora, estamos conseguindo lidar sozinhas com a sala.


Nome:

Ana Carolina Oliveira de Souza

Mariana Cardoso Menquinelli

Escola:

E.M.E.F Desembargador Amorim Lima

Turma:

6° e 8°

Experimento:

Convecção e

Vetores por toda a parte

Relato:

6° e 8°

A aula na 6° ocorreu bem, os alunos tiveram disciplina, alguns ficaram queimando pontas de lápis na lamparina, mas nada muito alarmante.
A aula começou mais ou menos 20 minutos atrasada porque alguns alunos estavam fazendo uma prova.
A experiência só deu certo no final da aula. O corante estava diluindo-se rapidamente na água e o conta gotas não estava funcionando, então tivemos que troca-lo de frasco com o álcool.
Todos os alunos entregaram os roteiros preenchidos. Alguns perguntaram quando voltariamos e diziam que gostavam das aulas de laboratório. Foi bem legal ouvir isso porquê essa turma foi bem preocupante no começo.

O professor João, que acompanha a 8° voltou da greve. Então a turma não estava lotada como as duas últimas aulas.
O jogo dos vetores foi bem confuso para eles.
Notamos que eles não gostaram muito da atividade. No final, acredito que eles tenham entendido o que são forças vetorias e como representar graficamente um vetor.
A turma está sendo um pouco difícil para trabalhar, embora sejam calmos e prestem atenção nas aulas, são muito desanimados e não levam a sério o preenchimento dos roteiros. As respostas sempre são vagas.

 

Olá meninas, gostaria de conversar um pouco com vocês como melhorar os roteiros para despertar o interesse deles. isso não é uma atividade fácil e depende de outras questões com relação a escola, professor, experiência, etc. Não se frustrem pois é natural isso ser construido ao longo do ano.

Vamos conversar mais sobre isso no segundo semestre.

Até máis  (Jucivagno)


Nome:

Ana Carolina Oliveira de Souza

Mariana Cardoso Menquinelli

Escola:

E.M.E.F Desembargador Amorim Lima

Turma:

6° e 8°

Experimento:

Convecção e

Vetores por toda a parte

Relato:

6° e 8°

A aula na 6° ocorreu bem, os alunos tiveram disciplina, alguns ficaram queimando pontas de lápis na lamparina, mas nada muito alarmante.
A aula começou mais ou menos 20 minutos atrasada porque alguns alunos estavam fazendo uma prova.
A experiência só deu certo no final da aula. O corante estava diluindo-se rapidamente na água e o conta gotas não estava funcionando, então tivemos que troca-lo de frasco com o álcool.
Todos os alunos entregaram os roteiros preenchidos. Alguns perguntaram quando voltariamos e diziam que gostavam das aulas de laboratório. Foi bem legal ouvir isso porquê essa turma foi bem preocupante no começo.

O professor João, que acompanha a 8° voltou da greve. Então a turma não estava lotada como as duas últimas aulas.
O jogo dos vetores foi bem confuso para eles.
Notamos que eles não gostaram muito da atividade. No final, acredito que eles tenham entendido o que são forças vetorias e como representar graficamente um vetor.
A turma está sendo um pouco difícil para trabalhar, embora sejam calmos e prestem atenção nas aulas, são muito desanimados e não levam a sério o preenchimento dos roteiros. As respostas sempre são vagas.


Nome:

Thiago e Jean

Escola:

EMEF Desembargador Amorim Lima

Turma:

6A

Experimento:

Quente ou Frio

Relato:

Nesta semana, comparecemos ao EMEF Amorim Lima normalmente, porém, por não termos sido avisados que a escola decidiu no final da segunda-feira antes do nosso estágio que haveria Olímpiada de Matemática no horário do experimento, ficamos impossibilitados de ministrar a aula.


Nome:

Thiago e Jean

Escola:

EMEF Desembargador Amorim Lima

Turma:

7A

Experimento:

Tamanho

Relato:

Nesta semana, comparecemos ao EMEF Amorim Lima normalmente, porém, por não termos sido avisados que a escola decidiu no final da segunda-feira antes do nosso estágio que haveria Olímpiada de Matemática no horário do experimento, ficamos impossibilitados de ministrar a aula.


Nome:

Mariana De Marchi e Walter Leopoldo

Escola:

Amorim Lima

Turma:

9A

Experimento:

Máquina de Heron

Relato:

Neste doze de junho, chegamos à escola no horário de costume, um pouco antes das 13h. Inicialmente, passamos na sala de ciências para deixarmos nossos materiais e em seguida fomos até o salão para acompanhar as atividades dos alunos. Como nos outros dias, estes mostraram pouco interesse na resolução dos roteiros propostos. Sabemos que a meta da escola é atiçar a curiosidade nos jovens e incentivar a procura independente e responsável pelo conhecimento, porém, não vemos esta meta sendo totalmente atingida. Em todas as nossas atividades, e hoje não foi diferente, vimos diversos alunos preenchendo os itens dos roteiros com desleixo, além de diversas situações de cópia de respostas. Não que não existam alunos cumprindo “corretamente” suas tarefas, mas este grupo não representa a maioria.

                Às 14h, fomos ao laboratório. A professora Solange demorou cerca de quinze minutos para chegar à sala e só então os alunos se organizaram nas bancadas. Em seguida, entregamos aos alunos a primeira página de atividades, juntamente com os dois textos iniciais, necessários para que as perguntas desta parte da atividade fossem respondidas. A primeira reação dos jovens foi “Pra que tanta coisa?”. Pelo jeito, as três páginas de atividades foram um tanto “assustadoras” para eles. De início, pouquíssimos se interessaram pela atividade, mas com o passar do tempo a grande maioria respondeu às questões propostas.

                Precisamos destacar uma estratégia que nos propusemos a utilizar hoje: a entrega do roteiro do experimento somente seria feita se a primeira parte, ou seja, as questões iniciais, fossem respondidas. Creio que isto ajudou a cumprirmos nossos objetivos. Quando o primeiro aluno recebeu seu “kit” e começou a realizar a experiência propriamente dita, os outros acharam-na interessantíssima e logo responderam às questões da primeira parte para poderem também pegar suas “maquininhas”.

                A maior parte da aula foi dedicada à diversão com a atividade. Os alunos pareceram gostar bastante da proposta e conseguiram responder às questões de maneira apropriada. Pelo que vimos nas respostas, eles foram capazes de associar os conceitos de força e energia à explicação daquilo que observavam. Mostraram-se também bastante responsáveis ao lidarem com materiais potencialmente perigosos. Em nenhum momento tivemos problemas graves com a falta de cuidado no manuseio da aparelhagem. Apenas alguns foram “vítimas” de respingos de água quente, o que gerou reações do tipo “Ô professora, nem doeu não. Tá tirando?”. Como uma de nossas preocupações iniciais era exatamente a segurança do experimento, acreditamos que nossos cuidados nas orientações foram suficientes.

                De maneira geral, os alunos olhavam o experimento com grande curiosidade e interesse. Um deles nos perguntou se o que acontecia ali era similar ao que ocorria com a panela de pressão e, além disso, tentou traçar um paralelo com o funcionamento do motor de um carro. Outra aluna filmou o experimento pois achou “Muito louco, fessora!”, além de nos pedir para levar uma das máquinas para casa. Outro fato curioso aconteceu ao final da aula. Quando os alunos do nono ano já haviam saído da sala, um aluno mais novo, talvez do sexto ano, entrou no laboratório para cumprimentar a professora. Quando viu que tínhamos feito uma experiência com a turma anterior, ele ficou muito animado. Por isso, resolvemos mostrar a ele o que tínhamos feito. Ficamos com um pouco de medo de deixar um aluno mais novo mexer em um experimento que envolvia fogo e água quente, mas acompanhamos bem de perto. Quando ele viu a máquina girando, ficou fascinado. Logo, um grupo de quatro crianças havia se formado ali. O primeiro aluno, Rogério, disse “Ah, entendi. A água ferve e o ventinho faz o negócio girar”. Achamos genial.

                Podemos com certeza dizer que conseguimos cumprir nossos objetivos e sintetizar uma boa parte do conteúdo do semestre em uma atividade simples e divertida para os alunos.


Nome:

Bruna Alves

Escola:

EMEF Desembargador Amorim Lima

Turma:

7 A e B

Experimento:

Respiração

Relato:

Novamente cheguei 30 minutos atrasada, por causa da aula no IF.

Ao chegar, tinha 2 alunos fora da sala, perguntei pra eles porque eles estavam la fora, eles disseram que o Prof. João não os tinha deixado entrar porque chegaram 5 minutos atrasados, e me pediram pra deixa los entrar, antes de responder, mesmo com uma imensa vontade de deixa los entrar, pensei que não poderia tirar a autonomia do Prof João, portanto, falei que não podia intervir e entrei na sala.

Mas confesso que foi algo que me deixou extremamente incomodada, afinal, como um professor impede alunos que querem assistir uma aula de assistir essa aula?

Ainda mais no contexto que estava tudo, afinal, ele em greve por um mes ou mais, a escola toda bagunçada em relação a horarios, não acho que necessariamente os alunos chegaram atrasados por má intenção ou algo do tipo.

E o professor que ao meu ver teria que priorisar o interesse deles de participarem da aula, priorisou a forma de opressor com os alunos.

Ao entrar na sala, o Stevan já tinha começado o experimento e eu fiquei com a parte de discussão final do experimento nesta primeira turma. E tudo ocorreu como planejado, sem nenhum ponto a destacar, o andamento do experimento foi bom e os alunos participaram bastante.

Na segunda turma, eu comecei o experimento e o Stevan fez a parte de discussão final, para que ficassemos com igual "tarefa" somando se as duas turmas.

Nesta segunda turma, algo a se destacar foi o tipo de participação da turma, eles tiveram dúvidas e fizeram relações com o cotidiano de forma muito efetiva e interessante.

Um aluno chamado Benjamin, bastante interessado, me perguntou se o movimento que ele fazia com a garrafa pet e as bexigas  era a mesma coisa que fazer respiração boca a boca, achei muito interessante ele ter tido essa sacada, e com isso, fiquei um tempo no grupo deles discutindo isso.

Depois da aula o Prof João veio falar com a gente, que achou bem legal a forma como já estamos com a turma, que ele ficou fora mas que ficou sabendo que demos todas as nossas aulas direitinho.

Acho que foi bem legal esse experimento, achei que eles se interessaram bastante.


Bruna é importante notar o que teve nessa aula que despertou essa participação e interesse dos alunos.

Abraços!


Nome:

Thiago Curi Malaguetta

Escola:

Amorim lima

Turma:

7B

Experimento:

Habitos Alimentares

Relato:
Na minha primeira atividade com essa nova turma foi de certa forma
chocante. Diferentemente dos alunos da manhã minha sala(7B) estava extremamente agitada eles não paravam de gritar e demorou cerca de 6 minutos para conseguir explicar a atividade, porém eu não consegui silencio e muito menos a atenção de todos. Talvez eles estejam assim por ser a última aula antes do jantar. Com a ajuda da professora Solange começamos a atividade e conforme ela ocorria a professora ia me situando em relação a turma e me disse que muitos não conseguem entender o que lêem com muita dificuldade. Ela pediu para que da próxima vez eu trouxesse um experimento bem manual de forma a preender mais a atenção deles, pois eles se dispersam facilmente. No meio da aula 2 alunos começaram a se xingar e aparentemente tinha acontecido contato físico mas eu não havia percebido. Depois de algumas palavras um deles se levantou para brigar mas eu impedi. Depois da aula eu e a Solange conversamos sobre a escola e a sala e como posso fazer para trazer melhores experiências aqui.