Nome:
Escola:
Turma:
Atividade:
Plano de Aula:
Roteiro:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:

MÁRIO DE OLIVEIRA E RICARDO PIRES BASTOS

Escola:

E. E. SENADOR ADOLFO GORGO

Turma:

3º Semestre EJA - Profª Guará

Atividade:

3ª Aula Prática - Utilizando o Multímetro para medir Tensão, Corrente e a Resistência Equivalente (Req) num circuito com associação de resistores em série

Plano de Aula:

Utilizando o Multímetro para medir Tensão, Corrente e a Resistência Equivalente (Req) num Circuito com Associação de Resistores em Série 

 

OBJETIVO

Após a atividade da semana anterior onde os alunos foram apresentados ao MULTÍMETRO  e puderam manipulá-lo fazendo medidas de tensão e resistência aleatórias, nesta atividade propomos que eles montem um Circuito em Série conforme figura abaixo:

 

 

                                                                    

 

e a partir daí coletem medidas de Tensão, Resistência Equivalente (Req) e Corrente neste circuito onde eles poderão comparar os valores calculados com os valores medidos.

 

PRÉ-REQUISITOS

 

O desejável para que os alunos tirassem o máximo proveito desta experiência seria que eles tivessem uma familiaridade com a Lei de Ohm e o cálculo de resistência equivalente, bem como o uso do multímetro, vamos continuar explorando ao máximo o potencial de observação dos mesmos no que diz respeito aos procedimentos de causa efeito, ou seja, se eles conseguirem memorizar o que ocorre em cada uma das situações propostas, mesmo que eles não tenham ainda fixados os conceitos teóricos necessários para a compreensão da teoria, certamente a profesora Guará terá mais facilidade para transmiitir estes conceitos nas próximas aulas citando como exemplo estas experiências vividas por eles.
 
 
 
DINÂMICA DA AULA
 
  
1. Uma breve esplanação das atividades que serão desenvolvidas, simultaneamente entrega dos roteiros a todos os alunos (5 minutos);
 
2. Divisão dos alunos em 5 ou 6 grupos de 5 alunos em cada grupo, simultaneamente entrega dos kits aos grupos (5 minutos);
 
3. Demonstração de como se monta um circuito em série (simultaneamente será  desenhado na lousa o circuito, conforme exemplo acima) e liberação para que os grupos iniciem as atividades propostas pelo roteiro determinando o prazo de 25minutos para a conclusão da atividade, inclusive com o preenchimento deste roteiro pelos grupos. Durante esta etapa os estagiários deverão percorrer a sala de aula, por entre "todos"os grupos prestando apoio e fornecendo orientações para a execução da tarefa. A medida que  os grupos forem concluindo o preenchimento do roteiro propor algumas questões sobre o tema aos alunos, para que eles se preparem para a última etapa (30 minutos);
 
4. Discusssão com todos os grupos sobre as principais dificuldades de execução, dúvidas e respostas esperadas.Recolhimento do roteiro e encerramento da atividade com uma breve síntese de como transcorreram os trabalhos, se possível elogiando a participação de todos.(10 minutos).
 
 
 
 
Obs. A presença dos alunos será coletada através dos nomes nos roteiros entregues.
 
 
 

 

 

 
Roteiro: Documento Word 3ª Atividade prática.doc

Nome:

Mário Ferrão Carteiro e Thiago Augusto Cardoso

Escola:

E.E. Senador Adolfo Gordo

Turma:

2º e 3º ano

Atividade:

2º ano - Quem libera mais Calor

3º ano - Montando circuitos elétricos - Parte 2

Plano de Aula:

Devido ao problema que tivemos na ida anterior a escola, onde a Professora Guará abonou o dia e o Coordenador Vinícius esqueceu de avisar aos alunos do 2º ano que eles teriam aulas conosco, os alunos acharam que não teriam aula e foram embora. Pretendemos então aplicar o experimento que havíamos préviamente preparado.

 

2º ano

Nosso objetivo com este experimento é demonstrar através de maneira prática que objetos constituídos de materiais diferentes absorvem e emitem quantidades de calor de maneiras diferentes, mesmo estando em equilíbrio térmico.

Com o experimento temos a esperança de que consigamos promover algum tipo de discussão ao compararmos o quanto materiais à mesma temperatura esquentam a água por um certo tempo (conforme descrito no roteiro).

Pretendemos avaliar o que os alunos apreenderam através dos roteiros que eles nos entregarão de volta respondidos e também com a fomentação de uma discussão final.

 

3º ano

Nosso objetivo é dar continuidade ao experimento anterior onde mostravamos as diferenças entre ligações em série e paralelo, mas desta vez já que eles já possuem um conhecimento sobre o funcionamento do Multímetro nos focaremos na diferença entre os circuítos em série e paralelo.

No final, além da discussão final recolheremos os roteiros respondidos para avaliação.

 

Roteiro: Documento do Word 2007 Roteiro 03 - Quem libera mais - Montando circuitos elétricos - Parte 2.docx

Nome:

Alexander Coelho, Clístenes Mariano, Welton Valente

Escola:

Adolfo Gordo

Turma:

Noturno

Atividade:

Plano inclinado

Plano de Aula:

Plano de aula – Aula 3 – Experimento “Plano inclinado”.

 

Objetivos:

O experimento desta aula está relacionado ao experimento realizado nas aulas anteriores, em que estudamos a velocidade da esfera em um tubo inclinado com óleo em seu interior, ou seja, um caso de MRU. Nesta atividade iremos estudar um movimento no qual a velocidade do corpo não pode ser considerada constante.

Seguiremos problematizando a questão da coleta e do tratamento dos dados de modo a fazer com que os dados se transformem em uma informação com significado dentro do contexto de estudo, iremos pensar sobre como o conceito de velocidade média pode nos auxiliar na investigação a respeito do comportamento da velocidade ao longo do tempo.

Assim, os objetivos desse experimento são utilizar, em um novo contexto, conceitos, procedimentos instrumentais e de cálculos já estudados na atividade anterior.

 

Pré-requisitos:

 

  • Conhecer o conceito de velocidade média.

  • Saber calcular a média de uma série de medições.

 

Dinâmica da aula:

 

Apresentação:

 

Leitura individual e silenciosa do item “Retomada da atividade 1”. Após a leitura, o professor relembra o que foi feito no exeperimento anterior e abre para questões. Em seguida mostra o aparato experimental e o que deverá ser feito na aula. Em seguida dá um tempo para que planejem o experimento.

 

Organização:

 

Os alunos deverão ser separados em 6 grupos. Cada grupo recebe um kit com o material e cada aluno recebe um roteiro no qual deverá fazer os seus registros.

 

Comanda:

 

Roteiro do experimento (anexo)

 

Possíveis dificuldades:

 

  • Dificuldades na manipulação do cronômetro.

  • Dificuldades no cálculo de médias.

     

Respostas esperadas:

 

Espera-se que os alunos calculem velocidade médias cada fez maiores à medida que o deslocamento da esfera no plano inclinado fica maior, e que percebam que a velocidade não fica constante, ao contrário do que aconteceu no experimento da aula anterior.

 

Fechamento e síntese:

 

Socialização das conclusões dos grupos. O professor pede para que cada grupo diga a que conclusões chegou, justificando. O professor diz que, quando a velocidade não é constante, um conceito muito útil é o conceito de aceleração, que é uma medida do aumento da velocidade, e apresenta matematicamente o conceito.

 

 

Roteiro: Documento PDF plano inclinado.pdf

Nome:

Marcos e Daniela

Escola:

E.E. Adolfo Gordo

Turma:

Noturno

Atividade:

Energia dos Alimentos

Plano de Aula:

Energia dos Alimentos



• Objetivo:



De onde vem a energia que o homem precisa para viver? A resposta é



obvia: dos alimentos. Essa aula busca estabelecer uma relação entre a



queima de alimentos e a respiração celular além de esclarecer o que é o



valor calórico de um alimento.



• Pré-requisitos:



É necessário que os estudantes já tenham algum entendimento acerca



do conceito caloria, ainda que intuitivos. O experimento visa mostrar



com a queima de grãos a relação entre o tipo de alimento e o valor



calórico.



• Conteúdo:



Os alimentos fornecem energia para o funcionamento do organismo.



Se o organismo gasta menos energia do que é consumido, ele acumula



essa energia na forma de gordura.



Os combustíveis têm energia química armazenada.



A combustão libera essa energia.



Combustão completa:



Entra: O2+Combustível



Sai: Água, Gás Carbônico e Calor



A respiração celular humana é, numa simplificação, uma combustão



lenta. No organismo o combustível é a glicose.



• Procedimentos:



Problematização da situação através dos seguintes  1.



questionamentos:



a) O que é caloria?



b) Como nos mantemos numa temperatura constante e de onde vem o



calor do corpo?



c) De onde vem a energia para realizarmos nossas atividades?



2. Divisão em grupos, entrega do roteiro e organização do material.



3. Breve explicação sobre semelhanças entre respiração celular e



combustão.



4. Realização dos experimentos já respondendo as questões.



5. Conclusões acerca dos resultados obtidos pelos estudantes e



encerramento da aula.



• Possíveis Dificuldades



Não compreensão do fenômeno observado. Falha na relação do



conhecimento adquirido com o cotidiano do aluno. Problemas com os



materiais inflamáveis e aquecidos. Eventuais acidentes que faremos o



possível para evitar.



• Respostas Esperadas



Se o objetivo for cumprido, os alunos terão um entendimento melhor



sobre o significado de caloria dos alimentos. Saberão que respiração



celular se assemelha a uma queima lenta. E obviamente a ligação entre



o tipo e quantidade de alimento com o ganho de peso.



• Fechamento



Conclusões acerca dos resultados obtidos pelos estudantes e



encerramento da aula.



• Avaliação.



Analisaremos as respostas obtidas para sabermos se obtivemos êxito



nos objetivos propostos, mas caberá a professora definir notas e



utilização da atividade.

Roteiro: