Nome:
Escola:
Turma:
Atividade:
Plano de Aula:
Roteiro:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:

Guilherme e Luis

Escola:

E.E. Prof. Andronico de Mello

Turma:

1º N e 1º P

Atividade:

Circuito das Bolinhas

Plano de Aula:

Plano de Aula


Objetivos

A aula tem como objetivo ajudar na compreensão dos conceitos de energia cinética, potencial gravitacional e trabalho.

Como os alunos sentem dificuldade quando se envolve cálculo numérico, abordaremos as variações de energia e a perda dela (via trabalho do atrito) conceitualmente, perguntando se a variação de cada uma delas foi positiva ou negativa, maior ou menor do que outra situação.

 

Pré-requisitos

Conhecimento dos conceitos de energia cinética, energia potencial gravitacional e trabalho.

 

Dinâmica de Aula

Apresentação da atividade: Apresentar aos alunos o roteiro, explicando a relação com as aulas teóricas que tiveram em sala de aula.

Fazer uma primeira leitura junto à classe, tirando dúvidas que surjam ao longo da leitura.

Organização dos alunos: a sala será dividida em 5 grupos.

Conforme a disponibilidade dos trilhos para a experiência, é possível que cada turma tenha seu próprio trilho, possibilitando maior interação, ou na falta de maior quantidade, teremos 2 trilhos na frente da turma, que eles poderão usar para fazer o experimento.

Possíveis dificuldades: a atividade se baseia fortemente nos conceitos pré-requeridos. A ligação entre o conceito de trabalho e sua visualização na prática talvez não seja imediata.

Respostas esperadas: acreditamos que os alunos não esperem que uma bolinha chegará antes da outra. Após visualizar isso, não entenderão o porque. O experimento irá trazer a clareza do porquê, quebrando a corrida em pequenos trechos, facilitando a análise do acontecido.

Avaliação: o roteiro possui questões e tabelas a serem preenchidas.

Roteiro: Documento do Word 2007 Roteiro2 - Guilherme e Luis.docx

Nome:
Escola:
Turma:
Atividade:
Plano de Aula:

Escola Estadual Andronico de Mello

Estagiária: Vera Carneiro Braga de Oliveira – USP 1666989

 

PLANO DE AULA: 2º. EXPERIMENTO: VELOCIDADE NO TUBO

 

Público-Alvo: 1ª. Série Ensino Médio

 

Objetivo Específico:

Desenvolver o estudo de Velocidade em duas diferentes situações.

Problematizar a questão da coleta e do tratamento dos dados de modo a fazer com que os dados se transformem em uma informação com significado dentro do contexto de estudo e inserí- los em tabelas e posteriormente em gráfico cartesiano.

Pré-requisitos:

Conhecer o conceito de velocidade média.

Saber calcular a média das medições.

Saber confeccionar gráficos de linha.

Dinâmica da aula:

A) Apresentação:
Mostrar a importância da análise da velocidade quando se estuda um movimento. Rever os conceitos e calculos a velocidade de um móvel.

Em seguida,  apresentar a atividade experimental que será feita, e que tem por objetivo calcular a velocidade de uma esfera que se desloca no interior de um tubo com óleo, e verificar se essa velocidade pode ser considerada constante ao longo do trajeto.

B) Organização:
Os alunos deverão ser separados em  grupos. Cada grupo, um responsável pega um kit com o material e cada aluno recebe um roteiro no qual deverá fazer os seus registros.

C) Possíveis dificuldades
Dificuldades na manipulação do cronômetro. Talvez usem o cronômetro do celular.

Dificuldades no cálculo de médias.

Dificuldades na confecção do gráfico.

D) Respostas esperadas:
Espera-se que os alunos calculem, aproximadamente, a mesma velocidade média para um trecho de 30 cm de deslocamento e para um trecho de 50cm de deslocamento, e que cheguem a conclusão que o movimento da esfera no interior do tubo é um movimento uniforme, conteúdo já visto na aula teórica.

E) Síntese:
Na lousa,  faz uma tabela mostrando as velocidades médias obtidas por cada grupo e, em um esboço o mesmo gráfico de deslocamento pelo tempo, traçar as curvas que representam as velocidades médias obtidas por pelo menos dois grupos, mostrando como a inclinação “da reta” dá informações a respeito da velocidade.

F) Avaliação:
O roteiro deverá ser preenchido com respostas às questões e as tabelas. Construção dos gráficos.

Roteiro:

Nome:
Escola:
Turma:
Atividade:
Plano de Aula:

Escola Estadual Andronico de Mello

Estagiária: Vera Carneiro Braga de Oliveira – USP 1666989

 

PLANO DE AULA: 2º. EXPERIMENTO: VELOCIDADE NO TUBO

 

Público-Alvo: 1ª. Série Ensino Médio

 

Objetivo Específico:

Desenvolver o estudo de Velocidade em duas diferentes situações.

Problematizar a questão da coleta e do tratamento dos dados de modo a fazer com que os dados se transformem em uma informação com significado dentro do contexto de estudo e inserí- los em tabelas e posteriormente em gráfico cartesiano.

Pré-requisitos:

Conhecer o conceito de velocidade média.

Saber calcular a média das medições.

Saber confeccionar gráficos de linha.

Dinâmica da aula:

A) Apresentação:
Mostrar a importância da análise da velocidade quando se estuda um movimento. Rever os conceitos e calculos a velocidade de um móvel.

Em seguida,  apresentar a atividade experimental que será feita, e que tem por objetivo calcular a velocidade de uma esfera que se desloca no interior de um tubo com óleo, e verificar se essa velocidade pode ser considerada constante ao longo do trajeto.

B) Organização:
Os alunos deverão ser separados em  grupos. Cada grupo, um responsável pega um kit com o material e cada aluno recebe um roteiro no qual deverá fazer os seus registros.

C) Possíveis dificuldades
Dificuldades na manipulação do cronômetro. Talvez usem o cronômetro do celular.

Dificuldades no cálculo de médias.

Dificuldades na confecção do gráfico.

D) Respostas esperadas:
Espera-se que os alunos calculem, aproximadamente, a mesma velocidade média para um trecho de 30 cm de deslocamento e para um trecho de 50cm de deslocamento, e que cheguem a conclusão que o movimento da esfera no interior do tubo é um movimento uniforme, conteúdo já visto na aula teórica.

E) Síntese:
Na lousa,  faz uma tabela mostrando as velocidades médias obtidas por cada grupo e, em um esboço o mesmo gráfico de deslocamento pelo tempo, traçar as curvas que representam as velocidades médias obtidas por pelo menos dois grupos, mostrando como a inclinação “da reta” dá informações a respeito da velocidade.

F) Avaliação:
O roteiro deverá ser preenchido com respostas às questões e as tabelas. Construção dos gráficos.

Roteiro: Documento do Word 2007 Velocidade _no_Tubo_modificado.docx

Nome:

Alberto e Lucas

Escola:

E.E. Prof. Andronico de Melo

Turma:

1°C e 1°D

Atividade:

Arranque e trombada

Plano de Aula:

Material utilizado

 

• um carrinho de fricção

• 1 moeda

• um obstáculo que tenha a altura do pára-choque do carrinho (um livro ou um caderno)

• uma régua de 30 cm

 

Objetivo

 

Demonstrar que objetos em movimento, quando não há ação de forças externas, tendem a continuar em movimento e objetos em repouso tendem a permanecer em repouso.

 

Contexto

 

O Princípio da Inércia, ou Primeira Lei de Newton, diz que "um objeto tende sempre a manter o seu estado de movimento, este podendo também ser o de repouso, se não houver a ação de forças externas".

 

A trombada, em específico, serve para mostrar que um objeto em movimento tende a continuar em movimento. Já o “arranque” serve para mostrar que o objeto em repouso tende a continuar em repouso. Os dois experimentos em conjunto ilustram o Princípio da Inércia.

 

Conceitos fundamentais

 

Conhecimento dos conceitos de inércia e atrito.

 

Desenrolar da aula

 

Introdução do assunto - explicar como a inércia e o atrito são fundamentais para o cotidiano, através do experimento. (5 minutos)

Apresentação do experimento – Ler, junto à sala, o roteiro e explicar as características da experiência. (8 minutos)

Divisão da turma – a sala será dividida em 6 grupos.

Experimento prático (7 minutos)

Discussão dos resultados conjuntamente – será aberta a oportunidade para todos externarem suas opiniões e discutirem as mesmas. (10 minutos)

Avaliação – Resposta de problemas do roteiro (10 minutos)

 

Circunstâncias esperadas

 

Espera-se que os alunos percebam a diferença no sentido da velocidade horizontal da moeda nos dois casos (arranque e trombada). Dependendo da força aplicada no carrinho e da forma da superfície do carrinho os alunos podem obter resultados diferentes do esperado, pelo atrito. Provavelmente o conceito de atrito deve ser novidade para turma. A partir de possíveis perguntas será levantado esse conceito.

Roteiro: Documento Word Plano de aula 2.doc

Nome:

Alberto e Lucas

Escola:
Turma:
Atividade:
Plano de Aula:

Plano de aula 2 – Arranque e trombada

 

Material utilizado

 

• um carrinho de fricção

• 1 moeda

• um obstáculo que tenha a altura do pára-choque do carrinho (um livro ou um caderno)

• uma régua de 30 cm

 

Objetivo

 

Demonstrar que objetos em movimento, quando não há ação de forças externas, tendem a continuar em movimento e objetos em repouso tendem a permanecer em repouso.

 

Contexto

 

O Princípio da Inércia, ou Primeira Lei de Newton, diz que "um objeto tende sempre a manter o seu estado de movimento, este podendo também ser o de repouso, se não houver a ação de forças externas".

 

A trombada, em específico, serve para mostrar que um objeto em movimento tende a continuar em movimento. Já o “arranque” serve para mostrar que o objeto em repouso tende a continuar em repouso. Os dois experimentos em conjunto ilustram o Princípio da Inércia.

 

Conceitos fundamentais

 

Conhecimento dos conceitos de inércia e atrito.

 

Desenrolar da aula

 

Introdução do assunto - explicar como a inércia e o atrito são fundamentais para o cotidiano, através do experimento. (5 minutos)

Apresentação do experimento – Ler, junto à sala, o roteiro e explicar as características da experiência. (8 minutos)

Divisão da turma – a sala será dividida em 6 grupos.

Experimento prático (7 minutos)

Discussão dos resultados conjuntamente – será aberta a oportunidade para todos externarem suas opiniões e discutirem as mesmas. (10 minutos)

Avaliação – Resposta de problemas do roteiro (10 minutos)

 

Circunstâncias esperadas

 

Espera-se que os alunos percebam a diferença no sentido da velocidade horizontal da moeda nos dois casos (arranque e trombada). Dependendo da força aplicada no carrinho e da forma da superfície do carrinho os alunos podem obter resultados diferentes do esperado, pelo atrito. Provavelmente o conceito de atrito deve ser novidade para turma. A partir de possíveis perguntas será levantado esse conceito.

 

Roteiro: Documento Word rot 2.doc

Nome:

Daniel Rutkowski Soler

Escola:

E.E. Prof. Andronico de Melo

Turma:

PRÁTICAS: DIURNO

ANDRONICO: 3ºE

Atividade:

Montando um Circuito Elétrico em Série

Plano de Aula:

Objetivos

Esta aula tem, como principal objetivo, o de que os alunos manipulem circuitos elétricos em série e que, por meio disso, constatem a existência de determinadas propriedades específicas desse tipo de circuito elétrico.

 

Pré-requisitos:

 - Leitura do roteiro do experimento, entregue logo no início da feitura do experimento;
 - Disposição para o trabalho coletivo, uma vez que o material do experimento deverá ser manipulado simultaneamente por mais de um aluno;
 - Noções básicas sobre corrente elétrica e sobre funcionamento de uma pilha;
 - Habilidade manual para se fazer desenhos simples de esquemas de um circuito elétrico.

 

Dinâmica da Aula:

1) Apresentação da atividadeinformar rapidamente aos alunos sobre a natureza do experimento e seus objetivos, explicando que os alunos deverão se separar em grupos, ler um roteiro de um experimento e segui-lo, realizando passo a passo as orientações do roteiro e respondendo as questões propostas.

2) Organização dos alunoscondução dos alunos até o laboratório de ciências. Separaçãos dos alunos em 6 grupos, já que dispomos de 6 kits do experimento. Fornecimento de um roteiro do experimento por grupo.

3) Comanda (enunciado) da atividade: reafirmação de reforço sobre a natureza do experimento e de seus objetivos, bem como leitura coletiva do início do roteiro do experimento, para que alunos se atentem para a existência de cada mateiral pertencente ao kit, e para que, eventualmente, sejam levantadas dúvidas iniciais dos alunos. 

4) Possíveis dificuldades mal funcionamento do equipamento, e não acendimento das lâmpadas, devido a mal contatos, baixa carga das pilhas ou mesmo queima das lâmpadas. Mal manuseio dos materiais pelos alunos, não montando o circuito corretamente, de maneira a que ele se feche devidamente e as lâmpadas se acendam.

5) Respostas esperadas: espera-se que os alunos comparem, de forma escrita e qualitativa, as diferentes características dos circuitos elétricos montados (intensidade de brilho das lâmpadas, intensidade de corrente elétrica em cada lâmpada, intensidade da voltagem entre os terminais de cada lâmpada, e dependência da passagem de corrente por cada elemento do circuito para que ele se mantenha fechado).

6) Fechamento e síntese: ao final do experimento, coletivamente os alunos deverão informar o que observaram (quais as diferenças de intensidade de brilho, de corrente e de voltagem em cada lâmpada, e sobre a dependência entre as correntes que passam por cada lâmpada). Apresentação qualitativa aos alunos sobre quais características podem ser generalizadas para quaisquer circuitos elétricos em série. E levantamento coletivo de exemplos de circuitos elétricos em série presentes no cotidiano (lâmpadas em cômodos de uma casa, lâmpadas em pisca-piscas de Natal, partes elétricas de carros, etc).

7) Avaliação: as próprias respostas às questões colocadas no roteiro do experimento serão utilizadas como meio de avaliação da compreensão dos alunos a respeito dos fenômenos envolvidos.

Roteiro: Documento Word 2_montando_um_circuito_eletrico_DANIEL.doc

Nome:

Maria , Dricia, Renato

Escola:

E.E. PROF. ANDRONICO DE MELO

Turma:
Atividade:

Corrente de Que?

Plano de Aula:

Plano de Aula – Atividade 1

Grupo:  Dricia Querino                                                                                               

Maria Melo

Renato Oliveira

 

Escola: Andrônico de Mello

Atividade: Corrente de quê

 

Objetivo: Relacionar a ionização de um elemento com a corrente elétrica.

Pré- Requisito:

Conhecimentos em eletricidade básica, noção de negativo e positivo;

Noção de ionização de átomos;

Leitura de enunciados e procedimentos;

Problematização:

Os alunos serão incitados a discutirem o que é corrente elétrica e do ela é formada. Também Conduziremos os mesmo a discutir o que permite ou não a passagem da corrente elétrica.

A Atividade:

 Solicitaremos a formação de grupos e distribuiremos os roteiros e materiais.

Pediremos aos alunos que analisem o roteiro e tentem explicar o que se pede e o qual a previsão do resultado da experiência.

Acompanharemos a atividade circulando entre os alunos e auxiliando-os na montagem do experimento.

Após  a montagem da atividade, solicitaremos aos alunos que expliquem o que ocorre em nas situações previstas no roteiro e tentar explicar porque.

Possíveis dificuldades:

Prevemos que os alunos possam ter dificuldades em relacionar a corrente elétrica como uma corrente de elétrons e como isso ocorre no copo de agua com sal e sem sal.

Pensamos que, se não tiveram o conhecimento de ion solidificado, podem não relacionar a adição de sal como um elemento para o aumento da corrente elétrica e tenham dificuldades para chegar a essa conclusão sozinho.

 

 

Roteiro da Atividade:

 

Corrente de quê?

 

1. Material Utilizado

Bateria 9V

Pilha de 1,5V

Fio de cobre

1 led

2 copos plástico

Sal de cozinha

 

2. Experimentando e explicando.

a) Ligue os fios à bateria e coloque as pontas de cobre dentro do recipiente apenas com água.

O que acontece?

 

 

b) Dissolva sal aos poucos na água e mergulhe as pontas dos fios, em extremidades OPOSTAS do recipiente. O que acontece? Compare com a água sem sal.

 

 

 

 

 

c) Por onde circula a corrente?

Represente em um desenho o movimento das cargas em cada parte do circuito e identifique os tipos de carga.

 

 

d) Encoste uma ponta de prova na outra. O que acontece e porque.

 

 

 

 

 

Roteiro:

Nome:

Patricia e Priscila

Escola:

Andronico

Turma:

3º Ano

Atividade:

Cargas elétricas

Plano de Aula:

Segue em PDF.

Roteiro: Documento PDF planejamento - pri e pat.pdf