Programação

  • Tópico 1

  • Tópico 2

    • Boa noite, pessoal! Seguem as narrativas que o professor mencionou em aula. Boa leitura!

    • “Se quiser seguir-me, narro-lhe; não uma aventura, mas experiência”: essas palavras estão no conto “O Espelho”, de Guimarães Rosa (sua resposta ao conto homônimo de Machado de Assis), e mostram a importância que a “Experiência” tem para a arte da narrativa.
      Walter Benjamin, nascido em 15 de julho de 1892 (e evidentemente não 1982, como está na imagem) e morto em 27 de setembro de 1940, iluminou de maneira admirável a importância da “experiência” para a narrativa, sobretudo no ensaio “O Narrador”, mas também em textos menores escritos nos anos anteriores: por exemplo, uma resenha sobre o romance de Alfred Döblin Berlim Alexanderplatz, intitulada “A crise do romance”, ou quatro ensaios dedicados a narrativas de Johann Peter Hebel, autor de “Reencontro inesperado”, que discutiremos no curso.
      Segue aqui, conforme combinado, a exposição sobre “O Narrador”. É apenas uma primeira aproximação a um texto breve e excepcional, que nos oferece uma orientação segura para navegarmos no vasto mar épico que a língua sânscrita chama, como vimos num encontro, de “Kathâsaritsâgara”: KATHA [HISTÓRIA] – SARIT [RIO] – SAGARA [MAR].
      “O Narrador” também nos possibilitará um aprofundamento nos textos de Guimarães Rosa a serem discutidos nos próximos encontros.

    • Posto aqui a exposição sobre a novela “A hora e vez de Augusto Matraga”, comentada sobretudo à luz do ensaio “O Narrador”.
      Infelizmente o computador fez um ruído (cooler?) durante a gravação (na aula de anteontem não houve esse ruído imprevisível, que tentarei consertar o mais breve possível). Espero que o ruído não atrapalhe em demasia.
      Na aula de terça gostaria de comentar com vocês “A hora e vez” relacionando-a em alguns aspectos ao “causo” de Maria Mutema, no “Grande Sertão: Veredas”.

    • Como estamos em pleno mundo épico de Guimarães Rosa, posto aqui a palestra sobre “Grande Sertão: Veredas” que mencionei na aula de ontem, em relação a alguns “causos” narrados por Riobaldo.
      (As risadas no final, isto é, no momento das perguntas, devem-se a observações feitas por Ferreira Gullar e Merval Pereira sobre a construção “fáustica” de Brasília: “por isso não deu certo”, disseram eles”.)

  • Posfácio a "Introdução aos Estudos Literários"

    Bom dia, até ontem (pouco antes de 22 horas) eu não havia vivenciado nenhum problema com o google meet. Mas então ocorreu uma pane, acho que no google todo, e não pudemos ter o encontro do 2º horário.

    Felizmente, a “aula” de ontem já havia sido disponibilizada a vocês, no facebook e pelo Moodle.

    A exposição que fiz sobre “Mimesis”, de Erich Auerbach, assenta-se em parte neste Posfácio que redigi para o mencionado livro “Introdução aos Estudos Literários”.

    A próxima exposição será sobre “O Narrador”, de Walter Benjamin, a ser comentado à luz de “A Hora e Vez de Augusto Matraga”, de G. Rosa (mas também de outras narrativas).   

    https://drive.google.com/file/d/1-YdkHjStNP8Ld4EopaA44NwwvATK13rR/view?usp=sharing

    https://www.amazon.com.br/Introdu%C3%A7%C3%A3o-Estudos-Liter%C3%A1rios-Erich-Auerbach/dp/8540508680



  • Tópico 4

  • Tópico 5

    • Para quem quiser adiantar a leitura, o paradigma do romance picaresco, a ser discutido no curso: “Lazarilho de Tormes”.
      Quem tiver a edição que consta da bibliografia do curso, melhor ainda; mas esta também serve perfeitamente.

  • Tópico 6

    • Olá a vocês, segue agora a exposição sobre Machado de Assis, introduzindo a discussão sobre o conto “O Espelho”.
      Infelizmente não deu muito certo com a projeção de três imagens de Machado, que eu pretendia expor a vocês durante a fala. (Ei-las abaixo, apenas duas, em formato maior.)
      Reli vários textos para fazer esta exposição. Espero que lhes seja útil como introdução ao universo ficcional do “Bruxo do Cosme Velho”, como se diz.

    • No “Espelho”, que vamos enfocar no encontro de hoje (22/10), o narrador machadiano faz uma alusão (intertextualidade) ao “conto maravilhoso” (Märchen) “Barba Azul”, na versão francesa de Charles Perrault: La barbe Bleue.

      Mas o conto existe também em versão dos Irmãos Grimm: Der Blaubart.

      Para uma compreensão aprofundada do conto machadiano é importante conhecer também esse conto maravilhoso, disponibilizado aqui nas versões (traduzidas) de Perrault e dos Grimm.


    • Olá a vocês, já que os comentários e discussões sobre “O Espelho”, de M. de Assis, ensejaram referências ao conto homônimo de Guimarães Rosa, posto aqui suas “Primeiras estórias”, em que “O Espelho” aparece como a 11ª narrativa”.
      A ideia é comentá-lo no encontro de terça-feira próxima (27/10), que será síncrono. (E para quinta será postada uma exposição.)

  • Tópico 7

    • No último encontro mencionei os conceitos por assim dizer “narratológicos” desenvolvidos por Gérard Genette (1930 – 2018) no estudo “Nouveau discours du récit” (Novo discurso da narrativa, 1983).
      Nesta exposição voltei a esses conceitos, desta vez à luz da novela suíça “A Aranha Negra”.
      Também comentei nessa perspectiva três “Formas Épicas” mais breves e “simples”: Saga, Mito e Lenda.
      E também propus uma leitura da “Aranha Negra” sob o prisma da Pandemia que nos assola.
      A exposição ficou um pouco mais longa do que as demais (quase uma hora e meia). Mas vocês podem segmentá-la para não ficar muito cansativo.

    • Seguem aqui as sentenças sobre a Hermenêutica Literária que lhes apresentei (mais detidamente no 2º horário) no encontro de ontem.
      Acrescentei sentenças de René Wellek e Austin Warren, B. Brecht e Ch. Baudelaire. (Eis aqui a tradução desta última: “Um bom quadro, fiel e igual ao sonho que o criou, deve ser produzido como um mundo. Assim como a criação, tal como a vemos, é o resultado de várias criações das quais as precedentes são sempre completadas pelas seguintes, assim um quadro conduzido harmonicamente consiste numa série de quadros sobrepostos, cada nova camada dando mais realidade ao sonho e o fazendo subir um grau rumo à perfeição.)
      E segue também o texto de Augusto Meyer sobre “O Espelho”, para quem se interessar.

    • Nesta semana estará em foco no curso justamente a Teoria do Foco Narrativa, do Point of View.
      Procurarei ilustrar as modalidades da Tipologia proposta por Norman Friedman, no texto que foi disponibilizado a vocês, com as narrativas que vimos até agora (“Espelho”, “Matraga”, “Maria Mutema” etc.) e as que virão: “Lazarilho de Tormes”, “Wilhelm Meister” e seis contos sobre os quais a(o)s estagiária(o)s farão suas atividades para a avaliação e que a Cláudia Ayume lhes enviará via moodle.
      Mas posto aqui um conto de Edgar Allan Poe que pretendo enfocar a fim de aprofundar a discussão sobre a Teoria do Conto, contrastando-a com a da Novela.
      Com os Estados Unidos sob os holofotes do mundo todo, abordaremos a obra do maior contista deste país.
      (Se estivéssemos em IEL I, talvez víssemos agora a lírica do grande cantor da democracia, mestre do “verso-livre” e no “poema longo”: Walt Whitman.)
      Nenhuma descrição de foto disponível.

    • Bom dia a vocês, conforme combinado, no encontro de hoje estará em foco a questão da Perspectiva, que ocupa posição central na Teoria da Narrativa.
      O conceito de “Perspectiva” vem da Pintura, mais particularmente da italiana (la Prospettiva) e, no geral, considera-se Giotto (1267 – 1337) como precursor da técnica “perspectivística”, como vocês podem ver nessa cena do filme de 1973 “Amarcord” (“io mi recordo”, em dialeto romagnol), de Federico Fellini.

    • Esta exposição divide-se em duas partes.
      A primeira retoma e conclui a discussão, iniciada em encontro síncrono, sobre a teoria do Ponto de Vista à luz do texto de Norman Friedman: “Point of View in Fiction: The Development of a Critical Concept”.
      A segunda parte dedica-se à Teoria do Conto de Edgar Allan Poe e, em seguida, à short story “The Black Cat”, publicada em 1843 na revista americana "The Saturday Evening Post".

  • Tópico 8

  • Tópico 9

    • Exposição inicial sobre o Bildungsroman (“Romance de Formação”). Entramos assim na última etapa do curso.

      Leiam com atenção os textos indicados, vejam com igual atenção as aulas e exposições gravadas, pois essa é a melhor maneira de se preparar para a atividade de aproveitamento, que lhes será passada em breve.

    • Bom dia, esta é a famosa carta de Wilhelm Meister, que pode ser vista como espécie de "manifesto programático" do Romance de Formação.
      Será o objeto da exposição de amanhã e vocês também trabalharão com ela numa das duas questões para a avaliação.

    • Segue aqui a última exposição sobre “Os Anos de Aprendizagem de Wilhelm Meister” como protótipo e paradigma do “Bildungsroman” (“Romance de Formação”): trata-se de comentários sobre a carta (Livro V, cap. 3) que já foi disponibilizada a vocês.

  • Exposições sobre contos - atividades de estágio

  • Avaliação

    • Seguem aqui as duas questões para a avaliação, as quais foram comentadas nos últimos encontros presenciais.
      No encontro da próxima terça-feira (8 / 12) podemos esclarecer eventuais dúvidas ou perguntas de vocês.

      As informações sobre a entrega estão disponíveis no arquivo!

  • Tópico 12

  • Tópico 13

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  • Tópico 17

  • Tópico 18

  • Tópico 19

  • Tópico 20

  • Tópico 21