Programação

  • Aula 1 - 07/08/2019

    BIBLIOGRAFIA

    ALONSO, Ângela. Crítica e contestação: o movimento reformista da geração 1870. Revista Brasileira de Ciências Sociais. [online]. 2000, vol.15, n.44, p. 35-55. ISSN 0102-6909.

    AZEVEDO, Fernando de (org.). Introdução. In: ______. As ciências no Brasil, vol. I. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1955 (1. Ed.), 1994, p. 13-53, ISBN 85-7108-067-4.

    BENCHIMOL, Jaime. Dos micróbios aos mosquitos: febre amarela e revolução pasteuriana no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz/ Editora UFRJ, 1999.

    COELHO, Edmundo Campos. As profissões imperiais: medicina, engenharia e advocacia no Rio de Janeiro 1822 - 1930. Rio de Janeiro/São Paulo: Editora Record, 1999.

    CORRÊA, Mariza. As ilusões da liberdade. A escola Nina Rodrigues e a Antropologia no Brasil. 2ª. Ed. Ver. Bragança Paulista: Editora da Universidade São Francisco, 2001, p. 15-62. ISBN 85-86965-17-0.

    COSTA, Jurandir Freire. Ordem médica e norma familiar. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.

    DANTES, Maria Amélia M. Espaços da Ciência no Brasil: 1800-1930. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2001.

    FERNANDES, Tânia. Vacina Antivariólica: ciência, técnica e o poder dos homens (1808-1920). Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1999.

    FIGUEIRÔA, Silvia F. de M. Mundialização da ciência e respostas locais: sobre a institucionalização das ciências naturais no Brasil (de fins do século XVIII à transição ao século XX), Asclépio [on-line], vol. 2, p. 107-123, 1998.

    FIGUERÔA, Silvia F. de M. (org.). Um olhar sobre o passado. História das ciências na América Latina, São Paulo: Editora da Unicamp e São Paulo: Imprensa Oficial, 2000.

    GUALTIERI, Regina Cândida Ellero. Eugenia e pensamento social no Brasil: tendências e nuances. In: Darwinismo, meio ambiente, sociedade. DOMINGUES, Heloísa Maria Bertol et al (org). São Paulo: Via Lettera; Rio de Janeiro: MAST, 2009, p. 313-332. ISBN 978.85.7636.092-6.

    GUALTIERI, Regina Cândida Ellero. Evolucionismo no Brasil. Ciência e educação nos museus 1870-1915. São Paulo: Livraria da Física Editora, 2008.

    HOCHAMN, Gilberto. A era do saneamento: as bases da política de saúde pública no Brasil. São Paulo: Ed. Hucitec, 1998.

    KROPF, Simone Petraglia. Doença de Chagas, doença do Brasil. Ciência, saúde e nação, 1909-1962. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2009.

    KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora Perspectiva, 3ª. Edição, 1994. Tradução Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira.

    MURARI, Luciana. Natureza e cultura no Brasil (1870-1922). São Paulo: Alameda, 2009.

    LATOUR, Bruno & WOOLGAR, Steve. A vida de laboratório: a produção dos fatos científicos. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1997.

    LIMA, Nísia Trindade. Missões civilizatórias da República e interpretação do Brasil. In: História, Ciências, Saúde – Manguinhos, vol. V (suplemento), jul. 1998, p. 163-93.

    LOWY, Ilana. Universalidade da ciência e conhecimentos “situados”. In: Cadernos Pagu, Núcleo de Estudos de Gênero-Pagu/Unicamp, 15, 2000, p. 15-38.

    MACHADO, Roberto et al. Danação da norma: medicina social e constituição da psiquiatria no Brasil. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1978.

    MARQUES, Vera Regina Beltrão. A medicalização da raça. Médicos, educadores e discurso eugênico. São Paulo: Editora Unicamp, 1994.

    OLIVEIRA, Isabella Bonaventura de. A farmácia e São Paulo é um novelo de redes: gênero e prática científica (1895-1917). 2018. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas São Paulo.

    PIMENTA, Tânia Salgado. Transformações no exercício das artes de curar no Rio de Janeiro durante a primeira metade do Oitocentos. História, Ciências, Saúde - Manguinhos [online]. 2004, vol.11, supl.1, p. 67-92. ISSN 0104-5970. 

    POLANCO, Xavier. La ciência como ficción. História y contexto.  In: Cuadernos de Quipu 1. El perfil de la ciência en América. Sociedade Latino-Americana de Historia de las Ciencias y la Tecnologia. México, 1986, p. 41- 56.  ISBN 968-6206-00-0

    RIBEIRO, Maria Alice Rosa. História sem fim: inventário de saúde pública. São Paulo, Unesp, 1993.

    SCHWARTZMAN, Simon. Formação da comunidade científica brasileira. São Paulo: Ed. Nacional, 1979.

    SILVA, Márcia Regina Barros da. OLIVERA, Isabella Bonaventura. A atuação e presença das mulheres nas revistas médicas paulistas: 1898-1930. Revista Estudos Feministas, vol. 26, n. 02, 2018.

    SILVEIRA, Jéssica Garcia da. Ciência, política e natureza na construção do 'parlamento ambiental' brasileiro: o Conama e a institucionalização do meio ambiente no Brasil (1981 - 1992). 2016. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas São Paulo.

    STENGERS, Isabelle. A invenção das ciências modernas. Tradução Max Altman. São Paulo: Editora 34, 2002.

    STENGERS, Isabelle. Reativar o Animismo. Tradução: Jamille Pinheiro Dias. Caderno de Leituras, n. 62, 2017.   

    STEPAN, Nancy Leys. Eugênia no Brasil, 1917-1940. Tradução Paulo M. Garchet. In: Gilberto Hochman e Diego Armus. (orgs.) Cuidar, controlar, curar: ensaios históricos sobre saúde e doença na América Latina e Caribe. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2004, p. 331-391. ISBN 85-7541-037-7.

    TELAROLLI Júnior, Rodolpho. Poder e saúde: as epidemias e a formação dos serviços de saúde em São Paulo. São Paulo: UNESP, 1996.

     


  • Aula 2 - 21/08/2019

    O funcionamento das ciências.

    Texto de seminário: LATOUR, Bruno. Capítulo 2. Referência Circulante. Amostragem do solo da floresta Amazônica, p. 39-96. In: A esperança de Pandora. Bauru, SP: EDUSC, 2001. Tradução Gilson César Cardoso de Sousa. ISBN 85-7460-062-8.


  • Aula 3 - 28/08/2019

    O funcionamento das ciências: continuação.

    LATOUR, Bruno. Capítulo 2. Referência Circulante. Amostragem do solo da floresta Amazônica, p. 39-96. In: A esperança de Pandora. Bauru, SP: EDUSC, 2001. Tradução Gilson César Cardoso de Sousa. ISBN 85-7460-062-8.


  • Aula 4 - 11/09/2019

    Ilustração no Brasil.

    DIAS, Maria Odila da Silva. Aspectos da ilustração no Brasil. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, v. 278, p. 105-170, jan./mar., 1968.


  • Aula 5 - 18/09/2019

    Viagens científicas.

    PATACA, Ermelinda Moutinho; PINHEIRO, Rachel. Instruções de viagem para a investigação científica do território brasileiro. REVISTA DA SBHC, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p. 58-79, jan./ jun., 2005. TEM ONLINE.


  • Aula 6 - 25/09/2019

    As ciências e suas redes.

    LATOUR, Bruno. Pasteur e Pouchet: heterogênese da história das ciências. In: Elementos para uma história das ciências. Vol. III. De Pasteur ao computador. Portugal: Terramar, 1989. p. 49-76.


  • Aula 7 - 02/10/2019

    Higiene e microbiologia.

    CHALHOUB, Sidney. Cap. 1 – Cortiços 1 e Cap. 2 – Febre amarela. In: ________. Cidade febril. Cortiços e epidemias na corte imperial. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 15-96.



  • Aula 8 - 09/10/2019

    Revolta da Vacina.

    CUKIERMAN, Henrique. Cap. 7 - Pata Preta. In: ________. Yes, nós temos Pasteur. Manguinhos, Oswaldo Cruz e a história da ciência no Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumará; FAPERJ, 2007. p. 220-309.


  • Aula 09 – 16/10/2019

    Após a Revolta.

    SILVA, Francisco Bento da. Cap. 1 – Dos degredos aos desterros: a viragem na República brasileira com o estado de sítio. e Cap. 3 – Crimes e castigos: os ban(d)idos rumo à Amazônia acriana. ________In: Acre, a Sibéria tropical: desterros para as regiões do Acre em 1904 e 1910, p. 37- 76 e p. 125-162

  • Aula 10 - 23/10/2019

    PROVA

    Prova dissertativa – com consulta.


  • Aula 11 - 30/10/2019

    Conhecimento e ordem social.

    JASANOFF, S. Capt. 2 - Ordering knowledge, ordering society. In: ______ (ed.). States of Knowledge. The co-production of science and social order. London and New York, Routledge. 2004. p. 13-45.

    Estudo de caso – Doutoranda PPHS: Jéssica Garcia da Silveira.



  • Aula 12 - 06/11/2019

    Conhecimento localizado.

    HARAWAY, Donna. Saberes Localizados: A questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Campinas: Cadernos Pagu, n. 5, 1995. p. 7-41. On-line.

    Estudo de caso – Doutoranda PPHS: Isabella Bonaventura.

     


  • Aula 13 – 13/11/2019

    SEM AULA - Participação do III Seminário de História das Ciências na Amazônia

  • Aula 14 – 27/11/2019

    Ciência e nacionalidade

    RAMOS, Jair de Souza. Como classificar indesejáveis? Tensões e convergência entre raça, etnia e nacionalidade na política de imigração das décadas de 1920 e 1930. In: Lima, Nísia Trindade; Sá Dominichi Miranda de (orgs.). Antropologia Brasiliana. Ciência e educação na obra de Edgar Roquette-Pinto. Belo Horizonte Editora UFMG e Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008, 179-211.

    CORRÊA, Mariza. As ilusões da liberdade. A escola Nina Rodrigues e a antropologia no Brasil. Bragança Paulista: Editora da Universidade São Francisco, 2001. p. 15 a 62.  



  • Aula 15 - 04/12/2019

    Aula 15 - 04/12/2019 – PROVA 


  • Tópico 16

  • Tópico 17

  • Tópico 18

  • Tópico 19

  • Tópico 20

  • Tópico 21