Topic outline
-
Parte 1: Apresentação do curso
Parte 2: Divisão dos grupos e escolha da cidade e pesquisa. Ao final da aula entrega com nome dos grupos, cidades e edifícios escolhidos para o desenvolvimento do trabalho.
-
Parte 1: arquitetura para o "desenvolvimento"
GORELIK, Adrián. Nostalgia e Plano, o Estado como Vanguarda. In: Das Vanguardas à Brasília. Cultura Urbana e Arquitetura na América Latina. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005, pp.15-56.
BASTOS, Maria Alice; ZEIN, Ruth Verde. As críticas internacionais, no ambiente paulistano, à Escola Carioca. In: Brasil: arquiteturas após 1950. São Paulo: Perspectiva, 2010, pp. 41-44.
_________________. As arquiteturas do desenvolvimentismo brasileiro. In: Brasil: arquiteturas após 1950. São Paulo: Perspectiva, 2010, pp. 141-156.
ARTIGAS, V (1967). O Desenho IN LIRA, J. T C. e ARTIGAS, R. Caminhos da Arquitetura. São Paulo: Cosac Naify, 2004; pp.108-118.Parte 2: Leitura dirigida e seminário 1 (texto anexado em pdf)
Texto: PEREIRA, Margareth da S. A utopia e a história. Brasília: entre a certeza da forma e a dúvida da imagem. In: GUERRA, A. (Org.). Textos fundamentais sobre história da arquitetura moderna brasileira - parte 2. São Paulo, Romano Guerra: 2010. pp. 11-32.A questão a seguir deverá orientar a leitura prévia do texto. Na aula do dia 16 de março, próxima sexta-feira, os alunos responsáveis deverão fazer uma apresentação oral da reflexão e também entregar na forma escrita. A resposta deverá ocupar meia página, devidamente identificada com nome e número USP. O exercício vale 2 (dois) pontos na média final.
Questão: no texto em questão, Margareth Pereira traz Brasília como resultado de uma "sensibilidade barroca", desdobrada de um processo dialético entre materialidade e imagem. Nessa interpretação a capital brasileira surge como complexo produto da cultura ocidental, construída desde um "jogo de espelhos". Quais elementos históricos a autora recupera para desenvolver a abordagem?
-
Parte 1: arquitetura, cidade e região: sistema do "bem-estar"
COHEN, Jean-Louis. 23. Tabula rasa ou horror vacui: reconstrução e renascimento. 27. Repressão e difusão do discurso moderno. In: O futuro da arquitetura desde 1889. São Paulo: Cosac Naify, 2013, pp.298-309
MOREIRA, Pedro. Habitação social e pré-fabricação. A herança socialista em perspectiva. Arquitextos, São Paulo, ano 02, n. 014.03, Vitruvius, jul. 2001 <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/02.014/866>.
MAY, Ernst. "Cinco años de construcción de barrios de Frankfurt". En HEREU, Pere; MONTANER, Josep Maria; OLIVERAS, Jordi: Textos de arquitectura de la modernidad, 282-284. Madrid: Nerea, 1994.Parte 2: desenvolvimento do trabalho (escolha e justificativa dos edifícios selecionados para análise).
-
Parte 1: arquitetura, cidade e região: sistemas do mercado.
COHEN, Jean-Louis. 26 As formas da hegemonia norte-americana. In: O futuro da arquitetura desde 1889. São Paulo: Cosac Naify, 2013, pp.298-309
SOBRAL, Laura. Charles Renfro, do nova-iorquino Diller Scofidio + Renfro, fala sobre a forma de criar arquitetura de olho no espaço público. AU17. Edição, 239, fevereiro de 2014.
<http://au17.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/239/artigo305288-1.aspx>Parte 2: trabalho: o edifício e as dinâmicas urbanas, leitura gráfica a partir da implantação - base do google earth.
-
Parte 1: arquitetura burocrática: sistema de estado, sistema de mercado
Colaboração de Fabiana Paiva (Programa de Aperfeiçoamento de Ensino)
MONTANER, Josep Maria. La difusión del método internacional. In: Después del movimiento moderno. Arquitetura de la segunda mitad del siglo XX. Barcelona: Gustavo Gili, 1993, pp. 19-35.
JORDY, William H. El lugar de Mies en la arquitectura norteamericana. HITCHOCK, Henry Rusell et al. Arquitectura y desarrollo urbano. Buenos Aires: Ediciones Marymar, 1975.
Parte 2: trabalho: o edifício e as dinâmicas urbanas.
-
Parte 1:
Filme: In comparison (2009)
https://www.youtube.com/watch?v=-TvLdK_srHk
Apoio à leitura dirigida do dia 27
Texto: BALLENT, Anahí. Learning from Lima. Previ, Peru: habitat popular, vivienda masiva y debate arquitectónico”. In: Revista Block, Buenos Aires, n. 6, p. 86-95, mar. 2004.Parte 2:
Trabalho: o edifício e as dinâmicas urbanas.
Ao final da aula, os grupos devem realizar a entrega intermediária, com resultado parcial das leituras gráficas e apontamentos para o desenvolvimento da parte escrita, relativas ao item 3 do trabalho:
3. Análise geral do espaço urbano no qual se insere o edifício escolhido, contendo textos e leituras gráficas a partir de desenhos e fotografias, considerando os seguintes aspectos:
a. a implantação do edifício em relação ao conjunto urbano no qual está inserido, e sua relação com a morfologia, verificando questões como hierarquia, pontos de vista, acessibilidade etc,
b. a localização do edifício em relação a outros edifícios icônicos da cidade, e sua relação com as dinâmicas de ocupação do território metropolitano;
c. programas, usos e representatividade do edifício em relação às demandas da metrópole e suas conformações sociais. -
Parte 1: modernos por dentro: as disputas no campo disciplinar
BARONE, Ana Claudia. Team X, arquitetura como crítica. São Paulo: Annablume, 2002.
COHEN, Jean-Louis. 24 A crise fatal do movimento moderno e as alternativas. In: O futuro da arquitetura desde 1889. São Paulo: Cosac Naify, 2013, pp.310-321.
SMITHSON, Alison; SMITHSON, Peter. Thoughts in progress: the New Brutalism. Architectural Design, n.4, abril, 1957 pp. 111-113.
DE CARLO, Giancarlo. Corpo, memoria e fiasco. Spazio e Società n.4., dez., 1978, pp. 3-16.Parte 2: Leitura dirigida e seminário 2 (texto anexado em pdf)
Texto: BALLENT, Anahí. Learning from Lima. Previ, Peru: habitat popular, vivienda masiva y debate arquitectónico”. In: Revista Block, Buenos Aires, n. 6, p. 86-95, mar. 2004.Questão:
A partir das discussões em sala de aula, identifique as questões essenciais do texto de Anahi Ballent no que concerne à oposição "centro" e "periferia". Segundo os argumentos da autora, metaforicamente o episódio do PREVI seria melhor caracterizado pela figura da "trama", do que por aquela da "montagem", quais elementos trabalhados no texto sustentam essa argumentação?
-
Parte 1: a dicotomia erudito X popular
COHEN, Jean-Louis. 27. Após 1968: uma arquitetura para a cidade. In: O futuro da arquitetura desde 1889. São Paulo: Cosac Naify, 2013, pp. 404-411.
TURNER, John, "Dwelling resources in South America", Architectural Design, n.8, aug., 1963.
FERRO, Sergio. O canteiro e o desenho
KOURY, Ana Paula. Flávio Império, Sérgio Ferro e Rodrigo Lefèvre: formação e contexto. In: Grupo arquitetura nova. São Paulo: Edusp, Fapesp, 2003, pp.22-39.
ROSSETTI, Eduardo Pierrotti. Arquitetura brasileira em transe 1964-1985. In: Arquitextos, n. 167, abril 2014.
http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/14.167/5183Parte 2: debate.
Os grupos deverão apresentar leituras gráficas e imagens da cidade que são objetos de seus trabalhos, colocando em relação a produção urbana mais recorrente e a produção mais vinculada ao campo disciplinar da arquitetura.
Cada grupo terá 5 minutos para apresentar as imagens e a questão para o debate.
Pode-se fazer uso de outras referências arquitetônicas para fomentar o debate. -
11/maio
Parte 1. Arquitetura narrativa: história, memória, monumento.
Parte 2: Debate.
Os grupos deverão apresentar imagens da cidade que são objetos de seus trabalhos, que coloquem em discussão:
- revisionismos do sistema clássico da arquitetura (elementos convencionalmente atribuídos à produção "pós-moderna");
- disputas e narrativas da memória da cidade.
Cada grupo terá 5 minutos para apresentar as imagens e a questão para o debate.
Pode-se fazer uso de outras referências arquitetônicas para fomentar o debate. -
18/maio
Parte 1. Arquitetura sem fronteiras: pop e contra-cultura (Aula no Estúdio Inflável).
Parte 2. Trabalho: o edifício, o arquiteto e o debate do campo disciplinar.
Ao final da aula, os grupos devem realizar a entrega intermediária, com resultado parcial das leituras gráficas e apontamentos para o desenvolvimento da parte escrita, relativas ao item 4 do trabalho:
4. Estudo do edifício, contendo textos e leituras gráficas a partir de desenhos e fotografias, considerando:
a. suas relações com os debates contemporâneos no âmbito do campo disciplinar;
b. suas relações com a obra geral do(s) arquiteto(s). -
25/maio
Parte 1.
Supermodernismo, hipermodernismo, cidade genérica.
Diversidade, participação, prazer e corpo.
Parte 2. Palestra com Helio Olga, junto com as demais turmas da AUH 156.
-
08/junho
Parte 1. Leitura dirigida e seminário 3
Texto: LIERNUR, Jorge Francisco. Es el punto de vista, estúpido! In: Arquitectura en teoria. Escritos 1986-2010. Buenos Aires, Nobuko, 2010, pp. 273-288.Parte 2. Trabalho: o edifício, o arquiteto e o debate do campo disciplinar.
Ao final da aula, os grupos devem realizar a entrega intermediária 4, com resultado parcial das leituras gráficas e apontamentos para o desenvolvimento da parte escrita, relativas ao item 4 do trabalho:
4. Estudo do edifício, contendo textos e leituras gráficas a partir de desenhos e fotografias, considerando:
a. suas relações com os debates contemporâneos no âmbito do campo disciplinar;
b. suas relações com a obra geral do(s) arquiteto(s).Questão para a leitura dirigida:
"Como he tratado de postular, la eliminación de esos grandes relatos no solamente es perjudicial sino que es imposible. Lo que cabe superar entonces es la pretensión de unicidad: no es en presunto estallido del Gran Relato en infinitas esquirlas, sino en la coexistencia de numerosos proyectos de grandes relatos, a partir de diferentes, globales, centros de emisión, donde podría o debería buscarse la riqueza de esta "nueva historia". "Positions", precisamente, o el bienvenido beneficio de un sustantivo en plural." (LIERNUR, Jorge Francisco. Es el punto de vista, estúpido. Arquitectura en Teoría. Escritos 1986-2010. Buenos Aires: Nobuko, 2010).
Na aula do dia 24 de maio tratamos sobre os temas do decontrutivismo e do supermodernismo. Debatemos alguns elementos das trajetórias de Frank Gehry e Rem Koolhaas relacionando-as com as atividades do Institute for Architecture and Urban Studies criado em Nova Iorque em 1967. Entre 1973 e 1984, o Instituto editou a revista Oppositions, que publicou artigos de interferência decisiva no debate da arquitetura contemporânea. Muitos colaboradores dessa revista (além de Gehry e Koolhaas) são parte do "star system" da arquitetura mundial, atualmente. A partir dessa discussão e do trecho acima transcrito, fale sobre os conceitos de "Oppositions" e "Positions", na relação com o "ponto de vista" de que fala Jorge Francisco Liernur.
-
15/junho
Parte 1. Arquiteturas expandidas: vigilância, risco e prazer na cidade em rede. Profa. convidada Giselle Beiguelman.
Parte 2. Trabalho: ensaiando conclusões
-
22/junho
Parte 1. América Latina: internacionalização ou resistência.
Parte 2. Trabalho: ensaiando conclusões.
-
29/junho
Apresentação dos trabalhos.
-
06/julho
Apresentação dos trabalhos.