Programação
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Parte 1: Apresentação do curso (em sala de aula)
PARTE 2: Apresentação do exercício em conjunto (no auditório)
Etapa 0
Entrega do nome dos grupos (3 alunos da disciplina AUH 150/236 e três alunos da disciplina AUH 152)
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Parte 1: Caminhos da arquitetura no Mediterrâneo
BIBLIOGRAFIA:
PICCINI, Andrea. Arquitetura do oriente médio ao ocidente. A transferência de elementos arquitetônicos através do Mediterrâneo até Florença. São Paulo: Annablume, 2009.
BEVAN, Bernard. Cap. 11 La arquitectura musulmana tardia en Andalucía e Cap. 12 La arquitectura mudéjar. In: Historia de la arquitectura española. Barcelona, Editorial Reverté, 2012
BROTTON, Jerry. Colocando os fatos em perspectiva. In: O Bazar do Renascimento. Da Rota da Seda à Michelangelo. São Paulo, Grua, 2009: 119-146.
Parte 2: LEITURA DIRIGIDA 1
JORGE, María Elena Díez. Mujeres y arte en Granada. Construyendo la ciudad del siglo XVI. In: Mujeres y arquitectura: mudéjares y cristinanas en la construcción. Granda, EUG, 2011, pp.43-66.
Questão: Segundo a autora, qual seria a lógica de poder inscrita nas relações de produção da cidade e da arquitetura? E quais elementos contradizem essa lógica? Exemplifique
GOITIA, Fernando Chueca. La arquitectura islamica. In: Historia de la arquitectura occidental I. De Grecia al Islam. Madrid: Editoriales Dossat, 2000, pp. 264-290.Questão: Que diálogos e influências podem ser identificados entre o Islã e o Ocidente no que se refere à arquitetura religiosa
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EXERCÍCIO CONJUNTO
Etapa 1 (1,0 ponto)
Número do grupo, nome dos integrantes, nome da cidade e dos edifícios a serem estudados, levantamento bibliográfico.
Aula para pesquisa na biblioteca e organização da proposta do trabalho.
Entrega etapa 1 no Stoa até às 12h. Formato A4, máximo de duas páginas. -
Feriado Semana Santa – Não haverá aula.
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Grupos Trabalho Cidade e Arquitetura Arquivo
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04/04 - Etapa 2 (1,0 ponto)
Aula no estúdio para análise da cartografia da cidade e das peças gráficas dos edifícios escolhidos. Os alunos devem trazer o mapa da cidade e as peças gráficas dos edifícios impressas. Durante a aula, os alunos farão a análise da cidade e da arquitetura e terão atendimentos com as docentes.
A análise consistirá:
1. leitura do espaço urbano:
- preexistências físicas e humanas, situação geográfica e sítio, topografia, hidrografia, toponímias, sistema viário, edifícios representativos e/ou simbólicos, morfologia (ruas, lotes e quadras);
2. leitura dos edifícios escolhidos:
- relação com o espaço urbano de maneira mais geral, situação da implantação, hierarquia, acessibilidade, pontos de vista etc;
- aspectos arquitetônicos (estilísticos, construtivos, programáticos etc).
Ao final da aula será cumprida a etapa 2 (mapa da cidade e desenhos arquitetônicos - em meio físico).
A presença e participação na atividade garante a nota respectiva. -
Parte 1: Cultura humanista, cultura técnica
BIBLIOGRAFIA:
BROTTON, Jerry. Colocando os fatos em perspectiva. In: O Bazar do Renascimento. Da Rota da Seda à Michelangelo. São Paulo, Grua, 2009: 119-146.
ALMAGRO, Antonio. Un aspecto constructivo de las bóvedas en El-Andalus. In: Al-Qantara. Revista de estudios árabes. Madrid, Vol. XXII, Fasc. 1, 2001, pp. 147-170. Disponvível: http://digital.csic.es/bitstream/10261/10197/1/B%C3%B3vedas.pdf
BRANDÃO, Carlos Antonio Leite. Arquitetura e Humanismo: do humanismo de ontem à arquitetura de hoje. In: MALARD, Maria Lucia (org.). Cinco textos sobre arquitetura. Belo Horizonte, Editora da UFMG, 2005, pp. 21-61.
Parte 2: LEITURA DIRIGIDA 2ARGAN, G. O significado da Cúpula. In: História da Arte como História da Cidade. São Paulo: Cia das Letras, 1997, pp. 95-103.
Questão:
Segundo Giulio Carlo Argan, no texto “O Significado da Cúpula”, a Cúpula da igreja de Santa Maria del Fiori, projetada por Brunelleschi, guarda características da tradição construtiva da região da Toscana, e também traz elementos inovadores para seu tempo. Quais seriam os elementos da tradição toscana e os elementos inovadores presentes na obra? Como esses elementos se relacionam entre si, e como se relacionam com a cidade de Florença no Século XV?
SILVA, Viviane Zerlotini da. A divisão social do trabalho e as transformações da arte e da técnica na produção arquitetônica. Arquitextos, São Paulo, ano 11, n. 123.04, Vitruvius, ago. 2010. <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/11.123/3519>.Questão:
A partir do artigo de Viviane Zerlotini da Silva, faça uma reflexão sobre a divisão social do trabalho (horizontal e vertical), e sobre o papel da atividade construtiva na organização do sistema de produção capitalista.
O texto 3 fica apenas como referência bibliográfica complementar
GAMA, Ruy. O espaço do desenho e o desenho do espaço; Tecnologia e trabalho. In: A Tecnologia e o trabalho na história. São Paulo: Nobel Edusp, 1986, pp. 110-119. -
EXERCÍCIO EM CONJUNTO
13 / 04 (sexta-feira)
Etapa 3 (1,0 ponto)
Apresentação por escrito da questão e/ou problema sobre a cidade, o conjunto e o edifício a ser analisado, com a bibliografia fundamental.
Entrega no Stoa até o dia 19/04 às 12h00. Formato A4, máximo de 3 páginas. -
Orientação para desenvolvimento do trabalho em grupo.
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Entrega da ETAPA 3 do Trabalho Cidade e Arquitetura no Stoa das disciplinas AUH-150 (grupos 1-27) e AUH-152 (grupos 28-55) até as 14:00.
Formato A4, máximo de 3 páginas.
Os arquivos devem ser no formato PDF.
Os arquivos devem ser nomeados seguindo o padrão: GRUPO XX - NOME DA CIDADE.pdf.
Estrutura do trabalho:
1. Proposta de Título
2. Análise geral da cidade, contendo textos e leituras gráficas a partir de desenhos e fotografias, considerando os seguintes aspectos:
a. a disposição dos edifícios e sua relação com o espaço urbano de maneira mais geral;
b. a implantação dos edifícios monumentais em relação ao conjunto urbano, verificando questões como hierarquia, acessibilidade, pontos de vista etc. (Dois parágrafos).
3. Estudo específico de dois edifícios da cidade, contendo textos e leituras gráficas a partir de desenhos e fotografias, considerando os seguintes aspectos:
a. arquitetônicos (estilísticos, construtivos, programáticos, etc.)
b. representativos em relação ao período histórico no âmbito do campo disciplinar
c. representativos em relação ao período histórico no âmbito do conjunto geral, da cidade, e de suas conformações sociais. (Dois parágrafos).
4. Bibliografia - listagem e comentário sucinto dos textos de aula e selecionados para o trabalho. -
Parte 1: Erudito e popular, Tratadística e cidade.
BIBLIOGRAFIA:
ARGAN, G. C. O tratado 'De re aedificatoria'. In: A História da Arte como História da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997: 105-120.
ARGAN, G. C. Sebastiano Serlio; O 'Livro Extraordinário'de Sebastiano Serlio. In: Clássico Anticlássico. O Renascimento de Brunelleschi a Bruegel. São Paulo: Cia das Letras, 1999: 341-357. ARGAN, G. C. A fortuna de Palladio. In: Clássico Anticlássico. O Renascimento de Brunelleschi a Bruegel. São Paulo: Cia das Letras, 1999: 413-125.
BICCA, Paulo. Palladio e o desenho renascentista. In: MIZOGUCHI, Ivan. Palladio e o Neoclassicismo. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006:117-148.Parte 2: LEITURA DIRIGIDA 3
AGREST, Diana (1988). À margem da arquitetura: corpo, lógica e sexo. In: NESBITT, Kate (org.). Uma nova agenda para a Arquitetura: Antologia Teórica 1965-1995. São Paulo: Cosac Naify, 2008, p. 585 -599.Questão:
Segundo a autora, os textos renascentistas fundam a arquitetura ocidental e criam um sistema ideológico de exclusão e repressão do corpo da mulher. A partir das informações contidas no texto, responda:
- como ocorreu e como se validou o processo de substituição do lugar e do corpo da mulher pelo homem na arquitetura? Dê exemplos;
- na página 597, a autora afirma: "A cidade é o cenário social onde a mulher pode exprimir publicamente a sua luta". Justifique essa afirmação com os argumentos do texto.
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Parte 1: O Barroco como Sistema Cultural - Tenochtitlan e Cidade do México - aula com a convidada Ana Paula dos Santos Salvat
BIBLIOGRAFIA:
GIEDEON, S. A perspectiva e os elementos constituintes da cidade. In: Espaço, tempo e arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
GRUZINSKY, Serge. A esfera de cristal (excertos). In: As quatro partes do mundo. História de uma mundialização. Belo Horizonte: Editora da UFMG; São Paulo: Edusp, 2014, pp.321-384.Parte 2: LEITURA DIRIGIDA 4
WACHTEL, Nathan. Os índios e a conquista espanhola. In: BETHELL, Leslie (org.). História da América Latina: América Latina Colonial, volume 1. São Paulo: EDUSP; Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2012, pp. 195-239.
Questão:
O autor afirma que a conquista espanhola na América deveu-se mais às configurações políticas das sociedades ameríndias, o que possibilitou alianças estratégicas, do que à superioridade técnica em armas. No entanto, mesmo os aliados ameríndios dos espanhóis tiveram que enfrentar a desestruturação de seu modo de vida nos níveis demográfico, econômico, social e ideológico. Apesar, disso, na página 224, o autor afirma que "Na resultante interação entre continuidade e mudança, a tradição prevaleceu sobre a aculturação" Dê exemplos da desintegração e do impacto pós-conquista, bem como da permanência de elementos da cultura indígena no primeiro período colonial.
SCHWARTZ, Stuart; LOCKHART, James. Maturidade nas Índias Ocidentais. In: A América Latina na Época Colonial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002, pp. 153-216.Questão:
Nesse texto, os autores tratam da consolidação das colônias hispânicas e suas instituições no chamado "período colonial maduro", o qual compreende, aproximadamente o intervalo entre 1580 a 1750, com variações de acordo com o lugar. Em relação à parte do texto que trata do "Mundo Indígena" (pp. 200-213), que transformações são apontadas pelo autor sociedade ameríndia em relação ao período anterior (período colonial inicial)?
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Parte 1: Jesuítas e índios, cultura e espaço
BIBLIOGRAFIA:
GUTIÉRREZ, Ramón. Las misiones jesuíticas. In: Arquitectura y urbanismo en Iberoamérica. Madri, Ediciones Cátedra, 1983: 213-220.
OLIVEIRA, Beatriz S. A Companhia de Jesus: fundação e caráter de uma Ordem religiosa. In: Espaço e Estratégia, considerações sobre a arquitetura dos Jesuítas no Brasil. Rio de Janeiro, Uberlândia: José Olimpio Editora, 1988: 17-22.
BURY, John. A arquitetura jesuítica no Brasil. In: Arquitetura e Arte no Brasil Colonial. São Paulo, Nobel, l99l: 43- 61.
COSTA, Lúcio. A arquitetura jesuítica no Brasil. Revista do SPHAN n.5, Rio de Janeiro, p.9-100, 1941.Parte 2: LEITURA DIRIGIDA 5
GRUZINSKI, Serge. Os índios construtores de catedrais. Mestiçagem, trabalho e produção na Cidade do México, 1550-1600. In: PAIVA, Eduardo F.; ANASTASIA, Carla M. J. (Orgs.). O trabalho mestiço. Maneiras de pensar e formas de viver séculos XVI a XIX. São Paulo: Annablume, PPGH/UFMG, 2002, pp. 323-340.
Questões a escolher:
- Segundo o autor, quais os efeitos do mundo do trabalho no período colonial para a sociedade indígena e como se deu a aculturação técnica e linguística?
- De que maneira a Catedral da Cidade do México tornou-se um modelo de "globalização da arte maneirista e pré-barroca", como diz o autor?
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Parte 1: Arquitetura civil e militar no Brasil Colonial
Aula com a professora Maria Lucia Bressan
BIBLIOGRAFIA:
MARINS, Paulo César Garcez. ATRAVÉS DA RÓTULA: SOBRE MEDIAÇÕES ENTRE CASAS E RUAS. Cadernos CERU, [S.l.], v. 8, p. 51-57, jan. 1997. ISSN 1413-4519. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/ceru/article/view/74974/78534>
REIS Fo., Nestor Goular. O lote urbano colonial. Quadro da arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1970.Parte 2: Arquitetura e cidade no Sistema Barroco. Ordem e desordem no mundo colonial
BIBLIOGRAFIA:
BAETA, Rodrigo E. O cenário barroco revelado na conformação do espaço urbano da Salvador colonial. In: O Barroco, a arquitetura e a cidade nos séculos XVII e XVIII. Salvador: Edufba, 2012: 267-298.
GIEDEON, S. Sisto V e o planejamento da Roma Barroca. In: Espaço, tempo e arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
ARGAN, Giulio Carlo. A arquitetura romana no início do século XVII. In: Imagem e persuasão. São Paulo: Cia das Letras, 2004, pp.264-321.
BASTOS, Rodrigo. A ordem sagrada da República Colonial. In: URBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade. Vol. 1, n.1, 2013.
GUTIÉRREZ, Ramón. México. El encuentro de dos culturas. In: Arquitectura y urbanismo en Iberoamérica. Madri, Ediciones Cátedra, 1983, pp. 27-46. -
Parte 1: Arquitetura e ensino acadêmico no Brasil: a Real Academia de Belas Artes
BIBLIOGRAFIA:
Aula com a Profa. Maria Lucia Bressan
BIBLIOGRAFIA:
ALMEIDA, Bernardo Domingos de. Portal da antiga Academia Imperial de Belas Artes: A entrada do Neoclassicismo no Brasil. 19&20, Rio de Janeiro, v. III, n. 1, jan. 2008. Disponível em: <http://www.dezenovevinte.net/arte%20decorativa/ad_portalaiba.htm>.
UZEDA, Helena Cunha de. O Curso de Arquitetura da Escola Nacional de Belas Artes e processo de modernização do centro da cidade do Rio de Janeiro no início do século XX. 19&20, Rio de Janeiro, v. V, n. 1, jan. 2010. Disponível em: <http://www.dezenovevinte.net/arte decorativa/ad_huzeda.htm>.Parte 2: Arquitetura civil e militar na América Colonial
BIBLIOGRAFIA:
GUTIÉRREZ, Ramón. La arquitectura militar en Iberoamérica. In: Arquitectura y urbanismo en Iberoamérica. Madri, Ediciones Cátedra, 1983, pp. 299-320
GUTIÉRREZ, Ramón. La arquitectura popular americana. In: Arquitectura y urbanismo en Iberoamérica. Madri, Ediciones Cátedra, 1983, pp. 351-364 -
Parte 1: Clássico e Romântico
BIBLIOGRAFIA:
BENEVOLO, Leonardo. Nascimento e desenvolvimento da cidade industrial. In: História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 1976, pp. 35-68.
GIEDEON, Sigfried. Henri Labrouste, arquiteto-construtor, 1801-75. In: Espaço, tempo e arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2004, pp.243-253.
FRAMPTON, Kenneth. Transformações técnicas: engenharia estrutural. In: História Crítica da Arquitetura Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2008, pp.25-38.Parte 2: LEITURA DIRIGIDA 6
ARGAN, Giulio C. Clássico e Romântico. In: Arte Moderna. São Paulo: Cia das Letras, 1995, pp. 11-34.Questão:
Na página 23, Argan escreve: "O Neoclassiscismo não é uma estilística, mas uma poética; prescreve uma determinada postura, também moral, em relação à arte e, mesmo estabelecendo certas categorias ou tipologias, permite aos artistas certa liberdade de interpretação e caracterização". Com base no que escreve o autor, a que fatores pode-se atribuir o nascimento do Neoclassicismo e quais suas características e funções na sociedade?
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Orientação para elaboração do trabalho em grupo.
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Parte 1: Neoclassicismo na América
BIBLIOGRAFIA:
BENEVOLO, Leonardo. A tradição norte-americana. In: História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 1976, pp. 209-232.
REIS FILHO, Nestor Goulart. O neoclássico da Academia Imperial e O neoclássico nas províncias. In: Quadro da Arquitetura no Brasil. São Paulo, Perspectiva, 1983, pp. 113-134.
GUTIÉRREZ, Ramón. El Neoclassicismo en América. In: Arquitectura y urbanismo en Iberoamérica. Madri, Ediciones Cátedra, 1983, pp. 237-246.
Parte 2: LEITURA DIRIGIDA 7
CONDURU, Roberto. Araras Gregas. 19&20, Rio de Janeiro, v. III, n. 2, abr. 2008. In: http://www.dezenovevinte.net/arte%20decorativa/ad_conduru.htm.
Questão:
Segundo o autor, quais as duas posições historiográficas em relação ao início do Neoclassicismo na arquitetura brasileira e a que fatores estão vinculadas essas opiniões?
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EXERCÍCIO EM CONJUNTO
Entrega do trabalho no Stoa até as 14h00. Formato A4, máximo cinco páginas, sem contar as imagens e a bibliografia.
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Etapa 5 (1,0 ponto)
Entrega do Poster em formato digital até o final do dia através do Drive:
https://drive.google.com/drive/folders/1e6qae7nnfgIP1U6miTRk-G3Jt6uZ73lS?usp=sharing
Cada grupo deverá entregar 1 arquivo PDF com Poster de 90x120 cm.
Lembrem-se de identificar o título do trabalho, nº do grupo, nome da Cidade, nome e nº usp dos integrantes, disciplinas integrantes e orientadora do grupo.
O Poster pode conter imagens, desenhos, textos e recursos gráficos que o grupo considerar pertinentes para a apresentação do trabalho.
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Etapa 5 (1,0 ponto)
Apresentação oral e final do Trabalho sob a forma de um Painel gráfico que conceitue o trabalho. O painel deverá ter o tamanho e formato do SIICUSP. Os painéis serão fixados no corredor de acesso às salas de aula e serão avaliados pelas docentes da disciplina com a apresentação oral do grupo. -
Avaliação conjunta do curso.
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Os alunos que não compareceram à aula do dia 04/07 e deveriam apresentar-se nos Seminários de Leitura Dirigida 6 ou 7, deverão entregar um relatório crítico de uma página referente ao texto do seminário no qual estavam inscritos.
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Trabalho Final - relativo à Etapa 4 (3,0 pontos) - ATÉ 18HS
Entrega de um texto de no máximo cinco páginas, sem contar imagens e bibliografia, formato A4, PDF. O texto deverá conter:
1. Título
2. Introdução
3. Análise geral da cidade, contendo textos e leituras gráficas a partir de desenhos e fotografias, considerando os seguintes aspectos:
a. a disposição dos edifícios e sua relação com o espaço urbano de maneira mais geral;
b. a implantação dos edifícios monumentais em relação ao conjunto urbano, verificando questões como hierarquia, acessibilidade, pontos de vista etc.
4. Estudo específico de dois edifícios da cidade, contendo textos e leituras gráficas a partir de desenhos e fotografias, considerando os seguintes aspectos:
a. arquitetônicos (estilísticos, construtivos, programáticos etc)
b. representativos em relação ao período histórico no âmbito do campo disciplinar
c. representativos em relação ao período histórico no âmbito do conjunto geral, da cidade, e de suas conformações sociais.
5. Conclusão
6. Bibliografia e iconografia e demais fontes do material utilizado
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