Programação
-
Através da leitura e análise de A última névoa (1935) e A amortalhada (1938) esta disciplina pretende discutir essa obra, de um lado, em relação com a produção literária das primeiras décadas do século XX em Hispano-América e no Chile, e em relação com sua vigência e possibilidades de novas leituras, a partir do segundo decênio do século XXI.
-
1) Beauvoir, Simone, Capítulo 1 "A mulher casada" de O segundo sexo II
2) Woolf, Virginia, Um teto todo seu
-
Uma tradicao do monólogo interior e do discurso indireto livre: Virginia Woolf, Katherine Mansfield, Francois Mauriac
Katherine Mansfield, "Infinita felicidade (Bliss")
Virginia Woolf, Rumo ao farol
Francois Mauriac, Thereze Desqueyroux
O romance de Mauriac se encontra disponível em e-book pela Amazon, por 9,90 dólares. Deixarei uma cópia na pasta.
-
Neste momento, a ideia é ir pensando no contexto ficcional mais próximo de Bombal. Sem se tratar somente de antecedentes (Lispector e Ocampo escrevem depois dela), pensando no universo temático e técnico em que se insere a obra da chilena, e nas projeções que é possível fazer sobre esse campo literário alargado, a partir da introdução da subjetividade. Retomaremos aqui também a leitura de Mauriac e de Woolf.
-
A trajetória vital de Bombal. Convém se aproximar de alguns momentos desse percurso para introduzir agora, de modo mais concreto, seu primeiro romance, de 1935: La última niebla.
-
Aspectos internos da narrativa de estreia de Bombal:
-O problema da personagem (Alfonso Berardinelli)
-cortes temporais
-Diluição/liquefação das fronteiras entre o mundo onírico e o "real".
-Mundo subjetivo/mundo vegetal
-A cena do banho (aproximações e distancias com Perto do coração selvagem)
-
-foco narrativo inédito
-O sentido do final/morte em A amortalhada
-
-
-