Programação
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- Professor Dr. Rodrigo Ricupero: ricupero@usp.br
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CRONOGRAMA BÁSICO
Colonização e Antigo Sistema Colonial
4 e 5/03 – Apresentação do Curso
11 e 12/03 – Aula 1 – Descobrimento do Brasil e panorama geral do Século XVI
A- “Carta de Pero Vaz de Caminha” (1500). in: José Augusto Vaz Valente. A certidão de nascimento do Brasil – A Carta de Pero Vaz de Caminha. São Paulo: MP-USP, 1975 (Versão Modernizada).
B- Pero de Magalhães Gandavo. História da província de Santa Cruz (1576). São Paulo: Obelisco, 1964, p. 23-70.
C- Frei Vicente do Salvador. História do Brazil (1627). Rio de Janeiro: Versal, 2008 (Edição crítica de Maria Lêda Oliveira), f. 5-8.
D- Rodrigo Ricupero. A formação da elite colonial, 2ª ed São Paulo: Almedina, 2020, p. 103-140.
18 e 19/03 – Aula 2 – O Sentido da Colonização e o Antigo Sistema Colonial
A- “Regimento que levou Tomé de Sousa governador do Brasil” (1548) in: Mare Liberum, 17. Lisboa: CNCDP, 1999, p. 13-26 (Separata).
B- Caio Prado Jr. Formação do Brasil Contemporâneo. 19ª Ed. São Paulo: Brasiliense, 1986, p. 13-26.
C- Fernando Novais. Portugal e o Brasil na Crise do Antigo Sistema Colonial. 6ª ed. São Paulo: Hucitec, 1995, p. 57-116.
1 e 2/04 – Aula 3 – A economia Colonial e o mundo dos engenhos
A- André João Antonil. Cultura e Opulência do Brasil por suas Drogas e Minas (1711), com introdução e comentário crítico por Andrée Mansuy Diniz Silva. Lisboa: CNCDP, 2001, p. 70-98.
B- Celso Furtado. Formação Econômica do Brasil. 24ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1991, p. 39-69.
C- Vera Lucia Amaral Ferlini. Terra, Trabalho e Poder. São Paulo: Brasiliense, 1988, p. 60-101.
D- Vera Lucia Amaral Ferlini. Terra, Trabalho e Poder. São Paulo: Brasiliense, 1988, p. 207-245.
8 e 9/04 – Aula 4 – A exploração do trabalho, a catequese e a resistência indígena
A- Padre José de Anchieta. “Informação dos primeiros aldeamentos” in: Cartas, informações, fragmentos históricos e sermões (1554-1594). Belo Horizonte: Itatiaia, 1988, p. 357-390.
B- Jacob Gorender. O escravismo colonial, 3ª ed. São Paulo: Ática, 1980, p. 126-141.
C- Stuart Schwartz. Segredos Internos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 40-73.
D- Ronaldo Vainfas. A heresia dos índios, catolicismo e rebeldia no Brasil colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 71-100.
E- Adone Agnolin. Jesuítas e Selvagens. São Paulo: Humanitas, 2007, p. 41-67.
Inquisição
F- Primeira Visitação do Santo Ofício às Partes do Brasil − Confissões da Bahia (1591-92), 2ª ed. Rio de Janeiro: Sociedade Capistrano de Abreu, 1935, p. 8-19 e 28-35.
G- Anita Novinsky. Cristãos-novos na Bahia. São Paulo: Perspectiva, 1972, p. 103-140.
H- Bruno Feitler. Nas malhas da consciência. São Paulo: Alameda e Phoebus, 2007, p.227-242.
15 e 16/04 – Aula 5 – A constituição do Sistema Colonial
A- Diogo de Campos Moreno. Livro que dá razão do Estado do Brasil (1612). Recife: UFPE, 1955, p. 107- 122.
B- Luiz Felipe de Alencastro. O trato dos viventes. São Paulo: Companhia das Letras, 2000, p. 11-42 e p. 381-389.
C- Rodrigo Ricupero. “O estabelecimento do Exclusivo Comercial Metropolitano e a conformação do Antigo Sistema Colonial no Brasil”. História (São Paulo), Franca, vol. 35, e100, 2016, p. 1-30.
22 e 23/04 – Aula 6- A sociedade colonial e a Coroa e seus agentes
A- Gilberto Freyre. Casa grande & senzala, 25ª ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 1987, p.3-54.
B- Caio Prado Jr. Formação do Brasil Contemporâneo. 19ª Ed. São Paulo: Brasiliense, 1986, p. 269-297 e 341-377.
C- Florestan Fernandes. Circuito Fechado. 2ª ed. São Paulo: Hucitec, 1977, p. 11-54.
D- Rodrigo Ricupero. A formação da elite colonial, 2ª ed. São Paulo: Almedina, 2020, p. 195-232.
29 e 30/04 – Aula 7 – O período holandês, São Paulo Colonial e a conquista do sertão
Brasil Holandês
A- “Memória e instrução do Conde de Nassau acerca do seu governo” (1644) in: Fontes para a História do Brasil Holandês, 2 vols. 2ª ed. Recife: Governo de Pernambuco, 2004, p. 385-412.
B- José Antônio Gonsalves de Mello. “O domínio holandês na Bahia e no Nordeste” in: Sergio Buarque de Holanda (Dir.). A época colonial, do descobrimento à expansão territorial, 4ª ed. São Paulo: Difel, 1972 (Tomo I, vol. 1 da coleção História Geral da Civilização Brasileira, 11 vols.), p. 235-253.
C- Evaldo Cabral de Mello. Olinda restaurada. São Paulo: Forense e Edusp, 1975, p. 21-51 e 305-310.
São Paulo
D- Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e Fronteiras. 3ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1994, p. 19-54.
E- John Manuel Monteiro. Negros da Terra. São Paulo: Companhia das Letras, 1994, p. 17-56.
Conquista do Sertão
F- Capistrano de Abreu. Capítulos de História Colonial. Brasília: UnB, 1982, p. 113-120.
G- Pedro Puntoni. A guerra dos bárbaros. São Paulo: Hucitec e Edusp, 2002, p. 21-47.
6 e 7/05– PROVA [Data provisória]
13 e 14/05 – Aula 8 –As revoltas coloniais da virada do século XVII para o XVIII
A- Luciano Figueiredo. “O Império em apuros” in: Júnia Furtado. Diálogos Oceânicos. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001, p. 197-254.
B- Laura de Mello e Souza. “A conjuntura crítica no mundo luso-brasileiro de inícios do século XVIII” in: O Sol e a Sombra. São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 78-108.
A guerra dos mascates
C- Charles Boxer. “Senhores de engenho e mascates” in: Idade de Ouro do Brasil (tradução), 3a ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000, p. 133-152.
D- Evaldo Cabral de Mello. “Loja X engenho” in: A Fronda dos Mazombos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 123-187.
20 e 21/05 – Aula 9 – D, João V, Minas Gerais e o Brasil
A- Sergio Buarque de Holanda. “Metais e pedras preciosas” in: Idem (Dir.). A época colonial, administração, economia e sociedade, 4a ed. São Paulo: Difel, 1972 (Tomo I, vol. 2 da coleção História Geral da Civilização Brasileira, 11 vols.), p. 259-310.
B- Laura de Mello e Souza. “O falso fausto” in: Desclassificados do Ouro. 3a ed. Rio de Janeiro: Graal, 1990, p. 19-50.
C- Charles Boxer. “A América portuguesa por volta de 1750” in: Idade de Ouro do Brasil (tradução), 3a ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000, p. 309-339.
D- Virgílio Noya Pinto. “O comércio luso-brasileiro” in: O ouro brasileiro e o comércio anglo-português. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1979, p. 119-133, 190-195, 223-254 (Extratos).
27 e 28/05 – Aula 10 – A administração pombalina e o Brasil
A- José Ribeiro Júnior. “A conjuntura luso-brasileiro na segunda metade do século XVIII” in: Colonização e Monopólio no Nordeste Brasileiro. São Paulo: Hucitec, 1976, p. 25-60.
B- Francisco Falcon. “A prática mercantilista” in: A época pombalina. São Paulo: Ática, 1982, p. 445-482.
C- Francisco Falcon. “Pombal e o Brasil” in: José Tengarrinha (Org.). História de Portugal, 2ª ed. São Paulo: Unesp e Bauru: Edusc, 2001, p. 227-244.
D- Kenneth Maxwell. “Pombal e a nacionalização da economia luso-brasileira” in: Chocolate, piratas e outros malandros. São Paulo: Paz e Terra, 1999, p. 89-123.
Amazônia
E- Arthur Cezar Ferreira Reis. “O prefácio da valorização” in: Estadistas portugueses na Amazônia. Rio de Janeiro: Dois Mundos, 1948, p. 43-62.
F- Ângela Domingues. “A transformação dos índios em vassalos: um plano de colonização” in: Quando os índios eram vassalos. Lisboa: CNCDP, 2000, p. 63-97 e 126-132 (extratos).
São Paulo
G- Heloísa Liberalli Belloto. “A Capitania de São Paulo: evolução, extinção e restauração” in: Autoridade e conflito no Brasil colonial: o governo do Morgado de Mateus em São Paulo. São Paulo: Alameda, 2007, p. 21-44.
3 e 4/06 – Aula 11 – Literatura e movimento academicista
A- Antonio Candido de Mello e Souza. “Letras e ideias no Brasil colonial” in: Sergio Buarque de Holanda (Dir.). A época colonial, administração, economia e sociedade, 4a ed. São Paulo: Difel, 1972 (Tomo I, vol. 2 da coleção História Geral da Civilização Brasileira, 11 vols.), p. 91-105.
B- Iris Kantor. “Academias Brasílicas: elites intelectuais e práticas corporativas” in: Esquecidos e renascidos. São Paulo: Hucitec, 2004, p. 89-121 (extrato).
C- Sérgio Buarque de Holanda. “Panorama da literatura colonial”, in: Capítulos de Literatura Colonial. São Paulo: Brasiliense, 2000, p. 409-429.
10 e 11/06 – Aula 12 – A crise do Antigo Sistema Colonial
A- Fernando Novais. “Os problemas da colonização portuguesa” in: Portugal e o Brasil na Crise do Antigo Sistema Colonial. 7a ed. São Paulo: Hucitec, 2001, p. 117-212.
17 e 18/06 – Aula 13 – O Reformismo Ilustrado no Brasil e a economia colonial em fins do século XVIII
A- Fernando Novais. “O Reformismo luso-brasileiro: alguns aspectos” in: Aproximações: estudos de história e historiografia. São Paulo: Cosacnaify, p. 167-182.
B- Maria Odila da Silva Dias. “Aspectos da Ilustração no Brasil” in: A interiorização da metrópole e outros estudos. São Paulo: Alameda, 2005, p. 39-126.
C- Caio Prado Júnior. “Renascimento da Agricultura” in: História Econômica do Brasil, 25ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1980, p. 79-93.
D- Celso Furtado. “Economia de transição para o trabalho assalariado (século XIX) in: Formação Econômica do Brasil. 4a ed. São Paulo: Fundo de Cultura, 1961, p 105-117 (extrato).
E- José Jobson de Andrade Arruda. “O sentido da colônia. Revisitando a crise do Antigo Sistema Colonial” in: José Tengarinha (Org.). História de Portugal, 2ª ed. São Paulo: Unesp e Bauru: Edusc, 2001, p. 245-264
24 e 25/06 – Aula 14 – As revoltas do final do século XVIII
A- Kenneth Maxwell. “Conspiração” in: A devassa da devassa, 3ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995, p. 141-167.
B- István Jancsó. “Teoria e prática da contestação na Colônia” in: Na Bahia, contra o império: história do ensaio de sedição de 1798. São Paulo: Hucitec, 1996, p. 157-202.
1 e 2/07 – Aula 15 – A independência do Brasil
A- Maria Odila da Silva Dias. “A interiorização da metrópole” in: A interiorização da metrópole e outros estudos. São Paulo: Alameda, 2005, p. 7-37.
B- Antonio Penalves Rocha. “O projeto das Cortes sobre as relações comerciais entre Portugal e Brasil”, “A divergência entre portugueses de ‘ambos os hemisférios’” e “Considerações Finais” in: A recolonização do Brasil pelas Cortes. São Paulo: Unesp, 2008, p. 63-121.
C- João Paulo Pimenta. “A independência do Brasil” in: A independência do Brasil e a experiência Hispano-Americana. São Paulo: Hucitec, 2015, p. 441-460.
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Os textos básicos da aula, que deverão ser lidos com antecedência, são:
A- Carta de Pero Vaz de Caminha” (1500) in: Jaime Cortesão. A expedição de Pedro Álvares Cabral e o descobrimento do Brasil. Lisboa: IN/CM, 1994, p. 127-141. [Aqui apresentada em versão modernizada por José Augusto Vaz Valente. A Certidão de nascimento do Brasil - A carta de Pero Vaz de Caminha. São Paulo: Museu Paulista - USP, 1975].
B- Pero de Magalhães Gandavo. História da província de Santa Cruz (1576). São Paulo: Obelisco, 1964, p. 23-70. [Aqui apresentado em outra edição, p. 6-38].
C- Frei Vicente do Salvador. História do Brazil (1627). Rio de Janeiro: Versal, 2008 (Edição crítica de Maria Lêda Oliveira), f. 5-8.
D- Rodrigo Ricupero. A formação da elite colonial, 2ª ed São Paulo: Almedina, 2020, p. 103-140.
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Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Corpo Cronológico, parte I, maço 80, documento 102.
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A transcrição da carta foi publicada na obra: Dias, Carlos Malheiro (Organizador). História da Colonização Portuguesa do Brasil, 3 vols. Porto: Litografia Nacional, 1921-1924, vol. III, p. 317 e 318. Após a transcrição da referida carta, estão transcritas duas cartas de Duarte Coelho, donatário de Pernambuco.
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Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Chancelaria de Filipe II - Doações, Livro 3 - fl. 159 v 27/01/1600.
Espírito Santo e Porto Seguro, Francisco de Paiva, escrivão dos defuntos.
Resumo: Em respeito ao que diz na petição Francisco de Paiva e a boa informação de lhe fazer mercê da serventia do ofício de escrivão diante do provedor da fazenda dos defuntos e ausentes e mamposteiro-mor do Espírito Santo e Porto Seguro, por dois anos, ordenado e "proes e precalços" de acordo com o regimento, posse pelo provedor da fazenda dos defuntos, juramento etc.
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Documento original que circulou pela sala.
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Diversos mapas com estimativas de rotas e do tempo médio gasto pelos navios em viagens no Atlântico. Extraídos da História dos Descobrimentos de Jaime Cortesão e de O Império Colonial Português de Charles Boxer.
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Trecho retirado de texto de Garcia de Resende sobre D. João II escrito no século XVI e publicado em Obras de Garcia de Resende. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1994, p. 405.
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Os textos básicos da aula, que deverão ser lidos com antecedência, são:
A - “Regimento que levou Tomé de Sousa governador do Brasil” (1548) in: Mare Liberum, 17. Lisboa: CNCDP, 1999, p. 13-26 (Separata). [Aqui apresentado em outra edição]
B - Caio Prado Jr. Formação do Brasil Contemporâneo. 19ª Ed. São Paulo: Brasiliense, 1986, p. 13-26. [Aqui apresentado em outra edição, sendo indicada a leitura das seguintes partes: introdução e capítulo "O sentido da colonização"].C- Fernando Novais. Portugal e o Brasil na Crise do Antigo Sistema Colonial. 6ª ed. São Paulo: Hucitec, 1995, p. 57-116.
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Comparar o texto selecionado de Frei Gaspar da Madre de Deus - História da Capitania de São Vicente (1797) - com o capítulo 3 do livro de Frei Vicente do Salvador - História do Brasil (1627) da Aula 1.
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O texto básico da aula, que deverá ser lido com antecedência, é:
A- André João Antonil. Cultura e Opulência do Brasil por suas Drogas e Minas (1711), com introdução e comentário crítico por Andrée Mansuy Diniz Silva. Lisboa: CNCDP, 2001, p. 70-98.
B- Celso Furtado. Formação Econômica do Brasil. 24ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1991, p. 39-69.
C- Vera Lucia Amaral Ferlini. Terra, Trabalho e Poder. São Paulo: Brasiliense, 1988, p. 60-101.
D- Vera Lucia Amaral Ferlini. Terra, Trabalho e Poder. São Paulo: Brasiliense, 1988, p. 207-245.
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Os textos básicos da aula, que deverão ser lidos com antecedência, são:
A- Padre José de Anchieta. “Informação dos primeiros aldeamentos” in: Cartas, informações, fragmentos históricos e sermões (1554-1594). Belo Horizonte: Itatiaia, 1988, p. 357-390.
B- Jacob Gorender. O escravismo colonial, 3ª ed. São Paulo: Ática, 1980, p. 126-141.
C- Stuart Schwartz. Segredos Internos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 40-73.
D- Ronaldo Vainfas. A heresia dos índios, catolicismo e rebeldia no Brasil colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 71-100.
E- Adone Agnolin. Jesuítas e Selvagens. São Paulo: Humanitas, 2007, p. 41-67.
Inquisição
F- Primeira Visitação do Santo Ofício às Partes do Brasil − Confissões da Bahia (1591-92), 2ª ed. Rio de Janeiro: Sociedade Capistrano de Abreu, 1935, p. 8-19 e 28-35.
G- Anita Novinsky. Cristãos-novos na Bahia. São Paulo: Perspectiva, 1972, p. 103-140.
H- Bruno Feitler. Nas malhas da consciência. São Paulo: Alameda e Phoebus, 2007, p.227-242.
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Os textos básicos da aula, que deverão ser lidos com antecedência, são:
A- Diogo de Campos Moreno. Livro que dá razão do Estado do Brasil (1612). Recife: UFPE, 1955, p. 107- 122.
B- Luiz Felipe de Alencastro. O trato dos viventes. São Paulo: Companhia das Letras, 2000, p. 11-42 e p. 381-389.
C- Rodrigo Ricupero. “O estabelecimento do Exclusivo Comercial Metropolitano e a conformação do Antigo Sistema Colonial no Brasil”. História (São Paulo), Franca, vol. 35, e100, 2016, p. 1-30.
Complementar:
D - Rodrigo Ricupero. "O tempo dourado do Brasil no final do século XVI" in: Garrido, Costa, Duarte (organizadores). Economia, Instituições e Império: estudos em homenagem a Joaquim Romero de Magalhães. Coimbra: Almedina, 2012, p. 337.
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Texto extra.
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Os textos básicos da aula, que deverão ser lidos com antecedência, são:
A- Gilberto Freyre. Casa grande & senzala, 25ª ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 1987, p.3-54.
B- Caio Prado Jr. Formação do Brasil Contemporâneo. 19ª Ed. São Paulo: Brasiliense, 1986, p. 269-297 e 341-377.
C- Florestan Fernandes. Circuito Fechado. 2ª ed. São Paulo: Hucitec, 1977, p. 11-54.
D- Rodrigo Ricupero. A formação da elite colonial, 2ª ed. São Paulo: Almedina, 2020, p. 195-232.
Complementar:E - Rodrigo Ricupero. "A valorização da terra ou extração de riquezas: o discurso sobre o Brasil na primeira metade do século XVII". Temas Americanistas, 1(47), 66–77.
https://revistascientificas.us.es/index.php/Temas_Americanistas/article/view/19692
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Os textos básicos da aula, que deverão ser lidos com antecedência, são:
Brasil Holandês
A-“Memória e instrução do Conde de Nassau acerca do seu governo” (1644) in: Fontes para a História do Brasil Holandês, 2 vols. 2ª ed. Recife: Governo de Pernambuco, 2004, p. 385-412.
B-José Antônio Gonsalves de Mello. “O domínio holandês na Bahia e no Nordeste” in: Sergio Buarque de Holanda (Dir.). A época colonial, do descobrimento à expansão territorial, 4ª ed. São Paulo: Difel, 1972 (Tomo I, vol. 1 da coleção História Geral da Civilização Brasileira, 11 vols.), p. 235-253.
C-Evaldo Cabral de Mello. Olinda restaurada. São Paulo: Forense e Edusp, 1975, p. 21-51 e 305-310.
São Paulo
D–Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e Fronteiras. 3ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1994, p. 19-54.
E–John Manuel Monteiro. Negros da Terra. São Paulo: Companhia das Letras, 1994, p. 17-56.
Conquista do Sertão
F – Capistrano de Abreu. Capítulos de História Colonial. Brasília: UnB, 1982, p. 113-120.
G – Pedro Puntoni. A guerra dos bárbaros. São Paulo: Hucitec e Edusp, 2002, p. 21-47.
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Os textos básicos da aula, que deverão ser lidos com antecedência, são:
A — Luciano Figueiredo. “O Império em apuros” in: Júnia Furtado. Diálogos Oceânicos. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001, p. 197-254.
B — Laura de Mello e Souza. “A conjuntura crítica no mundo luso-brasileiro de inícios do século XVIII” in: O Sol e a Sombra. São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 78-108.
C — Rodrigo Ricupero. "A questão colonial durante a conjuntura crítica do mundo Luso-Brasileiro no início do século XVIII". Revista de História, São Paulo, n. 183, p. 1–29, 2024.
https://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/213395
A guerra dos mascates
D — Charles Boxer. “Senhores de engenho e mascates” in: Idade de Ouro do Brasil (tradução), 3a ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000, p. 133-152.
E — Evaldo Cabral de Mello. “Loja X engenho” in: A Fronda dos Mazombos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 123-187.
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Os textos básicos da aula, que deverão ser lidos com antecedência, são:
A - Sergio Buarque de Holanda. “Metais e pedras preciosas” in: Idem (Dir.). A época colonial, administração, economia e sociedade, 4a ed. São Paulo: Difel, 1972 (Tomo I, vol. 2 da coleção História Geral da Civilização Brasileira, 11 vols.), p. 259-310.
B - Laura de Mello e Souza. “O falso fausto” in: Desclassificados do Ouro. 3a ed. Rio de Janeiro: Graal, 1990, p. 19-50.
C- Charles Boxer. “A América portuguesa por volta de 1750” in: Idade de Ouro do Brasil (tradução), 3a ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000, p. 309-339.
D - Virgílio Noya Pinto. “O comércio luso-brasileiro” in: O ouro brasileiro e o comércio anglo-português. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1979, p. 119-133, 190-195, 223-254 (Extratos).
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Os textos básicos da aula, que deverão ser lidos com antecedência, são:
A- José Ribeiro Júnior. “A conjuntura luso-brasileiro na segunda metade do século XVIII” in: Colonização e Monopólio no Nordeste Brasileiro. São Paulo: Hucitec, 1976, p. 25-60.
B - Francisco Falcon. “A prática mercantilista” in: A época pombalina. São Paulo: Ática, 1982, p. 445-482.
C - Francisco Falcon. “Pombal e o Brasil” in: José Tengarrinha (Org.). História de Portugal, 2ª ed. São Paulo: Unesp e Bauru: Edusc, 2001, p. 227-244.
D - Kenneth Maxwell. “Pombal e a nacionalização da economia luso-brasileira” in: Chocolate, piratas e outros malandros. São Paulo: Paz e Terra, 1999, p. 89-123.
Amazônia
E - Arthur Cezar Ferreira Reis. “O prefácio da valorização” in: Estadistas portugueses na Amazônia. Rio de Janeiro: Dois Mundos, 1948, p. 43-62.
F - Ângela Domingues. “A transformação dos índios em vassalos: um plano de colonização” in: Quando os índios eram vassalos. Lisboa: CNCDP, 2000, p. 63-97 e 126-132 (extratos).
São Paulo
G -Heloísa Liberalli Belloto. “A Capitania de São Paulo: evolução, extinção e restauração” in: Autoridade e conflito no Brasil colonial: o governo do Morgado de Mateus em São Paulo. São Paulo: Alameda, 2007, p. 21-44.
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Os textos básicos da aula, que deverão ser lidos com antecedência, são:
A - Antonio Candido de Mello e Souza. “Letras e ideias no Brasil colonial” in: Sergio Buarque de Holanda (Dir.). A época colonial, administração, economia e sociedade, 4a ed. São Paulo: Difel, 1972 (Tomo I, vol. 2 da coleção História Geral da Civilização Brasileira, 11 vols.), p. 91-105.
B - Iris Kantor. “Academias Brasílicas: elites intelectuais e práticas corporativas” in: Esquecidos e renascidos. São Paulo: Hucitec, 2004, p. 89-121 (extrato).
C - Sérgio Buarque de Holanda. “Panorama da literatura colonial”, in: Capítulos de Literatura Colonial. São Paulo: Brasiliense, 2000, p. 409-429.
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Os textos básicos da aula, que deverão ser lidos com antecedência, são:
A - Fernando Novais. “Os problemas da colonização portuguesa” in: Portugal e o Brasil na Crise do Antigo Sistema Colonial. 7a ed. São Paulo: Hucitec, 2001, p. 117-212.
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Os textos básicos da aula, que deverão ser lidos com antecedência, são:
A - Fernando Novais. “O Reformismo luso-brasileiro: alguns aspectos” in: Aproximações: estudos de história e historiografia. São Paulo: Cosacnaify, p. 167-182.
B - Maria Odila da Silva Dias. “Aspectos da Ilustração no Brasil” in: A interiorização da metrópole e outros estudos. São Paulo: Alameda, 2005, p. 39-126.
C - Caio Prado Júnior. “Renascimento da Agricultura” in: História Econômica do Brasil, 25ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1980, p. 79-93.
D - Celso Furtado. “Economia de transição para o trabalho assalariado (século XIX) in: Formação Econômica do Brasil. 4a ed. São Paulo: Fundo de Cultura, 1961, p 105-117 (extrato).
E - José Jobson de Andrade Arruda. “O sentido da colônia. Revisitando a crise do Antigo Sistema Colonial” in: José Tengarinha (Org.). História de Portugal, 2ª ed. São Paulo: Unesp e Bauru: Edusc, 2001, p. 245-264
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Os textos básicos da aula, que deverão ser lidos com antecedência, são:
A - Kenneth Maxwell. “Conspiração” in: A devassa da devassa, 3ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995, p. 141-167.
B - István Jancsó. “Teoria e prática da contestação na Colônia” in: Na Bahia, contra o império: história do ensaio de sedição de 1798. São Paulo: Hucitec, 1996, p. 157-202.
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A - Maria Odila da Silva Dias. “A interiorização da metrópole” in: A interiorização da metrópole e outros estudos. São Paulo: Alameda, 2005, p. 7-37.
B - Antonio Penalves Rocha. “O projeto das Cortes sobre as relações comerciais entre Portugal e Brasil”, “A divergência entre portugueses de ‘ambos os hemisférios’” e “Considerações Finais” in: A recolonização do Brasil pelas Cortes. São Paulo: Unesp, 2008, p. 63-121.
C - João Paulo Pimenta. “A independência do Brasil” in: A independência do Brasil e a experiência Hispano-Americana. São Paulo: Hucitec, 2015, p. 441-460.
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