Programação

  • AULA 01- Contexto estadunidense das décadas de 40 e 50 em face dos questionamentos de uma Arte Moderna

    Os conteúdos da disciplina foram estabelecidos em um programa prévio de acordo com a ementa e a bibliografia do curso. 

    A disciplina foi ministrada por Liliane Benetti com apoio de Caio de Sousa Feitosa, mestrando do PPGAV ECA USP que realizou o Estágio PAE junto à disciplina no segundo semestre de 2023.

    OS TEXTOS DISCUTIDOS EM SALA DE AULA BEM COMO AS LEITURAS COMPLEMENTARES SUGERIDAS ENCONTRAM-SE NO DRIVE DA DISCIPLINA, ACESSÍVEL NESTE LINK:

    https://drive.google.com/drive/u/1/folders/1fQC_w9kNm82EGUtu1q_NM_-sbYhJnTjV9XL-xvDU2iDF5JB1K309ch0A1vseBH4JeahFIbns

    Nesta primeira aula, seguimos a proposta introdutória de ambientar o contexto das décadas de 1940 e 1950 nos Estados Unidos em face dos questionamentos de uma Arte Moderna em giro cultural pelas duas décadas e as suas reverberações para o que viria depois. Dito isto, evidenciamos artistas e suas obras bem como textos basilares para o nosso percurso, a saber:

    Artistas: Arthur B. Davies, Edward Hopper, Alexandre Hogue, Reginald Marsh, George Bellows, Jean-Léon Gerôme, Thomas Eakins.

    Projeto de Arte Federal e o financiamento da arte nos Estados Unidos (New Deal), sessão cavalete: Jackson Pollock, Mark Rothko, Willem De Kooning.

    Destaque para os artistas: Aaron Douglas; Jacob Lawrence com a série “The Migration Series, 1940.

    Textos/artigos para ler:

    ARGAN, Giuglio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras: 2010.

    BALDWIN, James. O estranho no vilarejo. In Serrote, IMS n. 26, 2017.

    COLE, Teju. Um corpo Negro. Revista Serrote, 2017. Disponível em: https://www.revistaserrote.com.br/2017/08/um-corpo-negro-por-teju-cole/

    STEINBERG, Leo. Outros Critérios. In STEINBERG, Leo. Outros critérios: confrontos com a arte do século XX. São Paulo: Cosac Naify, 2008.

    WOOD, Paul. Modernismo em Disputa: A Arte desde os anos Quarenta, Cosac Naify, 1998.

    LEITURA PARA A PRÓXIMA AULA:

    KAPROW, Allan. O legado de Jackson Pollock. In FERREIRA, Glória; COTRIM, Cecilia (orgs). Escritos de artistas. Anos 60/70. Rio de Janeiro: Zahar, Editor 2009.


    Grupo do WhatsApphttps://chat.whatsapp.com/ELp1SsF82gr6bKtsTDYfJN


  • AULA 02 - A crise da utopia moderna nos anos 1950. Expressionismo abstrato/ Action painting e o problema da “expressão” nas artes.

    Alguns dos artistas discutidos bem como dos textos basilares para leitura e discussão nos próximos encontros, a saber:

     Artistas: Jackson Pollock, David Alfaro Siqueiros, Pablo Picasso, Joan Miró, Barnett Newman, Hans Hoffman.

    Críticos comentados: Harold Rosenberg, Clement Greenberg, David Sylvester.

    Textos/artigos para ler:

    ·  GREENBERG, Clement. Pintura Modernista. In FERREIRA, Glória; COTRIM, Cecilia (orgs). Clement Greenberg e o debate crítico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.

    ·  GREENBERG, Clement. Pintura “à americana”. In FERREIRA, Glória; COTRIM, Cecilia (orgs). Clement Greenberg e o debate crítico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.

    ·  CLARK, T. J. Em defesa do expressionismo abstrato. In Modernismos: ensaios sobre política, história e teoria da arte. São Paulo: CosacNaify, 2007.

    LEITURA PARA A PRÓXIMA AULA:

    GRAW, Isabelle. Quando a vida sai para trabalhar: Andy Warhol. Revista Ars: Programa de Pós[1]Graduação da ECA-USP, n. 29, São Paulo.


    Grupo do WhatsApphttps://chat.whatsapp.com/ELp1SsF82gr6bKtsTDYfJN 


  • AULA 3 - Andy Warhol, a pop, a arte posta para a esfera da cultura.

    Artistas comentados: Andy Warhol, Roy Lichtenstein, Richard Serra, Stan Douglas.  

    Obras comentadas:

    • Tattooed Woman Holding a rose” litography, 1955, Andy Warhol.
    • Coca-cola, 1960 e Coca-cola 1962, Andy Warhol.
    • Superman, 1961, Casein and wax crayon on canvas. Andy Warhol
    • Dance Diagram, 5 (Fox Trot: “The Right Turn-), 1962, Andy Warhol.
    • Do It Yourself (paysage), 1962, acrílica e letraset sobre tela, Andy Warhol.
    • 210 Coca-Cola Bottles, 1962. Silkscreen ink on synthetic Polymer paint on canvas, Andy Warhol.
    • Campbell’ s Soup Cans, 1962. Acrylic with metallic enamel paint on canvas, 32 panels each canvas, Andy Warhol.
    • Brillho Box (Soap Pads), 1964, Andy Warhol.
    • Marilyn Diptych, 1952. Silkscreen ink synthetic. Andy Warhol.
    • Nine Jackies, 1964. Andy Warhol.
    • Red Disaster/Eletric Chair, 1963. Andy Warhol.
    • Race Riot, 1963. Andy Warhol.
    • Série dos desastres.
    • Série “Oxidation paintings”

    Textos/artigos comentados:

    ·         DANTO, Arthur C. Andy Warhol. CosacNaify, 1 ed, 208 p, São Paulo: 2012.

    ·         WARHOL, Andy. A Filosofia de Andy Warhol de A a B e de volta a A. Cobogó, 272 p, 2008.

    ·         BUCHLOH, Benjamin. Andy Warhol one-dimensional Art 1956-1966. New York; 1989.

    Outros pontos comentados:

    ·         Exposição “Warhol TV” no SESC Pinheiros, 2017.

    ·         Série de filmes “Andy Warhol Screen Tests”

    ·         The Andy Warhol Foundation for the Visual Art. https://warholfoundation.org/

    Texto para leitura prévia e discussões futuras:

    DE DUVE, T., & MOREIRA, J. (2009). A arte diante do mal radicalARS (São Paulo)7(13), 64-87. https://doi.org/10.1590/S1678-53202009000100005.



  • AULA 04 - Debate acerca da pintura modernista nos EUA e a especificidade dos meios. Tensionamento das fronteiras das linguagens nos anos 1960 e 1970.

    Artistas comentados: Richard Hamilton, Roy Lichtenstein, Edward Hopper, Claes Oldenburg, Edward Ruscha, Robert Smithson,

    Obras comentadas:

    • U.S.A Flag, 1960, Claes Oldenburg
    • Cigarrets in pack, Claes Oldenburg
    • Two cheesburguers, with everything, 1962, Claes Oldenburg
    • Pastry Case, I, 1961-62, Claes Oldenburg
    • Breakfast table, 1962, Claes Oldenburg
    • Floor Burguer, 1962, Claes Oldenburg
    • Floor cake, 1962, Claes Oldenburg
    • Look Mickey, 1961, Roy Lichtenstein
    • Brattata, 1962, Roy Lichtenstein
    • Blam, 1962, Roy Lichtenstein
    • Takka Takka, 1962, Roy Lichtenstein
    • Magnifying Glass, 1963, Roy Lichtenstein
    • Still Life After Picasso, 1964, Roy Lichtenstein
    • Big painting VI, 1965, Roy Lichtenstein
    • RUSCHA, Edward. Every Bulding on the Sunset Strip, 1966.
    • RUSCHA, Edward. Twentysix Gasoline Stations. 1962.
    • RUSCHA, Edward. Various Small fires and milk, 1964.

    Textos/artigos comentados:

    ·         ARIÊS, Philippe. História social da criança e da família. FLAKSMAN, Dora. (Trad.). 2ª ed. Rio de Janeiro, Zahar, 1981.

    ·         OLDENBURG, Claes. Sou a favor de uma arte. In: COTRIM, Cecília; FERREIRA, Glória (org.). Escritos de Artistas - Anos 60/70. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. p. 2-8, 46-49, 350-356. ISBN: 85-7110-939-7.

    Texto para a próxima aula (15/09):

    CAGE, John. Jasper Johns: Estórias e idéias. In: BATTCOCK, Gregory. A nova arte. Perspectiva, São Paulo: 1986.

    Texto complementar:

    STEINBERG, Leo. Jasper Johns: os sete primeiros anos de sua arte. In: STEINBERG, Leo. Outros Critérios – confrontos com a arte do século XX. EUVALDO, Célia. (Trad.). Cosac & Naify, São Paulo: 2008.



  • AULA 05 - Jasper Johns: Agenciamentos, fricções e afetações na arte estadunidense.

    Esta aula foi ministrada pelo Mestrando Caio de Sousa Feitosa como parte das atividades do Estágio do Programa de Aperfeiçoamento do Ensino realizado junto à disciplina. O conteúdo desta aula tem estreita relação com as pesquisas que o mestrando desenvolve, atualmente, junto ao Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da ECA/ USP.


    Artistas: Jasper Johns. Mark Bradford. John Cage. Samuel Beckett.

    Obras comentadas:

    Three Flags, 1958. Jasper Johns.

    Painted Bronze, 1960. Jasper Johns.

    Painted with Two Balls, 1960. Jasper Johns.

    The Seasons, 1989. Jasper Johns.

    Foirades/Fizzles, 1976. Samuel Beckett e Jasper Johns.

    Untitled, 1992-1994. Jasper Johns.

    Slice, 2020. Jasper Johns.

    Los Moscos, 2004. Mark Bradford

    Across 110th Street, 2008. Mark Bradford.

    Cerberus, 2019. Mark Bradford

    Leituras sugeridas:

    DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs 1: capitalismo e esquizofrenia. São Paulo: Ed. 34/1995, 4ª reimpressão, 2006.

    KASTRUP, Virginia. Pistas do método da cartografia: pesquisa, intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre. Sulina. 2009.

    KASTRUP, Virgínia. A atenção cartográfica e o gosto pelos problemas. Rev. Polis e Psique; 99 – 106, Porto Alegre: 2019.

    MOURA, A. C. de O. S. de. LAURIANO, Débora Pereira. Nós reflexivos: a cartografia como estratégia metodológica. Rev. Polis e Psique, 4(3): 86-105, Porto Alegre: 2014.


    Caio de Sousa Feitosa

    Mestrando em Artes Visuais – Escola de Comunicações e Artes - USP

    Licenciado em Artes Visuais – UFPI

    Membro da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas - ANPAP

    Membro da Confederação de Arte-Educadores do Brasil - FAEB


  • AULA 06 - Darby English: Uma história das exceções

    Este tópico foi ministrado, a convite da professora Liliane Benetti, pelo artista e mestrando no PPGAV ECA USP, Leandro Muniz. O conteúdo deste tópico guarda estreita relação com a pesquisa que o mestrando desenvolve junto à pós-graduação.

    Tema: Darby English: uma história da arte das exceções

    Artistas comentados: Karry James Marshall.

    Críticos/teóricos comentados: Darby English. Frantz Fanon. Judith Butler.

    Obras comentadas:

    David Hammons, Concerto in Black and Blue, Ace Gallery, 2002.

    Kara Walker Gone: An Historical Romance of a Civil War as It Occurred between the Dusky Thighs of One Young Negress and Her Heart 1994.

    Fred Wilson - Installation view of Mining the Museum at The Contemporary and Maryland Historical Society, Baltimore, 1992–1993.

    Glenn Ligon, Untitled: Four Etchings, MET Museum, 1992.

    William Pope.L - How Much is that Nigger in the Window a.k.a. Tompkins Square Crawl, MoMA, 1991.

    Leituras sugeridas:

    BUTLER, Judith. Imitation and Gender insubordination. IN: The Lesbian and Gay studies reader. Routledge, New York: 1993.

    ENGLISH, Darby. How to See a Work of Art in Total Darkness. The MIT Press, Massachussets: 2010. 

    ENGLISH, Darby. O pintor e a polícia. Tradução de Leandro Muniz e Liliane Benetti. ARS, N 48, São Paulo: 2023.

    FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Tradução de Renato da Silveira. EDUFBA, p. 194. ISBN 978-85-232-0483-9. Salvador: 2008.

  • AULA 07 - Land art, intervenções urbanas, a noção de espaço público e o que restou da ideia de monumento na arte contemporânea.

    Destaco alguns dos artistas discutidos bem como textos comentados no escopo das discussões dos próximos encontros, a saber:

     Tema: Land art, intervenções urbanas, a noção de espaço público e o que restou da ideia de monumento na arte contemporânea.

     Artistas comentados: Robert Smithson. Richard Serra. Walter Di Maria. Michael Heizer. Richard Long. Christo e Jean-Claude. James Turell.

     Leituras sugeridas:

    KRAUSS, Rosalind. A escultura no campo ampliado. In Revista Arte & Ensaios n. 17, PPGAV/

    EBA/ UFRJ, 2008.

    SERRA, Richard. A destruição do Tilted Arc. In Richard Serra: escritos e entrevistas 1967-2013.

    São Paulo, Rio de Janeiro: IMS, 2014.

    SMITHSON, Robert. Um passeio pelos monumentos de Passaic, Nova Jersey. In Revista Arte &

    Ensaios n. 22, Rio de Janeiro, UFRJ, 2012.

    SMITHSON, Robert. Robert Smithson: The Colleted Writings. FLAM, Jack. (Org.). p. 424
    ISBN: 9780520203853. Califórnia: 1996.

    SMITHSON, Robert. Uma sedimentação da mente: projetos de terra (1968). In: FERREIRA, Glória, COTRIM, Cecilia. Escritos de artistas - Anos 60/70. 2. ed. Jorge Zahar. p. 182-197,

    Rio de janeiro: 2009.

    SMITHSON, um passeio pelos monumentos de Passaic, Nova Jersey. ArteEnsaios. 2009.

     Obras comentadas:

    Robert Smithson. Christ series, 1960-1963.

    Robert Smithson. Bellini Dead Christ Supported by Angels, 1963.

    Robert Smithson. Spiral Jetty, 1972.

    Robert Smithson. Untitled, Christ in Limbo, 1963.

    James Turell. Roden Crater.

     



  • AULA 08- Arte conceitual: Marcel Broodthaers e o Museu de Arte Moderna Departamento das Águias.

     Na última sexta-feira (10/11) realizamos mais uma aula da disciplina: "CAP0183 A arte a partir de 1950", o que é possível fazer com a palavra?  Como pensar a palavra como dispositivo que complexifica os trabalhos e materialidades? Nesta aula discutimos questões de não hierarquização entre palavra e imagem causando tensão entre elas e complexidade de sentidos de modo a pensar a linguagem como uma materialidade plástica.

    Enfoque para Marcel Broodthaers e o Museu de Arte Moderna Departamento das Águias em face da articulação conceitual e proeminência no uso da escrita como forma de tensionar o circuito das artes. Neste escopo, rememoro a seguir alguns tópicos e apontamentos para o prosseguimento da disciplina. Destaco alguns dos artistas discutidos bem como textos comentados no escopo das discussões dos próximos encontros, a saber:

    Tema: Arte conceitual/ conceitualismos 

    Enfoque da discussão: Arte conceitual: Marcel Broodthaers e o Museu de Arte Moderna Departamento das Águias.

    Artistas ComentadosRobert Smithson, Sol LeWitt, Jandir JR, Fábio Morais, Joseph Kosuth, Roni Horn, John Baldessari, Richard Prince, Dan Graham Walker Evans, Vito Acconci, Sophie Calle, Yoko Ono, Marcel Broodthaers, Daniel Buren.

    Obras comentadas:

    Homes of Americans, 1946, fotos de Walker Evans

    Dan Graham, Rock my religion, 1984.

    Dan Graham, Homes Of America, 1966

    Vito Acconci, Perseguição, 1969.

    Marcel Broodthaers, Pense Bête, 1964.

    Marcel Broodthaers, Museu de Arte Moderna Departamento das Águias, 1968.

    Yoko Ono, Grapeful, 1964.

     Leituras sugeridas:

    • KRAUSS, Rosalind. A escultura no Campo ampliado, October, n° 8, p. 31- 44. Massachusetts: 1979.

    • KRAUSS, Rosalind. A Voyage on The North Sea: Art in the age of the post-medium condition. Thames & Hudson Inc, 500 Fifth Avenue, New York: 2000.

    • NONES, Leonardo. Arte na era da condição pós-meio: Estudo e tradução de Rosalind Krauss. Dissertação de mestrado, São Paulo: 2019.

    • KERN, Keila. Marcel Broodthaers: Museu de Arte Moderna Departamento das Águias agora em português. Tese de doutorado, São Paulo: 2014.

    • CRIMP, Douglas. Sobre as ruínas do Museu. Martins Fontes- Selo Martins, São Paulo: 2015.

    • BROODTHAERS, Marcel. Método

    • DANTO, Arthur. Marcel Duchamp e o fim do gosto: uma defesa da arte contemporânea. Tradução de Virgínia Aita. ARS, 6 (12), São Paulo: 2008.

    ·  EWBANK, Antônio. Robert Smithson: Artforum, 1966-73. Ébria, Salvador: 2023.


  • AULA 09 - A atitude como forma, o corpo como matéria-prima, o espaço negativo entre as coisas: Bruce Nauman.

     Enfoque da discussão: A atitude como forma, o corpo como matéria-prima, o espaço negativo entre as coisas: Bruce Nauman.

     Artistas comentados: Bruce Nauman. Samuel Beckett. Ralph Lemon

     Leituras sugeridas:

    BENETTI, Liliane. Ângulos de uma caminhada lenta: exercícios de contenção, reiteração e saturação na obra de Bruce Nauman. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da ECA/USP, 2013.

    BRUGGEN, Coosje van. Bruce Nauman. Nova York, 1988.

    EHNINGER, Eva et. al. (Eds.). Bruce Nauman: A Contemporary. Münchenstein (Suíça): Laurenz Foundation (Schaulager), 2018.

    KRAYNAK, Janet (Ed.). Please pay attention please: Bruce Nauman’s words: Writings and interviews. Cambridge: The MIT Press, 2005.

    LEMON, Ralph. Positions. In: NAUMAN, Bruce. Bruce Nauman: Disappearing Acts. New York: The Museum of Modern Art & Münchenstein: Laurenz Foundation (Schaulager), 2018.

    LEWALLEN, Constance M. (Org.). A rose has no teeth: Bruce Nauman in the 1960s. Berkeley: University of California Press, 2007.

    NAUMAN, Bruce. Bruce Nauman: Disappearing Acts. New York: The Museum of Modern Art & Münchenstein: Laurenz Foundation (Schaulager), 2018.

    NAUMAN, Bruce. Contrapposto Studies. Filadélfia, New Haven: Philadelphia Museum of Art, Yale University Press, 2017.

    NAUMAN, Bruce. Raw Materials. Londres: Tate Press, 2004.

     Obras comentadas:

    Bruce Nauman. Slow Angle Walk (Beckett Walk), 1968.

    Bruce Nauman. Walk with Contrapposto, 1968–2003.

    Bruce Nauman. Clown Torture, 1987.

    Samuel Beckett. Molloy, 1951.

    Samuel Beckett. Watt, 1953.


  • AULA 10 - A repetição como procedimento: minimalismo, “pós-minimalismo”, vertentes conceituais.

    Enfoque da aula: A repetição como procedimento: minimalismo, “pós-minimalismo”, vertentes conceituais.

    Artistas ComentadosDonald Judd, Carl Andre, Dan Flavin, Robert Morris, Senga Nengudi, Sol LeWitt, Simone Forti, Yvonne Rainer, Richard SerraAdrian Piper, Sophie Calle, Amador e Jr Segurança Patrimonial Ltda, Meredith Monk.

    Obras comentadas:

    Donald Judd. Sem título (DSS 120), 1968. Aço inox e acrílico âmbar.

    Donald Judd, Sem título, 1969. Cobre.

    Dan Flavin. Monumental a V. Tatlin, 1964.

    Carl Andre. Sculpture as Place, 1958-2010.

    Robert Morris. Sem título (3 Ls), 1965-1970. Aço inoxidável.

    Robert Morris. Bodyspacemotionthings, diversos materiais, 1971.

    Simone Forti, dance constructions, 2019.

    Richard Serra. Lista de verbos, grafite sobre papel, 1967.

    Richard Serra. Casting, chumbo, 1969.

    Richard Serra. Peças Prop, chapas de aço, 1969.

    Richard Serra. Strike: Para Roberta e Rudy, chapa de aço, 1969-1971.

    Richard Serra. Arco inclinado, chapa de aço, 1981.

    Sol LeWitt. Cubo Modular Aberto, alumínio pintado, 1966.

    Senga Nengudi. Improvisational Gestures, 2017.

    Sophie Calle. Suite Vénitienne, 1980.

    Sophie Calle. True stories, livro de artista, 1ª ed. 2016.

    Sophie Calle. Take care of yourself, Laurie Anderson, 2007.

     Leituras comentadas:

    • KRAUSS, Rosalind. LeWitt in Progress. October, Vol. 6 (Autumn, 1978), pp. 46-60, The Mit Press, Massachussetts: 1978.

    • PIPER, Adrian. A tríplice negação das mulheres de cor. Tradução de Larissa Bery. Editora Laura Erber, Zazie edições, Rio de Janeiro: 2020.

    • LEWITT, Sol. Sentenças sobre Arte conceitual. IN FERREIRA, Glória. COTRIM, Cecilia (orgs). Escritos de artistas. Anos 60/70. Rio de Janeiro: Zahar, Editor 2009.

    ·  DIDI-HUBERMAN, Georges. O que vemos, o que nos olha. 2. ed. São Paulo: Editora 34, 2010.

    ·  FOSTER, Hal. O complexo arte-arquitetura. Tradução de Célia Euvaldo. Cosac Naify, 288 p. São Paulo: 2015.

     Leitura para a próxima aula:

    ·       DE DUVE, Thierry. A arte diante do mal radical. ARS, V. 7 N. 13. P. 64-87. São Paulo: 2009.


  • AULA 11 - Fotografia como indefinição: Debates entre, ética, estética e política.

     Tema: Fotografia como indefinição: Debates entre, ética, estética e política.

    Texto debatido: DE DUVE, Thierry. A arte diante do mal radical. ARS, V. 7 N. 13. P. 64-87. São Paulo: 2009.

    Artistas e/ou fotógrafos comentados: Rodrigo Leal Andrade Pinheiro. Gerhard Richter. Marthieu Pernot. Klavdij Sluban. Sebastião Salgado. Robert Capa. Nheim Ein.

    Críticos comentados: Cristian Caujolle. Thierry De Duve.

    Textos comentados:

    ·  CLARK, T. J. Modernismos: ensaios sobre política, história e teoria da arte. SALZTEIN, Sônia. (org). Cosac Naify, São Paulo: 2007.

    ·  ASSMANN, Aleida. Espaços da recordação: formas e transformações da memória cultural. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2011, 453p.

    ·  DIANTE DA DOR DOS OUTROS. Dora Longo Bahia, Palestra no Instituto Figueiredo Ferraz – Ribeirão Preto12 de abril de 2013. Disponível em: https://www.academia.edu/7194083/DIANTE_DA_DOR_DOS_OUTROS

    ·  SONTANG, Susan. Diante da dor dos outros, Companhia das Letras, São Paulo: 2003.

    ·  MESQUITA, Thiago. Pintura e fotografia (Andy Warhol e Gerhard Richter). Tese de doutorado defendida pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências, São Paulo: 2017.

     Obras comentadas:

    Gerhard Richter. Atlas, 1962-2013.

    Gerhard Richter. Party, 1963.

    Gerhard Richter. Fotos aus Büchern, 1967.

    Gerhard Richter. Tote, 1988.

    Gerhard Richter. Verkündigung Nach Tizian, 1973.

    Gerhard Richter. Zwel Liebespaare, 1966.

    Gerhard Richter. Oswald, 1964.

    Gerhard Richter. Mount Everest. 1965.

    Robert Capa. O soldado caído, 1936.

    Godard. Je Vous Salue, Sarajevo, 1993.

    Harun Farocki. Videograms of a Revolution, 1992.

     

    O texto “Diante da dor dos outros” de Susan Sotang, e as afetações de Dora Longo Bahia a partir do primeiro (ambos comentados em aula) já se encontram em nosso drive e no Moodle E-disciplinas.



  • AULA 12 - Louise Borgeois

    Artistas comentados: Louise Bourgeois. Tunga. Nuno Ramos. Maria Martins. Matthew Barney. Joseph Beuys.

    RAMOS, Nuno. Matthew Barney/2004. Disponível em: https://www.nunoramos.com.br/text/matthew-barney/ acesso em: 15 de dezembro de 2023.

    ROSENTHAL, Dália. Joseph Beuys: O elemento material como agente social. ARS, 9 (18), São Paulo: 2011.

    Livro: BOURGEOIS, Louise. Construção do pai, desconstrução do pai. Cosac & Naify, ISBN-13. 978-8586374746. 384 p. São Paulo: 2000.

    Conceito de informe em Georges Bataille.

    Obras comentadas:

    Louise Bourgeois. Spider, 1996.

    Louise Bourgeois. Dream, 1939.

    Louise Borgeouis. Illustred book, he dissaperead into complete silence, first edition, 1947.

    Louise Bourgeois. Wearing the latex sculpture Avenza (1968-69) which later became part.

    Louise Bourgeois. Quilting, 1999.

    Louise Bourgeois. My Inner Life, 2008.

    Louise Bourgeois. Cell (Glass spheres) 1990-1993. 

    Matthew Barney. The Cremáster Cycle, 1994-2002.

    Louise Bourgeois. Destruição do pai, 1974.

    Louise Bourgeois. Confrontation, 1978.

    Louise Bourgeois. Femme couteau, 2019.

    Matthew Barney. Drawing restrainting, 1993.

    Matthew Barney. River of fundament, 2014.

    Joseph Beuys. I Like American And American Like me, 1974.

    Joseph Beuys. Como explicar arte para uma lebre morta, 1965.

    Mostra comentada: Magiciens de la terre, 1989.


  • Arte, processo, política. Joseph Beuys e Philip Guston; debates na arte de agora; Grupo Fluxus e Acionistas Vienenses.

    Temas: Discussão sobre caráter xamânico de artistas a partir das estratégias de Joseph Beuys; Ética e estética, debates na arte de agora; Grupo Fluxus e Acionistas Vienenses.

    Textos comentados:

    MESQUITA, Tiago. Museus em retirada: até onde vai o pluralismo das instituições? v. 19 n. 42 Histórias Da Arte Sem Lugar, São Paulo: 2021.

    DANTO, Arthur C. O mundo como armazém: Fluxus e filosofia. IN: DANTO, Arthur C. O que é Fluxus, o que não e o porquê. Centro Cultural Banco do Brasil – Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: 2002.

    Galeristas: Lucio Amelio.

    Artistas comentados: Joseph Beuys. Ventura profana. Castiel Vitorino Brasileiro. Jota Mombaça. Agrippina R. Manhattan. Philip Guston. John Cage. Ben Vautier. George Brecht.

    Exposição comentada: Philip Guston Now

    Obras comentadas:

    Joseph Beuys. Terremoto in Palazzo, 1981.

    Joseph Beuys. 7000 oak trees, 1982.

    Gunter Brum. Self Painting 1965.

    Rudolf Schwarzkogler

    Otto Mühl. Materialação N. 1, Versumpfung eines weiblichen Körpers - Versumpfung einer Venus, 1963.

    Hermann Nitsch. 50. Aktion, 1975.

    Phillip Guston. Drawing for conspiration, 1930.

    Phillip Guston. Untitled, 1960.

    Phillip Guston. Conspirators, 1932.

    Phillip Guston. City Limits, 1969.

    Phillip Guston. The Studio, 1969.

    Philip Guston. Painter in Bed, 1973.

    John Cage. Variations V, 1965.

    Ben Vautier. L’Art est inutile, 1968.

    George Maciunas. Your name Spelled with Objects: George Brecht, 1976.

    Nam June Paike. buddha tv, 1974.

    Yoko Ono. Night air june 16, 1964, 1965.

     

    Acionistas vienenses: Otto Mühl, Rudolph Swarzkogler, Gunter Brus e Hermann Nitsch.

    Grupo Fluxus: George Maciunas. Joseph Beuys. Yoko Ono. John Cage. Nam June Paik.

     


  • Intermeios, multimeios, hibridações e o papel das tecnologias audiovisuais na arte contemporânea

    Discussão sobre a experiência mixed-media Variations V, de John Cage e Merce Cunningham

    Leituras sugeridas: 

    ALŸS, Francis. Numa dada situação. São Paulo: CosacNaify, 2014. 

    BELTING, Hans. O fim da história da arte. Uma revisão dez anos depois. São Paulo: Cosac Naify, 2006.

    STEREYL, Hito. Em defesa das imagens pobres. Disponível em https://alix.fba.up.pt/em-defesa-das-imagens-pobres

    STEYERL, H., Avelino, A., Eiras Pinto, C., Ambrosio, C., Salem, F., Ussami, G., Wagner, J., Naganuma, L., Andrada, P., & Maia, V. (2020). Hito Steyerl: três capítulos de Arte “Duty Free”: Arte na Era da Guerra Civil Planetária. ARS (São Paulo)18(39), 261-311. 



  • Discussão sobre arte dos anos 2000

     Discussão sobre arte contemporânea e mostras atuais.


  • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS