Kursthemen

  • A cultura urbana na passagem entre séculos: modernidade no Rio de Janeiro

    OS PDFS DE TEXTOS DISCUTIDOS NAS AULAS E LEITURAS COMPLEMENTARES SUGERIDAS ENCONTRAM-SE NO DRIVE DA TURMA NO GOOGLE, A SER ACESSADO PELO LINK:

    https://drive.google.com/drive/u/1/folders/1uYGDptzACr-Vf9nkOHRij5UoDU3Cp3SgCENT-XZzj9vbeK5wGi7gP9B3R1tzvOd666nAtbGO

     TEMA:

    Apresentação do curso/ A cultura urbana na passagem entre séculos: modernidade no Rio de Janeiro

    BIBLIOGRAFIA

    ABREU, Mauricio de A. Evolução urbana do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Instituto Pereira Passos, 2013.
    BITTENCOURT, Renata. Um dândi negro: o retrato de Arthur Timótheo da Costa de Carlos Chambelland, Tese de Doutorado, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2015.

    CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. Companhia das Letras, 1999,
    COSTA, Emília Viotti. Da Monarquia à República. Momentos decisivos. São Paulo: Editora UNESP, 1999.

    PRADO, Antonio Arnoni. Itinerário de uma falsa vanguarda: os dissidentes, a Semana de 22 e o Integralismo. São Paulo: Editora 34, 2010.
    SEVCENKO, Nicolau. “O prelúdio republicano, as astúcias da ordem e ilusões do progresso”. In: História da Vida Privada no Brasil. República: da Bélle Époque à Era do Rádio. Volume 3. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

    SEVCENKO, Nicolau. “A capital irradiante: técnica, ritmos e ritos do Rio”. In: História da Vida Privada no Brasil. República: da Bélle Époque à Era do Rádio. Volume 3. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
    SEVCENKO, Nicolau. Literatura como lição: tensões sociais e criação cultural na Primeira República. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

    WAIZBORT, Leopoldo. As aventuras de Georg Simmel. São Paulo: Editora 34, 2000.



  • Antecedentes da Semana de Arte Moderna em São Paulo: a crítica de arte de Monteiro Lobato, as exposições de Lasar Segall e Anita Malfatti, a produção de Victor Brecheret/ O evento e a exposição em 1922/ A conferência de 1942 de Mário de Andrade: reflexões

    Tema: Antecedentes da Semana de Arte Moderna em São Paulo: a crítica de arte de Monteiro Lobato, as exposições de Lasar Segall e Anita Malfatti, a produção de Victor Brecheret/ O evento e a exposição em 1922/ A conferência de 1942 de Mário de Andrade: reflexões sobre a Semana vinte anos depois/ Discussões em torno dos “modernismos” no Brasil (I)

     

    Leitura sugerida para aula:

    ANDRADE, Mário. O movimento modernista. Rio de Janeiro: Edição da Casa do Estudante do Brasil, 1942.

     

    Bibliografia complementar: 

    AMARAL, Aracy A. Artes plásticas na Semana de 22. 7ª ed. São Paulo: Editora 34, 2021.

    AMARAL, Tarsila. "Pintura Pau-Brasil e antropofagia", RASM: Revista Anual do Salão de Maio, São Paulo, n.1, 1939, n.p.

    AMARAL, Aracy. Blaise Cendrars no Brasil e os modernistas. São Paulo: Editora 34, 2021

    ANDRADE, Gênese de (org). Modernismos 1922-2022. São Paulo: Companhia das Letras, 2022.

    BAGOLIN, Luiz Armando. "O Homem-Espiga", ARS (São Paulo), vol. 18, n. 40, 2020, pp.21-64.  

    CARDOSO, Rafael. Modernidade em preto e branco: arte e imagem, raça e identidade no Brasil, 1890-1945. São Paulo: Companhia das Letras, 1922.

    CHIARELLI, Tadeu. Um jeca nos vernissages: Monteiro Lobato e o desejo de uma arte nacional. Coleção Texto & Arte. 1ª ed. São Paulo: EDUSP, 1995. 

    COELHO, Fred. “A semana de cem anos”, ARS (São Paulo), vol. 19, n. 41, 2021, pp.26-52.  

    SEVCENKO, Nicolau. Orfeu extático na metrópole. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

    SOUZA, Gilda de Mello e. “Vanguarda e Nacionalismo na década de Vinte”. In: Exercícios de Leitura. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1980, pp. 249-77. 

    SCHWARZ, Roberto. "Nacional por subtração". In: Que horas são?: ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 1987, pp. 29-48.  

    WISNIK, José Miguel. "A República musical modernista”. In: ANDRADE, Gênese (org.). Modernismos 1922-2022. São Paulo: Companhia das Letras, 2022, pp. 170-195.

     

    Comunicações orais:

    - Faltas, Fendas e Forças da Semana de 22

    Transmissão ao vivo do ciclo de encontros / mesa redonda

    Estéticas negras, urbanidade e modernismo - Allan da Rosa 

    Mário de Andrade, para além das interpretações fáceis - José Miguel Wisnik 

    Bel Santos Mayer

    Disponível em: < >

    1922: modernismos em debate, Instituto Moreira Salles

    Disponível em: <https://ims.com.br/eventos/1922-modernismos-em-debate/>


  • Uma abordagem da arte indígena contemporânea

    Tema: Uma abordagem da arte indígena contemporânea, a partir das sugestões e colaboração da discente Tassia Camila Novaes Raimundo  

     

    Leituras sugeridas para aula: 

    DINIZ, Clarissa. "Street fight, vingança e guerra: artistas indígenas para além do 'produzir ou morrer'”, Espaço Ameríndio, Porto Alegre, v. 14, n. 1, jan./jul. 2020, pp. 68-88.

    ESBELL, Jaider. "Makunaima, o meu avô em mim!", Iluminuras, Porto Alegre, v. 19, n. 46, jan/jul, 2018, pp. 11-39. 

    FARIA, Daniel. "Makunaima e Macunaíma. Entre a natureza e a história", Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 26, n. 51, pp. 263-280 - 2006

    LESSA, Agla Mendes de Melo. Imagens e olhares: povos indígenas e a construção/reforço de estereótipos através de imagens dos séculos XVI-XVII e XIX-XX utilizadas como complementos em conteúdos na sala de aula. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em História da África, da Diáspora e dos Povos Indígenas, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2016. 

     

    Bibliografia complementar:

    ANDRADE, Gênese. "Memórias do modernismo". In: Modernismos 1922-2022. São Paulo: Companhia das Letras, 2022, pp. 596-642.

    CANDIDO, Antonio. "A revolução de 1930 e a cultura", Novos Estudos Cebrap, São Paulo, v. 2, 4, abril 84, pp. 27-36. 

    LIBRANDI, Marília. "Jaider Esbell, Makunaimã manifesto e a cosmopolítica da arte indígena contemporânea". In: ANDRADE, Gênese (org.). Modernismos 1922-2022. São Paulo: Companhia das Letras, 2022, pp. 779-807.

    LORDE, Audre. "Não existe hierarquia de opressão". In HOLLANDA, Heloisa Buarque de (org.). Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2019, pp. 235-236. 

    SOUZA, Gilda de Mello e. “Vanguarda e Nacionalismo na década de Vinte”. In: Exercícios de Leitura. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1980, pp. 249-77. 

    SCHWARZ, Roberto. "Nacional por subtração". In: Que horas são?: ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 1987, pp. 29-48.  

    VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A inconstância da alma selvagem - e outros ensaios de antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2014. 

     

    Links

    https://pt.aisthesislab.art/mimxoxeoato (exposição com curadoria de Tassia Raimundo)

    https://reconstrucionismotupinamba.blogspot.com/2019/07/o-eterno-presente-tupi.html

     (mesa com Ailton Krenak sobre livro do Florestan Fernandes)

    Sueli Maxakali:

    http://34.bienal.org.br/artistas/8889

    https://www.papodecinema.com.br/filmes/yamiyhex-mulheres-espirito/

      (Ziel Karapotó narra os caminhos que conectam as pessoas com suas origens em exposição)

    https://www.ufmg.br/campustiradentes/index.php/exposicao-edgar/ (Edgar Corrêa Kanaykõ)

  • Tema: Discussões em torno dos “modernismos” no Brasil

    Leituras sugeridas para aula: 

    PEDROSA, Mário. "Semana de Arte Moderna". In Arte. Ensaios: Mário Pedrosa / Org., prefácio e notas Lorenzo Mammì. São Paulo: Cosac Naify, 2015, pp. 217-235.

    SOUZA, Gilda de Mello e. "Pintura Brasileira contemporânea: os precursores", Discurso, vol. 5, n. 5, 1974, pp. 119-130. 

     

    Bibliografia complementar:

    AMARAL, Aracy. A luz de Almeida Júnior. Revista USP, n. 5, 1990, pp. 55-60. 

    CARDOSO, Rafael. "O selvagem cosmopolita". In: Modernidade em preto e branco: arte e imagem, raça e identidade no Brasil, 1890-1945. São Paulo: Companhia das Letras, 1922. 

    NAVES, Rodrigo. Almeida Júnior: o sol no meio do caminho. In A forma difícil: ensaios sobre arte brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 2011, pp. 147-174. Publicado anteriormente em: Novos estudos CEBRAP, São Paulo, n. 73, nov. 2005, pp. 135-148. 

  • Lasar Segall: o artista escafandro em um mundo de náufragos

    Tema: Lasar Segall: o artista escafandro em um mundo de náufragos 

     

    Bibliografia:

    CHIARELLI, Tadeu. Segall realista. São Paulo: IMS, 2008.

    NAVES, Rodrigo. "Expressão e compaixão nos desenhos de Segall". In A forma difícil: ensaios sobre arte brasileira. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011, pp. 207-230. 

    PEDROSA, Mário. "Lasar Segall". In Dos murais de Portinari aos espaços de Brasília / org. Aracy Amaral. São Paulo, Perspectiva, 1981, pp. 79-81.

    SALZSTEIN, Sônia. "Lasar Segall: perplexidade como resistência". In MUSEU DE ARTE MODERNA DE SÃO PAULO. Catálogo da exposição "Matrizes do Expressionismo no Brasil – Abramo, Goeldi e Segall". São Paulo: Museu de Arte Moderna, 2000.

    SIQUEIRA, Vera Beatriz. Lasar Segall: isolamento poético e institucional. Mestrado em História Social da Cultura, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, PUC-Rio. 1993

    VALLADÃO, Claudia. Lasar Segall: expressionismo e judaísmo. São Paulo: Editora Perspectiva, 2000.

     


  • A questão social na arte moderna/ O “nacional-popular” e a identidade brasileira: Di Cavalcanti e Portinari

    Tema: A questão social na arte moderna/ O “nacional-popular” e a identidade brasileira: Di Cavalcanti e Portinari

     

    Leitura sugerida para a aula: 

    ZILIO, Carlos. A querela do Brasil: a questão da identidade da arte brasileira: a obra de Tarsila, Di Cavalcanti e Portinari, 1922-1945. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1997. 

     

    Bibliografia complementar:

    ANDRADE, Oswald de. "O pintor Portinari", Diário de São Paulo, 27 dez. 1934.   

    CARDOSO, Rafael. "Ambivalências políticas de um perfeito modernista: Di Cavalcanti e a arte social". In RIBEIRO, José Augusto et. al. No subúrbio da modernidade - Di Cavalcanti 120 anos. São Paulo: Pinacoteca de São Paulo, 2017, pp 41-54.

    PEDROSA, Mário. "A Missa de Portinari", Jornal do Brasil, 8 ago. 1948. Republicado em ARANTES, Otília (org.). Mário Pedrosa: Acadêmicos e modernos. São Paulo: Edusp, 1998. v.3, pp. 163-171.

    PEDROSA, Mário. "As tendências sociais da arte e Käthe Kollwitz". In: Arte: ensaios / org., prefácio e notas Lorenzo Mammì. São Paulo, Cosac Naify, 2015, pp. 25-47. 

    PEDROSA, Mário. "Di Cavalcanti, um mestre Brasileiro", Correio da Manhã, Rio de Janeiro, 30 nov. 1946.

    PEDROSA, Mário. "Impressões de Portinari". In: ARANTES, Otília (Org.). Mário Pedrosa: Forma e percepção estética. São Paulo: EDUSP, 1995, pp. 155-161.

    PEDROSA, Mário. "O Painel Tiradentes", Diário de São Paulo, 13 ago. 1949. Republicado em PEDROSA, Mário. Dimensões da Arte. Rio de Janeiro: MEC, 1964, pp. 143-149.

    PEDROSA, Mário. "Pintura e Portinari", Espelho: revista da vida moderna, Rio de Janeiro, mar. 1935. 

    PEDROSA, Mário. "Um novo Di Cavalcanti", Tribuna da Imprensa, Rio de Janeiro, 22 mar. 1952.

    PEDROSA, Mário. "Portinari - De Brodósqui aos murais de Washington". In Dos murais de Portinari aos espaços de Brasília / org. Aracy Amaral. São Paulo, Perspectiva, 1981, pp. 7-25.

    RIBEIRO, José Augusto. "Um Brasil moderno e popular". In No subúrbio da modernidade - Di Cavalcanti 120 anos. São Paulo: Pinacoteca de São Paulo, 2017, pp 9-40.

    RIBEIRO, José Augusto et. al. No subúrbio da modernidade - Di Cavalcanti 120 anos. São Paulo: Pinacoteca de São Paulo, 2017.

    SANTOS, Renata Aparecida Felinto dos. "Representação, representatividade e necropolítica nas artes visuais". In: ANDRADE, Gênese de (org). Modernismos 1922-2022. São Paulo: Companhia das Letras, 2022, pp. 662-685.

     


  • Tema: Moderno, modernidade e modernismo no Brasil: análise de A Negra, de Tarsila do Amaral

    Tema: Moderno, modernidade e modernismo no Brasil: análise de A Negra, de Tarsila do Amaral  

    Leituras sugeridas para a aula:

    SALZSTEIN, Sônia. "A audácia de Tarsila". In Fundação Bienal de São Paulo. XXIV Bienal de São Paulo: núcleo histórico: antropofagia e histórias de canibalismos. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, v.1, 1998, PP. 356-363.

    SALZSTEIN, Sônia. "A saga moderna de Tarsila". In Tarsila, anos 20. Folder de exposição. São Paulo: Galeria de Arte do SESI, 1997, pp. 9-17.

     

    Bibliografia complementar

    CARDOSO, Renata Gomes. "A Negra de Tarsila do Amaral: criação, recepção e circulação", Revista VIS: Revista do Programa De Pós-Graduação em Artes Visuais, vol. 15, n. 2, 2016, pp. 90-110. 

    CENDRARS, Blaise. Feuilles de route i le formose. Paris: Sans Pareil, 1924.

    DAMISCH, Hubert. "Uma mulher, portanto: Le déjeuner sur l’herbe", ARS (São Paulo), vol. 16, n. 32, 2018, pp. 59-72. 

    DANTAS, Vinicius. "Entre 'A negra'' e a mata virgem", Novos Estudos CEBRAP, n. 45, 1996, pp. 100-116. 

    DARREL, Levy E.. A Família Prado / trad. José Eduardo Mendonça. São Paulo: Cultura 70 Livraria e Editora, 1977.

    EINSTEIN, Carl. Negerplastik [1915] / org. Liliane Meffre; trad. Fernando Scheibe, Inês de Araújo. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2011. 

    GILROY, Paul. O Atlântico negro. São Paulo: Editora 34, 2012.

    GUIMARÃES, Antonio Sérgio AlfredoModernidades negras a formação racial brasileira (1930-1970) / Prefácio de Matheus Gato e Flavia Rios. São Paulo: Editora 34, 2021.

    MARQUESE, Rafael de Bivar. "A dinâmica da escravidão no Brasil: resistência, tráfico negreiro e alforrias: séculos XVII a XIX", Novos Estudos CEBRAP, n. 74, março 2006, pp. 107-123. 

    NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial (1707-1808). 1ª ed. São Paulo: Editora 34, 2019.

    PRADO Jr., Caio. Formação do Brasil contemporâneo [1942]. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 

    PRADO, Paulo. Retrato do Brasil: ensaio sobre a tristeza brasileira [1928] / org. Carlos Augusto Calil. 10ª ed., revista e ampliada. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

    WORRINGER, Wilhelm. Abstraction and Empathy:  A Contribution to the Psychology of Style / trad. by Michael Bullock; introdução Hilton Kramer. - 1st Elephant pbk. ed. Publicação original: Nova York: International Universities Press, 1953. 

     

     


  • A pintura de Volpi

     Bibliografia:

    NAVES, Rodrigo. "Anonimato e singularidade em Volpi". In A forma difícil: ensaios sobre arte brasileira. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011, pp. 191-205.

    MAMMÌ, Lorenzo. Volpi. Coleção Espaços da arte. São Paulo: Cosac Naify, 1999.

    PEDROSA, Mário. "A exposição de Volpi". In Dos murais de Portinari aos espaços de Brasília / org. Aracy Amaral. São Paulo, Perspectiva, 1981, pp. 55-57.

    PEDROSA, Mário. “Volpi, 1924-1957”. In: ARANTES, Otília (Org.). Mário Pedrosa: Acadêmicos e modernos. São Paulo: EDUSP, 1995,

    PEDROSA, Mário. "O Mestre Brasileiro de sua época", Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 18 jun. 1957. Republicado em Dos murais de Portinari aos espaços de Brasília / org. Aracy Amaral. São Paulo, Perspectiva, 1981, pp. 59-62.

    SALZSTEIN, Sônia. "Volpi - moderno no subúrbio". In Volpi. Rio de Janeiro: Campos Gerais Edição e Comunicação Visual, 2000.

    SALZSTEIN, Sônia. “As arcádias secretas de Volpi”. In: VOLPI POPULAR (catálogo). São Paulo: MASP, 2022.

    VOLPI POPULAR (catálogo). São Paulo: MASP, 2022.


  • As tendências construtivas no Brasil: concretismo e neoconcretismo/ Arquitetura moderna brasileira

    Tema: As tendências construtivas no Brasil: concretismo e neoconcretismo/ Arquitetura moderna brasileira

     

    Leitura sugerida para a aula: 

    MAMMÌ, Lorenzo; BANDEIRA, João; STOLARSKI, André. Concreta '56: a raiz da forma. São Paulo: MAM-SP, 2006.

     

    Bibliografia complementar:

    AMARAL, Aracy (org). Projeto construtivo na arte: 1950-1962. Ed. fac-similar. Rio de Janeiro, Museu de Arte moderna; São Paulo, Pinacoteca do Estado, 1977.

    BRITO, Ronaldo. Neoconcretismo: vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro. São Paulo: Cosac Naify, 1999.

    CLARK, Lygia. "Carta a Mondrian" [1959]. In: FERREIRA, Glória; COTRIM, Cecília (orgs.). Escritos de artistas: anos 60/70. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.

    DIAS-PINO, Wlademir. "A ave", ARS (São Paulo), vol 13, n. 26, 2015, pp. 49-61. 

    GULLAR, Ferreira. "Teoria do não-objeto" [1960]. In: AMARAL, Aracy (org). Projeto construtivo na arte: 1950-1962. Ed. fac-similar. Rio de Janeiro, Museu de Arte moderna; São Paulo, Pinacoteca do Estado, 1977, pp. 85-94.

    GULLAR, Ferreira. Experiência neoconcreta: momento-limite da arte. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

    KAC, Eduardo. (2015). "Entrevista com Wlademir Dias-Pino, poeta revolucionário", ARS (São Paulo), vol. 13, n. 26, 2015, pp. 6-48. 

    PEDROSA, Mário. Arquitetura: Ensaios críticos. (organização, prefácio e notas de Guilherme Wisnik). São Paulo: Cosac Naify, 2015.

     


  • Antonio Dias: realismo e participação política na arte brasileira dos anos 1960

    Tema: Antonio Dias: realismo e participação política na arte brasileira dos anos 1960 (aula-conferência ministrada por Lara Rivetti)

     

    Bibliografia:

    CONVERSA com Antonio Dias - Serrote 16. 2014.

    DIAS, Antonio. Antonio Dias: trabalhos / [autores, Paulo Sérgio Duarte, Klaus Wolbert, Nadja von Tilinsky]. Ostfildern: Cantz, 1994.

    DIAS, Antonio. Antonio Dias: entrevista a Lúcia Carneiro e Ileana Pradilla. Rio de Janeiro: Ed. Lacerda, 1999. (Palavra do artista).

    DIAS, Antonio. Antonio Dias: o país inventado. São Paulo: A. M. L. Dias, 2001.

    DIAS, Antonio. “O lugar que vejo - Entrevista com Antonio Dias”, Revista Arte&Ensaios, Rio de Janeiro, n. 9, 2002. pp.6-15. 

    DIAS, Antonio. Antonio Dias. São Paulo: Cosac Naify / APC, 2015.

    GULLAR, Ferreira. "Cultura posta em questão", In Vanguarda e subdesenvolvimento: ensaios sobre arte. 4. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2002, pp. 21-39.

    MACHADO JÚNIOR, Rubens L. R.. "O inchaço do presente: Experimentalismo Super-8 nos anos 1970”, Filme Cultura, v. 54, 2011, p. 28-32.

    MARTINS, Sérgio B.. Constructing an Avant-Garde: Art in Brazil, 1949-1979. Cambridge; Londres: The MIT Press, 2013.

    MARTINS, Sérgio. “‘Popau Brasil’: Pop, realismo e subdesenvolvimento em 1967.” In MUSEU DE ARTE MODERNA DE SÃO PAULO. Flipping / Revisitando Pop: estética e política nas Américas 1967 - 2017. São Paulo: MAM, 2017.

    MOTTA, Gustavo de Moura Valença. No fio da navalha: diagramas da arte brasileira: do programa ambiental à economia do modelo (dissertação de mestrado). São Paulo, 2011.

    OITICICA, Hélio. "Esquema geral da nova objetividade" [1967]. In: FERREIRA, Glória; COTRIM, Cecília (org). Escritos de artistas: anos 60/70. Rio de Janeiro: Zahar, 2006, pp. 154-168.

    PEDROSA, Mário. "Do pop americano ao sertanejo Dias". In Dos murais de Portinari aos espaços de Brasília / Aracy Amaral (org). São Paulo: Perspectiva, 1981, pp. 217-221. 

    RESTANY, Pierre. Os novos realistas. São Paulo: Perspectiva, 1979.

    RIDENTI, Marcelo. Brasilidade revolucionária - um século de cultura e política. São Paulo: Editora Unesp, 2010.

    RISÉRIO, Antonio. Avant-garde na Bahia. São Paulo: Instituto Lina Bo e P.M.Bardi, 1995.

    RIVETTI, Lara C. Casares. Antonio Dias: 1960/ 1970. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Escola de Comunicações e Artes da USP, São Paulo, 2019. 

    SALZSTEIN, Sônia. "As muitas Mascarades de Antonio Dias". In PINACOTECA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Antonio Dias: anywhere is my land /curadoria e texto Hans-Michael Herzog; texto Sônia Salzstein. São Paulo: Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2010. Catálogo de exposição. 

    SALZSTEIN, Sônia. "Cultura pop: astúcia e inocência", Revista CEBRAP Novos Estudos, São Paulo, n.76, nov. 2006, pp 251-262.  

    SANT’ANNA, Sabrina Parracho, “Wiederaufbau no Brasil: relações entre a Escola de Ulm e o projeto pedagógico do MAM carioca.” In Sociologia & Antropologia, vol. 2, n.3, junho de 2012, pp. 183-201

    XAVIER, Ismail. Alegorias do subdesenvolvimento: Cinema Novo, Tropicalismo, Cinema Marginal, Ismail Xavier. São Paulo: Cosac Naify, 2012.


  • O não-objeto e a obra de Lygia Clark

    Tema: O não-objeto e a obra de Lygia Clark

     

    Leituras sugeridas para a aula:

    GULLAR, Ferreira. "Teoria do não-objeto" [1960]. In: AMARAL, Aracy (org). Projeto construtivo na arte: 1950-1962. Ed. fac-similar. Rio de Janeiro, Museu de Arte Moderna; São Paulo, Pinacoteca do Estado, 1977, pp. 85-94.

    OITICICA, Hélio. "Esquema geral da nova objetividade" [1967]. In: FERREIRA, Glória; COTRIM, Cecília (org). Escritos de artistas: anos 60/70. Rio de Janeiro: Zahar, 2006, pp. 154-168.

     

    Bibliografia complementar:

    BRETT, Guy. "Lygia Clark: seis células". In BASBAUM, Ricardo (org.). Arte contemporânea brasileira: texturas, dicções, ficções, estratégias. Rio de Janeiro: Rios ambiciosos, 2001, pp. 31-53. 

    FIGUEIREDO, Luciano (org.). Lygia Clark - Hélio Oiticica: Cartas, 1964-74; prefácio de Silviano Santiago. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1998.

    GULLAR, Ferreira. "Manifesto neoconcreto" [1959]. In: AMARAL, Aracy (org). Projeto construtivo na arte: 1950-1962. Ed. fac-similar. Rio de Janeiro, Museu de Arte Moderna; São Paulo, Pinacoteca do Estado, 1977, pp. 80-84. 

    GULLAR, Ferreira. Experiência neoconcreta: momento-limite da arte. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

    RAMOS, Nuno. Verifique se o mesmo. São Paulo: Editora Todavia, 2019. 

    ROLNIK, Suely; DISERENS, Corinne (orgs.). Lygia Clark: Da obra ao acontecimento. Catálogo de exposição. São Paulo: Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2005. 

     

    Filmes

    O mundo de Lygia Clark (1973), Eduardo Clark, Brasil, 27 min.

    H.O. (1979), Ivan Cardoso, Brasil, 12 min.

     

    Links

    https://portal.lygiaclark.org.br/

    https://www.revistas.usp.br/ars/issue/view/10255

    http://www.expoprojecao.com.br/index.php

     


  • Arte como exercício experimental da liberdade/ Hélio Oiticica

    Tema: Arte como exercício experimental da liberdade/ Hélio Oiticica

     

    Leitura sugerida para a aula: 

    OITICICA, Hélio. Aspiro ao grande labirinto. Rio de Janeiro: Rocco, 1986 (textos sobre Bólides, Parangolés e “Nova Objetividade Brasileira”).

     

    Bibliografia complementar:

    BRETT, Guy. Brasil Experimental arte/vida: proposições e paradoxos. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2005.

    NOVA Objetividade Brasileira (cat.). Rio de Janeiro: Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, 1967.

    OITICICA, Hélio. "Esquema geral da nova objetividade" [1967]. In: FERREIRA, Glória; COTRIM, Cecília (org). Escritos de artistas: anos 60/70. Rio de Janeiro: Zahar, 2006, pp. 154-168.

    OITICICA, Hélio. "Brasil diarreia". In Oiticica, Hélio. Experimentar o experimental. Lisboa: Oca, 2019, pp. 73-81. 

    PEDROSA, Mário. "Arte ambiental, arte pós-moderna, Hélio Oiticica". In Oiticica, Hélio. Aspiro ao grande labirinto. Rio de Janeiro: Rocco, 1986, pp. 9-13.

    RAMOS, Nuno. Verifique se o mesmo. São Paulo: Todavia, 2019.

    SALZSTEIN, Sônia. “Autonomia e subjetividade na obra de Hélio Oiticica”, Novos Estudos, CEBRAP, São Paulo, v.41, 1995, pp.150-160. 

     

    Links

    https://www1.folha.uol.com.br/podcasts/2022/05/podcast-explica-terapia-de-lygia-clark-em-que-arte-e-psiquiatria-se-cruzam.shtml


  • As caminhadas experimentais de Flávio de Carvalho/ Arte e engajamento político: Carlos Zílio/ Antonio Manuel e Artur Barrio

    Tema: As caminhadas experimentais de Flávio de Carvalho/ Arte e engajamento político: Carlos Zílio/ Antonio Manuel e Artur Barrio

     

    Sugestão para aula: consultar o site do artista Carlos Zílio e ler textos/ artigos sobre a obra lá disponíveis.

     

    Bibliografia:

    BARRIO, Artur. Uma extensão no tempo. Rio de Janeiro: Paço Imperial, 1995.

    CARLIMAN, Claudia. Arte brasileira na ditadura militar - Antonio Manuel, Artur Barrio, Cildo Meireles. Rio de Janeiro: Réptil Editora, 2014.

    CARVALHO, Flávio de Carvalho. Experiência nª 2. São Paulo: Nau, 2001.

    MORAIS, Frederico. "Contra a arte afluente: o corpo é o motor da 'obra'". In BASBAUM, Ricardo (org.). Arte contemporânea brasileira: texturas, dicções, ficções, estratégias. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2001, pp. 169-178. 

     

    Links

    https://carloszilio.com/

    https://nararoesler.art/exhibitions/161/

    https://nararoesler.art/exhibitions/165/

    https://teoriaedebate.org.br/1994/12/01/fazendo-arte-na-cadeia/


  • Da inserção em circuitos ideológicos às instalações: um percurso de Cildo Meireles/A produção em vídeo de Anna Bella Geiger, Sônia Andrade, Letícia Parente/ Nelson Leirner, Grupo Rex, Wesley Duke Lee, Carlos Fajardo

    Tema: Da inserção em circuitos ideológicos às instalações: um percurso de Cildo Meireles/A produção em vídeo de Anna Bella Geiger, Sônia Andrade, Letícia Parente/ Nelson Leirner, Grupo Rex, Wesley Duke Lee, Carlos Fajardo

     

    Bibliografia:

    CAMERON, Dan, MOSQUERA, Gerardo, HERKENHOFF, Paulo. Cildo Meireles. São Paulo: Cosac Naify, 2000. 

    CHIARELLI, Tadeu. Nelson Leirner: Arte e Não Arte. São Paulo: Takano, 2002.

    FAJARDO, Carlos e SALZSTEIN, Sonia. Carlos Fajardo: Poética da distância. São Paulo: Petrobrás Artes Visuais, 2003.

    FERNANDES, João. Cildo Meireles. Porto: Fundação Serralves, 2013. 

    JAREMTCHUK, Dária. Anna Bella Geiger: Passagens conceituais. São Paulo: Edusp, 2007.

    MATTOS, Cláudia Valladão de; AGUILERA, Yanet (Org). Entre Quadros e Esculturas: Wesley e Os Fundadores da Escola no Brasil. São Paulo: Discurso Editorial, 1997.

    PEDROSA, Mário. Do porco empalhado ou os critérios da crítica. In: PEDROSA, Mário. Mundo, homem, arte em crise / org. Aracy Amaral. São Paulo: Perspectiva, 1975, pp.231-236.

     

    Links:

    https://www.youtube.com/user/RevistaCeleuma/videos

     


  • Problemas de escala na arte brasileira/ Décadas de 1980, 1990/ Análises de alguns trabalhos de Carmela Gross, José Resende, Waltercio Caldas, Tunga, Leonilson, 3NÓS3, Jac Leirner, Nuno Ramos, Rosangela Paulino/ Encerramento: algumas questões contemporânea

    Tema: Problemas de escala na arte brasileira/ Décadas de 1980, 1990/ Análises de alguns trabalhos de Carmela Gross, José Resende, Waltercio Caldas, Tunga, Leonilson, 3NÓS3, Jac Leirner, Nuno Ramos, Rosangela Paulino/ Encerramento: algumas questões contemporâneas

     

     

    Bibliografia:

    BELUZZO, Ana Maria. Carmela Gross. São Paulo: Cosac Naify, 2000.

    BRETT, Guy. “A Bill of Wrongs” [sobre Jac Leirner], ARS (São Paulo), vol. 7, n. 13, 2009, pp. 102-107.  

    CALDAS, Waltercio e BRITO, Ronaldo. Aparelhos. Rio de Janeiro: GBM, 1979.

    CORREIA, Patricia. José Resende. São Paulo: Cosac Naify, 2004.

    DUARTE, Paulo Sérgio. Waltercio Caldas. São Paulo: Cosac Naify, 2001.

    PAULINO, Rosangela. Imagens de sombras, Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Escola de Comunicações e Artes da USP, São Paulo, 2011.

    PROJETO LEONILSON/ LAGNADO, Lisette. São tantas as verdades. São Paulo: Edição Projeto Leonilson, 

    RAMIRO, Mario (org.). 3NÓS3. Intervenções urbanas 1979-1982. São Paulo: Ubu, 2017.

    SALZSTEIN, Sônia. “Uma dinâmica da arte brasileira: modernidade, instituições e instância pública”,  Novos Estudos CEBRAP, n. 50, 1998, pp. 382- 401.

    STORR, Robert. Jac Leirner – Hardware seda – Hardware silk. New Haven: Yale School of Art / Edgewood Gallery, 2012. 

    TASSINARI, Alberto; MAMMÌ, Lorenzo; NAVES, Rodrigo. Nuno Ramos: Ensaio sobre a dádiva. Porto Alegre: Fundação Iberê Camargo, 2014.

    TUNGA. Barroco de Lírios. São Paulo: Cosac Naify, 1997.