Programação
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EDM1112-0112 - Didática II
Docente responsável: Profa. Dra. Patrícia Amparo
patricia.amparo@usp.br
Tutora: Fabíola Placido
fabiola.placido@usp.br
Link para o Drive da disciplina: https://drive.google.com/drive/u/1/folders/1IDZBmYHB1UJyr6ciTXOV8Xxx1qHHPFc8
Biblioteca coletiva de Didática II: https://drive.google.com/drive/u/1/folders/1IDZBmYHB1UJyr6ciTXOV8Xxx1qHHPFc8 -
Bibliografia recomendada
AZANHA, José Mario Pires. Uma reflexão sobre a Didática. 3o Seminário A Didática em questão. Atas, vol. I, 1985, p. 24-32.
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CANÁRIO, Rui. A escola como construção histórica. IN: O que é a escola? Um “olhar” sociológico. Porto: Porto Editorial, 2005.
Leitura complementar: Novoa, António e Alvim, Yara Cristina. OS PROFESSORES DEPOIS DA PANDEMIA. Educação & Sociedade [online]. 2021, v. 42 [Acessado 9 Março 2022].
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TARDIF, Maurice & RAYMOND, Danielle. Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no magistério. Educação & Sociedade, ano XXI, no 73, Dezembro/00, p. 209-244.
Materiais complementares:
• NÓVOA, António. Relação escola/sociedade: novas respostas para um velho problema. Disponível em: http://acervodigital.unesp.br/handle/123456789/24, acessado em: 17/02/2019.
• BRANDÃO, Carlos R. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1981.
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Mesa-redonda: Cultura escrita e mundo digital: mutações, desafios e perspectivas
Roger Chartier (Collège de France)Anne-Marie Chartier (ENS/Lyon)Mediadora : Carolina MostaroEssa mesa-redonda, contando com dois dos maiores especialistas internacionais no campo da história da leitura e da história da leitura escolar, propõe meditar sobre o impacto do mundo digital nas práticas de leitura e de escrita. Considera-se, outrossim, que a pandemia e o confinamento despertaram a consciência das mudanças em curso produzidas por interações virtuais. Leitura e escrita em constante interação ultrapassam antigas fronteiras. As gerações mais jovens, nascidas na era da internet, apresentam uma nova relação entre a oralidade e a escrita, mediante a interação virtual. Isso, de alguma maneira, transforma os paradigmas escolares da aprendizagem. Além disso, no mundo da pandemia, sem livrarias ou bibliotecas, se estabeleceram novas práticas de leitura, tanto para o conhecimento quanto para o entretenimento. Houve transformações na temporalidade: o tempo breve do evento, a conjuntura e a longa duração. Fundada sobre as pesquisas francesas e brasileiras dedicadas ao mercado do livro, à frequência às bibliotecas e aos hábitos dos leitores, a análise intentará avaliar os efeitos e os riscos da mutação digital das leituras. Enfatizar as diferenças entre a lógica da comunicação e da publicação digital e a lógica própria das instituições e das produções da cultura impressa parece indispensável para preservar as práticas de leitura dentro e fora da escola, dos perigos que acompanham sua digitalização. -
DUBET, F. Quando o sociólogo quer saber o que é ser professor. Revista Brasileira de Educação, no 5-6, maio/dez.1997, 222-231.
hooks, bell. Introdução. Ensinando a transgredir. In:_____. Ensinando a transgredir. São Paulo: Editoria WMF Martins Fontes, 2019.
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NOBLIT, G. W. Poder e desvelo na sala de aula. Revista da FEUSP, São Paulo, jul-dez/1995, v. 21, no 2, p. 119-137.
SIROTA, Régine. A escola primária no cotidiano. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. (Introdução: p. 7- 15).
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PERRENOUD, Philippe. Viver e aprender a viver na escola. IN: ________. Ofício de aluno e sentido do trabalho escolar. Porto: Porto Editora, 1995.
Leitura complementar: ASSIS, Machado. Conto de Escola. IN: ASSIS, Machado de. Obra Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar 1994.
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Discussão do diário da professora Catarina de Ataíde e da aluna Joana, partes do livro “Diários de uma sala de aula – duas professores, quatro alunas e uma mãe”, organizado por Maria Filomena Mónica.
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Leitura obrigatória:
GUIMARÃES, Carlos Eduardo A disciplina no processo ensino-aprendizagem. Didática, São Paulo, 1982, 18: 33-39.
Entrega da primeira versão do ensaio.