A disciplina analisa a modernização capitalista entre meados do século XIX, com a ascensão do imperialismo, da grande indústria e da questão social na Europa, e os processos característicos da chamada pós-modernidade global. Nesse arco temporal, propõe-se a articular processos internacionais a quadros nacionais e locais (com atenção específica ao Brasil), externos e internos à disciplina da arquitetura e do urbanismo, salientando entre outros aspectos as grandes mutações e permanências nas relações de classe e nas divisões (sociais, globais e regionais) do trabalho, os processos de conflito e diferenciação social e as novas configurações das cidades, da cidadania e do espaço público em São Paulo, no Brasil e no exterior.