“O colonialismo é uma ferida que nunca foi tratada. Dói sempre, por vezes infeta, e outras vezes sangra”
Os discursos coloniais e patriarcais ainda ocupam uma grande mancha e ainda não permitem que os portugueses sintam “culpa” ou “vergonha” do seu passado colonial e assumam as suas responsabilidades, mas há agora uma nova geração “que sabe que a glorificação colonial e a demonização do feminismo já não são credíveis”. E isso é um bom sinal. Entrevista com a artista, escritora e teórica portuguesa Grada Kilomba, por ocasião do lançamento do seu livro em Portugal, mais de dez anos depois de ter sido publicado em inglês
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