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FLS6511 - Sistemas Partidários e Sistemas Eleitorais (2023)
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Ambientes
2023
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FLS6511--2023
Aula 5 - Partidos: Tipologia e funções
Panebianco, A. Modelos de Partido: Organização e p...
Panebianco, A. Modelos de Partido: Organização e poder nos partidos políticos. 2005, p. 91-126.
Clique no link
PANEBIANCO-Modelos-de-Partido.pdf
para ver o arquivo.
◄ Amaral, O. “O que sabemos sobre a organização dos partidos políticos: uma avaliação de 100 anos de literatura” Ver. Debates, p. 11 – 32.
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Avisos
Programa - v. 28/07
Programa - v. 10/08
Programa - v. 12/11
Lijphart
Dahl
Shepsle (Espanhol)
Shepsle
Przeworski, A.; Ortega, J.; Rapoport, S. “Una defensa de la concepción minimalista de la democracia”. Revista Mexicana de Sociología, 1997, p. 3-36.
Provocações - Aula 2
Rehfeld, A. The Concept of Constituency: Political Representation, Democratic Legitimacy, and Institutional Design. 2005
Mansbridge, J., “The Evolution of Political Representation in Liberal Democracies: Concepts and Practices”
Provocações - Aula 3
Urbinati, N. “Da democracia dos partidos ao plebiscito da audiência”, Lua Nova
Katz, R. “The model of party government” In: Rohrschneider, R.; Thomassen, J. (eds.) The Oxford Political Representation in Liberal Democracies, 2020, cap. 12
Manin, B. “As metamorfoses do governo representativo”, RBCS
Lavalle AG, Araujo C. “O debate sobre a representação política no Brasil: nota introdutória”. Cad CRH. 2008
Provocações - Aula 4
Amaral, O. “O que sabemos sobre a organização dos partidos políticos: uma avaliação de 100 anos de literatura” Ver. Debates, p. 11 – 32.
Vieira, M. B; Runciman, D. Representation. 2008. Cap. 4, p. 84 – 119.
Aldrich, J. Why Parties? The origin and transformation of political parties in America. Cap. 2, p. 28 – 61.
Freitas, A.; Guarnieri, F. “Neoinstitucionalismo na pós-Constituição de 1988 e as duas visões sobre partidos políticos no Brasil”. In: Hollanda et. al (orgs.) A Constituição de 88 trinta anos depois. 2018, p. 233-250.
Gunther, R.; Diamond, L. “Species of political parties: A new typology”, Party Politics, 2003, p. 167 – 199.
Duverger, M. Os partidos políticos. 3a edição, parte 2, cap. 1, 1987, pp. 242-289
Guarnieri, F. “Voto estratégico e coordenação eleitoral: testando a Lei de Duverger no Brasil”. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 2015, p. 77-92
Cox, G. “Electoral rules and electoral coordination”, Annu. Rev. Pol. Sci., 1999, p. 145-161
Gallagher, M.; Mitchell, P. “Introduction to Electoral Systems”, in Gallagher, M.; Mitchell, P.(eds.) The Politics of Electoral Systems, p. 3 – 23
Aula 6 - Provocações
Borges, A. “Razões da Fragmentação: Coligações e Estratégias Partidárias na Presença de Eleições Majoritárias e Proporcionais Simultâneas”. DADOS - Revista de Ciências Sociais, 2019, p.1-37.
Shugart, M.; Carey, J. Presidents and Assemblies: Constitutional Design and Electoral Dynamics, 1992, cap. 9 a 11, p. 167 a 258.
Carey, J.; Shugart, M. “Incentives to Cultivate a Personal Vote: A Rank Ordering of Electoral Formulas.” Electoral Studies, 1995, 417–39.
Nicolau, J. “O sistema eleitoral de lista aberta no Brasil”. Dados, 2006, 49(4), 689–720
Shugart, M. “Comparative electoral systems research: The maturation of a field and new challenges ahead”, in Gallagher, M.; Mitchell, P.(eds.) The Politics of Electoral Systems, p. 25 – 55.
Melo, C. “Eleições Presidenciais, Jogos Aninhados e Sistema Partidário no Brasil”. Revista Brasileira de Ciência Política, 2010, p. 13-41.
Limongi, F.; Guarnieri, F. “A base e os partidos: as eleições presidenciais no Brasil pós-redemocratização”. Novos Estudos Cebrap, 2014, p. 5-24.
Pereira, C.; Mueller, B. “Partidos Fracos na Arena Eleitoral e Partidos Fortes na Arena Legislativa: a conexão eleitoral no Brasil”. DADOS – Revista de Ciências Sociais, 2003, p. 735-771.
Mayhew, D. Congress: Electoral Connection, New Haven: Yale University Press, 1974.
Ames, B. Entraves da Democracia no Brasil. Cap. 1. Seção 1, p. 61 a 104.
Silva, G. 2020. “O espaço da eleição: a regionalização do voto como evidência informacional”, in Rodrigues, J. Monteiro, L. (orgs), Crise e reinvenção dos espaços da política, Ed. Consequência, cap. 10, p. 227 – 246.
Silva, G. “A lógica da causalidade aplicada ao Presidencialismo de Coalizão: uma agenda de pesquisa”, Dados, prelo.
Latner, M.; McGann, A. 2005. “Geographical representation under proportional representation: The cases of Israel and the Netherlands”, Electoral Studies, 24 (4), pp. 709-734.
Campbell, R.; Cowley, P.; Vivyan, N.; Wagner, M. 2019. “Why friends and neighbors? Explaining the electoral appeal of local roots”. The Journal of Politics 81 (3), pp. 937-951.
Borges, A. “Nacionalização partidária e estratégias eleitorais no presidencialismo de coalizão”. DADOS - Revista de Ciências Sociais, 2015, p.651- 688.
Cheibub, J.; Sin, G. “Preference vote and intra-party competition in open list PR systems”. Journal of Theoretical Politics, 2020, p. 70-95.
Lau, R.; Redlaswk, D. How voters decide: Processing in election campaigns. Cambridge, 2006, Cap. 1 e 2, p. 3 – 46.
Lau, R.; Redlaswk, D. “Advantages and disadvantages of cognitive heuristics in political decision making”, AJPS, 2001, p. 951-971.
Hicken, A.; Stoll, H. “Electoral rules and the size of the prize: How political institutions shape presidential party systems”. Journal of Politics, 2008, p.1109–1127.
Hicken, A.; Stoll, H. “Presidents and parties: How presidential elections shape coordination in legislative elections”. Comparative Political Studies, 2011, p.854–883.
Silotto, G. 2023. Partidos ou eleitores: Quem os deputados representam? Tese de Doutorado em Ciência Política. Introdução p. 17 – 33.
Hoyler, T., Gelape, L., Silotto, G. 2021. “A construção de vínculos político-territoriais na cidade: evidências de São Paulo”, Opinião Pública,
Nichter, S. “Vote buying or turnout buying? Machine politics and the secret ballot”. The American Political Science Review, vol. 102, nº 1, p. 19-31, 2018
Stokes, S. C., et al. Brokers, voters, and clientelism. Cambridge: Cambridge University Press, 2013
Vieira, M. B; Runciman, D. Representation. 2008. Cap. 4, p. 84 – 119. ►