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FLS5937 - Terra, Território, Territorialidades. Leituras de Etnologia Ameríndia (2023)
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Apresentação dos objetivos, bibliografia e critérios de avaliação 22/08 - 1ª seção
Parte 1. Breve introdução à antropologia do espaço/tempo 29/09 - 2ª seção
Mauss, Marcel. 2003. "Ensaio sobre as variações sazonais das sociedades esquimós"; Sociologia e antropologia. Tradução Paulo Neves. Pp. 423-505. São Paulo: Cosac&Naify.
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Vieira, José Glebson, Marta Amoroso, and Susana de Matos Viegas. 2015. "Dossiê: transformações das territorialidades ameríndias nas terras baixas (Brasil)." Revista de Antropologia 58.1: 9-29.
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Leitura complementar:
Bachelard, Gaston. 1993[1958]. "A poética do espaço".
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Parte 2.1. Povos tradicionais e biodiversidade / Conhecimentos e práticas 12/09 – 3ª seção
Morim de Lima, A, Joana Cabral de Oliveira e Karen Shiratori, 2021. "Conhecimentos, práticas e visões de mundo". Parte 2, seção 8.1. pp 20-88. In: Povos tradicionais e biodiversidade no Brasil. SBPC
Arquivo
Amoroso, M. 2020. "A Descoberta do Manhafã: seguindo as trilhas da floresta com os Mura". In: Oliveira, J.C. & Amoroso, M. (org.) Vozes vegetais. Diversidade, Resistências e Histórias da Floresta. São Paulo: Ubu; Paris: PALOC (IRD/MNHM). (pp167-187).
Arquivo
Taukane, Isabel Teresa Cristina. 2013. "Na trilha das pekobaym guerreiras kurabakairi: de mulheres árvores ao associativismo do instituto yukamaniru." MS Desenvolvimento Sustentável UnB. (Capítulo 5 pp.71-85).
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Leitura Complementar:
Emperaire, Laure. 2014. “Patrimônio agrícola e modernidade”. In: CARNEIRO DA CUNHA, M.; Cesarino, P. de N. (orgs). Políticas Culturais e Povos Indígenas. São Paulo: Cultura Acadêmica. Pp. 59-89. 2014.
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Shiratori, Karen. 2019. “O olhar envenenado: a perspectiva das plantas e o xamanismo vegetal jamamadi (médio Purus, AM)”. Mana, 25(1), 159-188.
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Lévi-Strauss, Claude. 1986 [1948]. "O uso das plantas silvestres da América do Sul tropical". In: Suma Etnológica Brasileira Vol. 1: Etnobiologia. Ribeiro, Darcy (ed.); Ribeiro, Berta G. (coord.), Petrópolis: Vozes, Finep, pp. 27-46.
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Lévi-Strauss, Claude. 1970[1966]. O Pensamento selvagem. Tradução de M. Celeste da Costa e Souza e Almir de Oliveira Aguiar. São Paulo: Companhia Editora Nacional, Editora da USP
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Parte 2.2. Povos tradicionais e biodiversidade / Cultivar e cuidar 19/09 – 4ª seção
Emperaire L. 2005. "A biodiversidade agrícola na Amazônia brasileira: recurso e patrimônio". Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - n.32 - pp.31-43
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Morim de Lima, Ana Gabriela. 2017. “A cultura da batata: cultivo, parentesco e ritual entre os Krahô”. Mana, v. 23: 455-490.
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Cabral de Oliveira, Joana. 2019. “A sedução das mandiocas”. In: LABATE, Beatriz Caiuby; GOULART, Sandra Lucia (Orgs.). O uso de plantas psicoativas nas Américas. Rio de Janeiro: Gramma/NEIP.
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Leitura complementar:
Cabral de Oliveira, Joana. 2016. “Mundos de roças e florestas”. Boletim Museu Para Emílio Goeldi Ciências Humanas, Belém, v. 11, n. 1, p. 115-131.
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Parte 2.3. Povos tradicionais e biodiversidade / Mobilidades 26/09 – 5ª seção
Santos, Julia Otero dos. 2019."Andar sobre a terra: constituição de grupos, lugares e espaços-tempos entre os Karo-Arara." Ilha 21.1, 139-16
Arquivo
Matos, Beatriz de Almeida. 2017 a. Caminhos e malocas: Conjuntos na Amazônia Ocidental. R@U – Revista de Antropologia da UFSCar, v. 9, n. 1, p. 37-60. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos.
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Nilsson, Maurice Seiji Tomioka. 2017. Mobilidade Yanomami e interculturalidade: ecologia histórica, alteridade e resistência cultural. Tese. Universidade de São Paulo. (Capítulo 5).
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Souza Oliveira, Ester de & João Lucas Moraes Passos. 2019. "Limites e lugares: entre caminhos mẽbêngôkre." Ilha Revista de Antropologia 21.1: 170-196.
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Leitura complementar:
Albert, B. 2008. Terre natale: vues d’ailleurs. In Catalogue de l’Exposition Terre natale, ailleurs commence ici. Paris: Fondation Cartier (pp. 46-159).
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Parte 2.4. Povos tradicionais e biodiversidade / Domesticação e contra domesticação 10/10 – 6ª seção
Balée, William. 1993. “Biodiversidade e os índios amazônicos”. In: CARNEIRO DA CUNHA, Manuela; VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Amazônia Etnologia e História Indígena. São Paulo: NHII, USP.
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Sautchuk, Carlos Emanuel. 2018. “Os antropólogos e a domesticação. Derivações de ressurgências de um conceito”. In Políticas etnográficas no campo da ciência e das tecnologias da vida. Porto Alegre: UFRGS: 85-108.
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Shiratori, Karen. 2022. “No olho do furacão: plantation e contradomesticação”, in: Marras, Stelio & Taddei, Renzo O antropoceno sobre modos de compor o mundo. Belo Horizonte: Fino Traço, pp. 111-132
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Neves, Eduardo G.; Hechenberger, Michael J. 2019. “The Call of the Wild: Rethinking Food Production in Ancient Amazonia”. Annu. Rev. Anthropol. 48:371–88
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Leitura complementar:
Fausto, Carlos & Neves, Eduardo. 2018. "Was there ever a neolithic in the neotropics? Plant Familiarization and biodiversity in the Amazon". Antiquity. Leitura complementar:
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Carneiro da Cunha, M. 2019. “antidomestication in the Amazon Swidden and its foes”, HAU: Journal of Ethnographic Theory, v. 9, n. 1, pp. 126-136.
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Clement, C; Denavan, W.; Heckenberger, M.; Junqueira, A.; Neves, E.; Teixeira, W.; Woods, W. 2015. “The domestication of Amazonia before European conquest”. The Royal Society Publishing, Londres. Pp. 1-9.
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Parte 3.1. Direitos e políticas públicas / Terras tradicionalmente ocupadas 17/10 – 7ª seção
Gallois, Dominique Tilkin. 2004. Terras ocupadas? Territórios? Territorialidades? In: RICARDO, F. Terras Indígenas e Unidades de Conservação da Natureza: o desafio das sobreposições. São Paulo: Instituto Socioambiental. p. 37-41.
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Lewandowski, Andressa. 2019. "Do contrato ao status: as terras indígenas e o Supremo Tribunal Federal." Ilha 21.1.
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Iubel, A. F., & Soares-Pinto, N. 2017. Apresentação ao dossiê: Dossiê Antropologia das T/Terras. Revista de Antropologia da UFSCar, 9(1), 7-13.
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Souza, Marcela Coelho de. 2017. (coord). Entreterras. Vol 1/1, 2017. DAN UNB
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Miras, Júlia Trujillo. 2017. "Demarcação e Equivocação: uma reflexão a partir do caso da Terra Indígena Krῖkati." Revista de Antropologia da UFSCar 9.1: 131-150.
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Leitura complementar:
Marés, Carlos. 2021. Demarcação das terras indígenas e seus entraves. In: SBPC. Povos tradicionais e biodiversidade no Brasil: Parte 1 Seção 3.1.
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De Almeida, Alfredo Wagner Berno. 2004. "Terras tradicionalmente ocupadas: processos de territorialização e movimentos sociais." Revista brasileira de estudos urbanos e regionais 6.1: 9-9
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Benatti, J. H. 2018. Das terras tradicionalmente ocupadas ao reconhecimento da diversidade social e de posse das populações tradicionais na Amazônia. Propriedades em Transformação: Abordagens Multidisciplinares sobre a Propriedade no Brasil, 195-216
Arquivo
Oliveira Filho, João Pacheco. 2012. "Para Além do Horizonte Normativo: elementos para uma etnografia dos processos de reconhecimento de territórios indígenas." Antropologia e Direito: temas antropológicos para estudos jurídicos. ABA/LACED/Nova Letra.
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Barreto Filho, Henyo T. 2006. Populações tradicionais: introdução à crítica da ecologia política de uma noção. In: Sociedades Caboclas Amazônicas: modernidade e invisibilidade. São Paulo: Anna Blume.
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Zema, A.C, Moreira, E., Zelic, M. (organizadores). 2023. Demarcar é Reparar: olhar indígena sobre a justiça de transição no Brasil. 1ª edição. São Paulo/SP: Instituto de Políticas Relacionais
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Parte 3.2. Direitos e políticas públicas / Gestão territorial 24/10 – 8ª seção
Smith, M. et alii. 2021. Gestão territorial e ambiental de terras indígenas: PNGATI, avanços e desafios. In: SBPC. Povos tradicionais e biodiversidade no Brasil. Parte II, Seção 5.5.
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Oliveira, A. R. D. 2020. Awnetypan amazad: políticas indígenas do habitar e gestão territorial-ambiental em terras indígenas. Anuário Antropológico, 45(1), 25-46.
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Cayón, Luis. 2014. "Planos de vida e manejo do mundo: Cosmopolítica indígena do desenvolvimento na Amazônia colombiana." Revista de Estudos em Relações Interétnicas| Interethnica 18.1.
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Iubel, Aline Fonseca. 2019. "De Dissonâncias e Traduções: territorialidades e gestões no Alto Rio Negro." ILHA 21.1: 197-225.
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Tavares, Inara do Nascimento. 2012 "Formar gestores indígenas e fazer trajetórias: configurações das políticas indígenas e indigenistas no médio Solimões." Capitulo 2. Capacitar para gerir.
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Leitura complementar:
Siqueira Jr, Jaime Garcia. 2018. "Contradições e desafios da política do Estado na implementação da PNGATI e o papel do antropólogo." A antropologia e a esfera pública no Brasil 22: 55
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Parte 3.3. Direitos e políticas públicas / Retomadas 31/10 – 9ª seção
Benites, Tonico. 2014. Rojeroky hina ha roike jevy tekohape (Rezando e lutando): o movimento histórico do Aty Guasu dos Ava Kaiowa e dos Ava Guarani pela recuperação de seus tekoha. DR UFRJ/MN. (Capítulo 2).
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Alarcon, Daniela. 2019. O retorno da terra: as retomadas na aldeia tupinambá da Serra do Padeiro, sul da Bahia. São Paulo: Elefante Caps. (1 e 4 pp. 47-124, 311- 422).
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Molina, Luísa Pontes. 2017 "Lutar e habitar a terra: um encontro entre autodemarcações e retomadas." Revista de Antropologia da UFSCar 9.1: 15-35.
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Leitura complementar:
Souza, Lauriene Seraguza Olegário e. 2023. As Donas do Fogo: política e parentesco nos mundos guarani. Tese defendida junto ao PPGAS USP (especialmente caps. 2 e 3 ).
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Oliveira Filho, João Pacheco (Org.). 2022. A reconquista do território: etnografias do protagonismo indígena contemporâneo / organização João Pacheco de Oliveira. - 1. ed. - Rio de Janeiro : E-papers, 2022.
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Gow, Peter. 1995. “Land, people and paper in Western Amazonia”, in E. Hirsch & M. O’ Halon (org.), The Anthropology of Landscape. Perspectives of place and space. Oxford: Claredon Press, pp. 43–62.
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Parte 4.1. Modos de viver e ocupar a terra / Participação 07/11 – 10ª seção
Nunes, Eduardo S. 2019. “Território e Participação: Lévy-Bruhl no país dos Karajá.” DOSSIÊ: Cosmopolíticas da terra contra os limites da territorialização. ILHA v. 21, n. 1, p. 6-20.
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De La Cadena, M., & Peña, J. L. 2014. Introdução: Cosmopolítica nos Andes e na Amazônia. Como políticas indígenas afetam a política? Revista de Estudos em Relações Interétnicas| Interethnica, 18(1).
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Tsing, Anna. 2015. “Terra perseguida pelo homem (cap.8, pp.203-223). In: Viver nas ruínas: paisagens multiespécies no Antropoceno. Brasília: IEB Mil Folhas.
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Leitura complementar:
Rezende, Justino Sarmento. 2023. A Festa das Frutas. Uma abordagem antropológica das cerimônias rituais entre os Utapinopona (Tuyuka) do Alto Rio Negro. Brasília, DF: Mil Folhas do IEB (caps. 3 e 4).
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Benites, Tonico. 2018. "Trajetória de antropólogo indígena e sua importância para os povos indígenas: desafios, conquistas e perspectivas. Funções e desafios dos antropólogos indígenas no Brasil." A antropologia e a esfera pública no Brasil: 537- 542.
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Takuá, Cristine. 2018. "Teko Porã, o sistema milenar educativo de equilíbrio." Rebento 9.
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Viveiros de Castro, 2011. Eduardo. "Desenvolvimento econômico e reenvolvimento cosmopolítico: da necessidade extensiva à suficiência intensiva”. Sopro." Panfleto político-cultural 51: 2-10.
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Parte 4.2 – Modos de viver e ocupar a terra / “Limites da territorialização” 14/11 – 11ª seção
Lewandowski, Andressa & Julia Otero dos Santos. 2019. "Dossiê: Cosmopolíticas da terra contra os limites da territorialização." ILHA 21.1: 6-20
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Soares Pinto, Nicole. 2017. “De coexistências: sobre a constituição de lugares djereomitxi”. Dossiê Antropologia das T/terras. Revista de Antropologia da UFSCAR. V. 9, n. 1
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Souza, Marcela Stockler Coelho de. 2017. "Dois pequenos problemas com a lei terra intangível para os Kisêdjê." Revista de Antropologia da UFSCar 9.1.
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Leitura complementar:
Eloy, de Souza, Nascimento, Rabelo Nogueira, Barretto Filho, Bustamante et Emperaire. 2020. Os sistemas agrícolas tradicionais nos interstícios da soja no Brasil: processos e limites da conservação da agrobiodiversidade. Confins 45 | 2020
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Avaliação do Curso 21/11 – 12ª seção