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"

PG

"Jardineiro"

por Pamella Gabriela de Melo - terça-feira, 17 set. 2013, 15:51
 

"Identifique um "jardineiro". A pessoa com esse cargo decisivo irá monitorar e "limpar"

o conteúdo inicial da wiki para que os membros que acessam a ferramenta possam

encontrar o que precisam facilmente e para que contribuam com o conteúdo de forma

fácil também. O jardineiro poda os conteúdos excedentes e transplanta informações para

o lugar mais adequado, garantindo que qualquer espaço on-line seja convidativo."

(JUE, A.; MARR, J. A.;  KASSOTAKIS, M. E., 2010, pág 143)

143)

 

A

LP

A sociedade de controle

por Léa Palmieri - sexta-feira, 29 nov. 2013, 16:19
 

Este tipo de sociedade tive sua ascensão durante a segunda metade do século XX. Neste tipo de sociedade, existe uma interpenetração dos espaços, uma ausência de limites definidos, e a instauração de um tempo continuo. Na sociedade de controle, o essencial não seria mais a assinatura nem um numero, mas uma cifra : a cifra é uma senha. A linguagem digital do controle é feita de cifras, que marcam o acesso ou a recusa a uma informação. Na sociedade de controle, as informações são organizadas de maneira vertical e hiérarquica.

 

VH

Apartheid digital brasileiro

por Victória Hipólito - terça-feira, 26 nov. 2013, 14:05
 

A exclusão digital é uma realidade brasileira. Ao mesmo tempo em que a comunicação digital  cresce e está presente ao nosso redor, muitas pessoas ainda não tem acesso a esse tipo de tecnologia informacional. Isso acaba por trazer severas conseqüências para a nossa sociedade.

Comentário: Enquanto aqueles que já tem acesso e, principalmente, dominam o conhecimento sobre a informática, e sobre essa entendemos o uso das tecnologias digitais e da internet, ocupam as principais vagas do mercado de trabalho e obtêm conhecimento e informação a todo o momento, a camada excluída dessa realidade fica cada vez mais desamparada.

Ainda, a exclusão social é maior que outras formas de exclusão como as religiosas, econômicas ou raciais. Isso porque ela priva a oportunidade de pensar, criar e organizar formas mais justas e dinâmicas de produção e distribuição de riqueza e conhecimento.

 

AE

Arquitetura de participação

por Ana Elisa Yumi Makino Ogata - terça-feira, 24 set. 2013, 19:00
 

Refere-se a um sistema informático que incorpora recursos de interconexão e compartilhamento. Um exemplo muito comum é a Wikipedia, ou até mesmo este banco de conceitos, no qual cada participante pode anexar um conteúdo e torná-lo acessível a todos.

 

LP

As sociedades disciplinares

por Léa Palmieri - sexta-feira, 29 nov. 2013, 16:10
 

O periodo deste tipo de sociedade se situa entre o século XVIII e a Segunda Guerra Mundial. Neste tipo de sociedade, a repartição do espaço se faz em meios fechados e o tempo de trabalho é sempre ordenado. A sociedade disciplinar possuem dois polos : a assinatura, que indica o individuo ; e o numero de matricula, que indica sua posição numa massa. Nas sociedades disciplinares, ha uma polarização entre a opacidade do poder, e a transparência dos individuos. O poder, devido a sua situação privilegiada, se mantera fora do alcance dos individuos, enquanto estes ultimos estariam numa situação de constante observação, sendo portante transparentes aos seus olhos.

 

TD

Autor

por Tamiggi Di Karla Melo - quinta-feira, 21 nov. 2013, 15:34
 

Segundo Plínio Martins Filho em seu artigo Direitos autorais na Internet,

"Autor é a pessoa física criadora de obra literária, artística ou científica. O autor pode se identificar através de seu nome civil, completo ou abreviado, iniciais, pseudônimos ou qualquer outro sinal convencional.

É titular de direitos de autor quem adapta, traduz, arranja ou orquestra obra caída em domínio público, não podendo opor-se a outra adaptação, orquestração ou tradução, salvo se for cópia da sua".

 

 

B

BG

Beta

por Bruna Goulart de Souza Terassovich - segunda-feira, 25 nov. 2013, 18:51
 

Um produto "beta" é aquele que ainda está em processo de finalização, ou seja, 

"Beta" é a forma do Google de nunca ter de dizer que está arrependido. Também é a maneira do Google de dizer: “Com certeza há erros aqui e por favor, nos ajudar a encontrá-los, a corrigi-los e a melhorar o produto. Diga-nos o que você quer que ele seja.” A maioria das empresas consideraria lançar produtos não acabados para o mercado como um ato criminoso: Você não pode produzir um produto que não é perfeito e nem sequer fez ou vai doer a marca, certo? Não, se você cometer erros da maneira certa. (Jarvis, pág. 94)

 

IM

Biopoder

por Isadora Meirelles Roberto - segunda-feira, 18 nov. 2013, 16:31
 

Conceito criado originalmente pelo filósofo Focault que designa o controle exercido pelos estados modernos nos corpos dos sujeitos integrantes, sendo praticado de dentro para fora e com poder de reduzir as forças criativas dos humanos. Trata-se da forma de poder contemporânea, não mais centrada em forças externas de coerção sob os corpos, mas que está focada no controle dos desejos, sonhos e crenças, agindo diretamente nas formas de reprodução da vida social.

Izerrougene. Bouzid. A economia política do cognitivo, 2008.

 

C

IM

Capitalismo cognitivo

por Isadora Meirelles Roberto - segunda-feira, 18 nov. 2013, 16:25
 

Segundo Lazzarato e Negri (2003) a força de produção dessa nova noção de capitalismo é o conhecimento, ou seja, o tempo de trabalho não é o fator central da economia. Dessa forma, a introdução do capitalismo cognitivo significa uma nova concepção de trabalho desvinculada da teoria marxista do valor-trabalho, pois a informação é consumida, analisada e processada pelos indivíduos continuamente, fazendo parte do processo de produção.

Izerrougene. Bouzid. A economia política do cognitivo, 2008.

 

VC

Capitalismo Globalitário

por Vilma Cavichioli Coffone - sábado, 30 nov. 2013, 12:36
 

O capitalismo globalitário substitui o capitalismo monopolista, e nele, o trabalho vivo não é o mais importante para se obter lucro. Quanto menos trabalho vivo, ou seja, trabalho de pessoas, ter que agir, mais capital será acumulado. Nesta nova fase do capitalismo, capitais voláteis, como ações, imóveis e bens intangíveis, como softwares ou sites, ganham muito valor, mesmo não sendo produtos ou serviços propriamente ditos.

 

AE

Cauda Longa

por Ana Elisa Yumi Makino Ogata - terça-feira, 24 set. 2013, 18:59
 

Termo que se refere a transformação de uma visão no qual as organizações produziam para um único mercado, o mercado de massa. A "Cauda Longa" mostra que um mercado composto por pequenos grupos de indivíduos, organizações, é sim um público em potencial e, muitas vezzes, mais relevante do que a massa. 

 

AB

Cibercrimes

por Aline Bevilacqua - terça-feira, 19 nov. 2013, 13:27
 

[...]a discussão em torno da necessidade de medidas para regulamentar o acesso apresenta-se enfaztizando a necessidade de se evitar crimes que usam a internet como suporte comunicacional, os chamados cibercrimes. Nesse sentido, as medidas restritivas de acesso são sinalizadas como possibilidade de inibir o uso da internet para a prática de delitos.

SEGURADO, Rosemary. Entre a regulamentação e a censura do ciberespaço. Ponto-e-Vírgula, São Paulo, n. 9, p. 52-70, 2011

 

 

EM

cibercultura

por Eunice Maria da Silva - quarta-feira, 8 jan. 2014, 16:36
 

xxxxxxxx

 

PH

Cibercultura Dromocrática

por Pedro Henrique Giannetti Pereira - quinta-feira, 21 nov. 2013, 21:28
 

A lógica da velocidade e produtividade permeia as relações humanas por uma das faces da comunicação, que antes era centrada em contextos presenciais, mas que através da consolidação da lógica da velocidade, tangencia a esfera da produção e do trabalho e desenvolve-se dentro o universo eletromagnético se tornando perceptível no âmbito da cultura mediática. 

À partir deste ponto, o conceito de cibercultura é introduzido pela definição de um processo sócio-histórico que propõem relação expressa com as mídias tradicionais que consolida no social uma condição dromocrática que vai muito além do muro fabril e do contexto  inaugurado pela Revolução Industrial através das lógicas econômicas liberalistas, ou seja, a comunicação eletrônica se torna vetor processual indispensável para se pensar a dromocratização da existência.

É interessante apontar o destaque feito pelo autor quando é suposto que apesar da dromocracia ir ao compasso do desenvolvimento técnico e tecnológico civilizatório, ela vai além de regimes sociais invisíveis vigentes, como por exemplo, o capitalismo, mesmo que este seja o modo de produção material, simbólico e imaginário mais dromocrático até agora existente. 

 

VC

Ciberespaço

por Vilma Cavichioli Coffone - sábado, 30 nov. 2013, 12:33
 

“O ciberespaço será o epicentro do mercado, o lugar da criação e da aquisição de conhecimentos, o principal meio da comunicação e da vida social. A internet representa simplemente o estado de reagrupamento da sociedade que se sucede à cidade física. Encontraremos nela quase todas as atividades que encontramos na cidade, além de algumas outras completamente novas."

LÉVY, Pierre.  A economia virtual. In: A conexão planetária, Editora 34, 2001. P. 51-123

Sendo assim, a cidade planetária é o ciberespaço, o qual as pessoas se relacionam nos dias de hoje, sendo que não é necessária a aproximação física, apenas virtual. A cibercultura, o mundo passa por um processo de ausência de censura, que permite aos humanos descobrir o que há no espírito dele sob todas as formas. Com o ciberespaço, a sociedade está se tornando, de fato, democrática.

 

TF

Cibernética

por Tamires Fantoni Paezani - domingo, 1 dez. 2013, 20:17
 

Há uma certa confusão sobre o termo "Cibernética", frequentemente ligado a robôs (ciborgues) e à Internet (ciberespaço). Entretanto, Norbert Wiener, pai da Cibernética, define-a como a ciência da comunicação e controle no animal e na máquina. Para Heinz von Forester, a definição evoluiu: é a ciência da regulação, computação, odenamento e retardo da entropia. A raiz grega da palavra significa “conduzir”. Pode-se dizer, em suma, que a Cibernética é uma abordagem transdisciplinar para explorar sistemas reflexivos, suas estruturas, limitações e possibilidades, estendendo-se a sistemas físicos, biológicos, mecânicos, cognitivos e sociais. Aplica-se a sistemas cujas ações geram mudança no ambiente e esta mudança é refletida no sistema (feedback), que ocasiona outra mudança no sistema, formando um loop. Relaciona-se a robôs e internet, sem limitar-se a isto.

 

AB

Ciberpessimistas e Ciberotimistas

por Aline Bevilacqua - terça-feira, 19 nov. 2013, 12:43
 

Rosemary Segurado (2011) afirma que [...] as reflexões em torno dos usos da internet ficavam polarizadas entre os chamados ciberpessimistas e ciberotimistas.

Os ciberpessimistas previam que a incorporação crescente da Internet nas atividades sociais e políticas provocariam o isolamento dos indivíduos e faria com que as relações sociais fossem profundamente impactadas ao ponto de esgarçarem o tecido social. Por outro lado, os ciberotimistas viam na Internet a panaceia para a solução de todos os problemas sociais, políticos e econômicos.

 

CD

Cíbrido

por Carolina Di Fiore - terça-feira, 17 set. 2013, 12:06
 

Forma de cruzamento entre o físico e o eletrônico.

 

AC

Comunicação Alternativa

por Anna Carolina Gomes Cardim Duarte de Azevedo - terça-feira, 19 nov. 2013, 15:45
 

É aquela que “atua como uma ferramenta para a comunicação no campo popular, sem deixar de lado a militância social, ficando implícito que jornalistas e/ou comunicadores devem estar dentro do conflito, sempre com uma clara tendência a democratizar a palavra e a  informação.” “... é um processo que abarca tudo, desde o discurso até à organização do meio de comunicação e às formas sociais em que este é utilizado.” Então, é aquela que usada como alternativa por grupos considerados marginais para que suas opiniões também possam ser ouvidas e consideradas. 

 

Francielly Hiromi Ito

Conhecimento compartilhada

por Francielly Hiromi Ito - segunda-feira, 2 dez. 2013, 01:37
 
“Conhecimento compartilhado será a nova moeda. Novos desafios irão surgir já que o tempo de vida do conhecimento se torna cada vez menor [...] No futuro, mais e mais indivíduos e equipes serão verdadeiros contribuintes da propriedade intelectual de uma organização. Elas podem usar esse conhecimento valioso como uma vantagem competitiva” O autor tem como objetivo, discorrer sobre as novas formas de compartilhamento de conhecimento pelas mídias sociais envolvendo diversos públicos em prol a obtenção de melhores resultados adquirido pelo coletivo.
 
(JUE; MARR e KASSOTAKIS, 2010, p. 192)
 

AB

Contratos Eletrônicos

por Aline Bevilacqua - terça-feira, 19 nov. 2013, 13:15
 

A nova nomeação utilizada para designar contratos feitos no âmbito da Internet é o termo “contratos eletrônicos”. Isso não quer dizer que tenha surgido, a partir dai, um novo tipo de contrato dentro daqueles já previsto pelo Código Civil. Essa designação apenas prevê o meio pelo qual o contrato foi realizado, a Internet. Partindo desse ponto, é importante dar uma atenção especial a esse tipo de documento, em virtude da especificidade que ele trás em questão de assinatura, segurança e legitimidade.

 

MECONI, Catarini da Silva; BÁRBARA, Natália Bueno; CABRELLI, Fernando Braga. Direito e Internet: A importância de uma tutela específica para o ciberespaço. Revista Eletrônica de Direito/UNESP, Franca, n. 3, p. 1-10, 2012

 

 

VC

Cooperação Competitiva

por Vilma Cavichioli Coffone - sábado, 30 nov. 2013, 12:27
 

Cooperação competitiva se baseia na capacidade de cooperação que a competição oferece. Se ela não existir, ficaremos condicionados a aceitar o que nos impõe sem a chance de mudança, ou de nos arriscarmos para tentarmos coisas novas. Essa cooperação competitiva nos possibilita adquirir a inteligência coletiva, ou seja, uma inteligência que é livre e nos permite criar percepções e fazer escolhas que serão ideais para nossa sociedade, já que ela não age de forma individual, ao contrário, de forma coletiva. Dois exemplos desta inteligência é o mercado capitalista e a comunidade científica, uma vez que nesses dois casos, o que é mais competitivo acaba se tornando o mais cooperativo, por servir de exemplo  e lição para os que vão estudá-lo ou competir com eles.

 

TD

Copyleft

por Tamiggi Di Karla Melo - quinta-feira, 21 nov. 2013, 15:57
 

"O copyleft é uma relação contratual construída a partir da legislação do copyright, normalmente da mesma forma que qualquer licença tradicional de proteção dos direitos autorais entre o autor e quem o publica. São algumas cláusulas deste contrato que faz o copyleft diferente e merecedor de um nome especial. O copyleft pode ser definido como a licença que:

(1) autoriza a derivação de trabalhos subseqüentes de um trabalho original, sem a permissão do proprietário protegido por direitos autorais;

(2) concede a autorização para trabalhos derivados, requerendo que estes também sejam autorizados pela licença de copyleft do original.

O copyleft autoriza e assegura recursivamente um tipo de "liberdade" de uso (e para códigos de computador, necessariamente, o código-fonte aberto e a transparência também). As cláusulas especiais desta relação contratual formam uma espécie de coluna vertebral funcional de uma infinidade de licenças de uso, o que implica que o termo copyleft se refere a uma grande família de licenças criativas que têm as duas características básicas citadas anteriormente".

Copyleft e licenças criativas de uso de informação na sociedade da informação, Clóvis Montenegro de LIMA & Rose Marie SANTINI. In: Ci. Inf. [online]. 2008, vol.37, n.1, pp. 121-128. ISSN 0100-1965.  doi: 10.1590/S0100-19652008000100011.

 

TD

Creative Commons

por Tamiggi Di Karla Melo - quinta-feira, 21 nov. 2013, 16:20
 

"Uma das mais populares iniciativas de regulação autônoma das formas de produção e uso de sistemas e conteúdos. O CC tem por finalidade desenvolver licenças que possam ser usadas por qualquer pessoa ou organização, para que seus trabalhos venham a ser disponibilizados para uso, cópia, disseminação e recriação. A criação de uma rede contratual de produtores e usuários de sistemas e conteúdos permite que se compartilhem seus trabalhos pela Internet.

O Creative Commons é baseado na idéia de proporcionar instrumentos concretos (as licenças) aos criadores para que possam regular os usos de suas obras. Quer dizer, as licenças são instrumentos legais que permitem aos autores estabelecer os termos sob o quais querem compartilhar suas obras, deixando que outros as usem, copiem, distribuam e modifiquem, mantendo seu direito moral ao reconhecimento como criadores e proibindo, por exemplo, o uso comercial".

Copyleft e licenças criativas de uso de informação na sociedade da informação, Clóvis Montenegro de LIMA & Rose Marie SANTINI. In: Ci. Inf. [online]. 2008, vol.37, n.1, pp. 121-128. ISSN 0100-1965.  doi: 10.1590/S0100-19652008000100011.

 

IM

Cultura da dádiva

por Isadora Meirelles Roberto - segunda-feira, 18 nov. 2013, 16:27
 

Forma de organização estudada pelo sociólogo e antropólogo Marcel, em que a reciprocidade é uma obrigação e que a honra, a reputação e o reconhecimento são fatores fundamentais. Os indivíduos fazem doações de bens e serviços sem que haja expectativa imediata ou futura, pois a reciprocidade se constitui em uma corrente contínua, estabelecendo relações fortes de aliança, hospitalidade, proteção e assistência mútua. Em Ensaios sobre a dádiva: forma e razão da troca nas sociedades arcaicas, Mauss faz um estudo sobre a reciprocidade e a origem antropológica do contrato.

LIMA. Clóvis. Ricardo Montenegro, SANTINI. Rose Marie. Trabalho imaterial, compartilhamento de informação e produção colaborativa na sociedade da informação. 2007.

 

D

VH

Demandamos visibilidade

por Victória Hipólito - terça-feira, 26 nov. 2013, 14:01
 

“A exposição de si na internet constitui uma demanda por visibilidade na medida em que esta se desconecta do pertencimento ao mundo extraordinário da fama, do sucesso e da celebridade para se estender ao indivíduo qualquer, naquilo mesmo que ele tem de mais ordinário e banal”.

Com a introdução da internet, o indivíduo comum passou da sua condição de observador (das celebridades, fama provenientes da TV) para uma condição de atuante, que agora participa e está dentro de uma realidade construída, que é a digital.

 

MR

Desintermediação

por Maria Rita Mazzucatto - segunda-feira, 23 set. 2013, 18:16
 
Outro aspecto característico da virtualização, a desintermediação pode ser conceituada como consequência da tendência moderna de empoderamento dos indivíduos nas redes digitais, culminando no desaparecimento progressivo dos mediadores entre as pessoas e as operações que desejam efetuar, os produtos que desejam adquirir, assim como os indivíduos cada vez mais se tornam ao mesmo tempo receptores e produtores de conteúdos.
 

TD

Direito autoral ou copyright

por Tamiggi Di Karla Melo - quinta-feira, 21 nov. 2013, 15:34
 

Conforme trazido no artigo Direitos autorais na Internet, de Plínio Martins Fillho, “Os direitos autorais lidam basicamente com a imaterialidade, principal característica da propriedade intelectual. Estão presentes nas produções artísticas, culturais, científicas etc.

(...)

O direito autoral se caracteriza por dois aspectos:

1. O moral – que garante ao criador o direito de ter seu nome impresso na divulgação de sua obra e o respeito à integridade desta, além de lhe garantir os direitos de modificá-la, ou mesmo impedir sua circulação.

2. O patrimonial – que regula as relações jurídicas da utilização econômica das obras intelectuais”.

 

DJ

Disciplina

por Daniela Jaramillo Barbosa - quinta-feira, 7 nov. 2013, 13:07
 

 

"A modalidade enfim: implica numa coerção ininterrupta, constante, que vela sobre os processos da atividade mais que sobre seu resultado e se exerce de acordo com uma codificação que esquadrinha ao máximo o tempo, o espaço, os movimentos. Esses métodos que permitem o controle minucioso das operações do corpo, que realizam a sujeição constante de suas forças e lhes impõem uma relação de docilidade-utilidade, são o que podemos chamar as “disciplinas”.” (p. 164)

FOUCAULT, Michel. “Vigiar e punir: nascimento da prisão”; Terceira parte: Disciplina; tradução de Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes, 1987. 288p.

 

MP

Dispositivo opticalsee-through

por Maira Persona Gonzales Affonso Pontin - sábado, 23 nov. 2013, 16:21
 

É um pequeno monitor projeta as informações diretamente sobre um dos olhos, enquanto o outro fica livre para ver as imagens do mundo real: são os chamados near-eye(perto do olho).

por Kevin Bonsor - traduzido por HowStuffWorks Brasil

em http://informatica.hsw.uol.com.br/realidade-expandida.htm

 

LP

Dispositivos de vigilância digital

por Léa Palmieri - sexta-feira, 29 nov. 2013, 16:41
 

Os dispositivos de vigilância digital são inscritos no ciberespaço.

São as ações e as comunicações que são convertidas em informações, que irão compor bancos de dados e perfis computacionais que buscam antecipar preferências, tendências, escolhas, traços psiquicos ou comportamentais de individuos ou grupos.

Para resumir, o dispositivo de vigilância seria a soma da informação, dos bancos de dados e dos perfis.

 

AF

Dominio ‪Público‬

por Alberica Ferraris - segunda-feira, 2 dez. 2013, 09:40
 
No Direito da Propriedade Intelectual, é o conjunto de obras culturais, de tecnologia ou de informação (livros, artigos, obras musicais, invenções e outros) de livre uso comercial, porque não submetidas a direitos patrimoniais exclusivos de alguma pessoa física ou jurídica, mas que podem ser objeto de direitos morais. Os direitos autorais (ou direitos de autor) duram por setenta anos contados de 1° de janeiro do ano subsequente ao falecimento do autor. Além das obras em que o prazo de proteção aos direitos excedeu, pertencem ao domínio público também: as de autores falecidos que não tenham deixado sucessores; as de autor desconhecido, ressalvada a proteção legal para os conhecimentos étnicos e tradicionais.
 

PH

Dromocracia

por Pedro Henrique Giannetti Pereira - quarta-feira, 2 out. 2013, 15:50
 

"Quadro teórico e epistemológico voltado para a consumação da crítica à organização sociotécnica dinâmica que, a cada época, define a vida humana” (TRIVININHO, 2007. Pg 46) e possui como pilar processual o conceito de velocidade. Assim, a dromocracia é composta também por um certo histórico social e cultural e possui como dimensão o espaço-tempo de um determinado fenômeno geralmente compreendido dentro do quadro da civilização humana e que tem relação às características do desenvolvimento tecnológico de uma certa época.

 

PH

Dromosfera

por Pedro Henrique Giannetti Pereira - quinta-feira, 21 nov. 2013, 21:24
 

Para o autor, a produção cultural de bens simbólicos culminou nas últimas décadas do século XX, formando uma dromosfera midiática imaginária altamente saturada originária de uma certa poluição ruidosa das redes. Dentro de minha compreensão, a dromosfera parte do conceito da junção da ideia de semiosfera e dromocracia. Assim sendo, a semiosfera relaciona-se como uma organização dinâmica das linguagens, símbolos, signos e significados que atuam em um ambiente no qual diversas formações semióticas se encontram imersas em diálogo constante, onde diversos sistemas culturais integram como algo vivo, dinâmico, ativo e multifacetado. Na semiosfera, acontece um processo dinâmico de diversidade de sistemas culturas que a compõem, pois cada cultura opera dialógicamente frente às demais, contaminando essas e aquelas e permitindo-se contaminar por outras, muitas outras, elaborando atualizações inusitadas. Assim, quando o autor afirma que a dromosfera encontra-se saturada, isso vai de encontro com a própria definição do conceito de semisofera ao passo que este é ilimitado, complexo e ativo, e não é possível que algo esteja saturado se ele não tem barreiras, extremidades, demarcações e muito menos término. Dessa forma, defino que a dromosfera não pode ser um fenômeno saturado, ainda mais quando existe uma relação de mistura e composição de novos signos a partir do contato destes entre estes, gerando sempre novas linguagens que estão longe de poluir a condição cultural abstrata do homem na sociedade mediatizada.

 

LP

Duplos digitais

por Léa Palmieri - sexta-feira, 29 nov. 2013, 16:32
 

Os duplos digitais são as identidades projetadas em bancos de dados na forma de perfis computacionais.

Eles não são identidades "dadas", mas se tornam "reais" ou "efetivas" na sua função antecipatoria mesma, quando os individuos se identificam ou se reconhecem de algum modo no perfil antecipado, acionando desde então algum tipo de comportamento, cuidado ou escolha.

Por exemplo : quando eu aceito uma oferta personalizada de produto que eu nem sabia existir ou que não havia desejado previamente.

 

E

MR

Economia de segunda ordem

por Maria Rita Mazzucatto - segunda-feira, 23 set. 2013, 18:17
 
Segundo Robert Kurz, é a denominação para o estágio em que se encontra atualmente o sistema de mercados financeiros transnacionais, marcado pela flutuação e virtualização dos fluxos monetários de forma não associada à efetiva produção mundial de bens materiais. Seria uma virtualização do capital financeiro à segunda potência, ou seja, um sistema financeiro baseado nas expectativas sobre expectativas de lucros futuros, sendo ainda outra característica deste estágio a perda de controle dos governos nacionais sobre os fluxos monetários, devido às possibilidades de operações proporcionadas pelas mídias digitais.
 

MR

Efeito Moebius

por Maria Rita Mazzucatto - segunda-feira, 23 set. 2013, 18:15
 

Aspecto da virtualização segundo a teoria de Pierre Lévy, o Efeito Moebius trata-se de uma adaptação da banda ou fita de Moebius, figura topológica que possui por propriedade a interface entre seus lados interno e externo. Relacionado à virtualização, o Efeito Moebius é o nome dado à característica de passagem do interior ao exterior e interior e vice-versa. Pode ser observada por meio da dificuldade em se dissociar atualmente o público do privado, o particular do comum, o subjetivo do objetivo, o autor do leitor, o profissional do indivíduo, etc.

 

TS

Empresa global

por Tatiana Sayuri Monma - domingo, 3 nov. 2013, 14:34
 

A empresa global “não tem fronteiras físicas ou regionais. Ela constrói ecossistemas planetários para projetar, abastecer, montar e distribuir produtos em uma base global. O surgimento de padrões abertos de TI facilita consideravelmente a construção de uma empresa global ao integrar os melhores componentes de várias regiões geográficas” (Don Tapscott & Anthony D. Williams)

 

VH

Exposição de si nos meios digitais

por Victória Hipólito - terça-feira, 26 nov. 2013, 13:59
 

“Os dispositivos de visibilidade atuais oferecem o olhar do outro e uma cena pública numa realidade social onde o indivíduo só existe se ele é capaz de fazer saber que ele existe”.

Comentário: As pessoas estão preocupadas em serem notados nesse mundo virtual.

 

VH

Exposição digital como meio de produção de subjetividade

por Victória Hipólito - terça-feira, 26 nov. 2013, 14:01
 

"As tecnologias de comunicação são hoje domínios privilegiados da sociabilidade e da produção de subjetividades”.

Comentário: Justamente por causa dessa preocupação de serem notados no mundo virtual, as pessoas se socializam e se mostram como querem ser vistas.

 

F

AE

Folksonomia

por Ana Elisa Yumi Makino Ogata - terça-feira, 24 set. 2013, 18:52
 

Termo criado por Thomas Vander Wal, se refere a uma classificação que surge “de baixo para cima”, ou seja, as pessoas tem a liberdade de classificar da maneira que achar conveniente. Oposição a “taxonomia”: uma classificação imposta, de “cima para baixo”. Um bom exemplo é a questão das tags que podemos criar quando postamos algum conteúdo na internet, classificando da maneira que consideramos melhor. 

 

G

DJ

Gamification

por Daniela Jaramillo Barbosa - segunda-feira, 2 dez. 2013, 11:38
 

“Gamification is the process of adding game mechanics to processes, programs and platforms that wouldn't traditionally use such concepts. The goal is to create incentives and a more engaging experience.”

SWAN, Christopher (2012) "Gamification: a new way to shape behavior" In: Communication World. Edição de Maio-junho 2012. Disponível em: http://www.thefreelibrary.com/Gamification:%20a%20new%20way%20to%20shape%20behavior:%20consumers%20are%20coming%20to...-a0288428895

 

TS

Geração Net

por Tatiana Sayuri Monma - quarta-feira, 13 nov. 2013, 01:56
 

“A web é o hábitat natural. [...] Para eles (Tapscott & Williams), a web não é uma biblioteca — um mero repositório de informações ou um lugar para fazer compras via catálogo —, mas a nova cola que une as suas redes sociais. [...] Comunidades online dinâmicas nas quais estão se formando redes de interação intensas e em expansão. Agora, essa nova geração de jovens usuários está levando esse mesmo espírito interativo para a vida cotidiana, incluindo o trabalho, a educação e o consumo.”

 

BG

Gestão de competências

por Bruna Goulart de Souza Terassovich - segunda-feira, 25 nov. 2013, 20:04
 

A gestão do capital humano é o ponto crucial para o sucesso de uma organização. Acredito que motivar e engajar as pessoas a trabalharem, traz resultados muito positivos e que podem agregar muito valor a empresa.

A comunicação, nesse caso, deve ser privilegiada e colocada em primeiro plano. Uma equipe engajada só se cria com uma comunicação afinada, alinhada, direta e eficaz. A era digital trouxe inúmeras ferramentas para tal processo, e tudo deve ser atualizado na velocidade das relações humanas, para que não haja perdas de oportunidades e nem ruídos nas mensagens.

Pelo autor: 

O pensamento estratégico e a proatividade são inerentes a essa gestão. Atualmente, a gestão de competências na empresa implica maior integração entre estratégia, sistema de trabalho e cultura organizacional, ao lado de maior conhecimento das potencialidades das pessoas e de seu desenvolvimento (CUESTA, 2001a).

 

 

MP

Google Glass

por Maira Persona Gonzales Affonso Pontin - sábado, 23 nov. 2013, 16:20
 

 

 O Google Glass é um acessório em forma de óculos que possibilita a interação dos usuários com diversos conteúdos em realidade aumentada. Também chamado de Project Glass, o eletrônico é capaz de tirar fotos a partir de comandos de voz, enviar mensagens instantâneas e realizar vídeoconferências. Seu lançamento está previsto para 2014, e seu preço deve ser de US$ 1,5 mil. Atualmente o Google Glass encontra-se em fase de testes e já possui um vídeo totalmente gravado com o dispositivo. Além disso, a companhia de buscas registrou novas patentes anti-furto e de desbloqueio de tela para o acessório.

 

 

MP

GPS

por Maira Persona Gonzales Affonso Pontin - sábado, 23 nov. 2013, 16:13
 

 

  É o sistema de posicionamento global. Acrônimo do original em inglês Global Positioning System, ou do português "geo-posicionamento por satélite") é um sistema de navegação por satélite que fornece a um aparelho receptor móvel a posição do mesmo, assim como informação horária, sob todas condições atmosféricas, a qualquer momento e em qualquer lugar na Terra, desde que o receptor se encontre no campo de visão de quatro satélites GPS.

 

por Kevin Bonsor - traduzido por HowStuffWorks Brasil

em http://informatica.hsw.uol.com.br/realidade-expandida.htm

 

I

GC

Identidade bicultural

por Giovanna Candido Bruno - quarta-feira, 20 nov. 2013, 12:21
 

“parte da identidade, principalmente de adolescentes, é enraizada na cultura local e parte é influenciada pela cultura global. Por cultura global, entende-se aquela liderada por países ocidentais desenvolvidos e que induzem valores orientados por individualismo, consumismo e liberdade de mercado, em consonância com que preconizam os adeptos da teoria da indústria cultural, mas também a democracia, direitos humanos e liberdades individuais.” (Arnett, 2002.)

 

RC

Identidade Nacionais

por Renata Cristina de Medeiros - quinta-feira, 21 nov. 2013, 19:15
 

As identidades nacionais funcionam, em grande parte, por meio daquilo que Benedith Anderson chamou de "comunidades imaginadas". Na medida em que não existe nenhuma "comunidade natural" em torno da qual se possam reunir as pessoas que constituem um determinado agrupamento nacional, ela precisa ser inventada, imaginada. É necessário criar
laços imaginários que permitam "ligar" pessoas que, sem eles, seriam simplesmente indivíduos isolados, sem nenhum "sentimento" de terem qualquer coisa em comum.

SILVA, Tomaz Tadeu. A produção social da identidade e da diferença. Petrópolis: Editora Vozes, 2005

 

RENATA MEDEIROS ( NOTURNO) 7999306

 

 

MI

Imagens de Síntese

por Marina Imamura Porreca - domingo, 24 nov. 2013, 20:47
 

Termo usado por Dirceu Ribeiro para se referir as imagens computadorizadas que nada mais são do que simulações da realidade. Quanto mais sofisticadas elas forem, mais aproximam o mundo digital do mundo real. Elas recebem esse nome por serem obtidas pela reunião de matrizes matemáticas diagramadas em equações algébricas diferenciais. Um exemplo de imagens de síntese são aquelas que vemos no mundo dos games.

NOGUEIRA DA GAMA, D. Ciberatletas, cibercultura e jogos digitais. Campinas: Rev. Bras. Cienc. Esporte, v.26, n.2, p.163-177, 2005.

 

AC

Inclusão Digital

por Anna Carolina Gomes Cardim Duarte de Azevedo - terça-feira, 19 nov. 2013, 15:49
 

Esse termo “remete a um conjunto de discursos e práticas cujo objetivo é levar a informatização a grupos sociais que, sem esses procedimentos, muito provavelmente não teriam condições de acesso às ferramentas informáticas.” São procedimentos que visam ensinar àqueles que não estão em contato com a realidade digital a utilização de suas ferramentas e como usá-las para serem absrovidos no mercado de trabalho. Tais processos não geram, necessariamente, maior educação, mas pelo menos maior empregabilidade.

 

GC

Indústria Cultural

por Giovanna Candido Bruno - quarta-feira, 20 nov. 2013, 12:20
 

“a música, o cinema e as artes, nos meios de massa, são vistos como quaisquer outros produtos do capitalismo, cuja comercialização visa apenas o lucro e a expansão de mercados. As manifestações culturais são vistas como produtos fabricados em série exatamente como numa linha de montagem, de forma semelhante a quaisquer outros produtos industriais.” (Hohlfeldt, 2001)

 

IM

Infoindustrialização

por Isadora Meirelles Roberto - segunda-feira, 18 nov. 2013, 16:29
 

é um processo da pós-modernidade no qual a revolução da informação marcada pelo desenvolvimento das NTICs transforma diretamente a indústria e modifica suas bases de valorização (IZERROUGENE, 2008). Nesse processo rumo a uma economia da informação, a produção cooperativa e a interconexão das redes virtuais são fundamentais para a informatização da produção.

Izerrougene. Bouzid. A economia política do cognitivo, 2008.

 

FC

Infopreendedor

por Felipe Curcio do Nascimento - terça-feira, 1 out. 2013, 02:03
 

Do inglês infopreneur, é um neologismo por aglutinação de duas outras palavras "informação" e "empreendedor". Tem como principal característica a utilização de informações, em sua maioria de cunho digital, para o acúmulo de capital.

 

TD

Inteligência coletiva

por Tamiggi Di Karla Melo - quinta-feira, 21 nov. 2013, 15:51
 

“O capitalismo moderno e industrial, centrado sobre a valorização de grandes massas de capital fixo material, é cada vez mais rapidamente substituído por um capitalismo pós-moderno e pós-industrial, centrado na valorização de um capital fixo dito imaterial.
(...)
O trabalho imaterial repousa sobre capacidades expressivas e colaborativas que não se podem ensinar, sobre a vivacidade presente no uso dos saberes que faz parte da cultura do cotidiano. É aquilo que Marx chama de General intellect, que torna acessíveis saberes e conhecimentos, ao mesmo tempo que fornece capacidade de interpretação e comunicação. (...)
A fonte mais importante da criação de valor é o saber vivo que está nas bases da inovação, comunicação e auto-organização. O trabalho do saber vivo é, sobretudo na economia em rede, o trabalho de produzir a si mesmo. Todo participante do trabalho em rede sincroniza-se continuamente com os outros, e o resultado do processo coletivo excede a soma das partes. Pierre Lévy (1993) chama este processo de inteligência coletiva”.

Copyleft e licenças criativas de uso de informação na sociedade da informação, Clóvis Montenegro de LIMA & Rose Marie SANTINI. In: Ci. Inf. [online]. 2008, vol.37, n.1, pp. 121-128. ISSN 0100-1965.  doi: 10.1590/S0100-19652008000100011.

 

K

Francielly Hiromi Ito

Killer application

por Francielly Hiromi Ito - segunda-feira, 2 dez. 2013, 01:30
 

“Assim, o planejamento da Comunicação contemporâneo, que vive a revolução digital, tem por missão a introjeção e a aplicação adequada dos conceitos de killer application, definido por Downes & Mui (2000) como “todo novo bem ou serviço que estabelece toda uma nova categoria na economia e, que por ser pioneiro, domina o mercado e traz retornos significativos para o investimento inicial”"

(CORRÊA, 2005, p. 98).
 

M

AE

Marketing Viral

por Ana Elisa Yumi Makino Ogata - terça-feira, 24 set. 2013, 18:54
 

Refere-se a um conjunto de técnicas que tentam explorar redes sociais digitais pré-existentes para produzir aumentos em nível de conhecimento da marca. São, por exemplo, processos semelhantes com o de uma epidemia, uma doença que se espalha por todo sistema; por isso o termo “viral”.

 

AF

Mercantilização da educação superior

por Alberica Ferraris - segunda-feira, 2 dez. 2013, 09:23
 
E’ o nome dado ao processo em que o desenvolvimento dos fins e dos meios da educação superior, tanto no âmbito estatal como no privado, sofre uma reorientação de acordo com os princípios e a lógica do mercado e sob a qual a educação superior, gradativa e progressivamente, perde o status de bem público e assume a condição de serviço comercial.
 

BG

Mobs

por Bruna Goulart de Souza Terassovich - segunda-feira, 25 nov. 2013, 18:53
 

Pessoas de interesses semelhantes e objetivos, podem encontrar uns aos outros, se unir, organizar e atuar em um instante. São os chamados mobs ou comunidades. (Jarvis, pág. 107)

 

N

GC

Narcisismo

por Giovanna Candido Bruno - quarta-feira, 20 nov. 2013, 12:21
 

“diferentemente do que o leigo entende por narcisismo, ou seja, o sujeito egoísta que se ama, e adora se ver no espelho, a personalidade narcísica, tem como fator determinante a insegurança. E, por isso, o narcisista vive se perguntando se os outros gostam dele, se ele é amado pelos seus familiares, enfim, ele depende do “olhar do outro”, para se enxergar.” (PEDREIRA, Adalto. 2011)

 

AF

Netware

por Alberica Ferraris - segunda-feira, 2 dez. 2013, 09:40
 

E' um sistema operacional para servidores de arquivos, desenvolvido pela Novell. Foi o primeiro sistema operacional a possibilitar o compartilhamento de arquivos e impressoras de maneira confiável e fácil de gerenciar nos PCs. No início dos anos 90, a Novell liderava esse mercado mundialmente e chegou a ter 70% de participação no Brasil. Depois, perdeu espaço para Linux e para as versões para servidores do Windows. 

 

GC

Noção de Identidade

por Giovanna Candido Bruno - quarta-feira, 20 nov. 2013, 12:21
 

“no âmbito psicológico, é um processo contínuo de elaboração de um conceito estável de si mesmo como indivíduo e adoção de um sistema de valores que promove um senso de direção. É um processo no qual se forma a auto-imagem, a integração das ideias sobre si e sobre o que os outros pensam de você.” (PEDREIRA, Adalto. 2011)

 

O

BG

Organização que aprende

por Bruna Goulart de Souza Terassovich - segunda-feira, 25 nov. 2013, 19:53
 

 

A organização “aprende com a experiência” e não repete os erros. Esse conceito faz parte da ideia de gestão de pessoas definida por Bill Gates na qual ela não se encontra em seu sentido tradicional, de conhecimento puro. O que vale é administrar as competências dos funcionários e fazer o possível para motivá-los, desenvolvê-los e mantê-los na companhia. 

• Quando alguém deixa a organização, seu conhecimento permanece.

• Quando conclui uma tarefa, a equipe divulga a documentação

ou o que foi aprendido.

• O conhecimento gerado em todas as áreas da empresa é

pesquisado, legitimado e posto à disposição de toda a organização

por meio de bancos de dados, treinamento e outros

meios de aprendizagem.

• A organização reconhece e recompensa o valor do conhecimento

gerado e compartilhado por pessoas e equipes.

• A organização avalia de modo sistemático suas necessidades

futuras de conhecimento e desenvolve planos para atendê-las.

• A organização facilita a experimentação como um meio de

aprender.

• A organização estimula sua capacidade de gerar, adquirir e

aplicar o conhecimento, aprendendo com os processos de

aprendizagem de outras organizações.

Gestão do conhecimento, da organização que aprende e de competências: a era digital. SANTOS, Armando Cuesta. 2001, Revista de administração da Universidade de São Paulo

 

FC

Organizações Apiônicas

por Felipe Curcio do Nascimento - terça-feira, 1 out. 2013, 02:09
 

Termo que visa ilustrar empresas que não possuem uma estrutura organizacional piramidal. O processo de tomada de decisão acarreta em um formato hexagonal de o ser. Além disso demanda de um alto fluxo de informação entre os vértices do hexágono, uma vez que possui certa propensão a deflagar um processo de depreciação da empresa de modo a acelerar o processo de falência da mesma. Pode-se entendê-lo como um equívoco na aplicação do modelo de hierarquia plana.

 

P

DJ

Panóptico

por Daniela Jaramillo Barbosa - quinta-feira, 7 nov. 2013, 13:10
 

“O Panóptico de Bentham é a figura arquitetural dessa composição. O princípio é conhecido: na periferia uma construção em anel; no centro, uma torre; esta é vazada de largas janelas que se abrem sobre a face interna do anel; a construção periférica é dividida em celas, cada uma atravessando toda a espessura da construção; elas têm duas janelas, uma para o interior, correspondendo às janelas da torre; outra, que dá para o exterior, permite que a luz atravesse a cela de lado a lado. Basta então colocar um vigia na torre central, e em cada cela trancar um louco, um doente, um condenado, um operário ou um escolar.

[...]

Cada um, em seu lugar, está bem trancado em sua cela de onde é visto de frente pelo vigia; mas os muros laterais impedem que entre em contato com seus companheiros. É visto, mas não vê; objeto de uma informação, nunca sujeito numa comunicação. A disposição de seu quarto, em frente da torre central, lhe impõe uma visibilidade axial; mas as divisões do anel, essas celas bem separadas, implicam uma invisibilidade lateral. E esta é a garantia da ordem. Se os detentos são condenados não há perigo de complô, de tentativa de evasão coletiva, projeto de novos crimes para o futuro, más influências recíprocas. (...) A multidão, massa compacta, local de múltiplas trocas, individualidades que se fundem, efeito coletivo, é abolida em proveito de uma coleção de individualidades separadas.” (pág. 224)

FOUCAULT, Michel. “Vigiar e punir: nascimento da prisão”; Terceira parte: Disciplina; tradução de Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes, 1987. 288p.

 

 

AF

Peer-to-peer

por Alberica Ferraris - segunda-feira, 2 dez. 2013, 09:28
 

E' uma arquitetura de redes de computadores onde cada um dos pontos ou nós da rede funciona tanto como cliente quanto como servidor, permitindo compartilhamentos de serviços e dados sem a necessidade de um servidor central. As redes P2P podem ser configuradas em casa, em Empresas e ainda na Internet. Todos os pontos da rede devem usar programas compatíveis para ligar-se um ao outro. Uma rede peer-to-peer pode ser usada para compartilhar músicas, vídeos, imagens, dados, enfim qualquer coisa com formato digital.

 

TS

Peering

por Tatiana Sayuri Monma - domingo, 3 nov. 2013, 14:42
 

“O termo ‘peering’ foi criado pelo professor de Yale Yochai Benkler. "Ao longo do livro, usamos peering e colaboração em massa de forma intercambiável” (Don Tapscott & Anthony D. Williams). Trata-se de um novo modelo de organização horizontal onde a colaboração ocorre de forma aberta, em que pessoas ou empresas participam e se unem para o desenvolvimento e crescimento de seus respectivos ramos e áreas de interesse.

 

DJ

Poder disciplinar

por Daniela Jaramillo Barbosa - quinta-feira, 7 nov. 2013, 13:09
 

“Tradicionalmente, o poder é o que se vê, se mostra, se manifesta e, de maneira paradoxal, encontra o princípio de sua força no movimento com o qual a exibe. Aqueles sobre o qual ele é exercido podem ficar esquecidos; só recebem luz daquela parte do poder que lhes é concedida, ou do reflexo que mostram um instante. O poder disciplinar, ao contrário, se exerce tornando-se invisível: em compensação impõe aos que submete um princípio de visibilidade obrigatória. Na disciplina, são os súditos que têm que ser vistos.” (Foucault, pág. 211)

FOUCAULT, Michel. “Vigiar e punir: nascimento da prisão”; Terceira parte: Disciplina; tradução de Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes, 1987. 288p.

 

TF

Pós-humano

por Tamires Fantoni Paezani - domingo, 1 dez. 2013, 20:25
 

Segundo Katherine Hayles, é um ponto de vista caracterizado pelas seguintes suposições: primeiro, a visão pós-humana prioriza o padrão informacional sobre o material, de modo que a encarnação num substrato biológico é vista como um acidente histórico, e não uma inevitabilidade da vida. Além disto, a visão pós-humana considera a consciência um epifenômeno, um arrivista evolucionário tentando afirmar que é o espetáculo inteiro quando na verdade é apenas uma atividade secundária. Terceiro, o corpo é visto como a prótese original que todos aprendemos a manipular, de modo que estender ou substituir partes do corpo por outras próteses é apenas o caminho natural da evolução. Quarto, e mais importante, para esta visão, não há demarcações definidas entre existência corporal e simulação computacional, de modo que a interação homem-máquina ocorre suavemente, sem emendas. 

Fonte: HAYLES, Katherine. How We Became Post Human. Chicago: University of Chicago Press, 1999.

 

PG

Processo de “ebulição"

por Pamella Gabriela de Melo - terça-feira, 19 nov. 2013, 13:33
 

O processo de "ebulição, termo criado por Jue (2010) é um modo de mostrar como ocorre o surgimento e implementação das mídias digitais dentro de uma organização, ou seja, “[...] a abordagem de “ebulição” ou “de baixo para cima”, que é o meio mais comum pelo qual as mídias sociais assumem o controle nas grandes organizações. Essa abordagem envolve três fases: pioneirismo, experimentação e propulsão. Durante essa evolução natural, alguns desbravadores começam a experimentar, comentários espalham-se, surge a curiosidade e mais pessoas começam a explorar oportunidades dentro de pequenos subgrupos.”  (JUE et al, 2010, pg. 146) 

O conceito busca mostrar como, normalmente, a curiosidade das pessoas, dos funcionários é o fator responsável pela adoção dessas ferramentas. E que assim, as organizações acabam seguindo o fluxo dos acontecimentos do dia a dia da vida das pessoas e levando as mídias sociais para o ambiente de trabalho.

 

R

MP

Realidade Aumentada 2

por Maira Persona Gonzales Affonso Pontin - sábado, 23 nov. 2013, 16:06
 

é definida usualmente como a sobreposição de objetos virtuais tridimensionais, gerados por computador, com um ambiente real, por meio de algum dispositivo tecnológico.

por Kevin Bonsor - traduzido por HowStuffWorks Brasil

em http://informatica.hsw.uol.com.br/realidade-expandida.htm

 

AC

Rede

por Anna Carolina Gomes Cardim Duarte de Azevedo - terça-feira, 19 nov. 2013, 15:42
 

“A teia gigantesca desfaz pontos fixos ou limites predeterminados para o tráfego de dados e imagens; não há centro nem periferia, e sim entrelaçamentos de percursos.” “...Redes distinguem-se como sistemas organizacionais com estruturas flexíveis e colaborativas baseadas em afinidades, objetivos e temáticas comuns entre os integrantes...” Ou seja, redes são estruturas nas quais os envolvidos não tem um papel definido, podendo ser hora emissor e hora recptor. Todos com poder de influenciar a transmissão e o entendimento das mensagens. Uma rede não tem tamanha definido, podendo expandir-se dependendo do interesse dos participantes. 

 

CD

Rede Social

por Carolina Di Fiore - terça-feira, 17 set. 2013, 12:09
 

É uma estrutura social composta por pessoas ou

organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que

partilham valores e objetivos comuns. Uma das características

fundamentais na definição das redes é a sua abertura e porosidade,

possibilitando relacionamentos horizontais e não hierárquicos entre os

participantes.

 

TF

Reflexividade

por Tamires Fantoni Paezani - domingo, 1 dez. 2013, 20:19
 

Reflexividade é o movimento a partir do qual faz-se aquilo que foi usado para gerar um sistema, a partir de uma perspectiva mudada, virar parte do sistema que gerou. É como desenhar uma mão desenhando outra mão, ou seja, tomar aquilo que produziu a imagem - a mão - e faze-la parte do sistema que ela produz - a figura que desenha.

Termo normalmente aplicado a sistemas (reflexivos), aos quais se aplica a abordagem Cibernética.

 

CD

Relações Públicas

por Carolina Di Fiore - terça-feira, 17 set. 2013, 12:08
 

“Caracterizam como um conjunto de atividades

destinadas a planejar e administrar o relacionamento das organizações

com os seus públicos, além de cuidar da reputação das mesmas no

conjunto da sociedade. Elas são utilizadas para satisfazer as necessidades

comunicacionais da organização, entidade ou órgão público a que se

vinculam”. (PERUZZO, Cicilia M. K.)

 

PG

Relações Públicas como uma casa de vidro

por Pamella Gabriela de Melo - terça-feira, 19 nov. 2013, 13:48
 

Conceito também proposto por Porto Simões, tem como objetivo esclarecer com as Relações Públicas tem a função ou proposta de fazer com que a comunicação dentro de uma organização e seus mais diversificados públicos seja sempre transparente, ou seja, que eles possam ter conhecimento sobre todas as ações da organização.

 “[...] hoje o simbolismo da casa de vidro é proposto para ser colocado em prática através da ideologia da transparência organizacional, informando suas políticas, normas, dados financeiro-econômicos e tudo mais que seja do interesse público”. Analisando esse conceito dentro do contexto das mídias digitais, Stasiak aponta que as mídias sociais possuem a capacidade de fazer com que a comunicação seja mais clara e transparente, devido aos diversos modos que a organização consegue chegar aos clientes com elas (mídias sociais).

(STASIAK; BARICHELLO, 2008, pg. 11) 

 

PG

Relações Públicas como uma política de portas abertas

por Pamella Gabriela de Melo - terça-feira, 19 nov. 2013, 13:27
 

O conceito de Relações Públicas como uma política de portas abertas foi citado, primeiramente, por Porto Simões e usado para demonstrar um pouco do papel que as Relações Públicas podem exercer ao deixar a comunicação entre a organização e seus públicos mais horizontal, permitindo um fluxo de comunicação de duas vias. No texto de Stasiak (2008) o conceito é aplicado para os meios digitais, pois quando vistos desse modo eles adquirem funções

 “[...] que: “1) facilitem a entrada de mensagens que venham de seus públicos, 2) Permitam que seus públicos conheçam tudo o que se passa dentro da organização, 3) Distribuam o poder, permitindo a participação na decisão”

(STASIAK; BARICHELLO, 2008, pg. 11) 

 

S

MI

Segundo Dilúvio

por Marina Imamura Porreca - domingo, 24 nov. 2013, 20:16
 

Termo metafórico criado por Roy Ascott e usado por Pierre Levy para designar o fluxo intenso de informações decorrente da criação da World Wide Web, que segundo ele é não possui um fechamento dinâmico ou estrutural. O segundo dilúvio é marcado pela desordem. É uma forma de inundação de informação contemporânea, onde cada individuo se torna emissor e contribui para a enchente.

Cap. X - A nova relação com o saber; in: Pierre LEVY, Cibercultura, Editora 34, São Paulo, p.157-167

 

MI

Simulador

por Marina Imamura Porreca - domingo, 24 nov. 2013, 20:59
 

Os simuladores são uma representação da realidade, eles utilizam imagens interativas e segundo Pierre Levy, não substituem os raciocínios humanos, mas prolongam e transformam a capacidade de imaginação e de pensamento. As técnicas de simulação são tecnologias intelectuais que podem ser usadas, por exemplo, para simular um voo, onde os pilotos podem experimentar a sensação de usar aeronaves as quais nunca tiveram contato sem correr riscos.

 

MP

Sistema de Rastreamento

por Maira Persona Gonzales Affonso Pontin - sábado, 23 nov. 2013, 16:12
 

é o responsável por reconhecer estes movimentos e projetar os gráficos relacionados ao mundo real que o usuário esteja vendo num dado momento.

por Kevin Bonsor - traduzido por HowStuffWorks Brasil

em http://informatica.hsw.uol.com.br/realidade-expandida.htm

 

Francielly Hiromi Ito

Social CRM

por Francielly Hiromi Ito - segunda-feira, 2 dez. 2013, 01:20
 

Social CRM é uma filosofia e uma estratégia de negócio, apoiada por uma plataforma tecnológica, regras de negócio, workflow, processos e características sociais, projetados para envolver os clientes em uma conversa coloborative, a fim de fornecer valor mutuamente benéfica em um ambiente de negócios confiável e transparente. É uma resposta da empresa a titularidade da conversa do cliente. Paul Greenberg, autor do “CRM at the speed of  light”

MORGAN, Jacob. What Does a Social CRM Process Look Like? 

 

VC

Socialismo Democrático

por Vilma Cavichioli Coffone - sábado, 30 nov. 2013, 12:40
 

O socialismo democrático articula o desenvolvimento cultural das pessoas, além de preservar os ecossistemas. Ele permite o desenvolvimento com distribuição de renda, geração de emprego e garantindo que as massas excluídas consigam se tornar consumidores.

 

 

 

TD

Software livre

por Tamiggi Di Karla Melo - quinta-feira, 21 nov. 2013, 16:09
 

“Nos sites do movimento GNU [3] ou da Free Software Foundation [4] define-se software livre como "liberdade de os usuários executarem, copiarem, distribuírem, estudarem, modificarem e aperfeiçoarem o software". Eles se referem a quatro tipos de liberdade para os usuários dos softwares:

1. liberdade de executar o programa, para qualquer propósito;
2. liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo para suas necessidades. O acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade;

3. liberdade de redistribuir cópias de modo que o usuário possa colaborar com o seu próximo;
4. liberdade de aperfeiçoar o programa e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie deles. O acesso ao código-fonte também é um pré-requisito para esta liberdade”.

Copyleft e licenças criativas de uso de informação na sociedade da informação, Clóvis Montenegro de LIMA & Rose Marie SANTINI. In: Ci. Inf. [online]. 2008, vol.37, n.1, pp. 121-128. ISSN 0100-1965.  doi: 10.1590/S0100-19652008000100011.

 

RC

Sujeito do iluminismo

por Renata Cristina de Medeiros - quinta-feira, 21 nov. 2013, 19:44
 

Baseado numa concepção da pessoa humana como um indivíduo totalmente centrado, unificado, dotado das capacidades de razão, de consciência e de ação, cujo "centro" consistia num núcleo interior, que pela primeira vez quando o sujeito nascia e com ele se desenvolvia, ainda que permanecendo essencialmente o mesmo — continuo ou "idêntico" a ele — ao longo da existência do indivíduo. O centro essencial do eu era a identidade de urna pessoa. 

 

HALL, Stuart. A Identidade em Questão: Identidade Cultural na Pós-modernidade.  Rio de Janeiro, v.11, p. 07-22, 2006.

 

RENATA MEDEIROS (NOTURNO) 7999306

 

RC

Sujeito pós-moderno

por Renata Cristina de Medeiros - quinta-feira, 21 nov. 2013, 19:44
 

Sujeito fragmentado; composto não de uma única, mas de várias identidades, algumas vezes contraditórias ou não- resolvidas. Correspondentemente, as identidades, que compunham as paisagens sociais "lá fora" e que asseguravam nossa conformidade subjetiva com as "necessidades" objetivas da cultura, estão entrando em colapso, como resultado de mudanças estruturais e institucionais. O próprio processo de identificação, através do qual nos projetamos em nossas identidades culturais, tornou-se mais provisório, variável e problemático.

HALL, Stuart. A Identidade em Questão: Identidade Cultural na Pós-modernidade.  Rio de Janeiro, v.11, p. 07-22, 2006.

 

RENATA MEDEIROS (NOTURNO) 7999306

 

RC

Sujeito Sociológico

por Renata Cristina de Medeiros - quinta-feira, 21 nov. 2013, 19:43
 

A noção de sujeito sociológico refletia a crescente complexidade do mundo moderno e a consciência de que este núcleo interior do sujeito não era autônomo e auto-suficiente, mas era formado na relação com "outras pessoas importantes para ele", que mediavam para o sujeito os valores, sentidos e símbolos — a cultura — dos mundos que ele/ela habitava. A concepção sociológica clássica da questão, a identidade é formada na "interação" entre o eu e a sociedade. O sujeito ainda tem um núcleo ou essência interior que é o "eu real", mas este é formado e modificado num diálogo contínuo com os mundos culturais "exteriores" e as identidades que esses mundos oferecem.

HALL, Stuart. A Identidade em Questão: Identidade Cultural na Pós-modernidade.  Rio de Janeiro, v.11, p. 07-22, 2006.

 

RENATA MEDEIROS ( NOTURNO) 7999306

 

 

T

MI

Tecnologias Intelectuais

por Marina Imamura Porreca - domingo, 24 nov. 2013, 20:06
 

É um termo usado por Pierre Levy que diz respeito às novas formas de ensinar, de raciocinar e de acessar conhecimento. As tecnologias intelectuais amplificam, exteriorizam e modificam numerosas funções cognitivas humanas, por exemplo, por meio de banco de dados, hiperdocumentos e arquivos digitais de todos os tipos a memória é potencializada. Essas tecnologias aumentam o potencial de inteligência coletiva da sociedade.

Cap. X - A nova relação com o saber; in: Pierre LEVY, Cibercultura, Editora 34, São Paulo, p.157-167

 

AB

Teorias Subjetiva e Objetiva

por Aline Bevilacqua - terça-feira, 19 nov. 2013, 13:15
 

No que diz respeito aos danos causados ao consumidor na Internet, Catarini M. da Silva, Natália B. Bárbara e Fernando B. Cabrelli (2012) fornecem duas teorias no campo da Responsabilidade Civil, (que diz respeito à obrigação de alguém em reparar um dano causado a outro indivíduo por ato ilícito):

Dentro do campo de responsabilidade civil, há duas teorias: a subjetiva e a objetiva. Na primeira, a culpa deve ser comprovada pela vítima, pois só assim surgirá o dever de indenização. Já na teoria da Responsabilidade Civil Objetiva surge o dever de indenização apenas pela existência de causalidade entre o ato e o dano.

MECONI, Catarini da Silva; BÁRBARA, Natália Bueno; CABRELLI, Fernando Braga. Direito e Internet: A importância de uma tutela específica para o ciberespaço. Revista Eletrônica de Direito/UNESP, Franca, n. 3, p. 1-10, 2012

 

 

EM

teste

por Eunice Maria da Silva - terça-feira, 19 nov. 2013, 11:29
 

teste

 

Francielly Hiromi Ito

TICs - Tecnologias digitais de Informação e Comunicação

por Francielly Hiromi Ito - segunda-feira, 2 dez. 2013, 01:28
 

“Um processo acelerado que, ao mesmo tempo, abriu todo um campo de inovações, criatividade e de dinamismo e também toda uma sucessão de posicionamentos, usos e escolhas que acabaram por criar incompreensões, inadequações e entraves no desenvolvimento da rotina comunicacional da empresa”. Entende-se, assim, que as TICs equivalem à killer application que produz serviços de comunicação específicos para a ambiência digital, com os quais o comunicador tem que criar, planejar e implementar estes novos serviços e produtos para que o seu trabalho alcance os resultados esperados.

(CORRÊA, 2005, p. 97)

 

PH

Transpolítica

por Pedro Henrique Giannetti Pereira - quarta-feira, 2 out. 2013, 15:56
 

 

 A transpolítica desenvolvida por  Baudrillard e Virilio, que basicamente se apoiam numa condição do poder político, num congelamento estrutural do movimento, neutralização ou impossibilidade política que pressupõem finalmente uma questão bélica, mas que deve ser vista desprovida de qualquer lamento ao passo que esta serviria como forma de restauração do equilíbrio de forças.  . Assim, para o autor (TRIVININHO, 2007. Pg 81) “a transpolítica envolve, portanto, o ‘edifício’ inteiro da velocidade, sobretudo no que ele tem de mais intersticial: a imperceptível hieraquia dromodarwinista vigente, a produção social da desigualdade e segregação dromológica e a  silenciosa eugenia informática desqualificadora

 

V

DJ

Vigilancia hierarquizada

por Daniela Jaramillo Barbosa - quinta-feira, 7 nov. 2013, 13:08
 

“O exercício da disciplina supõe um dispositivo que obrigue pelo jogo do olhar; um aparelho onde as técnicas que permitem ver induzam a efeitos de poder, e onde, em troca, os meios de coerção tornem claramente visíveis aqueles sobre quem se aplicam.

[...]

A vigilância torna-se um operador econômico decisivo, na medida em que é ao mesmo tempo uma peça interna no aparelho de produção e uma engrenagem específica do poder disciplinar.

[...]

A vigilância hierarquizada, contínua e funcional não é, sem dúvida, uma das grandes “invenções” técnicas do século XVIII, mas sua insidiosa extensão deve sua importância às novas mecânicas de poder, que traz consigo. O poder disciplinar, graças a ela, torna-se um sistema “integrado”, ligado do interior à economia e aos fins do dispositivo onde é exercido. Organiza-se assim como um poder múltiplo, automático e anônimo; pois, se é verdade que a vigilância repousa sobre indivíduos, seu funcionamento é de uma rede de relações de alto a baixo, mas também até um certo ponto de baixo para cima e lateralmente; essa rede “sustenta” o conjunto, e o perpassa de efeitos de poder que se apóiam uns sobre os outros: fiscais perpetuamente fiscalizados.” (p. 201)

FOUCAULT, Michel. “Vigiar e punir: nascimento da prisão”; Terceira parte: Disciplina; tradução de Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes, 1987. 288p.

 

TF

Virtualidade

por Tamires Fantoni Paezani - domingo, 1 dez. 2013, 20:24
 

Segundo Hayles, é a percepção cultural de que objetos materiais são interpenetrados por padrões de informação. A definição contrapõe-se à dualidade no centro da condição da virtualidade: materialidade de um lado, informação de outro. A qualidade estratégica desta definição reside no fato de que conecta tecnologias virtuais à ideia de que todos os materiais são interpenetrados por fluxos de informação, do DNA à Internet.

Fonte: HAYLES, Katherine. How We Became Post Human. Chicago: University of Chicago Press, 1999.

 

MR

Virtualização

por Maria Rita Mazzucatto - segunda-feira, 23 set. 2013, 18:13
 
É um processo fruto das mudanças de comportamentos, costumes, técnicas e tecnologias atualmente, o qual contempla a diminuição de fatores substanciais e materiais nos processos da vida humana. Segundo citação de Pierre Lévy, é “a transformação de uma realidade num conjunto de possíveis”. A virtualização é discutida por diversos autores sob diferentes enfoques: alguns acreditam se tratar de um fenômeno benéfico e que pode trazer melhoramentos à vida humana, enquanto outros creem ser um processo que desumaniza e desagrega os indivíduos, os quais, sob essa vertente, restringiriam seu contato com a realidade à mediação das redes digitais.
 

W

AC

Webmídias

por Anna Carolina Gomes Cardim Duarte de Azevedo - terça-feira, 19 nov. 2013, 15:55
 

São as mídias que dependem da internet para existir, como por exemplo, as mídias sociais. Elas só existem, e tem tamanha força, porque estão inseridas no contexto ta web. São meios que tem ganhado muitos adeptos por serem muito rápidos em sua disseminação e porque são capazes de atingir muito mais pessoas do que os outros meios convencionais. Sua força vem da junção da interntet com o conceito de rede. 

 

AF

Wetware

por Alberica Ferraris - segunda-feira, 2 dez. 2013, 09:51
 
O termo wetware é usado para descrever a integração dos conceitos da construção física conhecida como “sistema nervoso central” e a construção mental conhecida como a “mente humana”.Wetware pode indicar:
1.O ser humano como síntese do software e do hardware.
2.A integração entre o sistema nervoso central e a mente humana mediante um processo de abstração análogo ao utilizado para descrever, no âmbito informático, o hardware e o software.
3.O cérebro como um conjunto de capacidades lógicas e computacionais do ser humano.
 

CD

Wiki

por Carolina Di Fiore - terça-feira, 17 set. 2013, 12:07
 

É uma metodologia muito simples para a elaboração de um

hipertexto. Por outro lado, um wiki pode ser alterado por qualquer um,

através de um browser na internet. Estas duas características tornaram o

wiki, em menos de dez anos, uma ferramenta extraordinária para a criação

cooperativa de hipertextos.

 

TS

Wikinomics

por Tatiana Sayuri Monma - quarta-feira, 13 nov. 2013, 01:54
 

Neologismo criado por Tapscott e Williams entre as palavras “wiki” (um software que permite que várias pessoas editem sites na internet – o software utilizado pela Wikipedia) a palavra “economics” (em português, economia): a palavra “wikinomics” que, para eles, significa “uma nova arte e ciência da colaboração [que] está emergindo [...] – uma metáfora para uma nova era e colaboração e  participação”, ou seja, uma nova economia baseada na colaboração, principalmente online, que pode ser editada por todos.

 


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