Práticas em Ensino de Física (2013)

Cassiano, Claudemir e Eduardo

2ºF

Na primeira aula, dia 28/08 iniciamos nossa aula da mesma forma que haviamos feito no semestre passado. distribuindo o material e trabalhando em grupos. sem necessáriamente ser necessário o silencio e organização da sala para poder haver o desenvolvimento da atividade. O numero de aluno ajudou a haver uma melhor organização e colaboração dos alunos.

Na segunda aula, que foi dia 11/09 o professor que estava responsavel por trazer de volta os roteiros usados na promeira aula, se esqueceu de traze-los, e nos vimos sem o roteiro para poder dar continuidade com o roteiro que foi preparado pra isso.

E ainda confirmamos que não houve a aula que havia sido programada para haver entre as experiencias. Ou seja, houve um grande desvio do que se fora programado. propusemos ao professor inverter a aula com o experimento para poder assim priorizar a sequencia para os alunos. Mas ele optou por mantermos o experimento. Para fazer isso, acabamos por fazer em metade da aula uma aula e na segunda metade o lado experimental com algumas perguntas abertas durante a aula.

Acompanhamento do primeiro ano:
A participação dos alunos foi bem melhor, o envolvimento deles com o experimento foi muito nitido, nossas colegas de monitoria puderam apresentar o conteudo de forma contudente. Mas novamente foi necessário muita energia para poder manter a sala sob controle.

Adriana, Caio, Edson e Mariana

2º G

Esta reedição é uma resposta aos questionamento do monitor em sua devolutiva a respeito do que escrevemos.

Foi realizado a segunda parte do roteiro de atividades planejado na oficia ralizada antes da semana da patria.

Assim como na primeira ocasião, demos uma explicação bem rápida sobre o conteúdo relacionado ao estudo do som, enfatizando os elementos que apresentamos em nossas atividades. Duas cordas de borracha com marcações centrais, esticava-se com diferentes comprimentos e com tensões iguais e observava os fenômenos sonoros em função dessa ação. inicialmente os alunos estavam bem agitados, porem com o passa do tempo todos se acalmaram e fizeram as atividades. Neste ponto o monitor pergunta se tivemos alguma atitude; na realidade fizemos o que é de costume chamar a atenção dos alunos se dirigindo aos mais exaltados. 

Os conceitos de comprimento de onda e frequência, desta vez, foram mencionados e os mesmo conseguiram relacionar bem estes conteúdos com a experiencia proposta. Neste ponto o monitor nos pergunta como chegamos a essa conclusão; chegamos a essa conclusão ao ouvir as explicações dos próprio alunos, se mostraram bem interessados e faziam perguntas que visavam confirmar o que tentavam nos explicar, quando fugiam muito orientávamos da forma correta.

gostaria de mencionar que alguns alunos utilizaram as borrachas de forma interessante; colocaram nos pregos que sustentavam as cordas de nailon do nosso cavaquinho caseiro, que estavam muito ruins de tocarem por alguma falha no projeto, e toram as cordas ouvindo atravéz dos orifícios das cordas de borra, achei interessante para uma possível adaptação para futuras experiencias.

Todo seguiu com tranquilidade os alunos nos solicitavam sempre que tinham alguma dúvida. Procuramos dosar a atividade de modo que fosse possível realizar um fechamento mostrando na losa e falando do comprimento de onda, da frequência, do material da borras e suas ligações com a velocidade do som no meio em que ocorreu o estudo, o ar.

Relato sobre o trabalho da colega Rosângela (1H)

Nossa colega se deparou com um primeiro ano H muito agitado e foi bem complicado conseguir a atenção dos alunos. O professo e nos fizemos o possível para ajuda-la pois seu parceiro não compareceu neste dia. pude ver como é difícil realizar o estágio sozinho, não é que não seja possível, mas é necessário uma habilidade e um jogo de cintura muito apurado para esse feito. Não estávamos por dentro da experiencia mas aprendemos rápido e ajudamos como foi possível.

O assunto tratado era o de energia mecânica: Potencial e Cinética através de uma aparato bem bacana; duas astes metálicas uma reta e outra com uma depressão finalizando no mesmo nível e comprimento da áste reta. em condições boas de nível e lançando as bolas nas posições indicadas se podia ver nitidamente os fenômenos da conservação da energia mecânica, muitos alunos conseguiam perceber e faziam bons questionamentos. 

Foi feito um fechamento das atividade em uma tentativa de explicar os acontecimentos porem ignorados quando o sinal para sair foi acionado.

no geral foi muito bom.

Bruna Alves

5 C e E

Neste dia fizemos a experiência fora da sala novamente, e com isso os alunos ficam muito eufóricos, pensei sobre isso e cheguei a conclusão de que talvez eles não encarem isso como aula, quando saímos da sala de aula, vira uma atividade. No meu ponto vista isso é bom, eles saem do formato "ouvindo o professor e anotando" e passam a fazer a atividade e acabam aprendendo e discutindo sem perceber que isso  não deixa de ser uma aula.

É absurdamente notável a diferença da participação deles, agora que estamos fazendo algo mais "informal" que não um roteiro para responder.

Pedimos que eles anotassem o que eles misturaram de terra em um papel, tipo como um cientista anota suas ações.

Eles gostaram disso, todos anotaram da forma que achava melhor, sem padrões, sem uma regra a seguir.

Com isso eles ficam mais a vontade pra criar, perguntar, inventar...

A Marimar tem deixado os alunos sob nossa "coordenação", não interferindo em quase nada. A gente prefere assim, porque dá pra testar melhor os nossos limites, as nossas dificuldades, etc.

O mais destacável de tudo, é o fato de que eles usaram as próprias amostras coletadas por eles numa aula anterior, o que faz eles VEREM de fato que o que eles estao usando ali é da terra, REAL, acabando com aquele problema de não terem noção de que o que estamos mexendo em sala de aula é o real.

Em resumo, a atividade atingiu o objetivo dela, que ela fazer com que eles "simulassem" os solos existentes com as amostras que eles pegaram no pátio da escola.

 Patricia C Magalhaes e Priscila R. dos Santos

1 ano I

Relato aula dia 28/08

Dhienes Rocha Moura Quirino

3B

São Paulo, 22 de setembro de 2013

A pedido do professor, o mesmo iria aplicar avaliação no dia do meu estágio sexta-feira (13 de setembro), logo, adiantei, de acordo com minhas opções, meu horário para a segunda feira (9 de setembro).

Na primeira aula, algumas cópias foram distribuídas, outros alunos trouxeram a própria conta e assim pudemos discutir e apresentar como se deve ler uma conta de luz e saber avaliar o consumo e os custos envolvidos.

Rosangela

1º H

Roteiro: Circuito de Bolinhas

Objetivo da aula: trabalhar com energia cinética e potencial gravitacional

Material:

Rampa com duas pistas metálicas, sendo uma das pistas acidentada; duas bolas de gude para comparação simultânea nas duas pistas.

Descrição da atividade:

Apresentar para os alunos a conservação da energia mecânica (movimento dos corpos) e gravitação.

No estágio: Parte II – Epg (Energia Potencial Gravitacional)

Para dar continuidade ao trabalho inicialmente realizado na aula anterior

relembrando a atividade já aplicada anteriormente especificando sua importância.

Foram organizados os grupos e distribuídos os roteiros para que todos pudessem completar as atividades iniciadas na aula anterior.

Meu dupla (Diego) não compareceu, já aconteceu este tipo de situação no semestre passado, só que desta vez não fiquei sozinha, pude contar com o precioso auxilio do Edson que compõe o grupo de estagiários para a turma do 2ºG.

Iniciei explicação relembrando a aula anterior falando e exemplificando Energia (capacidade de realizar trabalho de força), e na Energia cinética que refere-se ao estudo do movimento dos corpos...

Além do material que fora distribuído para os alunos, utilizei cadernos, cadeiras, carteiras para exemplificar de forma visual a todos ali presente.

Ao realizar o trabalho para impulsionar objeto inerte que estava sobre a mesa fazendo com que o mesmo alterasse seu estado de repouso para movimento especifiquei que toda massa que tem velocidade tem energia cinética. E tudo que acontece com a energia cinética é elevado o dobro de sua potencia.

Com um caderno, pressionando o espiral expliquei que a energia potencial elástica naquele momento, estava sendo armazenada naquele material que ao contrair-se manteve-se na posição de depressão até que eu o soltasse para que ele voltasse normalmente para a posição inicial, ou seja, eu exerci uma força para comprimir(deformar) o objeto, mas a força exercida ficou armazenada no objeto até que eu o soltasse.

Expliquei sobre a gravitação utilizando uma cadeira, erguendo-a até determinada altura, e indicando a necessidade do trabalho exercido para posicionar um objeto(massa) a altura desejada tendo direção e referencial para o trajeto. Logicamente que não soltei a cadeira do alto, mas expliquei que ao erguer a cadeira ela estava com energia armazenada ainda não transformada.

Falei sobre Energia Mecânica que trata-se da soma das energias que o corpo possui e a importância de questões sobre este assunto no vestibulinho do ENEM.

Resultado

Apesar do número reduzido de alunos, eles estavam extremamente agitados, num dado momento não estavam dando atenção nem mesmo para o professor titular.

Foi difícil mas conclui esta etapa. 

Apesar de muita indisciplina responderam as questões do roteiro e concluíram as tarefas.

 Acompanhamento do grupo de estagiários do 2ºG

 Adriana, Caio e Edson concluíram a parte II sobre comprimento das ondas e som.

Todos foram ativos, posicionaram-se a frente, deram explicações e direcionando-se aos grupos quando solicitados.

Não acompanhei este grupo no primeiro semestre, mas percebo que desde o início das aulas de 2013, estão sempre juntos e são muitíssimo unidos. Isto favorece o bom andamento das atividades.