Nome:

Bruna Alves

Turma:

5 C e E

Relato:

Neste dia fizemos a experiência fora da sala novamente, e com isso os alunos ficam muito eufóricos, pensei sobre isso e cheguei a conclusão de que talvez eles não encarem isso como aula, quando saímos da sala de aula, vira uma atividade. No meu ponto vista isso é bom, eles saem do formato "ouvindo o professor e anotando" e passam a fazer a atividade e acabam aprendendo e discutindo sem perceber que isso  não deixa de ser uma aula.

É absurdamente notável a diferença da participação deles, agora que estamos fazendo algo mais "informal" que não um roteiro para responder.

Pedimos que eles anotassem o que eles misturaram de terra em um papel, tipo como um cientista anota suas ações.

Eles gostaram disso, todos anotaram da forma que achava melhor, sem padrões, sem uma regra a seguir.

Com isso eles ficam mais a vontade pra criar, perguntar, inventar...

A Marimar tem deixado os alunos sob nossa "coordenação", não interferindo em quase nada. A gente prefere assim, porque dá pra testar melhor os nossos limites, as nossas dificuldades, etc.

O mais destacável de tudo, é o fato de que eles usaram as próprias amostras coletadas por eles numa aula anterior, o que faz eles VEREM de fato que o que eles estao usando ali é da terra, REAL, acabando com aquele problema de não terem noção de que o que estamos mexendo em sala de aula é o real.

Em resumo, a atividade atingiu o objetivo dela, que ela fazer com que eles "simulassem" os solos existentes com as amostras que eles pegaram no pátio da escola.

 

 

 

 

 

 

 

Anexos: