Nome:
Escola:
Turma:
Relato:
ANEXO:
Nome do autor:
Sobrenome do autor:


Nome:

Bruna Alves

Escola:

Desembardagor Amorim Lima

Turma:

7A e 7B

Relato:

2° Relato - Observação das turmas

Fomos recebidos pelo prof João em uma sala de reunião, onde ele explicou que esse era o primeiro ano dele nesta escola, então ainda esta em adaptação e explicou o que ele esta trabalhando mais ou menos com estas turmas.

Neste conversa ele deixou claro que as turmas são bem difíceis de se trabalhar mas disse que esta caminhando.

Logo em seguida subimos para ver as turmas, como tinhamos conversado la em baixo, não conseguimos acompanhar a turma da 7A, mas acompanhamos a 7B por todo o tempo de aula.

Chegamos na sala, nos apresentamos pros alunos, falamos que vamos acompanha los durante o ano todo e que vamos uma semana sim e uma não estar com eles.

O Stevan aproveitou essa apresentação para perguntar aos alunos o que eles achavam que era física, dois ou três responderam algo como: "estudo do movimento das coisas" , "teoria que explica as coisas", o resto da sala conversava muito.

Em todo momento o professor não conseguiu explicar/conversar com eles, era muita conversa, gritaria, e o professor não conseguiu manter a sala de forma que conseguisse passar algo.

Aconteceu até de ter que mudar um menino de lugar, e este menino levantou sentou do outro lado da sala virado pra janela e colocou fones de ouvido, o professor ignorou e continuou tentando explicar o experimento que ele tinha feito com eles sobre planta.

Alias, falando neste experimento que ele tentou fazer, os alunos não tinham trazido o vaso plantado para verem o que mudou então ficou meio que "faltando"  na aula a parte dos alunos, tendo somente a do professor.

No fim, ele deu uma tarefa sobre um proximo experimento, onde ele explicou o material que iria utilizar, o objetivo da experiencia e o método que ele usaria e pediu pros alunos trazerem esse mateiral de casa. Quem escrevesse tudo isso num papel e mostrassse pra ele podia ir embora.

Neste hora minha dupla de trabalho o Stevan, chamou o menino que tinha sido trocado de lugar, pra poder fazer essa tarefa comigo e com ele. O menino aceitou, tirou os fones, demos o lapis na mão dele e ajudamos ele com essa escrita.

Ele foi o primeiro a terminar, e levantou pra entregar a folha pro professor (mas de forma bem timida, e envergonhada, inclusive colocou os fones para ir até o professor), e entregou. O professor falou pra sala " Como o Kauã (eu acho que era esse o nome dele) terminou a tarefa ele ja pode ir embora. 

O kauã voltou pra gente sorriu, deu tchau e foi embora. Achei que ele se sentiu meio que acolhido, ele gostou de termos nos preocupado com ele. Senti isso.

Inclusive um outro aluno, que também foi trocado de lugar mais no fim da aula, viu que a gente tinha ajudado o Kauã e sentou do nosso lado e pediu ajuda, ajudamos ele também.

Assim, pouco a pouco, os alunos foram entregando e a aula se encerrou

O professor nos auxiliou dizendo que seria bom que na nossa primeira aula com eles, pudessemos fazer um "show", para que os alunos ficassem meio impressionado e criassem uma expectativa para as proximas aulas. Algo que mudasse de cor, que desse choque, que desse pra eles brincarem.

Ele também nos entregou o roteiro para que dessemos uma olhada no que eles estão vendo este ano.

Ele pediu pra depois dessa aula "show", começar a trabalhar energia com eles.

Opinião pessoal


Acho que pelo professor ser novo dentro do sistema da escola, ele ainda está meio perdido e se adaptando, então, ele realmente não consegue controlar a sala de forma alguma. 

Os alunos realmente dominam a bagunça, falam mto, gritam, brincam, brigam e não tem paciência pra ouvir o professor.

Eu acho que vamos ter que trabalhar bastante isso com eles.

Acredito que os experimentos precisam ter sempre algo pra eles montarem, algo pra ocupa los, para que aja uma melhor aceitação.

ANEXO:

Nome:

Thiago Curi Malaguetta

Escola:

Amorim Lima

Turma:

7A/6A

Relato:

Chegamos a escola no horário correto, aguardamos um pouco e descobrimos que nossa professora (Marimar) entrou de licença na sexta-feira passada.
Conversamos com a diretora que nos disse que ela ficaria de licença pelo periodo de 30 dias e que esse seria o prazo para voltarmos a escola novamente.
A diretora também ficou encarregada de entrar em contato com a professora Vera para lhe informar da situação e tambem para informar quando voltaremos a escola.

ANEXO:

Nome:

Gabriela Siqueira de Paula Souza

Escola:

E.M.E.F. Desembargador Amorim Lima

Turma:

7º e 9º anos

Relato:

Relato da Segunda Visita

                Em nossa segunda visita ao Colégio Desembargador Amorim Lima, nós tínhamos o intuito de conhecer e conversar com a professora Solange e as turmas de 8º ano B e 9º ano B. Antes das 13 horas – horário em que começam as aulas – nós – eu, a Sofia e a Natasha – chegamos à escola e fomos atrás da professora. A diretora nos disse que ela não daria aula até às 14 horas e, aparentemente, foi pega de surpresa com a nossa visita. Passada uma meia-hora, aproximadamente, fomos avisadas que a professora tinha chegado e estava dentro da sala de laboratório.

               Quando chegamos à sala, ela estava escrevendo algumas informações na lousa, como o “número da lição” na apostila e a página do livro do 6º ano. Ela nos explicou que queria dar às crianças alguma noção de volume e para isso elas colocariam água em um béquer, adicionariam um objeto e mediriam a diferença. Nós nos apresentamos como as estagiárias que os acompanharão durante o ano na disciplina de ciências, enquanto a professora distribuía o material entre os alunos.

               Começado o experimento, nós ficamos em um canto observando o comportamento da sala. Foi então que a professora perdeu o controle que tinha sobre a turma e o caos reinou: as crianças xingavam umas às outras, se davam tapas, corriam e gritavam. Havia um menino especial na sala que demonstrava um comportamento agressivo e se via provocado em situações em que ninguém havia se referido a ele. O menino xingou metade da sala; se recusou a fazer o experimento, até mesmo quando nós tentamos ajuda-lo; atirou a mala, o estojo e o caderno em outro menino; pegou uma garota pelos cabelos e a arrastou, gritando palavras de baixo calão sobre ela; e, o que me deixou completamente sem reação, de repente, pegou a tampa do lixo e começou a bater, sem dó, em uma menina que estava concentrada em fazer o experimento. Uma garota nos disse que estava no 7º ano e, quando questionada, a professora nos garantiu que aquela turma era de 6º. Inclusive, muitos alunos disseram a ela que já haviam feito aquele experimento.

               Acabou essa aula e veio a turma de 9º ano. A professora esperou que os alunos sentassem, nos apresentou à sala, nos puxou a um canto e disse “Olha, vocês teriam alguma coisa sobre pêndulo, conservação de energia ou algo assim de improviso para apresentar para a sala?”. Tiramos da manga uma coisinha simples e fácil de fazer. Enquanto apresentávamos para a turma, a professora fez um esqueminha de um pêndulo longo e um curto dizendo qual “rodava mais rápido com mais facilidade”. Nesse meio tempo, não havia transcorrido nem meia-hora de aula. Então, ela se sentou, pediu que os alunos levassem um papel com a matéria da lousa copiada para ela assinar e foi o que ela fez durante o resto da aula, enquanto os alunos faziam o que bem desejassem.

               Terminada a aula, a professora Solange pediu que nós descêssemos com ela para confirmar as turmas que iríamos pegar, pois não eram as que tinham nos dito que seriam. Ela entrou na sala nos professores, saiu virando uma folha e disse “Nossa! Eles tinham mesmo visto aquele experimento. Eu que dei aula de 6º ano em uma turma de 7º.”.

Opinião Pessoal

               Acredito que nossa visita à escola deva ser um pouco mais planejada para não pegar ninguém de surpresa, como ocorreu com a diretora; que faltou um pouco de postura profissional por parte da professora Solange; e que nossas aulas na turma de 7º ano terão que ser muito bem pensadas no sentido de incluir o aluno especial.

               Quando comecei a matéria de Práticas de Ensino, sinceramente achava que, de certa forma, estaria preparada para tudo o que viesse. Hoje tenho certeza que não. Preciso receber instruções de como proceder em quase todas as dificuldades supracitadas, principalmente, por não me sentir preparada para lidar com alguém especial.

ANEXO:

Nome:

Bruno Ting

Escola:

EMEF Amorim Lima

Turma:

8B

Relato:

Na minha segunda visita à escola conheci a professora de ciências, Solange, que coincidentemente foi minha professora há muitos anos atrás, quando eu estava no ensino fundamental.

Os alunos demoraram bastante tempo para entrar na sala e mesmo depois que entraram continuaram conversando. Haviam cerca de 15 alunos no laboratório. A professora Solange pediu que os alunos continuassem as tarefas do roteiro de estudos, mas poucos pareciam realmente fazê-lo. Alguns jogavam algum jogo no celular, outros usavam fone de ouvido e outros ainda simplesmente conversavam. Poucas vezes a professora chamou a atenção desses alunos. Uma das tarefas propostas era medir a pulsação após correr. Um grupo de três alunos saiu da sala para fazer as medidas e voltou quase no final da aula, mas sem todas as medidas feitas.  

No geral minha impressão foi que havia pouco interesse da maioria dos alunos pela aula e pelas atividades propostas.

ANEXO:

Nome:

Natasha Fioretto Aguero

Escola:

E.M.E.F DESEMBARGADOR AMORIM LIMA

Turma:

7° e 9° anos

Relato:

Relato da Segunda Visita

Nós - eu, Sofia e Gabriela - chegamos um pouco antes das 13h na escola, que seria o horário que iniciaríamos o nosso estágio. Ao nos apresentarmos na secretaria, contudo, foi-nos informado que a nossa professora responsável, profª Solange, só chegava depois das 14h. Essa informação foi ratificada pela diretora depois. Lá pelas 13h20 a professora chegou e foi dar aula para, segundo ela, uma sala de 6º ano.

 

Nós chegamos na sala de laboratório que estava bem barulhenta por conta dos alunos. Apresentamo-nos e sentamos em um canto da classe para assistirmos à aula. A professora pretendia trabalhar uma experiência bem simples de densidade que consistia em mergulhar alguns objetos na água e completar na lousa o volume deslocado e a densidade do objeto. O que acabou ocorrendo foi uma enorme baderna: os alunos não faziam o experimento e ninguém foi à lousa completar o quadro com os dados solicitados. A professora não tinha nenhum controle sobre eles. Na sala, há um aluno especial que era muito agressivo e por diversar vezes bateu e jogou coisas em seus colegas. Nós tentamos incluí-lo na experiência e propomos várias vezes fazê-la junto a ele. O menino, contudo, não apresentou interesse por mais que explicássemos.

Em um dado momento, a Gabriela peguntou a um aluno qual turma era aquela, tendo recebido como resposta 7º ano. Ao ser confrontada com isso, a professora afirmou que os alunos estavam mentindo para nós. Ao final do dia, quando fomos na secretaria pegar uma tabela com os horários, a professora percebeu que realmente cometeu um equívoco pois aquela sala era de fato o 7º ano, e ela dera uma aula a qual já haviam visto.

 

A próxima aula era com um 9º ano, que transcorreu muito mais tranquilamente que a anterior. A professora nos pediu que improvisássemos uma experiência. Fizemos um pêndulo com coisas da sala para explicarmos momento angular, período, etc. Depois desse rápido experimento, cada aluno passou a fazer algo diverso, como resolver os exercícios de ciências ou apenas bater papo, como no caso de um grupinho. A professora apenas vistava o que os alunos estavam fazendo. Por diversas vezes os alunos nos procuraram pedindo ajuda na resolução de exercícios e foi muito gratificante auxiliá-los. Percebemos que eles têm dificuldades com matemática: havia um menino que não compreendia transformações de unidades tipo km em m e por aí em diante, utilizando a calculadora do celular para realizar multiplicações e divisões por 10.

 

Opinião pessoal

Acredito que o estágio vai ser bem mais complicado do que eu pensei. Preocupa-me um pouco a falta de organização da professora e espero que isso tenha sido um caso pontual por termos pego ela de surpresa. Necessitaremos de bastante auxílio para lidar com o 7ºano, principalmente com o menino especial. O 9°ano me pareceu mais comprometido, mas talvez nós tenhamos que dar algum tipo de reforço na parte de matemática ou tentar incluir esses conceitos de alguma forma em nossos experimentos. 

 

 

 

ANEXO:

Nome:

Sofia Guilhem Basilio

Escola:

Desembargador Amorim Lima

Turma:

7º e 9º anos

Relato:

Relato da Segunda Visita

Chegamos um pouco antes da 13h, para podermos nos situar no colégio e, se possível, conversar com  a professora Solange antes do início da aulas do período da tarde. Ficamos alguns minutos para podermos conversar com a diretora, pois o horário de chegada da professora pareceu dúbio.

Nossa primeira surpresa foi quando nos foi informado que a professora só chegaria às 14h. Mesmo assim, resolvemos esperar, pois nosso estágio vai até as 15:30. Contudo, por volta da 13:20 a diretora veio nos informar que a professora já se encontrava no laboratório ministrando a aula.

Quando chegamos à sala, os alunos estavam em pé, correndo de um lado ao outro do laboratório. A professore estava na lousa, construindo uma tabela e (tentando) explicar a proposta da aula: introduzir o conceito de volume e, se possível, densidade aos alunos.

Percebemos a cara de alívio da professora ao nos ver. Nos apresentamos à sala da melhor maneira possível e reparei na apostila que havia sobre a mesa da professora era de 6º ano. De acordo com o horário que recebemos anteriormente, ministraríamos  experimentos para 7º e 8º ano. Quando indagamos a uma aluna sobre que ano eles estavam, ela nos respondeu categoricamente que estavam no 7º ano. Ao perguntarmos à professora sobre tal, ela nos disse que a aluna havia "mentido" para nós. Inclusive, pouco antes de começar o experimento, alguns alunos reclamaram de já terem executado o mesmo no ano anterior.

Um ponto acredito ser importante frisar: há um aluno especial na sala.

Após a professora nos explicar como pretendia dar o experimento (colocar 400ml de água em um béquer e pedir para os alunos colocarem objetos de mesmo volume, porém de massas diferentes e anotarem a variação na medição do béquer) e entregar o material aos alunos, o caos se instaurou de vez: havia grupos que queriam fazer o experimento, mas os outros alunos não deixavam. O aluno especial, por sua vez, começou a xingar os colegas e chegou ao ponto de pegar a tampa de uma lata de lixo e bater em uma colega, passando por arremesso de mala, estojo e caderno.

Nós nos aproximamos dele, pois durante alguns minutos ele saiu da sala e percebemos que os outros alunos começaram a se acalmar. Ou seja, concluímos que, se conseguíssemos deixá-lo confortável conosco, conseguiríamos começar a controlar a sala.

Após essa, digamos, recepção incomum, recebemos a próxima turma. Era um 9º ano. Não sei se meu julgamento foi alterado devido à sala anterior, mas essa me pareceu bem mais sossegada.

Contudo, quando a sala chegou, a professora no disse que havia mudado e horário, e que ele não possuía nada preparado para aquela aula. Ela nos indagou se não tínhamos algum experimento "na manga" sobre pêndulos ou "algo do gênero". Construímos um experimento simples de pêndulo em 5 minutos, apenas para tentar dar uma noção de velocidade angular.

Ao mostrar o que tínhamos construído, a professora passou o resto da aula checando os roteiros dos alunos.

Com isso, tivemos bastante tempo para conversar com eles: tiramos dúvidas, discutimos os problemas que eles tinham e descobrimos que mais da metade está fazendo cursinho para prestar prova para cursar o Ensino Médio em um colégio técnico.

Ao fim da aula, a professora desceu com a gente para conferirmos o horário, que fora alterado no fim de semana anterior. Para a nossa "surpresa", os alunos do teórico 6º ano estavam correto: eles estava no 7º.

 

Opinião Pessoal

Honestamente, não sei como descrever o meu espanto quanto ao 7º ano: eu não consegui ter uma reação quanto ao aluno especial, principalmente durante o incidentes da lata de lixo. Eu não sabia se ia lá para separar, se eu chamava a atenção dele, se pedia ajuda para os colegas ou para a professora.

Acredito que nossos experimentos deverão ser cuidadosamente preparados, na intenção de conseguir incluí-lo.

Acho que faltou controle por parte da professora perante ambas as turmas: embora o 9º ano fosse mais calmo, houve uma chuva de aviões de papel durante toda a aula.

Espero que nossas visitas possam ser um pouco mais "esperada", pelo menos a partir de agora, para não pegar a professora de surpresa, como pareceu ocorrer dessa vez. 

ANEXO:

Nome:

Mariana De Marchi Oliveira

Escola:

Amorim Lima

Turma:

9º ano A

Relato:

Chegamos à escola por volta das 12h50, para nossa aula, marcada para as 13h. Porém, fomos informados de que a professora somente está presente a partir das 14h. Ou seja, nossa primeira hora na escola foi completamente ociosa. 

Quando chegou, a professora Solange foi muito atenciosa conosco. Apresetnou-se, perguntou nossos nomes e falou um pouco sobre o que pretendia apresentar às turmas naquele dia. Ao chegarmos à sala, os alunos ainda não haviam entrado e demorou um certo tempo para que eles se organizassem nas bancadas. Após nos apresentar à turma, a professora pediu que eles iniciassem os trabalhos do roteiro que tratava de energia. Cerca de meia hora da aula foi perdida entre organizar a sala e arranjar livros suficientes para todos os alunos.

A resposta dos alunos ao pedido da professora não foi das mais positivas. Apenas alguns realmente se dispuseram a fazer o roteiro. Creio também que a afinidade instantânea conosco tenha favorecido isso. Pessoalmente, me aproximei de um trio de alunos, enquanto a aula ainda não havia começado e, entre as conversas e leituras de texto, eles avançaram consideravelmente no roteiro pedido.

Às 15h30, a aula foi encerrada e deixamos a escola.

ANEXO:

Nome:

Hamilton e Adolfo Forti

Escola:

EMEF Desembargador Amorim Lima

Turma:
Relato:

São Paulo, 14 de abril de 2013

 

2° Relatório de Visita à Escola EMEF Desembargador Amorim Lima

 

Nessa segunda visita tivemos a oportunidade de acompanhar duas aulas de Laboratório, uma com um 8° e outra com um 6° ano. As duas aulas foram bem agitadas e a Professora que estavamos acompanhando, Profa. Solange, teve muita dificuldade em manter o controle da sala, porém mesmo com a dificuldade de barulho e atenção dos alunos achei que a proposta de aula era muito boa e acompanhei grupos que se surpreenderam de maneira curiosa e autentica com os resultados da experiencia. Acredito que melhores resultados podem ser alcançados se conseguirmos conquistar a atenção/amizade dos alunos.

ANEXO:

Nome:

Walter Mendes Leopoldo

Escola:

E.M.E.F. Desembargador Amorim Lima

Turma:

9ºA - TARDE/ Professora Solange

Relato:

          A nossa primeira visita a escola começou de uma força inesperada: descobrindo que a professora Solange inicia as suas atividades na escola, diariamente, às 14h e não às 13h conforme o proposto no nosso cronograma. Dada essa situação. Aguardamos a sua chegada no Hall de entrada.

          Próximo às 14h a professora chegou à escola, demonstrou que já nos esperava e chegou a tentar acertar os nomes de cada de nós acertando, logicamente, quem era a Mariana.

          Como a proposta era conhecermos a turma, o professor e o seu planejamento, acabemos ficando como auxiliares dos alunos (9ºA – TARDE, que possui 18 alunos matriculados) enquanto eles respondiam aos seis primeiros objetivos do roteiro “Energia” (atividade proposta pela professora).

          Visualizamos muita resistência por parte dos alunos para começarem a fazer a atividade, mas muitas desculpas alguns se defendiam no fato de não terem o roteiro do nono ano por não terem terminado os roteiros dos anos anteriores e não terem levado o livro didático de Ciências. As principais características de cada um dos grupos eram, aproximadamente, essas:

  • O primeiro grupo se não demonstrou nenhum interesse pela aula, ressuando-se a fazer qualquer um dos objetivos do roteiro. Posso destacar a aluno Débora cujo posicionamento durante toda a aula foi o de questionadora quanto ao porquê de estar na escola e qual o sentido desse processo para a sua vida como um todo. Quando faltavam uns dez minutos para acabar notei que não conseguiria extrair nada do grupo uma vez que uma das meninas afirmou que elas responderiam ao roteiro em casa e trariam pronto na próxima aula;
  • O segundo grupo depois de muita insistência começou a fazer o proposto, tentando fazer os exercícios anexos (sobre conversão de unidades). Reparamos nesse grupo certa dificuldade para compreender quando deveriam multiplicar ou dividir e, por conseguinte, para que lado “andar” com a vírgula. A Mariana concentrou grande parte dos seus esforços nesse grupo e eu tentei também ajuda-los mais para o final da aula;
  • O terceiro grupo era composto por alunos que já haviam feito alguns dos objetivos propostos, alunos que se possuíam problemas de alfabetização (p. e., O Matheus Ribeiro) e uma aluno, acho que seu nome é Amanda, que se propôs desde o começo a fazer todas as atividades. Os esforços do Felipe foram concentrados integralmente nesse grupo. Quanto a esse grupo a professora Solange fez alguns comentários, como, a existência de uma aluno que faz a venda e distribuição de drogas na escola e de que a maioria dos alunos copiariam as respostas da Amanda.

          Em todos os grupos foi notória a resistência para fazerem registros dos conceitos e discussões.

          Um fato bastante curioso foi o de que a aula foi constantemente “invadida” por um aluno de inclusão de fazia questão de colocar um banquinho na cabeça e a professora o colocava para o lado de fora do Laboratório.

          Conversando com a professora ficou nítido o quanto ela está desgastada com a educação (já dá aluas a mais de 25 anos). Deu para perceber que ela se encontra muito triste com o fato de que muitos alunos chegarem ao final do Ensino Fundamental II sem saber coisas “básicas” como ler e escrever.

          Com relação ao problema de horário, combinamos de que ficaremos as 13h-14h nos salões servindo como “professores auxiliares” para três turmas do Ensino Fundamental II. E trabalharemos com o 9ºA no laboratório.

          Os temas a serem trabalhado, inicialmente, nos laboratórios são os de força e energia (páginas 19-41 do livro de Ciências).

 

          Algumas reflexões sobre o estágio:

  •   Sendo o Amorim Lima uma escola com um Projeto Politico Pedagógico diferenciado (ressaltando que esse é o fator que me impulsiona a continuar nele), qual é o sentido das aulas de laboratório (da forma que fazemos quase se aproxima do modelo tradicional de escola) para a formação dos alunos?
  • Qual o sentido dado por todos os integrantes da escola para a nossa “intervenção”?
  • Sabendo que a escola possui a visão de formar um “aluno com asas”, que ele possa ser autônomo, tem sentido os “forçarmos” a realizar um roteiro específico para a elaboração do que proporemos?
  • Por fim, creio que esse seja um desafio que todos, independente de qual escola tenha pego e que fica bastante gritante no Amorim pela sua especificidade é: Como “ensinar” pessoas que estão “em estágios” tão distintos de aprendizagem? Sendo assim, como elaborar roteiros que visem alcançar o maior número de alunos, os motivando a elaborar  discutir as atividades propostas?
ANEXO:

Nome:

Mariana Cardoso Menquinelli

Escola:

E.M.E.F Desembargador Amorim Lima

Turma:

6° e 8°

Relato:

Na segunda visita conhecemos o professor João. A professora Marimar estava de licença.

Ele nos contou um pouco de como era a turma da 8°, que eram fáceis de trabalhar e que gostaria que levássemos uma experiência que impactasse os alunos. O pedido nos deixou um pouco apreensivas, pois havia certa expectativa no pedido.

Ele nos mostrou o roteiro da 8° e da 6° para que pudéssemos dar uma olhada. Disse que trabalhava muito com gráficos com os alunos e que gostaria que toa experiência tivesse um roteiro no qual os alunos deveriam preencher.

Não conhecemos a turma na primeira visita. No entanto por mais que houvesse expectativas por parte do professor, ele nos deixou claro que a aula seria nossa e que ajudaria no que pudesse.

ANEXO: