Diagrama de temas
-
Leitura obrigatória:
GROSFOGUEL, Ramón. Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais: Transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. In: Santos, Boaventura de Sousa; Meneses, Maria Paula (Orgs). Epistemologias do Sul. Coimbra: Edições Almedina, 2009, p. 383-418. Disponível em: https://goo.gl/WwxYwZ. Acesso em 22.02.2019.
SANTOS, B. de S. & MENESES, M. P. Epistemologias do Sul. Coimbra, Edições Almendina, 2009. Introdução, pp. 9-19. Disponível em: https://goo.gl/WwxYwZ
Leitura complementar:
MIGNOLO, Walter. La Colonialidad a lo largo y a lo ancho: el hemisferio occidental en el horizonte colonial de la modernidad. In: Lander, Edgardo (Org.). La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas latinoamericanas. Buenos Aires: CLACSO, 2000, p. 34-52. Disponível em: http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/clacso/sur-sur/20100708034410/lander.pdf
QUIJANO, A. Colonialidade do poder e classificação social. In In Santos, Boaventura de Souza & Meneses, Maria Paula. Epistemologias do Sul. Coimbra, Edições Almendina, 2009, pp. 73-118. Disponível em: https://goo.gl/WwxYwZ
SAID, Edward. Introdução e capítulo 1. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. Bueno, Tomás Rosa (trad.). São Paulo: Companhia das Letras, 1990. PP. 13-119
WALLESTRIN, Immanuel. Análisis de Sistemas - Mundo. Una introducción. Buenos aires: Siglo veintiuno editores
-
Leitura obrigatória:
SANDERCOCK, Leonie. “Re/presenting planning histories” in Towards Cosmopolis. New York: Wiley, 1998, 33-56.
SANDERCOCK, Leonie. “Exploring planning’s knowledges” in Towards Cosmopolis. New York: Wiley, 1998, 57-84.
SANDERCOCK, Leonie. “The difference that theory makes” in Towards Cosmopolis. New York: Wiley, 1998, 85-104.
VAINER, Carlos. Disseminating ‘Best Practices’: the coloniality of urban knowledge and city models”. In PARNELL, S.; OLDFIELD, S. The Routledge Handbook on Cities of the Global South. New York, 2014.
Leitura complementar:
IBÁÑEZ, Mario Rodrigues. Ressignificando a cidade colonial e extrativista: Bem viver a partir de contextos urbanos. In: DILGER, G. et. al (org.) Descolonizar o Imaginário: debates sobre pós-extrativismo e alternativas ao desenvolvimento. Fundação Rosa Luxemburgo. São Paulo, 2016, pp. 296-334. Disponível em: https://goo.gl/8Pmgo5
MIGNOLO, Walter. Os esplendores e as misérias da “ciência”. Colonialidade, geopolítica do conhecimento e pluri-versalidade epistêmica. In: SANTOS, Boaventura de Sousa (org.) Conhecimento prudente pra uma vida decente: “Um discurso sobre as ciências” revisitado. São Paulo, Cortez, 2004, pp. 667-709.
-
Leitura obrigatória:
DAVIDOFF, Paul. “Advocacy and pluralism in planning”
FLYVBERG, Bent. Empowering civil society: Habermas, Foucault and the question of conflict. British Journal of Sociology. Vol 49, Issue 2, 1998. Disponível em: https://goo.gl/QmaVNZ
VAINER, Carlos. Palestra no Seminário Nacional de Prevenção e Mediação de Conflitos Fundiários Urbanos. In: https://goo.gl/JovYze
Leitura complementar:
LIPSET, Seymour Martin. Conflict and consensus: essays in political sociology. New Brunswick, New Jersey, 1985
SIMMEL, Georg. “The Sociology of conflict”; in American Journal of Sociology 9 (1903): 490-525. Disponível em: https://goo.gl/X8RgfC
-
Leitura obrigatória:
ROLNIK, R. Informal, ilegal, ambíguo: a construção da transitoriedade permanente. In: Guerra dos Lugares: a colonização da terra e da moradia na era das finanças. São Paulo, Boitempo Editorial, pp. 169-194, 2015.
ROY, A. Urban Informallity: Toward an epistemology of planning. Journal of the American Planning Association, vol. 71, n. 02, 2005. Disponível em: https://goo.gl/xyv1Lk
YIFTACHEL, O. Critical theory and 'grey space': mobilization of the colonized. City, vol. 13, n.2-3, 2009. Disponível em: https://goo.gl/BRjVCw
Leitura complementar:
ANGOTTI, Tom. Advocacy and Community Planning: Past, Present and Future. In: Progressive Planning Magazine: Race, Class & Recovery, n° 171, 2007. Disponível em: http://www.plannersnetwork.org/2007/04/advocacy-and-community-planning-past-present-and-future
DAVIDOFF. Advocacy and Pluralism in Planning. Journal of the American Institute of Planners. 1965. Disponível em:https://goo.gl/AB9XjY
FRIEDMAN. John. Planning in the Public Domain: from knowledge to action. 1987
ROLNIK, R. 10 Anos do Estatuto da Cidade: Das Lutas pela Reforma Urbana às Cidades da Copa do Mundo. 2013. DIsponível em: https://goo.gl/sKpKeC
USINA. Arquitetura, política e autogestão: um comentário sobre os mutirões habitacionais. Ver em http://www.usina-ctah.org.br/comentariosobreosmutiroes.html
WATSON, V. ‘The planned city sweeps the poor away...’: Urban planning and 21st century urbanisation. Progress in Planning: 2009.
-
Leitura obrigatória:
ALMEIDA, Silvio. O que é Racismo Estrutural. Coleção Feminismos Plurais, 2017.
MBEMBE, Achille. Necropolítica. Revista do PPGAV/EBA/UFRJ. N. 32. 2016. PP 124-151
THOMAS, June Manning. Race, Racism, and Race Relations: Linkage with Urban and Regional Planning Literature.
Leitura complementar:
ANGOTTI, Tom; MORSE, Sylvia. Zoned Out: race, displacement and city plannign in New York City. New York, UR 2017.
FANON, Franz. “Da violência”. Em: “Os Condenados da Terra”. Civilização Brasileira. Rio de Janeiro: 1968. PP. 23-74. Disponível em: https://goo.gl/s96KaX
ROLNIK, Raquel. Territórios negros nas cidades brasileiras: etnicidade e cidade em São Paulo e Rio de Janeiro. In: SANTOS, R. E. (Org.). Diversidade, espaço e relações étinco-raciais: o negro na geografia do Brasil. Belo Horizonte: Ed. Autêntica. 2007.
SONG, L. K. Race, transformative planning, and the just city. Planning Theory. Vol. 14(2) 152–173. 2015. Disponível em: https://goo.gl/5czzJ3
ROY, A. Why India cannot plan its cities: informality, insurgence and the idiom of urbanization. Planning Theory, v. 8(1): 76-87, 2009.
-
Leitura obrigatória:
ACSELRAD, Henri; VIÉGAS, Rodrigo Nuñez. Cartografias sociais e território – um diálogo latino-americano. In: ACSELRAD, Henry. (Org.). Cartografia social, terra e território. Rio de Janeiro: IPPUR/UFRJ: Coleção Território, Ambiente e Conflitos Sociais, 2013. Disponível em: https://goo.gl/sS2si2
SANTOS, Renato Emerson dos. Ativismos cartográficos: notas sobre formas e usos da representação espacial e jogos de poder. Revista Geográfica de América Central. Número Especial EGAL, 2011- Costa Rica. II Semestre 2011. pp. 1-17. Disponível em: https://goo.gl/DpEHmi
RANDOLPH, R. & GOMES, P. H O. A contribuição da cartografia subversiva para o planejamento do espaço social. Caminhos para uma reflexão a respeito de “subversões” concretas. Scripta Nova. Vol. XIV, núm. 331 (29), 2010. Disponível em: https://goo.gl/rxMt2s
Leitura complementar:
KASTRUP, Virgínia and PASSOS, Eduardo. Cartografar é traçar um plano comum. Fractal, Rev. Psicol. 2013, vol.25, n.2, pp.263-280. Disponível em: https://goo.gl/oYmbZa
MARINO, Aluízio; LINS, Regina Dulce Barbosa; ROLNIK, Raquel; VILLELA, Felipe; ANZEI, Talita. Cartografia como ferramenta de denúncia e planejamento insurgente: experiências na “cracolândia”, São Paulo, Brasil. Anais do 2º Seminário Internacional Urbanismo Biopolítico. Belo Horizonte, 2018.
ORANGOTANGO, Kollektiv. This is not na atlas: a global collection of counter cartographies. Berlin, 2018. Disponível em: https://notanatlas.org/book/
RISLER, J.; & ARES, P. (2013). Manual de mapeo colectivo: recursos cartográficos críticos para procesos territoriales de creación colaborativa. Buenos Aires: Tinta Limón. Disponível em: https://www.iconoclasistas.net/
-
Leitura obrigatória:
RANDOLPH, R. Do planejamento colaborativo ao planejamento “subversivo”: reflexões sobre limitações e potencialidades de Planos Diretores no Brasil.; Scripta Nova. Revista Electrónica de Geografia y Ciencias Sociales. Barcelona: Universidad de Barcelona, 1 de agosto de 2007, vol. XI, núm. 245. Disponível em: https://goo.gl/HNV3oS
“Abolitionist Planning for Resistance,” manifesto / pamphlet by planning students at UCLA, 2016. Disponível em: https://goo.gl/83mTvc
HOLSTON, J. Rebeliões metropolitanas e planejamento insurgente no século XXI. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, Vol. 18 Issue 2, p191-204. 14p, 2016. Disponível em: https://goo.gl/3q9dT5
MIRAFTAB, Faranak. Insurgência, planejamento e a perspectiva de um urbanismo humano. REV. BR AS. ESTUD. URBANOS REG. (ONLINE), RECIFE, V.18, N.3, p.363-377, SET.-DEZ. 2016. Disponível em: https://goo.gl/iDAsoR
ANGOTTI, Tom. Advocacy and Community Planning: Past, Present and Future. In: Progressive Planning Magazine: Race, Class & Recovery, n° 171, 2007. Disponível em: http://www.plannersnetwork.org/2007/04/advocacy-and-community-planning-past-present-and-future
Leitura complementar:
ANGOTTI, Tom. Community planning without displacement: strategies for progressive planning. In: ANGOTTI, Tom. New York for sale: community planning confronts global real state. 1° ed. Massachusetts: MIT PRESS, 2008. p. 1-34. Disponível em: http://ls-tlss.ucl.ac.uk/course-materials/BENVGBU1_65074.pdf
MIRAFTAB, Faranak. Insurgent planning: Situating Radical Planning in the Global South. Planning Theory, v. 8(1): 32-50. Disponível em: https://goo.gl/F8ByiC
RANDOLPH, R. A nova perspectiva do planejamento subversivo e suas (possíveis) implicações para a formação do planejador urbano e regional – o caso brasileiro. X Coloquio Internacional de Geocrítica. Barcelona: 2008. Disponível em: https://goo.gl/7Q89W2
TANAKA, Giselle. Planejar para Lutar e Lutar para Planejar: Possibilidades e Limites de Planejamentos Alternativos. Rio de Janeiro: 2017 (tese de doutoramento defendida no IPPUR UFRJ).
-
A atividade de campo será na terça feira, no período da tarde. Ocorrerá junto com a turma da graduação.
-
Leitura obrigatória:
*Ver o filme ROMA. Após assistir, ler o texto: GERHARDT, Ana Flavia. ‘Roma’ e a perversidade colonial. Disponível em: http://www.planoaberto.com.br/2019/roma-e-a-perversidade-colonial/?fbclid=IwAR0--Q-rd6qlLAtARRNdPiTq-4avLXbFXPpwTV9jBjNY7JebrAKn2OvXvW0, acesso 20/01/2019.
FRASER, Nancy. Fortunes of feminism: From state-managed capitalism to neoliberal crisis. Verso Books, 2013. (prólogo, cap. 8 e cap. 9) Disponível em: https://goo.gl/u6qBZY
HOLLANDA, H. B. de. Falo eu, professora, 79 anos, mulher, branca e cisgênero. HOLLANDA, H. B. de. (org.). Explosão feminista: arte, cultura, política e universidade. In: Cia. das Letras, 2018, pp.241-251.
LUGONES, M. Colonialidad e gênero. Tabula Rasa. Bogotá, Colômbia, no. 9, p. 73-101, jul.-dez. 2008. Disponível em: http://dev.revistatabularasa.org/numero-9/05lugones.pdf
MOUTINHO, Laura. Diferenças e desigualdades negociadas: raça, sexualidade e gênero em produções acadêmicas recentes. Cadernos Pagu, vol. 42, 2014, pp. 201-248. Disponível em: https://goo.gl/297Jnf
Leitura complementar:
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. Disponível em: <https://cadernoselivros.files.wordpress.com/2017/04/butler-problemasdegenero-ocr.pdf>. Acesso em: 25 fev. 2018.
CRENSHAW, Kimberle. Demarginalizing the Intersection of Race and Sex: A black Feminist Critique of Antidiscrimination Doctrine, Feminist Theory and Antiracist Politics. University of Chicago Legal Forum, 1989, pp.139-167. Disponível em: https://goo.gl/MFDhts
HARAWAY, Donna. “Gênero” para um dicionário marxista: a política sexual de uma palavra. In: Cadernos Pagu, n. 22. Campinas: 2004, p. 201-246.
PATEMAN, C. Feminist Critiques of Public/Private Dicothomy. In: PATEMAN, C. The Disorder of Women. Standford, California: Standford University Press, 1989, p.118-140.
SCOTT, Joan. Gender: A Useful Category of Historical Analysis. The American Historical Review, V. 91, No. 5 (Dec., 1986), p. 1053-1075. Oxford University Press on behalf of the American Historical Association. Disponível em: <http://www.jstor.org/stable/1864376>. Acesso em: 25 fev. 2018.
-
Leitura obrigatória:
RITZDORF, Marscha. Feminist thoughts on the theory and practice of planning. In: Campbell, Scott; Fainstein, Susan. Readings in planning theory. Malden/Mass, Blackwell Publishers, 1996, pp. 445-450.
SANDERCOCK, LEONI and FORSYTH, Ann. “A gender agenda: new directions for planning theory,” in Susan Fainstein and Lisa Servon eds., Gender and Planning: A Reader. New Brunswick: Rutgers University Press, 2005, 67-86. Disponível em: https://goo.gl/ADE6Ls
SANTORO, P. F. Gênero e planejamento territorial: uma aproximação. XVI Encontro Nacional de Estudos Populacionais, Caxambu, MG, 2008. Disponível em: https://goo.gl/XzSMFK
Leitura complementar:
ALVARES, Lucia Capanema. A experiência feminina no planejamento: uma inserção necessária (versão em português). In: II World Planning Schools Congress Abstracts, 2006. v.1. p.1 and 589. II World Planning Schools Congress. Mexico City : 2006.
MATTIX, Ramona. Feminism as development planning theory. PhD Thesis. University of British Columbia, 1989. Disponível em: https://goo.gl/7Rpecm
MUXÍ MARTÍNEZ, Z. et al. Qué aporta la perspectiva de género al urbanismo? Feminismo/s 17, pp. 105-129, 2011. Disponível em: https://goo.gl/nqWcjw
FAINSTEIN, S. S. Cities and diversity: Should we want it? Can we plan for it? Urban Affairs Review, Vol. 41, No. 1, pp. 3-19, 2005. Disponível em: https://goo.gl/V9nEcx
SANDERCOCK, Leonie. Debatendo o preconceito: a importância das histórias e de sua narração na prática do planejamento. In: Cadernos IPPUR, ano XIX, jan-dez 2005, pp. 289-315.
SNYDER, Mary Gail. Feminist theory and planning theory: Lessons from Feminist Epistemologies. Berkeley Planning Journal. 1995. Disponível em: https://goo.gl/bRXgqX
SPEAK, S. Planning for the needs of urban poor in the Global South: The value of a feminist approach. Planning Theory. Vol. 11(4) 343–360, 2012. Disponível em: https://goo.gl/iD7xxL
-
Leitura obrigatória:
ASSOCIAÇÃO DE MORADORES E PESCADORES DA VILA AUTÓDROMO (AMPVA). Plano Popular da Vila Autódromo: Plano de desenvolvimento urbano, econômico, social e cultural. Rio de Janeiro, 2012. Disponível em: https://goo.gl/EUWiMU
GONSALES, T. A. Os conflitos da (favela da) Paz: Uma experiência de planejamento conflitual no contexto dos megaeventos em São Paulo. Dissertação de Mestrado, UFABC: 2015. Disponível em: https://goo.gl/XhhDPK
SANTO AMORE, Caio; REIS, Nunes L.; PEREIRA, Rafael B..DE ENTRAVE AO DESENVOLVIMENTO A PESSOAS COM DIREITOS: A experiência do plano popular alternativo da Favela da Paz em Itaquera.
VAINER, C. et al. O Plano Popular da Vila Autódromo: uma experiência de planejamento conflitual. Rio de Janeiro. Memória das Olimpíadas, Fundação Casa de Rui Barbosa. 2013. Disponível em: https://goo.gl/fmAo53
-
Aula 12 - Experiência de planejamento contra-hegemônico em contexto de alta vulnerabilidade: o projeto urbanístico social alternativo Campos Elíseos Vivo
Oficina com pesquisadores e ativistas do Fórum Aberto Mundaréu da Luz
Leitura obrigatória:Projeto Urbanístico Social Alternativo: Campos Elíseos Vivo. Disponível em: https://mundareudaluz.org/camposeliseosvivo/
-
-
Aula 13 - Apresentação das leituras urbanas / cartografias desenvolvidas pelos grupos e debate com ativistas
-
Aula 14 - Apresentação das leituras urbanas / cartografias desenvolvidas pelos grupos e debate com ativistas