Programação
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Em algumas aulas serão realizadas atividades avaliativas com nota de 0 a 10. No caso de falta, o aluno poderá apresentar, até a aula seguinte, uma ficha de leitura onde deverá selecionar 5 trechos que considerou importantes no texto base da aula de falta e elaborar uma justificativa do porquê considerou os trechos importantes.
Nomear os arquivos da seguinte forma: NomeDoAluno_data.da.aula
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Nesse arquivo vocês vão encontrar o cronograma da disciplina, as orientações sobre avaliação e elementos utilizados na discussão em sala de aula.
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Nesse arquivo vocês vão encontrar o material utilizado em sala de aula para orientar nossas discussões.
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Nesse arquivo vocês vão encontrar o material utilizado em sala de aula para orientar nossas discussões, bem como a atividade avaliativa desenvolvida.
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Nesse arquivo vocês vão encontrar o material utilizado em sala de aula para orientar nossas discussões.
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Nesse arquivo vocês vão encontrar o material utilizado em sala de aula para orientar nossas discussões.
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Nossas trajetórias escolares...
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Vocês deverão realizar uma entrevista, em grupo de no máximo 7 pessoas, com uma pessoa com mais de 50 anos.O objetivo é conhecer aspectos da história escolar do entrevistado e de como era a escola no tempo que estudava. Uma sugestão de roteiro será fornecida pelo professor.Após a realização da entrevista, deverão ser selecionados trechos que o grupo considerar significativos, a partir dos quais, deverão ser elaboradas reflexões com base no texto: DELORS, J. Da educação básica à universidade. In: ______ Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, 2001. Cap. 3. p.69 – 85.Entrega até o dia 17/11/2017 (via Moodle).
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Nesse arquivo vocês vão encontrar o material utilizado em sala de aula para orientar nossas discussões.
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Com base nas discussões em sala de aula e no texto "Meksenas, P. Sociologia da Educação. São Paulo: Loyola: 2012. p. 109-118" - disponibilizado em cópia na sala de aula - vocês deverão ler o texto do sociólogo alemão Robert Kurtz, que reproduzo a seguir, e comentar o que entenderam da reflexão realizada pelo autor. Cada um de vocês, ainda, deverá comentar a resposta de pelo menos um colega.
Seguindo o modelo das "firmas escolares" inglesas e irlandesas, a "Fundação Alemã para a Criança e a Juventude" lançou uma campanha em 1997, na cidade de Berlim, intitulada "Espírito Empresarial - Um Ensino": aos alunos cumpria fundar "autênticas" microempresas e aprender a pensar em função dos lucros.Na mídia circulam histórias de sucesso, daquelas bem kitsch, sobre adolescentes sedentos de lucros, cujas microempresas programam websites, organizam viagens ou vendem sanduíches. Uma conversa fiada e tanto, suspeitosamente afim ao culto propagandista do "operário padrão" no socialismo de Estado. Toda criança que não conseguir acompanhar o pensamento mercantil deve se sentir mal. Nos Estados Unidos, cursos foram criados na escola primária sob o lema "Crianças Aprendem Capitalismo", nos quais meninos de sete a dez anos enfiam na cabeça as regras de compra e venda de ações e como operar derivativos.E por último a própria escola é abandonada, como instituição, à "liberdade empresarial". Se é possível privatizar infra-estrutura e prisões, por que não o ensino público? O exemplo é dado por empresários, como o norte-americano David Henry, que quer administrar jardins-de-infância como uma rede de fast-food e levá-los à Bolsa. Mas as próprias escolas estatais devem "prover seu sustento" por meio da atividade econômica. Na maioria dos países cai por terra a proibição de anúncios dentro dos estabelecimentos de ensino. Quem, como professor, se habituou a que os corredores e os ginásios da escola sejam usados como área de propaganda, em breve não achará mal nenhum em circular ele mesmo como garoto propaganda. Na imprensa alemã muito se elogiou o diretor de um colégio bávaro que não se considerava mais um "pedagogo", mas sim um "administrador de empresa de porte médio". (fragmento do artigo "A comercialização da alma", publicado na Folha de São Paulo em 11 de fevereiro de 2001)O prazo para a realização da atividade é 29/11/2017, às 23h59min.
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PENSO, M.A. et al . A relação entre saúde e escola: percepções dos profissionais que trabalham com adolescentes na atenção primária à saúde no Distrito Federal. Saude soc. São Paulo, v. 22, n. 2, p. 542-553, 2013.
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Nesse arquivo vocês vão encontrar o material utilizado em sala de aula para orientar nossas discussões.
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